segunda-feira, 2 de abril de 2012

Historiador afirma que Barack Obama é o presidente mais hostil à Bíblia na história dos Estados Unidos

Historiador afirma que Barack Obama é o presidente mais hostil à Bíblia na história dos Estados Unidos

As decisões políticas do presidente norte-americano Barack Obama, como a determinação para que empregadores católicos paguem as despesas de controle de natalidade de seus funcionários, tem feito o líder político ser visto por muitos como sendo contrários à Bíblia.
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O autor evangélico David Barton classificou recentemente o presidente como “antibíblico e contrário aos valores cristãos”. Agora o historiador de questões de fé e liberdade, David Barton, elaborou para o site WallBuilders.com um levantamento de 50 ações anticristãs e antijudaicas que o presidente tomou desde que assumiu a cargo, e concluiu que Barack Obama é na verdade “O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram”.
Barton justificou sua conclusão afirmando: “Quando observamos a falta de vontade do presidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico, mas essa caracterização não seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.
O historiador concluiu a explicação afirmando que “talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como antibíblica”.
“E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, em que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”, afirma Barton.
Entre as ações listadas no estudo está uma observação histórica de que a partir do dia 19 de Outubro de 2010 Obama, deliberadamente, começou a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência.
Uma das ações mais recentes listadas ocorreu em fevereiro de 2012, quando as Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).
A lista aponta também quem em maio de 2009 Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca, mas permitiu jantares Iftar em honra ao Ramadã, mês durante o qual os muçulmanos praticam o seu jejum ritual.

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INF. G+

Família do aluno obrigado a orar na escola vai processar o Estado

A família do estudante de 15 anos que sofreu bullying por se recusar a orar na escola vai processar o Estado de São Paulo por discriminação religiosa

Sebastião da Silveira, 64, pai do menino, é sacerdote de cultos afros.

A escola é a Antônio Caputo, do bairro Riacho Grande de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A professora que vinha impondo à classe até 20 minutos de oração é a evangélica Roseli Tadeu Tavares Santana. Ela dá aula de história.

Jáder Freira de Macedo Júnior, da comissão de liberdade religiosa da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), vai defender a família do estudante no processo contra o Estado. “A prioridade é ajudar o menino”, disse.

O menino está no segundo ano do ensino médio e estuda na escola desde a 5ª série. Em consequência do bullying, ele passou a ter problemas na fala e tiques nervosos, além da falta de apetite e dificuldade de aprendizado.

Macedo afirmou que, na defesa da família, não promoverá uma “caça às bruxas”, mas ressaltou que vai “diferenciar educação religiosa de catequismo”.

A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) e a Diretoria Regional do Ensino de São Bernardo estão dando apoio à professora sob a alegação de que religião faz parte do ensino de história.

De acordo com Silveira, contudo, o que houve foi proselitismo religioso com a conivência da direção da escola. Um depoimento de um estudante (simpático à professora) reforça a acusação de que Roseli fazia pregação: ele disse que as aulas de história lhe fizeram acreditar mais em Deus.

O Ministério Público abriu uma investigação para apurar as responsabilidades da professora e da direção da escola. O promotor Jairo de Lucca informou que, dependendo da providência que a Secretaria da Educação tomar, poderá abrir um inquérito contra a professora Roseli.

Em sua única manifestação à imprensa, Roseli disse por telefone que não fez nada de errado. Na sexta-feira, ela não deu aula.

O menino continua indo à escola. Mesmo após a denúncia do bullying, que foi manchete no Diário do Grande ABC, ele voltou a ser intimidado pelos colegas.

Silveira informou que outra escola ofereceu uma vaga para filho, mas ele recusou.

"Meu filho vai continuar na escola. Ele vai ter de aprender a lidar com a diferença e não criar uma dependência minha", disse, conforme relato do repórter Rafael Ribeiro.

Fonte: Paulopes

Igreja no Marrocos tem potencial para crescer


Igreja no Marrocos tem potencial para crescer
O ano de 2010 foi um ano difícil para a Igreja no Marrocos. "Depois que os estrangeiros foram expulsos, quase a metade das igrejas pararam com suas atividades, foi realmente uma grande repressão" disse um colaborador de Portas Abertas, responsável pela África do Norte. Um ano depois, a situação voltou ao normal para cerca de 3 mil cristãos, mas a tendência é dividir os grupos de crentes em grupos ainda menores.

O corrente ano de 2012 é visto como crucial para a igreja no Marrocos. Há sinais de que as coisas podem tornar-se ainda mais difíceis. No início de março, três irmãos foram presos em uma cafeteria. "Ficou claro que eles foram presos por causa da fé em Cristo.

