terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Divergência com bancada evangélica adia votação da 'Lei da Palmada'



A votação desta terça-feira (13) na Câmara dos Deputados do projeto que proíbe os pais de baterem nos filhos foi adiada para esta quarta (14), após divergências dos defensores da proposta com a bancada evangélica. A matéria seria votada em caráter conclusivo na Comissão Especial criada para apreciar o tema e, se aprovada, seguiria direto para o Senado.

No entanto, parlamentares evangélicos ameaçaram recorrer para que a proposta tivesse que ser votada no plenário da Câmara. Originalmente, o projeto dizia que "a criança tem o direito de ser educada e cuidada sem o uso de castigos corporais, cruéis e humilhantes". A pressão da bancada é para substituir o trecho dos "castigos" por "agressões físicas e tratamento cruel ou degradante".

A vice-presidente da Comissão Especial, Liliam Sá (PSD-RJ), embora integre a bancada evangélica, diz ser "completamente contra qualquer tipo de castigo" e discordou da proposta de mudança. Segundo ela, o termo original é mais amplo e protege mais a criança. "Se você coloca uma criança amarrada de cabeça para baixo, você não está cometendo uma agressão física, mas está castigando".

A sugestão de troca de expressões foi contestada também pela presidente da comissão, Érika Kokay (PT-DF). "A palavra agressão dilui o sentido da lei", disse. "Trocar castigo por agressão descaracteriza o projeto", complementou Liliam Sá. Para as duas, a substituição de palavras pode dar a entender que somente lesões graves seriam proibidas.

Segundo Érika Kokay, até a reunião desta quarta, os integrantes da Comissão Especial tentarão acordo com a bancada evangélica para aprovar a proposta em caráter conclusivo. Para protocolar recurso contra votações em comissão, é necessário a assinatura de 10% dos deputados da Câmara. Como a bancada evangélica conta com mais de 80 parlamentares, a medida seria facilmente aprovada.

"Queremos garantir a votação em caráter conclusivo na Comissão Especial, porque teremos mais chances de dar às crianças e adolescentes essa lei, que garante o direito delas", disse a deputada.


Projeto
Relatado pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR), o projeto prevê que pais que maltratarem os filhos sejam encaminhados a programa oficial de proteção à família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de advertência. A criança que sofrer a agressão deverá ser encaminhada a tratamento especializado.

Pelo texto, crianças e adolescentes "têm o direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigo corporal ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou proteger".

Um dos artigos do projeto de lei impõe prevê multa de três a 20 salários mínimos a médico, professor ou ocupante de cargo público que deixar de denunciar casos de agressão a crianças ou adolescentes.

INF. G1
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A ditadura gay (ou a farsa) no SBT

No último dia 10, participei no SBT, da gravação do que foi-me dito "um debate sobre o tema: Homossexualismo, certo ou errado?". Já participei de dezenas de debates em rádios e mesmo na TV, quando os debatedores discutem temas tendo as mesmas oportunidades de falar e ouvir de forma equilibrada. Civilidade, para dizer o mínimo.

Quando a gravação do programa começou eu defenderia minha posição frente a um travesti e a uma lésbica. A situação que já era desigual (dois contra um) ganhou, ainda, a tal da Thammy Gretchen, conhecida lésbica, como "mediadora"; mais três jurados, um dos quais militante gay, e outros dois influenciáveis que não tinham qualquer compromisso com uma postura mais coerente ou mesmo conservadora e, por fim, o diretor do programa, cabeleireiros e maquiadores também homossexuais, estes últimos dizendo que queriam “entrar em cena e quebrar minha cara”. Esse foi o cenário armado para "debater" o tema.

Não tenho como nem quero fazer uma análise de todo o programa, apenas vou pontuar alguns posicionamentos para os quais precisei recorrer à alteração do tom de voz se quisesse concluir minhas respostas. Mesmo assim, o militante gay que polarizou o "debate" em vez de deixar os debatedores falarem por si mesmos, distorceu minhas falas, tirando de minhas afirmações as conclusões que eu mesmo não fiz. Isso ficará evidente quando o programa for ao ar.

1. A produção do programa manipula claramente a verdade. Foi convidado a estar do meu lado um "ex-gay". Mentira. Ao final do programa, o rapaz confessou-me “ter sido pago para estar ali mentindo”, pois a produção não conseguiu encontrar alguém recuperado de fato e que não fosse membro de alguma igreja, “para não ficar desigual”. Ora, vejam que honrada preocupação com o “equilíbrio do debate”.

