sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Magno Malta se nega a receber ministro Gilberto Carvalho que criticou líderes evangélicos

Magno Malta se nega a receber ministro Gilberto Carvalho que criticou líderes evangélicos
O senador Magno Malta (PR-ES) passou a tarde desta quinta-feira, 9, convocando os principais líderes evangélicos do país para uma reunião no Senado. O motivo da reunião será as declarações do ministro Gilberto Carvalho que disse recentemente que deseja disputar com religiosos as ideologias da classe C.
Na quarta-feira, 8, o senador evangélico fez um discurso criticando o petista que por sua vez passou o dia de ontem tentando se comunicar com ele para se explicar e dizer que seu comentário foi apenas uma análise política.
Durante sua fala no Fórum Social de Porto Alegre o Secretário-Geral da Presidência afirmou que para que seu partido, o PT, tivesse seus projetos aprovados pela população era necessário criar um meio de comunicação para disputar as ideologias liberais do partido com os líderes evangélicos. Tal afirmação foi o estopim de uma guerra que está apenas no começo.
Malta foi duro em seu discurso e não atendeu ao ministro que tentou falar com ele sem ter sucesso. “Esse boca suja se sente presidente da República. Mas com esse boca suja eu não falo. Eu falo é com a chefe dele, que é ela que tem de mandar ele lavar essa boca suja dele”, disse o senador sobre uma possível reunir para se entender o Carvalho.
A presidente Dilma Rousseff já se pronunciou sobre o caso dizendo que seu secretário apenas fez uma análise política e que não estava falando de nenhuma proposta de seu governo. Mesmo assim as críticas ao PT não pararam. O deputado federal Marcos Feliciano e o pastor Silas Malafaia também comentaram sobre o caso e declararam guerra ao Partido dos Trabalhadores.

VIA GRITOS DE ALERTA / GOSPEL PRIME
Com informações Radar On-line

Vereador evangélico explica seu projeto sobre banheiro para gays


Vereador evangélico explica seu projeto sobre banheiro para gays
O vereador Carlos Apolinário (DEM) enviou uma nota esclarecendo os motivos que o levaram a apresentar um projeto de lei para a criação de um banheiro unissex em lugares públicos. Sua proposta foi anunciada na Câmara dos Vereadores de São Paulo e recebeu bastantes críticas assim como diversos elogios.
Apolinário, que é evangélico, explica que o caso do cartunista Laerte Coutinho, 60 anos, não foi o único. “Em outros locais, travestis já entraram em banheiros de uso exclusivo das mulheres, causando constrangimento”, diz o vereador ao explicar seu projeto.
Pensando nesses casos e nas pessoas que ficam constrangidas diante da cena de ver um homem entrando no banheiro feminino foi que o vereador elaborou o projeto de lei. Mas Apolinário também pensa em casos onde uma pessoa minta sua orientação sexual apenas para poder ter acesso ao banheiro feminino.
Ao contrário do que muitos imaginam a proposta não tem como objetivo criar um banheiro gay para que esse grupo não tenha contato com as pessoas declaradamente heterossexuais, mas ser um banheiro unissex onde tanto homens como mulheres possam usá-lo, conscientes de que é um banheiro coletivo.
Veja as explicações do vereador Carlos Apolinário:
POR QUE APRESENTEI O PROJETO QUE CRIA O BANHEIRO UNISSEX:
1º) O cartunista Laerte Coutinho, da Folha de S. Paulo, entrou, vestido de mulher, no banheiro feminino de uma padaria em São Paulo.
2º) Uma senhora, acompanhada da filha de 10 anos, que estava nesse banheiro, reclamou da presença dele.
3º) Laerte, que diz ter dupla identidade sexual, se acha no direito de entrar no banheiro feminino, por estar vestido de mulher e por se sentir mulher.
4º) Em outros locais, travestis já entraram em banheiros de uso exclusivo das mulheres, causando constrangimento.
5º) A coordenadora estadual de políticas para a diversidade sexual, Heloísa Alves, da Secretaria Estadual de Justiça, ligou para o dono da padaria para dizer que ele feriu a lei estadual 10.948/2001, que trata da discriminação sexual, por pedir que o cartunista não usasse mais o banheiro das mulheres.
6º) Mesmo que um homem se sinta mulher, tenha desejo de mulher, se vista como mulher e use nome de mulher, geneticamente ele é homem.
OBJETIVOS DO MEU PROJETO:
1º) Evitar que homens, alegando sua orientação sexual, possam constranger nossas mães, esposas e filhas, frequentando o banheiro feminino.
2º) Afastar o risco de um homem mal intencionado, se dizendo homossexual, vestido de mulher, entre no banheiro das mulheres.
3º) O ideal é que homem use o banheiro masculino e mulher, o banheiro feminino, mas, como nem todos querem agir assim, que haja então o banheiro UNISSEX, para pessoas de qualquer orientação sexual.
O QUE DIZ O MEU PROJETO:
1º) Nos locais onde houver banheiros masculino e feminino, será criado o banheiro UNISSEX, de uso facultativo.
2º) O banheiro UNISSEX poderá ser frequentado por pessoas do sexo masculino e feminino ou de qualquer orientação sexual, entre eles homossexuais, bissexuais e travestis.
3º) Os homossexuais do sexo masculino, além do banheiro UNISSEX, poderão usar o banheiro dos homens.
4º) As homossexuais do sexo feminino, além do banheiro UNISSEX, poderão usar o banheiro das mulheres.
5º) No banheiro UNISSEX, as crianças só terão acesso acompanhadas de seus responsáveis.
Tenho respeito muito grande pela figura humana dos homossexuais, porém muitos deles não respeitam a sociedade nem os bons costumes, e se colocam acima do bem e do mal. É por isso que apresentei este projeto.