Os policiais fizeram perguntas sobre seu dia a dia e procuraram literatura cristã e outros materiais. "De acordo com o porta-voz da Portas Abertas, eles também tentaram encontrar um pastor que discipulava os três homens, mas ele pôde ser avisado antes e fugir para um lugar seguro. Os três homens foram libertados, um dia depois de sua prisão, por falta de provas.

"Para os cristãos marroquinos, essas prisões são um sinal de alerta. O país agora é liderado por um governo com clara influência islãmica, os cristãos acreditam que as prisões são o começo de uma nova tendência ", diz ele.

De acordo com o colaborador de Portas Abertas, o fato de que muitos estrangeiros tiveram que deixar o país acabou sendofator positivo para a igreja marroquina. "A igreja precisa ter uma personalidade própria para se organizar. A maior dificuldade é a financeira. As igrejas têm menos dinheiro, agora. "

Tornar-se cristão no Marrocos não é proibido,mas é quase um milagre quando alguém se converte. "É proibido compartilhar o evangelho com os não-cristãos." Uma das ferramentas que Portas Abertas oferece como suporte para fortalecer a igreja são os programas de TV e sites cristãos. O fato é que os cristãos precisam de muita sabedoria e discernimento, pois o governo tenta se infiltrar no meio deles através de espiões."

A Igreja marroquina mudou muito nos últimos anos. "Há dez anos atrás, a maioria dos membros eram solteiros, agora podemos ver famílias inteiras, nas igrejas. Isso também faz com que a Igreja fique cada vez mais forte. Eu diria que a igreja tem potencial para crescer por si só. A igreja tem bons líderes que são destemidos e bem fundamendados na Palavra.

A Portas Abertas auxilia os líderes cristãos no Marrocos. "Oferecemos treinamento, capacitamos os líderes para que possam treinar outros e assim permanecerem no país, apesar das dificuldades."

Fonte: Portas

Com crise nos EUA, até igrejas perdem imóveis


Com crise nos EUA, até igrejas perdem imóveis
Algumas igrejas, assim como muitas famílias, perderam templos por causa da crise no mercado imobiliário, informa o jornal “San Francisco Chronicle“.

Somente no Estado da Califórnia, mais de 800 propriedades de igrejas foram submetidas em algum momento a um processo de execução hipotecária, ainda que nem todos tenham culminado na entrega do imóvel. Nos últimos três meses, 14 propriedades de instituições religiosas foram entregues a bancos ou a outros por impossibilidade de pagamento de dívida.

O jornal conta que os bancos aumentaram os limites de empréstimos para as igrejas durante o momento de bonança na economia dos EUA, assim como fizeram com as famílias. Muitos líderes religiosos aproveitaram essa oportunidade para expandir suas igrejas, uma vez que as doações dos fiéis eram crescentes.

Muitos fiéis, no entanto, foram afetados pela crise e cortaram as doações às igrejas, que por sua vez passaram a ter problemas.

A Antioch Church Family, por exemplo, comprou um imóvel de US$ 3,5 milhões em 2007, que incluía quatro quartos para abrigar sem-teto e um espaço para receber pessoas em um programa de assistência alimentar.

A igreja pagava religiosamente todas as prestações, de US$ 23 mil, até 2009, “quando a situação econômica começou a mudar”, afirmou ao “San Francisco Chronicle” o pastor responsável.

O emprestador permitiu que a igreja suspendesse o pagamento por 18 meses. Mas depois desse período, ainda restava uma dívida de US$ 3,2 milhões, sendo que, por causa da crise, o preço do imóvel havia caído para US$ 1,7 milhão. A igreja não conseguiu o refinanciamento da dívida, e o banco entrou com um processo de execução hipotecária em março de 2011.


Fonte: Estadão

Dilma apoia programa nuclear do Irã durante visita a Índia

Dilma apoia programa nuclear do Irã durante visita a Índia
Durante o encerramento da Cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), reunião que aconteceu na última semana em Nova Delhi, na Índia, a presidente Dilma Rousseff defendeu o programa nuclear iraniano e também falou sobre a paz na Palestina.
Não é a primeira vez que a representante do Brasil comenta favoravelmente a esse assunto que tem gerado tantas polêmicas no mundo, para Dilma o Irã tem direito de desenvolver seu programa nuclear e que por esse motivo o Brasil não se opõem às pesquisas se eles tiverem fins pacíficos.
Mas o que assusta os países vizinhos, principalmente Israel, são as supostas criações de bombas atômicas que poderiam destruir não só os países do Oriente Médio como também o mundo.
Outro assunto que entrou em pauta na fala de Dilma Rousseff foi busca pela paz na Palestina e se manifestou contra as restrições econômicas e financeiras dizendo que essas ações só agravam a situação.
Ela fez questão de dizer que os países que pertencem ao Brics podem sim colaborar para a paz mundial. “Os olhos do mundo estão voltados para nós e somos, sem dúvida, a esperança”, disse.


