quinta-feira, 17 de maio de 2012

POLÊMICA: Thomas Nelson confirma o processo de aquisição pelo grupo Harper-Collins que também edita a Bíblia Satânica

http://xa.yimg.com/kq/groups/18805464/homepage/name/homepage.jpg?type=snApós notícia divulgada pelo blog Julio Severo de que editora Thomas Nelson, que edita vários livros evangélicos, foi adquirida pelo grupo editorial norte-americano Harper-Collins, que também publica a Bíblia Satânica, a editora Thomas Nelson lançou uma nota oficial onde confirma o processo de aquisição.

A nota diz que a:
“Thomas Nelson Brasil, uma empresa Ediouro Publicações, recebeu com entusiasmo o anúncio de que o processo de aquisição da Thomas Nelson, Inc. pelo grupo editorial HarperCollins está prestes a ser completado, aguardando apenas a aprovação do acordo pelo governo norte-americano”.
Thomas Nelson Brasil é sinônimo de qualidade e excelência editorial, e representa a união entre duas importantes casas publicadoras: as Empresas Ediouro Publicações, um dos maiores grupos editoriais do Brasil, e a Thomas Nelson, Inc., editora norte-americana de prestígio internacional fundada há mais de duzentos anos na Escócia, hoje com sede nos Estados Unidos”.
A empresa Thomas Nelson iniciou suas atividades no Brasil no ano de 2007 e desde então em seu catálogo tem constado títulos de best sellers como o educador Augusto Cury, o expert em liderança John C. Maxwell, a bispa Sonia Hernandes, o líder motivacional Max Lucado, a conferencista internacional Stormie Omartian e a cantora Aline Barros, conforme informa a nota.
Constam também na lista da Thomas Nelson, livros de autoria do bispo Macedo, Flordelis, Benny Hinn, Tim La Haye, entre outros.
Além da Bíblia Satânica, a futura proprietária da Thomas Nelson do Brasil também edita o livro Rituais Satânicos.
Ediouro, a parceira da Thomas Nelson no Brasil
Segundo Julio Severo,
“No Brasil, a Thomas Nelson trabalha em parceria com a Ediouro, que publica livros com forte conteúdo de misticismo (Poder da Magia Negra, O Livro de Outro das Ciências Ocultas, Magia Egípcia, Cabala: o Mistério Dos Casais, Mistérios do Espiritismo, Ritual da Umbanda, Poder do Candomblé, Noções Fundamentais do Espiritismo, O Livro de Ouro Dos Deuses e Deusas, Evangelho Na Umbanda, Pontos Cantados e Riscados de Umbanda e Candomblé) e até pornografia (Coleção Erótica, Desperte a Deusa do Sexo que Existe em Você, As 100 Melhores Histórias Eróticas da Literatura Universal) e apologia ao homossexualismo (A Invenção da Heterosexualidade).
Harper Collins e a Bíblia NVI em inglês
Ainda conforme Julio Severo,
“A Thomas Nelson não é a primeira conquista evangélica de HarperCollins, que anos atrás comprou a maior editora evangélica dos EUA, a Zondervan, que publica a Bíblia NVI em inglês.
Durante alguns anos, Zondervan foi dona da Editora Vida, que com o peso de investimento econômico da Zondervan se tornou a maior editora evangélica do Brasil. Estranho então a maior editora evangélica do Brasil ser propriedade da editora que publica a Bíblia Satânica, não é? Denunciei esse “jugo ultra-desigual” na época, e em poucos meses decidiram vender a Editora Vida a um comprador argentino, e desde então a Editora Vida vem caindo de sua posição proeminente. Parece que o dinheiro das trevas tem o poder de ajudar até editoras “evangélicas” a alcançar posições elevadas. Se depender desse dinheiro, a Thomas Nelson será no Brasil o que um dia foi a Editora Vida.
Na época em que a Editora Vida era propriedade da HarperCollins através da Zondervan, tentei conversar com o Pr. Eude Martins, diretor da Editora Vida, sobre os perigosos rumos de sua editora. Mas do alto de seu imponente trono, ele não deu atenção. Nesta semana (1 de novembro), telefonei para a Thomas Nelson, tentando falar com Omar de Souza, mas sua secretária me respondeu que ele estava ocupado. Fui encaminhado para a assessoria de imprensa, que não tinha nenhuma nota oficial sobre a editora da Bíblia Satânica comprando a editora evangélica”.

Anton LaVey, autor da Bíblia Satânica

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. HOLOFOTE.NET

Thomas Nelson Brasil está mudando o seu posicionamento no mercado editorial

A Thomas Nelson Brasil está mudando o seu posicionamento no mercado editorial e visa crescer pelo menos 50% em 2012. Dando início a essa nova fase de expansão, a empresa ― uma joint venture do grupo Ediouro Publicações com a norte-americana Thomas Nelson Inc. ― marca sua incursão no segmento de Bíblias com o lançamento da Bíblia Sagrada 3:16, que reúne o texto bíblico na versão Almeida revista e atualizada (a mais popular do Brasil) e o conteúdo do livro 3:16, um dos best sellers de Max Lucado, autor com mais de 80 milhões de livros vendidos em todo o mundo.

A Bíblia foi inteiramente desenvolvida pela editora brasileira e envolveu o investimento de mais de R$ 1 milhão entre produção, impressão e marketing. Já teve duas tiragens e já aguarda a terceira, totalizando quase 50.000 exemplares impressos (as três tiragens).

E os investimentos nesse segmento continuam. A meta da Thomas Nelson Brasil é lançar dois a três modelos de Bíblias por ano e alcançar, até 2015, 10% do mercado evangélico. Para isso, a editora planeja lançar edições de Bíblias de estudo, infantis, devocionais, etc.