CARLOS APOLINÁRIO

VIA GRITOS DE ALERTA

OBS. EU CONCORDO PLENAMENTE COM ESSE PROJETO , NOBRE VEREADOR . POIS OS CARAS SÃO HOMENS , E QUEREM USAR O BANHEIRO DE MULHERES ? FACAM ME UM FAVOR .
BISPO ROBERTO TORRECILHAS.

Sou evangélico, qual o problema em pular carnaval?

Por Renato Vargens

Alguns crentes em Jesus não vêem nenhum problema no Carnaval. Para eles, se não tiver azaração, pegação, bebidas e drogas, não existe nenhum mal desfrutar da festa de Momo, mesmo porque o que importa é a diversão. Segundo estes, o desfile na televisão é tão bonito! E outra coisa: Que mal tem se alegrar ao som dos sambas enredos do Rio de Janeiro?
Pois é, o que talvez estes crentes IGNOREM é a história, o significado e a mensagem do carnaval.
Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se regalar com comidas e orgias antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma. Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito: “O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma.
Carnaval, provavelmente vem da palavra latina “carnelevarium” (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday).” (The Grolier Multimedia Encyclopedia).
“Provavelmente originário dos “Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã”, o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia.
A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:
“O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deusdo vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186dC.” (The Grolier Multimedia Encyclopedia)
Pois é, no Brasil o carnaval possui a conotação da transgressão. Disfarçado de alegria, a festa de Momo promove promiscuidade sexual, prostituição infantil, violência urbana, consumo de drogas, além de contribuir para a descontrução de valores primordiais ao bem estar da família.
Isto posto tenho plena convicção de que não vale a pena enredar-se as oferendas do Carnaval. Como crentes em Jesus, devemos nos afastar de toda aparência do mal. Participar da festa de Momo significa se deixar levar por valores anti-cristãos e imorais permitindo assim que o adversário de nossas almas semeie em nossos corações conceitos absolutamente antagônicos aos ensinos deixados por Jesus.
Para terminar essa reflexão, compartilho um poema de Jerônimo Gueiros (1880-1954) que foi um ministro presbiteriano nordestino muito conhecido por seu rico ministério, no Recife, e por suas qualificações como literato e apologista da fé cristã. De sua lavra surgiram artigos penetrantes, livros inspiradores e poesias tão belas quanto incisivas e pertinentes aos temas apresentados.
“Carnaval! Empolgante Carnaval!
Festa vibrante!Festa colossal!

Festa de todos: de plebeus e nobres,
Que iguala, nas paixões, ricos e pobres.
Festa de esquecimento do passado,
De térreo paraíso simulado…
Falsa resposta à voz do coração
De quem não frui de Deus comunhão,
Festa da carne em gozo desbragado,
Festa pagã de um povo batizado,
Festa provinda de nações latinas
Que se afastaram das lições divinas.
Ressurreição das velhas bacanais,
Das torpes lupercais, das saturnais
Reino de Momo, de comédias cheio,
De excessos em canções e revolteio,
De esgares, de licença e hilaridade,
De instintos animais em liberdade!
Festa que encerra o culto sedutor
De Vênus impúdica em seu fulgor.
Festa malsã, de Cristo a negação,
Do “Dia do Senhor” profanação.
Carnaval!Estonteante Carnaval!
Desenvoltura quase universal!
Loucura coletiva e transitória,
Deixa do prazer lembrança inglória,
Festa querida, do caminho largo,
De início doce, mas de fim amargo…
Festa de baile e vinho capitoso,
Que morde como ofídio venenoso,
Que tira do homem sério o nobre porte,
E gera o vício, o crime, a dor e a morte.
Carnaval!Vitando Carnaval!
Festa sem Deus!Repúdio da moral!
Festa de intemperança e gasto insano!
Trégua assombrosa do pudor humano,
Que solta a humana besta no seu pasto:
O sensualismo aberto mais nefasto!
Festas que volve às danças do selvagem
E do africano, em fúria, lembra a imagem,
Que confunde licença e liberdade
Nos aconchegos da promiscuidade
Sem lei, sem norma, sem qualquer medida,
Onde a incauta inocência é seduzida,
Onde a mulher, às vezes, perde o siso
E o cavalheiro austero o são juízo;
Onde formosas damas, pela ruas,
Exibem, saltitando, as formas suas,
E no passo convulso e bamboleante,
Em requebros de dança extravagante,
Ouvem, no “frevo” , as chufas e os ditados
Picantes, de homens quase alucinados,
De foliões audazes, perigosos,
Alguns embriagados, furiosos!
Muitos, tirando a máscara, em tais dias,
Revelam, nessas loucas alegrias,
A vida que levaram mascarados
Com a máscara dos homens recatados…
Carnaval!Perigoso Carnaval!
Que grande festa e que tremendo mal!
Brasil gigante, atenção! Atenção!
O Carnaval é festa de pagão!
Repele-o! Que te traz só dor e morte!
Repele-o! E inspira em Deus a tua sorte.

