quinta-feira, 5 de abril de 2012

Revista Newsweek analisa a “crise do cristianismo” no Ocidente

Revista Newsweek analisa a “crise do cristianismo” no Ocidente
É comum que na Páscoa e no Natal as grandes publicações dêem espaço para a fé cristã. Quase sempre as matérias questionam a veracidade dos relatos bíblicos ou apresentam alguma teoria polêmica.
Neste ano não foi diferente. A Newsweek, um dos semanários mais conceituados do mundo, deu como manchete “Esqueça a Igreja, siga Jesus”. A reportagem de capa, escrita por Andrew Sulllivan argumenta que o cristianismo que temos hoje “foi destruído pela política, pelos sacerdotes e teleevangelistas do enriquecimento rápido”.
Ao longo de suas páginas, há um questionamento de porque em vários lugares do mundo parece haver uma nova “onda de moralidade”, onde os políticos usam como plataforma política os ensinamentos de Cristo.
Isso é visto de maneira especial em 2012 na corrida presidencial americana, onde um mórmon e um católico se apresentam para ser o candidato que irá derrotar Barak Obama nas urnas.
Porém, em lugares onde antes o cristianismo predominava, hoje há um descrédito em relação à igreja. Ao mesmo tempo em que há um crescimento do movimento evangélico, em especial dos pentecostais, nos países da América do Sul, África e Ásia, o Islã tem se firmado em vários paises europeus.
A chamada “crise atual” do cristianismo passa pelos escândalos seguidos que tomaram as manchetes mundiais expondo os casos de abuso e pedofilia dentro da Igreja Católica. Ao mesmo tempo, pastores evangélicos compram horas e mais horas do horário da televisão para fazerem promessas de enriquecimento rápido.
Para a Newsweek, isso gera um enfraquecimento de grande parte dos ensinamentos milenares de Jesus, conforme relatam os Evangelhos.
Sullivan escreve “Eu não tenho idéia como o Cristianismo vai lutar com sua crise atual, suas distrações e tentações, e acima de tudo, a maneira como parece ter se enredado com as coisas deste mundo. Mas eu sei que não vai ser concentrando-se em política, em vez de oração, a preocupação excessiva a vida sexual e pensamentos heréticos dos outros… Esse tipo de cristianismo que precisamos não vem da cabeça ou do intestino, mas da alma.
É tão manso quanto libertador. Não aproveita o momento presente… não busca o reconhecimento ou sucesso mundano, e foge do poder e da riqueza. É a religião da falta de conquistas. E não é cheio de medo… este cristianismo puro, que busca a verdade, sem a expectativa de resolução imediata, que ensina a simplesmente viver a cada dia fazendo o possível para cumprir a vontade de Deus, é mais vital do que nunca.
Pode, de fato, ser a única transformação espiritual que pode, no final, transcender o vazio persistente de nosso capitalismo ou do culto contemporâneo à diversão, ou a ameaça de guerra apocalíptica na terra onde Jesus andou certa vez. Você vê as tentativas de se encontrar isso em todo lugar, desde a espiritualidade experimental até o fundamentalismo ressurgente. Algo dentro está nos dizendo que precisamos dessa mudança espiritual radical”.
È curioso que uma revista secular, acostumada a fazer reportagens sobre os males da civilização moderna pareça se preocupar com o resgate da espiritualidade cristã. Ao pedir que seus leitores “esqueçam a igreja”, ela faz uma leitura ácida de como a sociedade percebe o discurso dos cristãos, em especial o que é apresentado na mídia.
Traduzido e adaptado de The Daily Beast


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/revista-newsweek-analisa-a-crise-do-cristianismo-no-ocidente/#ixzz1rAHLl4UR

Evangélicos podem comer ovos de Páscoa?

ovos de pascoao que a Páscoa se aproxima, e milhares se preparam para celebrar o momento religioso com ovos de chocolate, muitos se perguntam se comer os simbólicos ovos de chocolate não desvirtua o real sentido do evento.
  • (Foto: Divulgação)
    Ovos de Páscoa.
Motivo é que a data nada tem a ver com ovos, sendo uma festa judaica e lembrada pelos cristãos como o tempo em que Jesus morreu na cruz e depois ressuscitou.
Assim surge a pergunta: Os evangélicos comem ovos de Páscoa?
Para entender o assunto, e responder a questão, o escritor, conferencista e Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, rev. Augustus Nicodemus explica em um artigo em seu blog, sobre o significado da Páscoa e a importância do evento para os cristãos.
Segundo Nicodemus, a Páscoa é uma festa judaica que se refere ao episódio da Décima Praga narrado no Antigo Testamento.
Neste dia, ele explica, o anjo da morte “passou por cima” das casas dos judeus no Egito e não entrou em nenhuma delas para matar os primogênitos. Depois disso, os israelitas saíram do Egito, livres da escravidão de 400 anos e o dia foi instituído como festa da “páscoa” por Moisés.