2. Os debatedores, ambos despreparados, foram amparados pelo jurado militante, este sim engajado na causa gay. Os debatedores não tinham argumentos, não responderam às questões que levantei. A lésbica mentiu quando disse não ter tomado hormônio, contradizendo-se ao afirmar ter tomado anabolizante. Anabolizantes são hormônios! O travesti não pode defender-se quando afirmei sobre a vida miserável que levam os homossexuais que fazem programa para sobreviverem, flagrante confissão que de fato a condição em que vivem é uma situação deplorável, e que a Igreja pode ajudar a reverter. Também não puderam responder como, "por meios naturais", o travesti poderia constituir família, como disse “pensar em fazer um dia”. A adoção é uma situação que não se enquadra na questão que eu levantei, já que o ponto em questão era a constituição de família por meios naturais, não em situações de exceção.

3. O jurado militante distorceu minha fala em vários momentos, lamentavelmente quando:

a) disse que eu apelei ao falar somente sobre religião. Convidaram um pastor, mas não querem discutir o tema em bases religiosas! Há algo muito errado nisso. Durante todo o tempo procurei amparo no argumento da psicologia e, vez ou outra, na biologia (portanto, não fiei-me na discussão religiosa do tema), e

b) disse que “minha fala acrescenta mais culpa a quem está em casa”. Uma vez que a discussão girou em torno de argumentos da perspectiva da psicologia; uma vez que os homossexuais afirmam que a condição deles é natural e não comportamental e aprendida, não há como justificar qualquer culpa! A culpa, neste contexto, é elemento da religião que foi desconsiderada no “debate”. A acusação não procede.

Além do mais, por sugestão do mesmo jurado, o debate não se pautou pela religião. Assim, não pude esclarecer mais demoradamente que o papel da Igreja tem sido o de ajudar a qualquer pessoa, de qualquer grupo (de risco ou não) com algum transtorno ou desvio de comportamento, a realinhar sua vida, seus ideais, seus valores e seu comportamento.

Há dois mil anos a Igreja tem sido a principal aliada na recuperação de vidas e de famílias; sou exemplo vivo disso. Mas os resultados mais efetivos dessa recuperação acontecem na vida daqueles que se reconhecem necessitados de ajuda. Jesus disse que "os sãos não necessitam de médicos, mas os doentes".

A "mediadora" Thammy tem nisso a resposta de quando disse não ter obtido qualquer resultado quando se dispôs a ser ajudada pela Igreja. A igreja nunca foi um laboratório onde pessoas vão fazer suas experiências. Os resultados do relacionamento entre o cristão e Jesus se dão na base da fé e obediência, não do desafio e do confronto. E ainda, seu argumento de que "o pastor não a quis batizar" não encontra eco. Não há qualquer grupo sério que admita em seu meio aqueles que querem fazer sua afiliação ao seu próprio modo, ditando novas normas. Qualquer grupo, sociedade, clube ou religião tem as suas próprias regras, às quais aquele que faz o ingresso deve submeter-se. A Igreja primeiro orienta ao arrependimento seguido do batismo e sem arrependimento o batismo não tem qualquer função prática ou efetiva.

O programa deverá ir ao ar no dia 6 de janeiro de 2012, por volta das 20h15, salvo mudança na grade de programação. E desejo que de fato vá ao ar para que você que lê esse texto antecipadamente possa assisti-lo e verificar aquilo que chamamos "marmelada". Evidentemente há muitos outros pontos que passaram longe desse texto e outros que não irão ao ar.

Pessoalmente me sinto em paz e ainda mais após este texto. Embora o resultado tenha sido negativo pela opinião da platéia presente (houve votação sobre quem convenceu melhor), não avalio negativamente o que disse ou deixei de dizer. Senti paz com o meu Senhor, de quem também senti o amparo em todo o tempo e a quem oro a fim de não permitir que a mentira surta qualquer efeito negativo aos ouvidos e olhos de quem assistir ao programa.

Jesus libertou-me de mais de seis anos de dependência química, restaurou minha família e nossa dignidade. Eu não acordei um dia e disse: "Acho que vou ser usuário de drogas". As circunstâncias me levaram a decidir pelas drogas; foi opção minha. Aquele que pode libertar a todos quantos se aproximam Dele pode, do mesmo modo como libertou-me da dependência química, curar ainda hoje quem Dele necessita, inclusive do preconceito e a fobia contra a religião e em especial contra os evangélicos.