AGENCIA BRASIL/GOSPEL PRIME

RESPEITO OU ENGANAÇÃO ? Novela da Globo pode ter nome alterado para não desagradar o público evangélico

A atriz Nanda Costa, protagonista de Salve, Jorge!
O crescimento do número de evangélicos pode fazer com que a Rede Globo altere o título da nova novela das 21h. Escrita por Glória Perez a trama foi batizada de “Salve Jorge”, mas para não desagradar o público que não crê no santo católico a novela poderá ter seu nome alterado.
São Jorge é um dos santos mais conhecidos do catolicismo no Brasil e o enredo terá muita ligação com a devoção a esse santo. A emissora carioca não pretende mudar a história, mas está pensando em um novo título para batizar a trama.
Mas o enfoque da atração que vai estrear no horário nobre não é fé, mas assuntos como tráfico de pessoas, tendo como ambiente o morro do Alemão, no Rio de Janeiro, e na Turquia (principalmente em Istambul e na Capadócia, onde São Jorge nasceu).
Quando começou a falar sobre seu novo projeto a autora tentou explicar o enredo da novela em seu Twitter: “A fé nele [São Jorge] existe e vamos mostrar: a fé na força que temos para vencer os dragões que a vida nos reserva”, disse Glória Perez.
Com informações MSN

VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/

domingo, 1 de abril de 2012

VEJA ESSA MATÉRIA DA BAND- Igreja evangélica gay quer romper preconceito

Dia de culto na Comunidade Cidade de Refúgio / Divulgação

Llana Holder é a fundadora da Comunidade Cidade Refúgio, em São Paulo, e conta em entrevista os objetivos e dificuldades da missão
Dia de culto na Comunidade Cidade de RefúgioDivulgação
A intolerância com os homossexuais é uma particularidade presente na maior parte das igrejas tradicionais. Apresentando a orientação sexual diferente como “coisa do demônio” ou "doença", as instituições religiosas ajudam a intensificar o já grande preconceito contra os gays.

Foi diante desse cenário, e com o objetivo de incluir o homossexual na religião, que a pastora Llana Holder e a cantora gospel Rosania Rocha, hoje casadas, fundaram a igreja evangélica Comunidade Cidade de Refúgio em junho do ano passado.

A igreja, localizada na Avenida São João, 1600, no centro de São Paulo, já conta com mais de 300 fieis, sendo muitos deles de famílias tradicionais, e já tem células em outras cidades e países.

Confira a entrevista do Portal da Band com a pastora Llana.

Quando surgiu a ideia de criar a Comunidade Cidade de Refúgio?

Eu e a minha esposa, a pastora Rosania, éramos da Assembleia de Deus. Ela, assim como outras igrejas, tem a visão de que a homossexualidade é fruto de opressão demoníaca e defende que isso é um problema que deve ser superado. Quando percebemos não era possível suprimir nossa orientação, percebemos que havia uma enorme quantidade de pessoas na mesma situação. Então, a Comunidade Cidade de Refúgio nasceu com esse objetivo: de resgatar essas pessoas e apresentar a elas um Deus que não as condene pela sua orientação.

Como se deu a escolha de São Paulo como sede?
A ideia inicial era fazer a Cidade de Refugio em Boston, nos EUA, onde nós morávamos. O objetivo era atender a comunidade brasileira que conhecíamos e que estavam fora da igreja. No entanto, tive que voltar para o Brasil por motivos pessoais. Foi aí que surgiu a ideia de fundar a igreja aqui. Ficamos cerca de dois anos procurando um lugar para começar o trabalho, quando enfim conseguimos esse local, na Avenida São Joao. Na época, não conhecíamos São Paulo e não sabíamos que essa Avenida é o centro da comunidade homoafetiva da capital, com muitos bares e boates. Foi uma feliz coincidência.

Quais as diferenças entre a Cidade de Refúgio e outras igrejas evangélicas?
Essa é uma dúvida muito comum entre as pessoas que vêm conhecer a igreja. Elas querem saber como funciona uma “igreja gay”. E a gente deixa bem claro: a Cidade de Refúgio não é uma igreja gay. É uma igreja de Cristo. E, assim como toda igreja deveria ser, ela aceita a todos. Mas aceita seguindo qual ótica? De que a pessoa vem e continua do mesmo jeito? Não, a pessoa tem que vir e se dispor a mudar tudo aquilo na vida dela que vai contra os princípios da palavra de Deus. Pregamos que, da mesma forma que um heterossexual que vive na promiscuidade e na safadeza não vai para o céu, o homossexual que fizer o mesmo também não vai. A mesma bíblia do hetero é a do homo.