A festa, tornou-se a mais importante festa anual dos judeus, quando sacrificava-se um cordeiro que era comido com ervas amargas e pães sem fermento.
Segundo o reverendo, Jesus Cristo foi traído, preso e morto durante a celebração em Jerusalém, tendo sua morte ocorrida numa sexta, e sua ressurreição num domingo.
Na quinta-feira, Jesus determinou aos seus discípulos que comessem pão e tomassem vinho em memória dele. “Estes elementos simbolizavam seu corpo e seu sangue que seriam dados pelos pecados de muitos – uma referência antecipada à sua morte na cruz”.
Nicodemus esclarece, assim, que a Páscoa não é celebrada pelos cristãos, pois é uma festa judaica. É um momento em que se lembra o sacrifício de Jesus, e se come pão e vinho em memória dele.
“E isto não somente nesta época do ano, mas durante o ano todo”, faz ele a ressalva.
Para concluir, ele afirma que coelhos, ovos e outros apetrechos populares que foram acrescentados ao evento, nada têm a ver com o significado da Páscoa judaica e nem da ceia do Senhor celebrada pelos cristãos.
O que fazer então com a Páscoa, bem como as crendices acrescentadas a ela? O teólogo deixa sugestões:
(1) rejeitá-las completamente, por causa dos erros, equívocos, superstições e mercantilismo que contaminaram a ocasião;
(2) aceitá-las normalmente como parte da cultura brasileira;
(3) usar a ocasião para redimir o verdadeiro sentido da Páscoa.

R.R. Soares realiza evento no Vale do Anhangabaú no próximo sábado

R.R. Soares realiza evento no Vale do Anhangabaú no próximo sábado
No próximo sábado, 8 de abril, o missionário R.R. Soares estará realizando o evento “Uma Nova História” no Vale do Anhangabaú, centro de São Paulo. O evento vai reunir milhares de pessoas para ouvirem a pregação do líder da Igreja Internacional da Graça de Deus e também para assistir a apresentação de diversos cantores.
Esse evento é a continuação do “Festival de Maravilhas” uma caravana itinerante organizada pelo missionário que já passou por diversas cidades brasileiras.
Entre os cantores confirmados estão grandes nomes da música gospel nacional como Pr. Antônio Cyrilo, Thalles Roberto e Bruna Martins. Além deles, quatro artistas da Graça Music estarão lançando seus CDs ao vivo durante o evento. Eles são: David Soares, Dayane Damasceno, Pr. Jayme de Amorim Campos e Sandro Nazireu.
Para organizar esse evento a IIGD terá 3,5 mil voluntários trabalhando tanto no pré como durante e pós-evento, terá brigadistas, seguranças patrimonial, 200 policiais militares e 50 Guardas Civis que estarão cuidando da segurança dos participantes.
A caravana do missionário R.R. Soares visitou mais de 100 cidades do Brasil desde 2010 quando o projeto foi lançado. A caravana também visitou países do continente americano, asiático, europeu e africano.
A entrada para o “Uma Nova História” é gratuita e as atrações começam a partir das 8h.
Serviço:
“Uma Nova História”
Local: Vale do Anhangabaú – Centro São Paulo
Data: 08/04/2012
Horário: a partir das 8h
Convidados: Pr. Antônio Cyrilo, Thalles Roberto, Bruna Martins, David Soares, Dayane Damasceno, Pr. Jayme de Amorim Campos e Sandro Nazireu.
Pregação: Missionário R.R. Soares

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Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

VEM AI MARCHA PARA JESUS 2012 - RIO DE JANEIRO

“200 milhões de cristãos são perseguidos anualmente”, afirma diretora de fundação cristã em Portugal

“200 milhões de cristãos são perseguidos anualmente”, afirma diretora de fundação cristã em Portugal
A diretora Catarina Martins da Fundação Ajuda à igreja que Sofre, em Portugal, afirma que a perseguição religiosa no mundo é alarmante: “São cerca de 200 milhões os cristãos perseguidos anualmente e de cinco em cinco minutos morre um cristão por causa da sua fé. A situação é dramática no mundo e nós assistimos a um agravamento das situações”, disse a diretora nesta terça-feira, à Rádio Renascença.
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Um dos casos mais graves de perseguição atinge neste momento a minoria cristã na Síria. Num país em revolução, a pressão dos militantes islâmicos já levou mais de 50 mil cristãos a fugirem para o Líbano.
“A Primavera Árabe está provocando muitas alterações políticas nestes países e os cristãos têm sido vítimas, uma vez que o regime ditatorial passa para um regime de ditadura religiosa”, diz a diretora da fundação.
A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre apoia as comunidades cristãs em dificuldade, priorizando a formação de sacerdotes e a reconstrução de igrejas, como aconteceu recentemente no México e Cuba onde o Papa esteve. No caso na Síria, a ajuda é realizada com bens de primeira necessidade.
“São situações de emergência, de pessoas que vivem sem dignidade, que já perderam familiares e é necessário apoiá-las em pequenas coisas para dignificá-las no dia a dia”, finaliza a diretora.