Além da Bíblia 3:16, a proposta da editora é trazer ótimos resultados para o seu negócio e grandes livros para seus clientes nas áreas de comportamento, família, espiritualidade, etc. Em seu time de escritores estão best sellers como John C. Maxwell, Max Lucado, Sheila Walsh e Stormie Omartian, e ampliou sua grade de autores brasileiros, que já conta com Augusto Cury, Aline Barros e Ludmila Ferber, entre outros.

Para acompanhar essa expansão, mudou também sua estrutura empresarial, sob a direção de Omar de Souza, jornalista com experiência na área editorial há 23 anos, quatorze deles no mercado cristão, com passagens por jornais como O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil e editoras como Record e Mundo Cristão. Omar também traduziu mais de quarenta livros e fundou três revistas. Atualmente conta com a também jornalista Renata Sturm, editora de Aquisições da TNB.

Na área comercial, a Thomas Nelson Brasil conta com a experiência de Julio Carvalho. Com doze anos de atuação no mercado cristão de publicações, gerenciou o departamento de Marketing de editoras como Atos, Vida Nova e Mundo Cristão. Publicitário, pós-graduado em Gestão Estratégica pela UFMG e MBA em Marketing pela FGV, foi escolhido em 2011 como “Profissional do ano” pela Associação Nacional dos Livreiros Evangélicos, e agora coordena o trabalho das consultoras de vendas Guell Salles e Nane Dias Teles.

Para reforçar o trabalho de divulgação e imprensa, a Thomas Nelson Brasil acaba de contratar a assessora de imprensa Cristina Madeira, com passagens por agências como AAB, Ogilvy Mather e Ketchum Estratégia. Também foi assessora de imprensa da editora Mundo Cristão.


FONTE .GUIA ME

Pastor Marco Feliciano afirma que existe uma “maquinação maldita para propagar os fundamentos da ditadura gay”. Leia na íntegra

Pastor Marco Feliciano afirma que existe uma “maquinação maldita para propagar os fundamentos da ditadura gay”. Leia na íntegra
O pastor e deputado federal Marco Feliciano publicou em seu blog um artigo comentando as iniciativas do movimento LGBT na área da educação.
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Feliciano afirmou que durante a audiência pública da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, realizada no dia 15/05, recebeu entre os materiais didáticos distribuídos aos participantes, uma cópia de uma matéria publicada na revista Cláudia, intitulada “Educar para Crescer”, em que o autor Paulo de Camargo afirma que “desde cedo, professores reproduzem os estereótipos que, no futuro, legarão às mulheres postos de trabalho menos qualificados”, referindo-se às tradicionais brincadeiras infantis.
O deputado afirmou que a “a estúpida, estapafúrdia e irresponsável frase” da matéria “insinua que meninos e meninas devem passar por uma doutrinação na contramão da sua infância, deixando de lado seus brinquedos tais como citados, alegando que tais estereótipos nortearão num futuro a baixa estima das meninas”.
Marco Feliciano frisou que essas iniciativas fazem parte de um ideal de sociedade dos ativistas gays: “maquinação maldita para se propagar os fundamentos, pensamentos da ditadura GAY, para uma classe da sociedade que está indefesa, a saber, nossas crianças, que dioturnamente são bombardeadas na mídia, através programações maliciosas, e entre elas algumas tidas como infantis, que trazem em seu bojo mensagens subliminares mostrando que é normal ser gay”.
Feliciano mencionou a participação do deputado e pastor Ronaldo Fonseca durante o seminário “Diferentes mas iguais”, promovido pela senadora Marta Suplicy e afirmou que “mesmo sob a prerrogativa parlamentar, [Fonseca] foi impedido de participar do debate, ou seja, colocaram uma mordaça em sua boca, e por isso reafirmo estão impondo uma ditadura gay!”.
Críticas a ativistas no Twitter
Em seu perfil no Twitter, Marco Feliciano afirmou que é necessário por em prática as leis existentes, e não criar novas privilegiando grupos sociais: “Precisamos por em prática o código penal que já prevê penas severas para assassinos seja de que gênero for! Criar algo para um grupo é protecionismo! Não à homofobia, não à heterofobia, não eclesiofobia, não à cristofobia, evangélicofobia, não a todas as porcarias de fobias!”.

