quinta-feira, 3 de maio de 2012

Pastor Lucinho Barreto comunica sua saída da Igreja Batista Getsêmani

Pastor Lucinho Barreto comunica sua saída da Igreja Batista Getsêmani
O pastor Lucinho Barreto comunicou através de um vídeo que se desligou da Igreja Batista Getsêmani, de onde era líder dos jovens, e que agora pertence a Igreja Batista da Lagoinha.
Os motivos não foram ditos, mas ele teve a benção do pastor Jorge Linhares e foi recebido com muito carinho pelo pastor Marcio Valadão que comunicou à igreja que Lucinho e sua família são os novos membros de seu ministério.
No vídeo ele fala sobre os anos que ficou na Igreja Getsêmani e afirmou que sempre terá uma divida com este ministério. “A nossa dívida com a Igreja Getsêmani é impagável. O que vivemos ali não tem como mensurar”, disse ele.
Na terça-feira (1) ele foi apresentado como pastor na IBL e fez a ministração da noite falando sobre o preço do discipulado dando características dos verdadeiros discípulos de Cristo.
Por 14 anos Lucinho liderou o grupo de jovens da Getsêmani e esteve a frente do movimento “Loucos Por Jesus” ministrando jovens de todo o Brasil e até mesmo de outros países. Ele sua esposa, Patrícia, e seus dois filhos estão na IBL desde o começo do mês de abril.
Assista:


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/pastor-lucinho-barreto-comunica-sua-saida-da-igreja-batista-getsemani/#ixzz1tnwTroab

Fala Malafaia estreia domingo discutindo sobre o aborto de anencéfalos

Fala Malafaia estreia domingo discutindo sobre o aborto de anencéfalos
O novo programa do pastor Silas Malafaia estreia neste domingo, 6 de maio, na TV Bandeirantes a partir das 12h. Com o nome de “Fala Malafaia” o primeiro programa vai tratar sobre o aborto de anencéfalos.
Para discutir esse assunto polêmico que foi debatido pelo Supremo Tribunal Federal nas últimas semanas, autorizando a mãe a optar pela interrupção da gravidez quando for diagnosticado que o feto não tem cérebro, o pastor vai conversar com um médico e uma psicóloga.
A proposta do programa é discutir assuntos diversos mostrando o ponto de vista cristão através de debates, entrevistas, reportagens e ainda um espaço musical. Em falar em música a cantora Jozyanne será a primeira a se apresentar no programa cantando a música “Meu Milagre” que dá título ao seu mais novo CD.
Algumas edições do programa “Fala Malafaia” serão gravadas e outras ao vivo. Por enquanto o pastor fará um teste para ver a repercussão que esse novo programa fará, caso dê bons resultados o programa continuará sendo exibido na Band. Do contrário o horário será ocupado pelo programa “Vitória em Cristo” que vai continuar sendo exibido aos sábados.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/fala-malafaia-estreia-domingo-discutindo-sobre-o-aborto-de-anencefalos/#ixzz1tnw0Zmft

Rabino afirma que “Jesus e judeus são irmanados na mesma história de predestinação”