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Professor cristão é assassinado pela organização Al Qaeda no Lêmen: “Nada pode nos separar do amor de Deus”

Professor cristão é assassinado pela organização Al Qaeda no Lêmen: “Nada pode nos separar do amor de Deus”Joel Shrum, professor cristão que trabalhava como subdiretor do Centro de Formação para o Desenvolvimento Internacional, foi morto por dois homens em uma motocicleta, no dia 18 de março, quando ia trabalhar em Taiz, no Lêmen. A organização terrorista Al Qaeda assumiu a autoria do assassinato, sendo que Joel era acusado de fazer proselitismo (doutrinação) na nação árabe de maioria mulçumana.
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O professor americano Joel, de 29 anos de idade, havia se mudado para a cidade de Taiz em 2009 com sua esposa e filhos. A família deixou o país durante três meses, e apesar da violência na região, decidiram permanecer apesar das dificuldades.
A esposa Janelle disse em uma entrevista via e-mail que seu marido “viveu a realidade de que todos somos criados à imagem de Deus e que nada pode nos separar do amor de Deus” e que “estas verdades foram uma inspiração para tudo que ele fazia”.
Nas semanas que se seguiram ao ataque, a juventude em Taiz clamou por justiça pelo seu amado professor, marchando e segurando cartazes que diziam “nós amamos você, Joel”.
Janelle também falou que eles se conheceram na faculdade em 2001, acrescentando que “foi amor à primeira vista por ele… Ele levou alguns meses antes que ganhasse o meu coração”.
“Joel era um pai incrível para os nossos filhos, Valen e Liam”, escreveu ela. “Ele sempre cultivava o amor, muitos beijos e abraços, e ele sempre lhes disse quão orgulhoso se sentia deles”.
Em um artigo publicado pela revista World, o irmão de Joel, disse que seu irmão não ia ao Lêmen para fazer proselitismo, mas que era simplesmente “motivado pelo amor de Deus para ajudar as pessoas na região apesar dos perigos”.

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Magno Malta vê tentativa de criação de império homossexual no Brasil

O senador evangélico Magno Malta (foto) alertou, nesta terça-feira (3), para a possibilidade de criação de “um império homossexual no Brasil”.

De acordo com ele, o país não é homofóbico e os militantes gays estariam promovendo perseguição contra aqueles que não concordam com eles.

Ao criticar projeto que criminaliza a homofobia (PLC 122/2006), em tramitação no Senado, Malta reclamou que manifestações contrárias à homossexualidade serão punidas com mais rigor que as manifestações contrárias a qualquer outro grupo caso a proposta vire lei.

"Se você não aluga seu imóvel para um homossexual, ou não aceita o ato afetivo de um casal gay, pega sete anos de cadeia. Se demite ou não admite um homossexual na sua empresa, cinco anos de cadeia. Eu posso não alugar minha casa para um negro, eu posso demitir um portador de deficiência, eu posso não admitir gestos afetivos de um casal heterossexual na porta da minha casa e pedir que eles se beijem em outro lugar, longe dos meus filhos. Mas, se eu fizer isso com um casal homossexual, um simples boletim de ocorrência me levará para a cadeia".

Boa parte do pronunciamento de Malta na tribuna foi dedicada ao que chamou de “campanha contra o pastor Silas Malafaia”, um dos líderes da Assembleia de Deus. O religioso está sendo processado por se manifestar contra os organizadores da 15ª Parada do Orgulho Gay de São Paulo, que levaram figuras de santos católicos em posições sensuais para a Avenida Paulista, em junho de 2011.

Em seu programa de TV, Malafaia teria aconselhado os católicos a “baixar o porrete” e “entrar de pau” nos participantes e organizadores. Para o procurador que atua no processo, ele teria se comportado como “assassino de homossexuais”.

De acordo com Magno Malta, como a acusação, tenta-se calar a posição contrária à homossexualidade adotada pelo pastor. Ele recordou o episódio em que um bispo da Igreja Universal chutou uma santa em um programa de TV, e, reprovando o ato, perguntou onde estão, hoje, os defensores da Igreja Católica que naquela época se voltaram contra os evangélicos.

Em aparte, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse que conhece os autos do processo e o contexto da fala de Malafaia. Para ele, o pastor não queria incitar a violência física ao dizer “entrar de pau”, apenas teria usado um termo comumente usado no sentido de criticar com veemência, ou responder com forte crítica.

"Eu li tudo e acho que estão agindo com intolerância contra Malafaia, ele não estava incitando a violência física", disse.

Fonte: Agência Senado

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...