Pense nisso!
Renato Vargens

Carnaval



O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma.
Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:

"O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma. Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.

"Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:

"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval

"Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine."

"Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor."

"O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?
Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Pense nisso.
Irlan de Alvarenga

Bancada evangélica pede a demissão de “ministra abortista”

Bancada evangélica pede a demissão de “ministra abortista”
No dia em que a ministra Eleonora Menicucci toma posse na Secretaria de Políticas para as Mulheres é revelado que a bancada evangélica no Congresso está pedindo sua demissão.
As declarações recentes da ministra em favor do aborto e o discurso de Gilberto Carvalho, Secretário-Geral da Presidência da República, estão gerando revolta nos parlamentares evangélicos que compõe a base aliada.
Gilberto Carvalho já emitiu nota, que foi lida no plenário da Câmara ontem alegando que foi mal interpretado e pediu uma reunião com os parlamentares evangélicos. “De maneira alguma ataquei os companheiros evangélicos. Quem conhece a minha trajetória sabe do carinho que eu tenho, do reconhecimento que eu tenho ao trabalho das Igrejas Evangélicas no País. O que eu fiz lá foi uma constatação política que, de fato, quem tem presença na periferia do Brasil, quem fala para as classes sobretudo C, D e E são as Igrejas Evangélicas e, portanto, essa presença tem que ser reconhecida, é real e efetiva”, escreveu o ministro.
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se pronunciou publicamente no Twitter,.convocando os evangélicos para combaterem a nova ministra. “Não se iludam, a bancada de evangélicos se unirá não só para expressar a repulsa por essas declarações [de Gilberto Carvalho], assim como para combater a abortista que nomearam ministra”, escreveu.
“Essa posse da abortista amanhã [hoje] é sintomática para todos nós e devemos mostrar de forma contundente a nossa revolta. Aborto não. Aliás, quando a gente lê várias declarações dessa nova ministra, ela está no lugar e na época errada, devia estar em Sodoma e Gomorra”, completou o deputado.
A ministra Menicucci declarou assim que foi anunciada pela presidente Dilma Rousseff, que considera a discussão do aborto no Brasil não uma questão ideológica, mas sim de saúde pública, como drogas, HIV e todas as doenças infectocontagiosas.
O líder do PR no Senado, Magno Malta (ES), após chamar Carvalho de “safado”, sentenciou: “Nós e os católicos vamos derrotar Haddad em São Paulo”, mandando publicamente um recado para o PT.
Lincoln Portela, líder do PR na Câmara, deu tom semelhante em seu discurso: “Esse governo fala tanto em discriminação e vem agora um ministro tomar uma posição de discriminação em relação aos evangélicos, chamando-os de retrógrados e dizendo que a lei do aborto não é aprovada por causa dos evangélicos. Não é a lei do aborto, é a lei do assassinato de crianças indefesas”.
Por outro lado, a deputada evangélica Benedita da Silva (PT-RJ) defendeu o ministro, afirmando que suas declarações foram “distorcidas”.
Durante a campanha em 2010, a então candidata Dilma Rousseff, garantiu a líderes evangélicos que, se eleita, não defenderia a legalização do aborto e nem a regulamentação do casamento entre homossexuais.
Disputas entre os evangélicos e o PT tem sido mais frequentes dede a proposta envolvendo o “kit anti-homofobia”, criado por Fernando Haddad quando ainda estava no Ministério da Educação, e a insistência do governo não arquivar a PL 122.
Com informações Estadão

SERÁ QUE ERROU DE PROPÓSITO ?

Reprodução

DIGA NÃO A POUCA VERGONHA , DIGA NÃO AO MINISTRO DO KIT GAY NAS ESCOLAS , DIGA NÃO A HADDAD

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...