Qual foi a reação das igrejas evangélicas tradicionais quando a Comunidade de Refúgio foi fundada?
Quando decidimos criar a Comunidade, já tínhamos noção de que seriamos bombardeadas por outras igrejas. Tanto eu quanto a minha esposa éramos duas pessoas conhecidas dentro da igreja e que resolveram assumir sua sexualidade, indo contra tudo que ela pregava. Então, as igrejas evangélicas fundamentalistas tinham que se levantar contra. Recebemos uma onda de criticas, muitas ligações ofensivas e muitas pessoas vieram reclamar na porta da igreja.

Houve algum tipo de manifestação violenta?
Chegamos a receber diversas ameaças e logo entramos em contato com a polícia. Hoje, conhecemos a polícia e o delegado da região. Em uma ocasião, inclusive, ele chegou a mandar viaturas para a porta da igreja. Existem também comunidades no Orkut que defendem a minha morte, planejam atentados contra a vida da minha esposa, contra a igreja. Mas, graças a Deus, não houve qualquer incidente.

E manifestações de apoio?
Recebemos muito apoio de outras igrejas inclusivas e de pastores que se levantaram para ajudar. Então, teve sim seu lado ruim, mas teve um lado muito melhor.

A igreja recebe muitas pessoas que foram vítimas de violência?
Infelizmente sim. Temos casos de pessoas que foram vítimas de violência doméstica por parte dos pais. Existem fiéis que chegam aqui sem ter aonde ir por que foram expulsos de seus lares. Há também casos de mulheres que foram agredidos pelo cônjuge quando assumiram sua sexualidade. E casos de pessoas que foram expulsas das igrejas pelo pastor por não serem bem-vindas.

O que a Comunidade Refúgio consegue fazer por essas pessoas?
Estamos com um projeto de uma ONG, a Mãos em Ação. Ela vem com o intuito de fazer o que a igreja não pode fazer. Por que como igreja, trabalhamos em nível de espírito. Só que existe a questão do trauma. E desse problema temos que lidar de forma profissional, através de psicólogos e analistas.

O projeto do governo de instalar o “kit gay” nas escolas é muito criticado. A igreja é a favor desse tipo de medida com o objetivo de reduzir a violência?
Os fundamentalistas acreditam que o fato de distribuir um “kit gay” nas escolas vai induzir as crianças a ser gays. Certa vez li uma frase interessante: “Quando eu era pequena meus pais me ensinaram a respeitar os índios, e não virei índio por causa disso”. Então, acho que a adoção da medida seria boa para o país. Hoje, as crianças aprendem desde pequena a criticar o homossexual, a serem homofóbicas, e por isso os gays sofrem tanto na sociedade. É preciso orientá-las.

Além de São Paulo, a comunidade pode ser encontrada em outras cidades?
Sim. Hoje, contamos com uma célula em Teresina, em Curitiba (PR), em Portugal e agora abrimos uma nova igreja em Londrina.

E a unidade que foi aberta em Porto Alegre (RS)?
A igreja que acaba de ser aberta em Porto Alegre não tem nada a ver com a gente. Eles estão usando nosso nome, nossa imagem, o que está trazendo uma proporção muito maior para eles.

Vocês vão tomar alguma atitude em relação à igreja? Há alguma possibilidade de fraternização?
Gravamos um vídeo para esclarecer ao nosso público que não temos nenhuma relação com essa igreja. Quanto à fraternização, infelizmente a incompatibilidade de visão impede isso. A nossa igreja não veio para levantar bandeiras. Já nas entrevistas com os pastores da igreja que foi aberta no RS, um deles aparece segurando uma bíblia e uma bandeira gay. Nunca você vai ver uma foto minha ou da Pastora Rosana segurando uma bandeira gay com o intuito de divulgar a igreja.

Existem planos para novas células pelo país?
Sim, temos o desejo de expandir. Mas uma coisa que uma igreja inclusiva tem que entender é que temos que escolher com cautela onde abriremos novas células. Isso por que o Brasil é o país mais homofóbico que existe no mundo. Não podemos colocar um casal de pastores ou pastoras na mira de uma população assim. Logo, nosso plano de expansão se concentra nas capitais ou cidades grandes onde já há mais aceitação, como o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, entre outros.

FONTE . BAND

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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