Rabino afirma que “Jesus e judeus são irmanados na mesma história de predestinação”
O rabino e escritor Nilton Bonder vai ministrar durante o mês de maio em São Paulo um curso intitulado “Jesus – Um Olhar Judaico”. O evento acontecerá entre os dias 22 e 29 de maio e 5 de junho no Centro de Cultura Judaica. De acordo com o Valor Econômico, o curso, que no último mês aconteceu na Midrash Centro Cultural do Rio, tem como objetivo apresentar uma visão judaica da pessoa histórica de Jesus.
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“Quisemos revisitar essa questão por acreditar que há maior tolerância e maturidade nas relações entre as religiões. Toda vez que um tabu é abordado, favorece o entendimento e dissipa tensões e forças ocultas que alimentam desconfiança e estranhamento”, explica o rabino, que concedeu uma entrevista ao Valor Econômico falando sobre o curso e alguns de seus livros.
Afirmando que Jesus é parte da história judaica, Bonder explica que Jesus se transformou num tabu para os judeus, e que um dos motivos para isso são as “perseguições e também tentativas de conversão forçada dos judeus no passado”.
Quando perguntado sobre a percepção de que a figura de Jesus é desprezada pela tradição judaica, o rabino afirmou que existem dois “Jesus” na interpretação judaica, sendo que “o primeiro era um personagem típico da escola profética judaica – reverenciado por um grupo e motivo de chacota de outro” enquanto o segundo “é um personagem mítico, conhecido como o símbolo máximo da religião que persegue os judeus e que deseja sua conversão mesmo que forçada. Um personagem que legitimava ‘judiar’ dos judeus como eles haviam ‘judiado’ de Jesus”. Ele afirmou ainda que a imagem que prevalece é essa de desconfiança e temor.
Bonder afirmou ainda que nas pregações cristãs os judeus recebem uma caracterização violenta, equiparando-os a todas as formas de poder e opressão”, e que estudos como o dele “visam apresentar aos judeus um Jesus que não é responsável pelo sofrimento dos judeus nos últimos 18 séculos, ao contrário, como um modelo do que seria feito aos judeus no decorrer da História”.
Bonder encerra a entrevista falando sobre a tradição cristã da ressurreição de Jesus. Afirmando que a visão cristã da ressureição é “um dar com os ombros para a realidade”, o rabino disse que “a ressurreição é uma bela metáfora para dizer que o Deus da realidade não sacrifica o seu filho, tal como não havia sacrificado o filho de Abraão”. “Eu não desgosto disso. Na verdade Moisés também não entra na Terra, como Jesus não estabelece essa nova Terra”, ressaltou.
Leia a entrevista na íntegra:
Valor: Qual o significado de Jesus para os judeus?
Nilton Bonder: Jesus se transformou num tabu para os judeus. Por um lado ele toca numa ferida milenar, gerando temor; por outro sugere algo proibido, suspeito de promover o proselitismo sobre os judeus. Há muita razão para estes dois sentimentos: perseguições e também tentativas de conversão forçada dos judeus no passado. Mas a história de Jesus é parte da história judaica e nos ajuda a compreender o período rico e complexo do primeiro século, que não apenas produziu o universo cristão, mas também forjou a tradição rabínica enraizada nos mesmos eventos espírito-psico-políticos desse período.
Valor: Existe uma percepção de que a figura de Jesus é desprezada pela tradição judaica, como um lunático que disse coisas absurdas, como por exemplo, “eu e o Pai somos um”. Essa percepção é correta?
Bonder: Existem dois “Jesus” para os judeus. O primeiro era um personagem típico da escola profética judaica – reverenciado por um grupo e motivo de chacota de outro. Profetas eram idiossincráticos e não era incomum que fossem tratados como utópicos, sem senso de realidade ou até mesmo pela palavra “meshuga” – lunático. Quando eram inofensivos à estabilidade social eram tolerados, mesmo quando questionavam os interesses de grupos privilegiados. Mas aqueles eram tempos de grande instabilidade política, que se traduzia pela conotação apocalíptica das sublevações ao domínio romano sobre os judeus, e que obrigava a elite política e clerical a “pisar em ovos” na tentativa de resguardar suas regalias e prerrogativas junto ao invasor. Nesse contexto, Jesus é um profeta em tempos muito perversos e ele participa da fragmentação de um povo que só não estava em guerra civil porque tinha um inimigo em comum – o invasor romano.
Valor: Ele despertava sentimentos contraditórios.
Bonder: O lado desafiador de Jesus era visto por seus seguidores como algo grandioso na compreensão de seu simbolismo para além da vida e do momento político; para outros, eram atos ensandecidos que não levariam a nada diferente do que sua execução, como outros tantos já haviam experimentado da pouca tolerância romana a sublevações. As lideranças político-religiosas dos judeus não sabiam o que fazer com Jesus, como também não sabiam o que fazer com outras tantas formas de inconformismo dos judeus, de Zelotas a Essênios, que não mediam consequências para acabar com a dominação romana e que levariam à destruição de Jerusalém e a devastação de sua nação. É um Jesus que tem implicações políticas e que desafia o status quo do momento. É a liderança judaica que o entrega para que seja executado por Roma. Mas os judeus como grupo ou etnia não são os executores de Jesus, assim como quem mata Vladimir Herzog não são os brasileiros. Quando, séculos depois, o cristianismo se estabelece como religião em outra parte do mundo, então os judeus aparecem como um personagem hegemônico responsável pelo sofrimento vivido por Jesus.
Valor: E quanto ao segundo Jesus, que significado ele tem?
Bonder: É um personagem mítico, conhecido como o símbolo máximo da religião que persegue os judeus e que deseja sua conversão mesmo que forçada. Um personagem que legitimava “judiar” dos judeus como eles haviam “judiado” de Jesus. A cruz, símbolo da fé cristã, passa a ser vista como um símbolo de temor e opressão. A inquisição é o ápice desse processo. E os judeus se tornam sarcásticos do mundo redimido e amoroso que Jesus teria deixado como legado, já que experimentavam tanta violência em seu nome.
Valor: Qual é a imagem que prevalece?
Bonder: A que ainda prevalece é essa de desconfiança e temor. Verdade que há um processo de mudança, e isso se deve ao esforço do diálogo e também a passos importantes dados pela Igreja nas últimas décadas. Infelizmente, no entanto, se você fizer o dever de casa e ouvir muitas pregações nas igrejas, por exemplo, no período da Páscoa, vai ficar impressionado com a caracterização violenta que é feita dos judeus, equiparando-os a todas as formas de poder e opressão. Os judeus são reacionários, representam o interesse dos ricos e dos hipócritas e de todos aqueles que querem obstaculizar o Reino dos Céus. Enfim, fariseus, no sentido derrogatório da palavra. Estudos como este que estamos promovendo, visam apresentar aos judeus um Jesus que não é responsável pelo sofrimento dos judeus nos últimos 18 séculos, ao contrário, como um modelo do que seria feito aos judeus no decorrer da História. Em algum lugar os judeus se fazem o Jesus da História, proféticos e desafiadores em sua existência e inúmeras vezes crucificados por estes crimes. Isso a tal ponto que leva artistas do século passado, entre eles Chagall, a representarem os judeus na cruz como uma imagem da realidade judaica dos pogroms e genocídios que experimentavam.