Feliciano também reclamou da forma como os ativistas gays se manifestam: “Interessante como os guerrilheiros e ativistas gays, quando veem um post com base, tentam desfocar trolando! Sem intelecto partem para o deboche. Debocham, xingam, batem o pé, esmurram, chutam, mostrando o que são! Um bando de desajustados e promíscuos, por quem oro e a quem perdoo sempre! Lembrando que essa tática de ganhar no grito e na indecência, expor alguém ao ridículo e a humilhação é copia fidedigna do nazista Stalin. Esquerdistas, marxistas, nazistas, agem assim. Contam uma mentira varias vezes e com tanta ênfase que a transformam em ‘verdade’”, afirmou o pastor.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Nossos filhos correm perigo”, do pastor Marco Feliciano:
ATENÇÃO:
NOSSOS FILHOS CORREM PERIGO!
“Meninos jogando bola, meninas empurrando carrinhos de boneca. Desde cedo, professores reproduzem os estereótipos que, no futuro, legarão às mulheres postos de trabalho menos qualificados. Esse é um desafio que toda a sociedade precisa encarar”. Paulo de Camargo
Ao abrir a pasta que me foi entregue na Audiência Publica promovida pela Comissão de Educação e Cultura, tendo como propositor o Deputado Federal Jean Willis, Érika Kokay e Fátima Bezerra, deparei-me com o material didático entregue aos participantes, e entre eles, a cópia de uma matéria publicada na Revista Claudia – Educar para crescer, página 99, abril de 2011, contendo a estúpida, estapafúrdia e irresponsável frase com a qual iniciei este artigo.
Nela se insinua que meninos e meninas devem passar por uma doutrinação na contramão da sua infância, deixando de lado seus brinquedos tais como citados, alegando que tais estereótipos nortearão num futuro a baixa estima das meninas…
Maquinação maldita para se propagar os fundamentos, pensamentos da ditadura GAY, para uma classe da sociedade que está indefesa, a saber, nossas crianças, que dioturnamente são bombardeadas na mídia, através programações maliciosas, e entre elas algumas tidas como infantis, que trazem em seu bojo mensagens subliminares mostrando que é normal ser gay. E como se não bastasse os programas televisivos, o apelo nas escolas por uma “cultura gay” acessível e praticante, correndo através de livros didáticos, cartilhas, e se não travássemos aqui em Brasília, somar-se-ia a estes, o famigerado “kit gay”.
Sob o argumento de proteção a pessoa, não ao bullying e não a homofobia, alguns parlamentares da bancada LGBTT, defenderam com unhas e dentes o Pl.122, e não mediram palavras para chamar todos os contrários de HOMOFÓBICOS, FUNDAMENTALISTAS, RETRÓGRADOS, etc.
Pasmem, mas UNICEF (famosa pela campanha Criança Esperança) e UNESCO, enviaram representantes que, detalharam seus pensamentos à favor de que nossas crianças sejam doutrinadas na escola e não mais pelo Pai e Mãe, pois, este modelo de família é ultrapassado, insinuaram, e que o modelo de família (pai + mãe) é machista demais.
Tentei brandamente e com respeito exercer meu direito como parlamentar e entrar no debate, mas aos gritos e sob acusações fui interrompido por mais de uma vez pelos militantes gays, que não respeitam quem pensam contrário aos seus pensamentos, e assim me retirei do recinto, entristecido, consternado e, confesso, apavorado!
Ouvi de um Deputado pró-LGBTT nesta audiência sugerir que é preciso se pensar em como ensinar não apenas nas escolas, no primário, mas em uma forma de ensinar bem antes, pois as crianças já vinham “contaminadas” de casa ou das creches! E por estes dias vou disponibilizar o vídeo para que todos no Brasil o conheçam e ouçam por si mesmos.
Nossos filhos são os alvos destes que pervertem o sentido da palavra família, que praticam promiscuidade através da sodomia, e simplesmente debocham de quem pensa contra, principalmente se esse for CRISTÃO.
Meu amigo, e grande militante da família, o Deputado Federal Ronaldo Fonseca, esteve num evento parecido, nesta mesma data, promovido pela Senadora Marta Suplicy, e mesmo sob a prerrogativa parlamentar, foi impedido de participar do debate, ou seja, colocaram uma mordaça em sua boca, e por isso reafirmo estão impondo uma DITADURA GAY!
Enfim, resta-me usar estas linhas, e apelar para que a sociedade brasileira acorde! Questionem seus filhos sobre o que tem aprendido na escola sobre assuntos relacionados a sexo, ou orientação sexual.
Estão aliciando subliminarmente nossas crianças, e a proposta do movimento LBGTT que esta semana comemora 9 anos, é que aliciem nossos filhos as claras!
Um dos participantes na reunião promovida pela senadora, disse em alto e bom tom: “Precisamos dos héteros, para que continuem a procriar seus filhos para nós, os homossexuais”.
Ontem foi a união estável, hoje, os juízes já liberam a união civil; ontem foi a “Cartilha Secreta” liberada pelo ministério da Saúde, dia destes o Kit Gay; hoje querem Doutrinar nossas crianças, e amanhã? O que será?
Líderes de igrejas cristãs ou outras religiões, formadores de opinião, amigos que também acham isso um absurdo, me ajudem a divulgar esta mensagem, e, façamos algo enquanto ainda há tempo!
“… pela bocas das crianças vem o perfeito louvor”
Mt.21:16
Pastor Marco Feliciano
Deputado Federal PSC-SP
Brasilia, Maio/2012

ATAQUE AO IRÃO PODE ESTAR POR DIAS OU ATÉ POR HORAS

Segundo o diário britânico "London Times", a Força Aérea Israelita está-se preparando para a possibilidade de um ataque ao Irão "dentro de dias, ou até de horas, assim que for dada luz verde". Um membro do Instituto de Estudos para a Segurança Nacional diz que apesar desta notícia, o ataque é improvável sem que haja apoio norte-americano.
Segundo a informação dada ontem pelo London Times, os militares israelitas estão se preparando para lançar um ataque aéreo massiço contra as instalações nucleares iranianas dias após de ser dado o OK pelo seu governo.

Entre os passos dados para preparar as forças israelitas para aquilo que poderá ser um raide arriscado exigindo ataques aéreos cirúrgicos estão a aquisição de três aviões Airborne de aviso e controle (AWAC) e missões regionais para simulação do ataque.

Dois simulacros de defesa civil a nível nacional programados para as próximas semanas são vistos como preparação do público para a retaliação que Israel poderá ter de enfrentar.

"Israel quer saber se as suas forças receberem luz verde poderiam atacar o Irão num espaço de dias ou até de horas. Estão fazendo preparações a todos os níveis para essa eventualidade. A mensagem ao Irão é a de que a ameaça não é só palavras". - referiu o diário, citando as palavras de um oficial israelita.