Siga-me no Tweeter: @magnopaganelli

Pastor Leonardo diz que vai trazer a luz das escrituras o tema " NATAL"

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UM PROGRAMA ESPECIAL , COM A PRESENÇA DO PASTOR LEONARDO .
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Temas polêmicos marcam sabatina de Rosa Weber ao STF

 
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União estável entre pessoas do mesmo sexo, nepotismo, mensalão, demarcação de terras de quilombolas. Questões polêmicas como estas, a maioria em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), marcaram a sabatina da ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Rosa Maria Weber Candiota da Rosa, nesta terça-feira (6), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A arguição foi motivada por sua indicação para o cargo de ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), na vaga aberta com a aposentadoria da ministra Ellen Gracie Northfleet.
Esses temas foram levantados a partir de questionamentos sobre ativismo judicial (decisões do STF sobre assuntos ainda não regulados por lei) feitos pelos senadores Marta Suplicy (PT-SP), Luiz Henrique (PMDB-SC), Marcelo Crivella (PRB-RJ), Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Na avaliação da indicada, o Supremo tem agido com "parcimônia" nessa seara.
- O Judiciário só age provocado e quem tem provocado muito é o Ministério Público, que leva temas candentes que não têm logrado definição maior no seio do Parlamento - comentou Rosa Candiota, considerando que, em caso de omissão legislativa injustificada, o Poder Judiciário não tem como deixar de se posicionar.
Chamada a opinar sobre o reconhecimento da união estável entre homossexuais pelo STF, a ministra do TST disse acreditar que o balizador dessa decisão foi o princípio constitucional da igualdade.
- Se os homossexuais têm os mesmo deveres de todos os cidadãos, na minha visão individual não se justifica discriminação de qualquer natureza à luz da Constituição - declarou.
A "politização" do Judiciário recebeu um elogio parlamentar quando o senador Pedro Simon (PMDB-RS) viu como acertada a decisão do STF sobre a fidelidade partidária.
- Na nossa omissão covarde, o Supremo está fazendo o que nós não fazemos - declarou Simon.
PEC dos Recursos
A lentidão no andamento dos processos judiciais também não foi esquecida pelos senadores. Após afirmar que recursos em excesso - o STF recebe cerca de 30 mil ano - geram a percepção de impunidade e impedem a efetiva justiça, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) pediu a opinião da indicada sobre a PEC dos Recursos.
- A PEC dos Recursos procura a solução desse problema por meio do trânsito em julgado antecipado (a decisão do segundo grau de jurisdição já seria definitiva, dispensando a ação de seguir para os tribunais superiores). São bem vindas todas as medidas que levem a uma mudança de paradigma. O grande gargalo está em assegurar ao cidadão o direito de receber aquilo que o Estado disse que era seu - afirmou Rosa Candiota, respondendo ainda aos senadores Álvaro Dias (PSDB-PR) e Valdir Raupp (PMDB-RO).
Simone Franco / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

SUPREMO RECEBE A PROTEGIDA DA MARTA E DILMA.

A nova ministra do STF Rosa Maia Weber Candiota em sabatina no Senado (Foto: Antônio Cruz/ABr)
A nova ministra do STF Rosa Maia Weber Candiota
em sabatina no Senado (Foto: Antônio Cruz/ABr)

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (13), por 57 a favor, 14 contra e uma abstenção, a indicação da ministra Rosa Maria Weber Candiota da Rosa para a vaga de Ellen Gracie no Supremo Tribunal Federal (STF).

Após a publicação da aprovação no Diário Oficial, ela poderá tomar posse. Os ministros do Supremo são escolhidos pelo presidente da República entre cidadãos "com notório saber jurídico" e "reputação ilibada".


O senador Pedro Taques (PDT - MT) foi contra a indicação de Rosa, que atualmente é ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), porque ela não respondeu a todas as questões propostas na sabatina da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Na ocasião, parlamentares questionaram o fato de Rosa ter atuado somente na área trabalhista. Depois de cerca sete horas de sabatina, eles aprovaram a indicação.

"A ministra não respondeu ás questões propostas por vários senadores. Com todo o respeito a vossa Excelência [ José Sarney, que presidia a sessão] e à ministra do Trabalho, penso que falta um dos requisitos que constam na Constituição da República", disse Taques se referindo ao "saber notável" requerido para indicação.