Valor: Qual é o lugar que o senhor reserva para Jesus Cristo?
Bonder: Acredito que há outro lugar para Jesus na história judaica. Há dois anos num Iom Kipur, Dia do Perdão no judaísmo, em dado momento, quando lemos um trecho em homenagem aos mártires judeus que morreram no período romano, coloquei entre estes rabinos o nome de Jesus, Yoshua bem Yossef, Jesus filho de José. Acho que este é o seu lugar no judaísmo, entre rabinos mártires desse período.
Valor: No livro “A Alma Imoral”, o senhor passa a impressão de nutrir por Jesus uma grande simpatia, talvez pela relevância das “transgressões” propostas por ele, que constantemente desafiava a lei do “corpo” e incitava as pessoas a repensarem a rigidez da Lei mosaica para dar lugar a uma visão mais humana de religiosidade. Como concilia essa aparente simpatia pelo transgressor, com suas declarações contundentes de que era o Cristo, e que cumpria as profecias anunciadas pelos grandes profetas como Isaías?
Bonder: Parte da magia da história de Jesus está neste paradigma de desafio à ordem moral, revelando sua hipocrisia e seu discurso dissimulado para preservar privilégios. A Igreja tantas vezes na Idade Média e em outros momentos redimiu o Sinédrio porque demonstrou a mesma intolerância para lidar com desafios a sua autoridade e interesses. Todos os sistemas e sociedades crucificam para impedir movimentos revolucionários e libertários. Jesus se revestia da linguagem e simbologia judaica tanto na alusão messiânica como na denúncia profética. E os judeus, com certeza, queriam um redentor do jugo romano que restabelecesse a “pureza” do Templo e promovesse um futuro digno à nação. Mas, como determinar se alguém é um profeta ou um messias verdadeiro senão pela plausibilidade de seu projeto? Os judeus que não se alinharam a ele o viam como por demais desafiador, abrindo espaço para um potencial massacre em represália romana. Percebiam na ênfase em curandeirismo e milagres um possível elemento popular e supersticioso que o desqualificava como um profeta clássico judaico, onde a lei e a ética promoveriam a redenção. Enfim, dramático para aquele povo num momento tão “crucial” acolher ou não a proposta de se enveredar por caminhos aventureiros. Tratava-se de vida ou morte, sobrevivência ou extinção. Seria interessante ver em nosso mundo atual quantas instituições e indivíduos que subscrevem no âmbito da fé a essa escolha, subscreveriam como um ato político, como sendo essa sua escolha para lidar com a realidade. É esse o lugar histórico e político que Jesus ocupa para os judeus. Ele não é uma poética da fé, mas verdadeiramente uma opção de luta e resistência: mudar gradualmente e aguardar momentos mais propícios, ou ir às ruas anunciar a chegada do momento, afinal quem “sabe faz a hora e não espera acontecer!”. Enfim, não era uma escolha entre o santo e o ladrão, mas pender para o que lhes parecia plausível ou inexequível.
Valor: Não seria razoável imaginar que alguém que falasse as coisas que Jesus Cristo falou a respeito de si mesmo se tratasse de um impostor desequilibrado?
Bonder: Numa ficção muito bem escrita e de fascinante reconstituição de época, Gerald Heard, historiador e filósofo, escreve o que seria o Evangelho Segundo o Rabino Gamliel. Gamliel era membro do Sinédrio e teria sido o mestre de Saul de Tarso, Paulo, fundador da Igreja juntamente com Pedro. Neto do ancião Hilel que representava uma ala mais liberal e leniente entre os sábios, que teria respondido ao desafio de reduzir a Torá a uma única lei dizendo: “ama teu próximo como a ti mesmo… o resto é comentário!”. Nessa ficção este personagem, que seria política e espiritualmente tão próximo de Jesus, tenta desvendar se o espírito profético se encontra nesse jovem. É um texto muito bonito porque pondera não tanto esse lugar maligno de desqualificá-lo como impostor ou desequilibrado, mas se havia nele algo de jovial e ingênuo, mistura de santidade e carisma com inexperiência e utopia. Talvez essa seja a frase pronunciada na cruz, a certeza de uma causa, mas, ao mesmo tempo, a surpresa da crueldade do mundo. Justamente é essa passionalidade que torna essa paixão tão potente, o quanto teria ela de juvenil ou quanto teria de messiânica. Aí a riqueza ambígua deste mito e cada um tem que decidir por si mesmo. Lançar-se à fé ou se resguardar na leitura da realidade? Mas os judeus não podem ser caracterizados como um dos lados desse dilema, ou seja, como aqueles que não se lançam à fé. Essa história só tinha judeus – uns que se lançavam à fé e outros que se norteavam pelo que criam ser a realidade. Nada diferente do que teríamos hoje entre cristãos ou qualquer outro grupo. Um dilema eterno até que a sociedade encontre justiça e harmonia. Talvez um dilema pendular, que conhecemos bem no século passado quando a utopia da esquerda convocava o Reino dos Céus aqui e agora, enquanto nas últimas décadas vemos um mundo tendendo para a espera do tempo e validando o status quo da realidade rebatizada de mercado. Os judeus (e acredito todos os grupos) estavam e estão presentes em ambas as buscas.
Valor: Garry Wills, no livro “O que Jesus quis dizer”, afirma que a tradição católica costuma apresentar a imagem de um Jesus muito mais “bonzinho” do que era, com ações muito mais ásperas e em algumas ocasiões cheias de ira e indignação – algo que aparentemente não combina com a imagem de um Salvador. Como vê essas observações?
Bonder: Para o judaísmo só existem seres humanos e nenhuma gradação entre o divino e o humano. Por isso, mesmo os justos, os profetas e mestres, sempre demonstrarão fraquezas e deslizes, não adquirindo características de infalibilidade. Assim era com os patriarcas e matriarcas bíblicos e assim foi com Moisés. O simbolismo é o de um líder, mesmo sendo ele único e distinguido, que em dado momento revela sua humanidade por via da impaciência e da indignação. Minha leitura pessoal e que me faz ainda mais admirar o Jesus histórico é justamente por conta dessa visão divina que perpassa o humano, mas que se depara com a rudeza e com o grosseiro da realidade. A medida que se projeta a pureza plena desse olhar para a vida ela se prova mortal para Jesus e reverte a ele com uma irritação, aspereza e, por vezes, apatia diante do que se desdobra como realidade. Claro, a tradição cristã resgata isso com a ressurreição e com um dar com os ombros para a realidade. E eu não desgosto disso. Na verdade Moisés também não entra na Terra, como Jesus não estabelece essa nova Terra. E a ressurreição é uma bela metáfora para dizer que o Deus da realidade não sacrifica o seu filho, tal como não havia sacrificado o filho de Abraão. Metáforas para guardarmos nossa esperança de que se não podemos anular o que se apresenta como real não temos por que crer que nossa percepção abarca todo o mistério da vida.
VIA GRITOS DE ALERTA.
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Igreja Mundial pretende reunir 1 milhão de fiéis durante evento intitulado “Dia do Grande Desafio”