Oficiais acreditam que Israel necessitará de atingir mais de uma dezena de alvos, incluindo comboios em movimento. Os sítios incluem Natanz, onde milhares de centrifugadoras produzem urânio enriquecido, Esfahan, onde estão armazenadas 250 toneladas de gás em túneis, e Arak, onde um reactor de água pesada está produzindo plutónio.

A distância de Israel até um dos locais é de mais de 1.200 kms., uma distância que as forças israelitas já "ensaiaram" no ano passado, cobrindo essa distância com jactos F15 e F16, helicópteros e aviões de reabastecimento.

O possível ataque de Israel ao Irão atrai comparações ao ataque semelhante contra a facilidade nuclear de Osirak, perto de Bagdade, no Iraque, em 1981. O ataque erradicou as instalações em menos de 100 segundos, sem quaisquer perdas israelitas.

"Não faríamos esta ameaça ao Irão sem que tivessemos a força para a suportar" - afirmou um oficial israelita ligado aos serviços secretos, acrescentando: "Têm havido movimentações recentes e diversas preparações no terreno indicando que Israel está preparado para atacar."

Adiantou ainda que não será provável que Israel avance com o ataque sem receber pelo menos aprovação tácita por parte dos EUA, que estão actualmente mostrando um tom mais conciliatório ao lidarem com o Irão nesta nova administração.

Um ataque israelita ao Irão obrigaria a que os aviões sobrevoassem o espaço aéreo da Jordânia e do Iraque, onde forças americanas têm uma forte presença.

A visita do presidente Obama a Israel programada para Junho vai "coincidir" com as eleições nacionais no Irão, um timing que daria aos EUA tempo para reavaliarem resoluções diplomáticas com o Irão antes de ouvirem a posição israelita.

O ataque da aviação israelita ao comboio de veículos carregados de armas dirigidas ao Hamas recentemente realizado no Sudão poderá ter sido o "ensaio" para o que poderá acontecer no Irão. O exercício anti-míssil a realizar conjuntamente pelos EUA e Israel é também uma preparação para a defesa de Israel no caso de uma retaliação iraniana.

"Israel tornou bem claro que não irá tolerar a ameaça de um Irão nuclear. Segundo os serviços secretos israelitas, eles terão a bomba dentro de dois anos. Uma vez com a bomba, será demasiado tarde e Israel não terá outra escolha senão atacar - com ou sem a América" - afirmou um oficial do Ministério da Defesa de Israel.

Shalom, Israel!

O Espírito Santo e a Hermenêutica

Este curto artigo é uma tentativa preliminar na articulação do papel do Espírito Santo em relação à interpretação das Escrituras. Críticas e interações são bem-vindas. Deve-se lembrar, contudo, que estou dirigindo-me aos evangélicos. Aqueles com um padrão teológico diferente irão, tenho certeza, achar tantas críticas neste artigo, que eles não saberão por onde começar!



A relação do Espírito Santo com a hermenêutica é uma questão polêmica entre os evangélicos hoje. A nível popular, sempre houve um grande mal-entendido sobre o papel do Espírito. Muitos cristãos acreditam que se eles simplesmente orarem, o Espírito Santo lhes dará a interpretação apropriada. Outros não estão tão preocupados com a interpretação do texto; eles se contentam em ter um significado idiossincrático do texto (“o que este versículo significa para mim...”). Tudo isto é a doutrina do ‘sacerdócio de todos os santos’ correndo à solta indiscriminadamente. Embora cada um de nós seja responsável diante de Deus pelo entendimento e aplicação da mensagem bíblica, isto de modo algum significa que uma mistura de ignorância compartilhada ou uma mera aproximação piedosa às Escrituras satisfaça o mandato divino.
Surpreendentemente, há também uma crescente, e grande lacuna entre estudiosos conservadores. James De Young, por exemplo, recentemente disse que “quando se trata dos métodos eruditos de interpretação da Bíblia, o Espírito Santo pode até estar morto.”

1 Por que há tal polaridade?
Há pelo menos quatro razões:
(1) por causa da guinada em direção ao pós-modernismo (e assim, saindo do racionalismo e da lógica para a experiência como norma de interpretação),
 (2) por causa da falta de desejo em fazer-se estudos sérios, como David F. Wells assim expressou, (3) porque o pensamento evangélico de fato tem se alimentado demasiadamente no racionalismo,
 (4) porque o movimento evangélico está se deslocando em direção ao pós-conservadorismo, no qual a tolerância, ao invés de convicção, é o posicionamento adequado em muitas questões.

Algumas Questões Chaves

1. Qualquer ponto de vista evangélico do papel do Espírito Santo quanto a interpretação deve ser baseado no texto. O argumento fundamental sobre esta questão deve encarar as principais passagens.
2. Muitos comentários não-evangélicos (até não-cristãos) estão entre os melhores comentários disponíveis em termos de lucidez, discernimento, e entendimento do texto bíblico.
 Por outro lado, muitos comentários evangélicos estão entre os piores disponíveis.
Qualquer ponto de vista sobre a relação do Espírito Santo com a hermenêutica deve encarar com honestidade esta situação.
 O ponto para nós é este: entendimento pode ocorrer até mesmo entre os incrédulos.
3. É importante articular nossa posição de tal forma que reconheçamos o status revelador exclusivo das Escrituras.
 Isto é, não devemos dizer que o Espírito acrescenta mais revelação à Palavra escrita.
 Isto negaria a suficiência das Escrituras.
 Além do mais, esta posição dá uma interpretação não-falsificável, porque então a revelação acrescida do Espírito é accessível a mim apenas através de você.
Finalmente, esta posição se aproxima perigosamente da posição neo-ortodoxa de Barth, de que a Bíblia se torna a Palavra de Deus na experiência do indivíduo.
Podemos facilmente notar como, em tal cenário, a Bíblia pode ser empregada como diz o ditado “casa de mãe Joana,” ou seja, ela poderia significar qualquer coisa nas mãos daquele que a está manipulando.