Igreja Mundial pretende reunir 1 milhão de fiéis durante evento intitulado “Dia do Grande Desafio”No próximo domingo (06) a Igreja Mundial do Poder de Deus, liderado pelo apóstolo Valdemiro Santiago, vai promover um evento intitulado “Dia do Grande Desafio”, divulgado pela igreja como “a maior concentração de milagres somente vistos na Bíblia”. O evento irá acontecer na Praça Campo de Bagatelle, mesmo local em que Santiago foi vaiado durante festa do dia do Trabalhador.
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A prefeitura da cidade autorizou no último sábado (28) eu o evento fosse realizado na praça. A liberação para o evento foi publicada no Diário Oficial da Cidade de sábado, porém o líder da Mundial já divulgava a realização do encontro há três semanas na TV e em seus cultos.
A organização do evento espera reunir 1 milhão de fiéis no encontro, e para receber esse grande número de pessoas a prefeitura vai interditar parte da Avenida Santos Dumont até às 17 horas. A praça é também o local onde acontecem as concentrações da Marcha para Jesus, evento organizado anualmente pela Igreja Renascer.
Convocando os fiéis para participaram do evento, o bipo da igreja, Salomão Barboza, argumenta: “Se você se sente fraco, sem fé ou desanimado, então desafie a fé do Apóstolo Valdemiro Santiago, e Deus também mudará a sua história”.
Assista ao vídeo da igreja convocando os fiéis para o evento:
Fonte: Gospel+