Algumas Passagens Chaves

Uma passagem chave em uma interpretação teológica é conhecida como uma crux interpretum. Tal texto é um eixo, no qual o ponto de vista do indivíduo vai se apoiar. Entre os textos mor da cruces hermenêutica, há duas passagens: 1 Cor 2:12-14 e 1 João 2:20, 27. Eu não darei o tempo devido para tratar estas passagens com uma exegese detalhada, mas, destacarei os principais problemas e os discutirei com brevidade.

1 Cor 2:12-14

O texto em grego é o seguinte:
(12) hJmei' deV ouj toV pneu'ma tou' kovsmou ejlavbomen ajllaV toV pneu'ma toV ejk tou' qeou', i{na eijdw'men taV uJpoV tou' qeou' carisqevnta hJmi'n: (13) a} kaiV lalou'men oujk ejn didaktoi' ajnqrwpivnh sofiva lovgoi ajll∆ ejn didaktoi' pneuvmato, pneumatikoi' pneumatikaV sugkrivnonte. (14) yucikoV deV a[nqrwpo ouj devcetai taV tou' pneuvmato tou' qeou', mwriva gaVr aujtw'/ ejstin, kaiV ouj duvnatai gnw'nai, o{ti pneumatikw' ajnakrivnetai:
As traduções variam consideravelmente, especialmente no v. 13. Mas por razões de brevidade, as seguintes traduções podem ser consideradas como uma boa representação:

ARA: 12 Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente. 13 Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. 14 Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.

BJ 12Quanto a nós, não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que vem de Deus, a fim de que conheçamos os dons da graça de Deus. 13Desses dons não falamos segundo a linguagem ensinada pela sabedoria humana, mas segundo aquela que o Espírito ensina, exprimindo realidades espirituais em termos espirituais. 14O homem psíquico não aceita o que vem do Espírito de Deus. É loucura para ele; não pode compreender, pois isso deve ser julgado espiritualmente.

NVI: 12Nós, porém, não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito procedente de Deus, para que entendamos as coisas que Deus nos tem dado gratuitamente. 13Delas também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito, interpretando verdades espirituais para os que são espirituais. 14O homem que não tem o Espírito não aceita as coisas que vêm do Espírito de Deus, pois lhe são loucura; e não é capaz de entendê-las, porque elas são discernidas espiritualmente.
As questões chaves aqui são: (1) o significado da última clausula do v. 13 (viz., a importância dos dois adjetivos e a força lexical do particípio neste contexto); (2) no v. 14 (a) em qual sentido a pessoa natural não aceita as coisas do Espírito, e (b) se as duas cláusulas são paralelas ou apositivas.
Desenrolando estas questões um pouco, eis aqui algumas tentativas de conclusão:
(1) versículo 13 significa, ou que Paulo e seus companheiros interpretam coisas espirituais para pessoas espirituais, ou alguma outra coisa (há uma variedade de opções aqui). Contudo, um ponto chave a ser feito é este: ninguém deve usar tal texto oblíquo como texto fundamental de prova para qualquer ponto de vista. Busque passagens mais claras para provar o seu ponto. (Pelo menos, podemos dizer que a tradução da Bíblia de Jerusalém está provavelmente incorreta, baseado no campo lexical sugerido por BAGD.)
(2) No versículo 14: (a) a pessoa natural não aceita as verdades espirituais. O verbo de,comai fundamentalmente traz esta noção. Ele está mais explicitamente amarrado à vontade do que está o verbo lamba,nw. Assim, a pessoa natural tem um problema volitivo, quando se trata do evangelho.
(b) Se as duas cláusulas são apositivas, então a pessoa natural não acolhe as verdades espirituais e por causa disto, não pode completamente apreendê-las. Se as duas clausulas são paralelas, então Paulo está apresentando aqui duas verdades distintas, porém separadas: o homem natural tem um problema com a sua volição e o homem natural tem um problema com a sua compreensão. A simples conjunção kai., que junta as duas cláusulas, normalmente não seria convincente como um indicador de aposição (embora um kai. epexegético é, obviamente, possível); prima facie, as duas cláusulas do v. 14 aparentam ser pontos paralelos. Contudo, a favor da aposição está o fato de que paralelismos Semíticos (tal como paralelismo sinônimo ou sintético) foram empregados com freqüência até mesmo no Novo Testamento; se é isto que Paulo está usando aqui, ele pode muito bem ter a noção de aposição em mente. O problema com este ponto de vista é que ginw,skw é um termo um pouco básico para “saber” (apesar dos protestos de alguns). Em outras palavras, se esta cláusula está de certa forma apositiva à cláusula anterior, poderíamos esperar uma outra palavra, tal como oi=da. A presença de ginw,skw parece indicar que estão envolvidas duas noções separadas: a pessoa natural não compreende devidamente a revelação, por causa do efeito do pecado sobre sua vontade e sobre sua mente. Esta última categoria envolve os efeitos noéticos do pecado. Tal categoria teológica é compatível com Paulo e o NT. O pecado afeta nossa vontade, emoções, e nossas mentes.
Resumidamente, 1 Cor 2:12-14 está dizendo que o não-cristão não aceitará verdades espirituais e não pode compreendê-las. Estas são duas coisas distintas, embora, conceitos relacionados. Não-cristãos, de fato, entendem plenamente a mensagem do evangelho às vezes; além disto, exegetas descrentes com freqüência oferecem comentários valiosos sobre o texto. Esta não é a discussão aqui. O ponto de Paulo parece ser que as profundezas dos caminhos de Deus e a sabedoria de Deus não podem nem mesmo ser tocadas por não-crentes. Há um nível para o qual eles não podem atinar.