Ex-líder muçulmano é ameaçado e violentado após ter se convertido ao cristianismo


Um ex-líder muçulmano, identificado pela Missão Portas Abertas apenas como Vicent, tem sofrido perseguição da comunidade religiosa na qual participava em Bangladesh, país islâmico localizado ao sul do continente asiático. Isso estaria acontecendo após ele ter se convertido ao cristianismo.
Ex-líder muçulmano é ameaçado e violentado após ter se convertido ao cristianismoVisite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
A conversão de Vicent se deu em uma de suas viagens ao exterior, quando visitou duas igrejas, uma Batista e outra Pesbiteriana. Ele ainda acabou conhecendo uma mulher, cristã, casou-se com ela e retornou ao seu país. Porém a recepção da notícia não foi muito bem aceita por seus compatriotas muçulmanos, membros da comunidade onde Vicent congregava anteriormente, ele foi ameaçado e quase morreu após ser violentado.
Mas, mesmo com a retaliação, o homem continua firme em sua fé, “Eu escolhi crer em Cristo. Eu agradeço a Ele”, “Ele é o meu Salvador”, disse Vicent. Em Bangadesh, apesar de o Islamismo ser considerado a religião oficial, a constituição do país garante a liberdade de culto.
Embora haja a cobertura constitucional, as represálias para quem abandona a religião islâmica acontecem com frequência no país, e a violência física não é a única maneira de perseguição. No caso de Vicente, ele também acabou perdendo o emprego, e para se sustentar juntamente com sua esposa, atualmente vive de bicos. Mas, mesmo com tantos problemas, Vicent continua irredutível e diz “Eu creio em Cristo. Nele, eu nasci de novo. Ele é o meu Salvador”.

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Ativista chinês que denunciou abortos em massa na China deixou a embaixada dos EUA

Chen GuanchengO ativista chinês Chen Guancheng, que denunciou abortos em massa na China, deixou a embaixada dos Estados Unidos nesta quarta-feira, onde buscou por proteção depois de fugir da prisão domiciliar, segundo as autoridades americanas.