1 João 2:20, 27

O texto em grego é o seguinte:
20 kai. u`mei/j cri/sma e;cete avpo. tou/ a`gi,ou kai. oi;date pa,ntejÅ 27 kai. u`mei/j to. cri/sma o] evla,bete avpV auvtou/( me,nei evn u`mi/n kai. ouv crei,an e;cete i[na tij dida,skh| u`ma/j( avllV w`j to. auvtou/ cri/sma dida,skei u`ma/j peri. pa,ntwn kai. avlhqe,j evstin kai. ouvk e;stin yeu/doj( kai. kaqw.j evdi,daxen u`ma/j( me,nete evn auvtw/|Å
Os elementos chaves nestes versículos são: (1) v. 20: “e todos tendes conhecimento” (i.e., vocês todos sabem que têm uma unção do Espírito Santo); (2) v. 27: (a) “não tendes necessidade de que alguém vos ensine” e (b) “a sua unção vos ensina todas as coisas.”
Alguns poucos comentários são precisos: (1) Esta passagem ilustra três das mais importantes regras da exegese: CONTEXTO, CONTEXTO, CONTEXTO. Somente se ignorarmos o contexto poderemos dar um significado que universaliza este texto. (2) O versículo 20 indica que o que os crentes sabem por experiência pessoal (oi=da) é sua unção. Eu entendo que isto é o testemunho interior do Espírito: eles reconheciam que o Espírito lhes ministra de uma forma imediata, não-discursiva, lhes convencendo do relacionamento deles com Deus (veja Rom 8:16). (3) Se o autor está dizendo que ninguém deveria de modo algum lhes ensinar qualquer coisa, por que então João está lhes ensinando nesta carta? Certamente, o contexto imediato sugere algo diferente. (4) A unção que lhes ensina sobre todas as coisas também precisa ser contextualizada. O autor está contrastando esses crentes com hereges, que se retiraram da comunidade de crentes (veja 2:19). O autor enfatiza o que esses crentes sabem: que Cristo veio na carne, que ele virá outra vez, e que eles são filhos de Deus. O autor também destaca como esses crentes discernem as verdades essenciais da fé: eles têm o Espírito de Deus. O autor está convicto de que eles se manterão leais à sua fé; de que eles permanecerão (me,nw), “porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (4:4).
Assim, por um lado, 1 João 2:20, 27 não indica que o Espírito Santo proporciona um atalho no processo interpretativo. Por outro lado, o Espírito Santo de fato trabalha em nossos corações nos convencendo das verdades essenciais da fé. Aquele que não tem o Espírito de Deus não pode crer em tais verdades e, portanto, não pode conhecê-las por experiência.
A Relação do Espírito Santo com a Interpretação
Minhas conclusões preliminares são oferecidas aqui. Eu creio que há pelo menos sete ou oito maneiras pelas quais o Espírito Santo relaciona-se com a interpretação. Muitas destas se sobrepõem; algumas pessoas talvez queiram organizá-las de forma diferente.
1. O trabalho do Espírito é primariamente no campo da convicção, ao invés do da cognição. Ao mesmo tempo, até mesmo nesta área necessita-se de nuanças. A convicção de um indivíduo de fato tem um impacto em sua percepção. Assim, pode-se dizer que o Espírito Santo auxilia nossa interpretação, mesmo que este papel se limitasse àquele da convicção. Como?
2. Conhecimento por experiência tem um efeito bumerangue na compreensão intelectual. Em várias áreas, se um intérprete já experimentou o que lhe está sendo proposto, ele(a) pode compreender tal verdade. Por exemplo, se alguém nunca se apaixonou, terá dificuldades em compreender completamente tudo que um romance envolve.
3. Na medida em que alguém é desobediente às Escrituras, ainda que respeite sua autoridade, pelo menos com seus lábios, ele irá distorcer as Escrituras (veja 2 Pedro 3:15-16). Por outro lado, na medida em que alguém é obediente às Escrituras, ele(a) estará numa melhor posição para compreender uma verdade e lidar com ela com honestidade.
4. Simpatia para com o autor bíblico abre o entendimento. O mais simpatizante exegeta é o crente. Um intérprete não-simpatizante geralmente se equivoca, por causa da falta de desejo de compreender. Isto pode ser facilmente ilustrado na arena política. Aqueles que são rigorosos quanto a retidão de um certo partido tendem a vilificar tudo que é do outro partido. Até mesmo entre cristãos há freqüentemente um “cânon dentro de um cânon.” Isto é, alguns livros/autores são mais altamente respeitados do que outros. Se não cultivamos simpatia por todos os autores das Escrituras, fechamo-nos ao pleno impacto de suas mensagens.
Ao mesmo tempo, se alguém simpatiza com o autor divino, enquanto ignora o autor humano, várias tensões nas Escrituras serão desconsideradas. Assim, ironicamente, quando a inerrância é exibida seguindo as linhas docéticas bibliológicas (que é tão freqüente hoje em dia), a interpretação é com freqüência mais uma defesa de uma suposta harmonia do que uma investigação honesta do significado que o autor quis dar. Revelação progressiva é abandonada; autores humanos se tornam meros estenógrafos. Tensões não são respeitadas, apenas para serem levantadas como contradições absolutas por aqueles que não têm muita simpatia pelas Escrituras, deixando os evangélicos numa posição de correr atrás do prejuízo. Reconhecendo as tensões nas Escrituras bem como o progresso da revelação, e que a Bíblia é tanto um livro divino quanto um livro bastante humano, evita tais problemas.