  • (Foto: Reuters)
    Chen Guancheng, ativista chinês que denunciou abortos e esterilizações forçadas em cerca de 7 mil mulheres de sua província, Shandong, na China.
Depois da visita da secretária americana de Estado, Hillary Clinton à China, um acordo foi anunciado em que a China dará ao ativista garantias de que Chen e sua família poderão viver uma vida normal.
"Chen e o Governo chinês alcançaram vários acordos sobre seu futuro, incluindo a oportunidade de buscar uma melhor educação em um contexto mais seguro", assinalou Hillary em um comunicado.
Chen, um advogado autodidata que perdeu a vista aos cinco anos, irritou o governo chinês depois de haver denunciado abortos e esterilizações forçadas em cerca de 7 mil mulheres de sua província, Shandong.
Chen foi condenado a quatro anos e três meses de prisão, sentença que foi muito criticada por várias organizações de direitos humanos que consideraram que a medida seria uma vingança das autoridades por seu ativismo.
No dia 22 de abril, o advogado ativista fugiu de sua prisão domiciliar, buscando refúgio na embaixada americana, onde exigiu garantias de sua liberdade.

Hillary, em sua visita à China para reuniões anuais importantes, anunciou o apoio do governo dos Estados Unidos, afirmando que estão comprometidos a continuar engajados com ele e sua família.
"O governo dos Estados Unidos e o povo americano estão comprometidos a continuar engajados com o Sr. Chen e com sua família nos próximos dias, semanas e anos".
Chen denunciou, em um vídeo divulgado e endereçado ao primeiro-ministro Wen Jiabao, que ele, sua esposa e filho sofreram espancamentos e outros abusos por parte de funcionários locais em sua cidade.
O governo chinês reagiu à interferência norte-americana no assunto e pediu, nesta quarta-feira, que os Estados Unidos peçam desculpas pela atitude.
"A China está muito infeliz com isso. A ação dos Estados Unidos é uma interferência nos problemas internos da China e a China não pode aceitar isso", disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Liu Weimin, de acordo com a Band.
"A China exige que os Estados Unidos se desculpem e investiguem cuidadosamente este incidente, lidem com as pessoas que são responsáveis e garantam que este tipo de incidentes não ocorram novamente", afirmou.

Participe do Domingo da Igreja Perseguida



Participe do Domingo da Igreja Perseguida
O Domingo da Igreja Perseguida (DIP), que neste ano acontecerá no dia 03 de junho, é um dia em que pessoas que se importam com a atual e crescente intolerância religiosa se mobilizam e agem em favor dos cristãos perseguidos. Até agora, mais de 3 mil igrejas se cadastraram e se prontificaram a orar e a ajudar.

Acredite: ainda hoje muitos são expulsos de suas casas e empregos porque seguem a Jesus Cristo. Muitas nações e governos demonstram seu descontentamento de forma cruel. Na Eritreia, por exemplo, cristãos são encarcerados em contêineres de metal. Preocupados com a honra da família, muitos pais não apenas permitem, mas causam a morte do familiar que escolheu o cristianismo.

Mas você pode fazer diferença na vida desses cristãos e tornar-se um com eles. Clique aqui, cadastre sua igreja para o DIP 2012 e faça com que sua comunidade seja intercessora e divulgadora desta causa.

O DIP é organizado pela missão Portas Abertas, que tem o objetivo de conscientizar a igreja brasileira sobre a violação dos direitos de crença dos cristãos ao redor do mundo.

Em pleno século 21, cerca de 100 milhões de cristãos enfrentam hostilidade e perseguição religiosa pelo fato de seguir a Cristo. Essa intolerância acontece de várias maneiras: por meio do governo, da sociedade e, principalmente, da família. E as consequências da fé são, muitas vezes, encarceramento, agressões físicas e psicológicas, ameaças, perda de emprego, além da morte.

Para amenizar essas dificuldades, a Portas Abertas realiza o DIP todos os anos, como forma de mobilizar os cristãos livres para orar, divulgar e atender às necessidades dos cristãos que não têm voz própria, em países como Coreia do Norte, Irã, Afeganistão, Eritreia, Nigéria, Colômbia, entre outros.

Por isso, quando você e sua igreja se comprometem a organizar este evento, vocês estão representando cristãos de todo o mundo que não desfrutam da mesma liberdade de fé e de expressão de amor a Deus, como vocês fazem.

Realizar o DIP significa lembrar-se e agir em favor dessa parte do corpo de Cristo que necessita de oração, de modo que sua realidade seja divulgada entre os cristãos brasileiros. Afinal, menos de 25 mil brasileiros estão envolvidos diretamente com a causa da Igreja Perseguida – esta que enfrenta perseguição religiosa.
Missionário Secreto convida para o DIP 2012
Fonte: Portas Abertas/CPADNews

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...