5. Aqueles que abraçam em princípio uma crença no sobrenatural estão em melhores condições na interpretação tanto de milagres, quanto de profecias. Estes elementos das Escrituras simplesmente não podem ser tratados adequadamente por incrédulos. Isto vai muito além da mera simpatia para a visão universal. Se alguém consistentemente descrê que profecias podem ser cumpridas, então ele terá que explicar as porções proféticas das Escrituras de outra maneira, e não como reais predições. Ou elas serão descreditadas como não realizadas, ou de outro modo serão tratadas como vaticinium ex eventu (ou profecia após o fato). Milagres também necessitarão ser reescritos para que sejam demitologizados. A crítica de C. S. Lewis, muitas décadas atrás, ainda é tida como uma acusação válida contra tal tratamento das Escrituras: tratar as Escrituras – especialmente o NT – como sendo cheio de fábulas pressupõe uma linha do tempo que é demonstravelmente falsa. O espaço entre o tempo dos eventos até o relato da narrativa é simplesmente muito curta, não achando assim nenhum paralelo em qualquer literatura histórica acreditável. Lewis conclui que aqueles que chamam o NT de “cheio de fábulas”, nunca na verdade estudaram fábulas. Ou como Vincent Taylor, o erudito britânico notou, considerar os documentos do NT como cheios de mitos pressupõe que todas as testemunhas devam ter desaparecido quase que imediatamente após os eventos se realizaram. Resumidamente, quando se trata de profecias e milagres, o crente está em melhor posição para compreender a mensagem. Isto é parecido com a acusação de Jesus aos Saduceus por não aceitarem a ressurreição: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.”
6. O testemunho interior do Espírito (veja Rom 8:16; 1 João 2:20, 27, etc.) é um fator importante tanto na convicção, quanto na percepção de verdades centrais das Escrituras. De acordo com meu estudo preliminar, eu diria que o testemunho do Espírito é um testemunho imediato, não-discursivo e supra-racional da verdade de princípios centrais da fé. O Espírito nos convence dessas verdades de uma forma extra-exegética. Ele nos convence exatamente do quê? Alguma destas coisas são: (1) nossa relação filial com Deus; (2) a ressurreição corpórea de Cristo; (3) a humanidade de Cristo; (4) o retorno corpóreo de Cristo; (5) a divindade de Cristo; (6) a natureza da salvação como um dom de Deus. O testemunho do Espírito pode, de fato, ser mais abrangente do que isto. Quanto mais abrangente? É duvidoso que o Espírito dê testemunho do tempo que Deus levou para criar o universo, ou se a teologia dispensacionalista ou se a teologia da aliança é o melhor sistema, ou se a inerrância é verdadeira. Eu duvido que ele dê testemunho de qual forma de governo eclesiástico é mais preferível, o papel da mulheres na liderança, ou como definir dons espirituais. Há tantas questões nas Escrituras que nos são deixadas para examinar usando o melhor das nossas fontes racionais e empíricas! Mas isto não significa que não possamos chegar a conclusões bem firmes sobre estas questões. Isto significa, por outro lado, que estas são questões mais periféricas do que outras relativas à salvação. Eu acredito que estas questões “negociáveis” são importantes áreas de investigação. Devidas conclusões sobre muitas destas questões, mas não a todas, são necessárias para a saúde da Igreja, mas não são essenciais para a vida da Igreja.
Há três comentários finais sobre o testemunho interior do Espírito: (1) Que eu tenha oferecido uma taxonomia preliminar da doutrina pode ser surpreendente para alguns. A alternativa é ver todas as doutrinas como de igual importância. Mas isto é problemático historicamente, exegeticamente, e espiritualmente. Tal visão “em cadeia” da doutrina resultaria tanto em um dogma insustentável unido a uma arrogância egoísta, ou em uma queda de virtualmente todas as crenças doutrinárias de um indivíduo, porque se uma doutrina cair, todas cairão. (2) Que algumas áreas aparentemente não são tratadas pelo testemunho do Espírito não significa que estas áreas não são importantes. Pelo contrário, significa que quanto menos centrais elas sejam para a salvação e para a saúde da Igreja, mais liberdade e tolerância deveríamos dar àqueles que discordam conosco. Isto requer uma dose de humildade nestas questões; até mesmo sobre questões que são atualmente tópicos polêmicos, como dons espirituais e o papel das mulheres na liderança. Parte do real desafio em pôr as mãos nestas questões é determinar o quanto a saúde da Igreja é atingida por nossas decisões exegéticas. Mas a apresentação das nossas conclusões deve sempre ser acompanhada por um espírito de caridade. Tenha cuidado para não elevar suas próprias crenças não-centrais ao primeiro nível de convicção que está reservada àquelas verdades, as quais o Espírito nos dá testemunho. (3) O testemunho interior do Espírito pode ser suprimido até um certo grau. É preciso manter um coração caloroso para com Deus, através da oração, adoração, comunhão, humildade, obediência, etc., e uma vigilância sutil sobre a preciosidade das verdades centrais, através do estudo tanto das Escrituras, quanto da história da Igreja, a fim de cultivar uma apreensão do testemunho interior do Espírito.
7. Iluminação geral é também uma área na qual o Espírito ajuda nossa interpretação. Por iluminação geral, eu quero dar a entender seu trabalho em nos ajudar a entender qualquer área da vida e do mundo. Isto necessita de mais explicação. Em geral, eu acredito que o Espírito nos ajuda, limpando as nossas mentes à medida que lidamos com muitas coisas: desde o pagamento de impostos, ao achar as chaves do carro, até fazer provas. Por que excluiríamos as Escrituras desta matriz? Certamente as Escrituras não estão fora da jurisdição do auxílio geral oferecido aos crentes pelo Espírito. Admitamos, esta área de investigação necessita de mais trabalho. Meus pensamentos são meramente preliminares.
8. Iluminação corporativa e histórica: através de todo o corpo de Cristo, tanto em sua manifestação atual, quanto através da história – crentes têm chegado a um melhor entendimento da vontade de Deus e da palavra de Deus. Nós não ousamos, contudo, elevar tanto a opinião consensual, quanto a tradição ao status de autoridade infalível! Mas, tais áreas também não devem ser relegadas ao desdém. Afinal de contas, o Espírito Santo não começou com você, quando ele começou a ensinar a Igreja; ele tem estado neste empreendimento há alguns séculos.



Concluo este artigo com três palavras de precaução:


1. Não veja os limites da exegese como a interpretação de um texto. No final das contas, o alvo da exegese não é a interpretação, mas a transformação.
2. Não presuma que porque você ora, é espiritual, etc., que sua interpretação automaticamente está correta. Preguiça nos estudos não é desculpa para uma interpretação pobre. Além do mais, mesmo que você não seja preguiçoso, uma interpretação inacessível ainda deve ser julgada como uma interpretação improvável.
3. Não isole seus estudos de sua adoração. Aqueles em seminários, especialmente, deveriam levar com seriedade o mandato para aqueles que serão ministros da Palavra: Estude! Exposição que não nasceu de um estudo sério produz uma sensação aconchegante que falta substância. É confeito para a alma. Ao mesmo tempo, se seu estudo é meramente um exercício cognitivo, ao invés de ser parte da adoração que você oferece a Deus, este terá um efeito frio e sem paixão. Comer pedras pode ser uma forma de ter a sua dose diária de minerais, mas quem quer ingerir seus minerais de tal forma indigesta?

COPIADO DO SITE . BÍBLIA . ORG

Edir Macedo chama de “crente ladrão” quem não entrega o dízimo

Edir Macedo chama de “crente ladrão” quem não entrega o dízimo
Mais uma vez o bispo Edir Macedo publicou em seu blog um texto polêmico. Dessa vez o alvo foi os cristãos que não honram com o compromisso do dízimo a quem ele chama de “ladrão” se baseando em um versículo do livro de Malaquias.
O dízimo por diversas vezes é criticado pela sociedade que não entende porque os líderes religiosos fazem tantos pedidos para que a 10% dos ganhos dos fiéis sejam doadas para os templos, mas o líder da Igreja Universal do Reino de Deus lembra que quem não entrega está roubando a Deus.
Esse roubo seria a principal causa das más condições vividas pelos evangélicos, segundo Macedo. “O mesmo se dá com respeito aos crentes desobedientes. São piores do que os malfeitores incrédulos. São ladrões diante do Deus-Pai, ladrões diante do Deus-Filho e ladrões diante do Deus-Espírito Santo. Daí a razão porque sua maioria é fracassada”, discursa.
Ao roubar a Deus os crentes estariam atraindo maldição para suas vidas, pois nenhum ladrão se mantém longe da condenação, pelas palavras do bispo. “Pode até ficar livre por um tempo, dois tempos, três tempos. Mas nunca e jamais por todo o tempo. Cedo ou tarde estarão sentados perante o Justo Juiz”.
No mesmo texto Edir Macedo diz que só é honrado quem é dizimista fiel, pois primeiro se honra a Deus com suas primícias e depois é honrado por Ele. “O dizimista fiel tem até o direito de cobrar as Promessas de Deus. Se o fizer, vai constatar sua veracidade”.
Leia na íntegra aqui.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/edir-macedo-chama-de-crente-ladrao-quem-nao-entrega-o-dizimo/#ixzz1vAikqS00

Comissão aprova projeto que prevê aborto de fetos anencéfalos



O Senado deu início nesta quinta-feira à discussão sobre o aborto de fetos anencéfalos. A Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou hoje projeto que prevê a interrupção da gravidez em casos de fetos sem cérebro, mas condiciona sua realização se a anencefalia for diagnosticada por três médicos que não integrem a equipe responsável pelo aborto.

O projeto ainda precisa tramitar por outras duas comissões do Senado, depois pela Câmara dos Deputados, para virar lei.
Em abril, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que a interrupção de gravidez no caso de fetos com anencefalia comprovada não é crime. Mas não estabeleceu regras para a interrupção da gravidez, que ficaram a cargo do CFM (Conselho Federal de Medicina).
Por esse motivo, os integrantes da comissão decidiram levar o projeto adiante para incluir, na legislação, as regras para a realização do aborto.
Pelo projeto, também fica previsto que a gestante deve dar o seu consentimento por escrito. Se for menor de idade ou incapaz, a autorização cabe ao seu representante legal.
O texto prevê que o aborto deve seguir os "critérios técnicos" definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.
Ao defender a aprovação do projeto na comissão, o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) disse que o feto anencefálico é "intrinsecamente inviável por ser portador de malformação neurológica".
"O feto será inviável qualquer que seja a data do parto. A interrupção da gravidez nunca será a causa da morte do feto e, sim, a ocasião em que ela ocorre", disse o senador, que relatou o projeto na comissão.


FOLHA.COM

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...