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) saiu em defesa de Rosa. "Eu perguntaria se ministros de outros tribunais e até ministros do Supremo Tribunal Federal teriam respondido todas as perguntas. Isso não desqualifica a concorrente. Nós não temos nesta Casa um senador que saiba responder tudo sobre sua área de responsabilidade. Isso é impossível", afirmou Marta.

Taques rebateu dizendo que a ministra deveria ter se preparado melhor para a sabatina. "Querer chegar na sabatina e dizer que vai pesquisar, não dá. Feliz daquele que sabe pela metade, mas penso que falta, neste caso, notório saber", disse.

Outros governistas discursaram a favor da ministra e destacaram que ela já havia sido aprovada pelo Senado para ocupar cadeira no TST. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB – AM) disse que a indicação de Rosa é "um orgulho para a mulher brasileira".

Nomeações
O Senado aprovou também outras indicações da Presidência para cargos públicos. Para a diretoria da Agência Nacional de Saúde, foi aprovado o nome de André Longo. Ruy Carlos Pereira foi aprovado como delegado do Brasil no Mercosul.
Maria Figueiredo teve indicação aprovada para ser a embaixadora do Brasil junto à Malásia, Gustavo de Paiva deverá ser embaixador do país na República Tongolesa e Ricardo Grandilene Neto assumirá a emabaixada brasileira na Nova Zelândia.

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Maior família do mundo: Um homem vive com 39 esposas, 94 filhos, 14 noras e 33 netos!

 

Ziona Chana e sua família incomum
Ziona Chana de Baktawang, Mizoram, Índia, é o patrono da maior família do mundo e se diz abençoado por ter 39 esposas, 94 filhos, 14 noras e 33 netos. Todos eles vivem em um prédio de 4 andares e 100 cômodos entre as colinas da aldeia de Baktwang no estado indiano de Mizoram, a maior estrutura de concreto do local. As esposas não tem problema em compartilhar a cama com ele e são necessários 30 frangos para cada refeição.

- "Eu me considero um homem afortunado por ser o marido de 39 mulheres e o cabeça da maior família do mundo.", diz o orgulhoso Sr. Chana.

Um prédio para abrigar todos os membros da família do Sr. Chana

A família é organizada com disciplina quase militar, a esposa mais velha Zathiangi organiza o grupo responsável por executar tarefas domésticas como limpar, lavar e preparar as refeições que em média são feitas com 30 frangos, 60 kg de batata e 100 kg de arroz. É a mulher mais velha também quem decide quem vai para a cama naquela noite com o garanhão. A família vive em três andares de um prédio. Coincidentemente (ou não), o Sr. Chana também é o líder de uma seita que permite a seus seguidores ter tantas esposas quanto desejarem.

Chana e suas 39 esposas

O Sr. Chana chegou a se casar com até 10 mulheres em um mesmo ano em seu período mais prolífico, e desfruta de uma cama tamanho Queen Size enquanto as esposas devem sobreviver nos dormitórios coletivos. Ele mantém as mulheres mais jovens perto do seu quarto no último andar e seus filhos mais velhos dormem mais distantes no primeiro andar. Há um sistema rotativo para as visitas ao quarto do Sr. Chana. Rinkmini, um das esposas do Sr. Chana que têm 35 anos, disse:

- "Nós ficamos ao redor dele já que ele é a pessoa mais importante na casa. Ele é a pessoa mais bonita na aldeia".

Os dormitórios das esposas

Ela diz que Sr. Chana notou-a 18 anos atrás em um passeio matutino na aldeia e escreveu uma carta pedindo sua mão em casamento. Outras das esposas dele, Huntharnghanki, disse que a família inteira se dá bem. O sistema familiar é baseado em muito amor mútuo e respeito. A seita religiosa do Sr. Chana não é, como podemos dizer, muito popular. Só tem 4 seguidores, mas mesmo assim ele não deixa de procurar esposas novas.

Parte do almoço

- "Para ampliar minha seita, eu estou disposto ir até mesmo para o EUA para casar", conclui o feliz Sr. Chana.

Realmente o nome do indiano é muito sugestivo, afinal o cara tem que gostar muito da coisa para ter 39 esposas. Mas eu não sei se dou ao Sr. Chana um troféu de galhardia por criar uma família de 180 pessoas ou um chapéu de touro ingênuo por não levar em conta que seus filhos tem o mesmo sangue correndo nas veias. Vamos supor que ele dá conta do rodízio em 30 dias. Sinceramente não creio que todas as suas esposas estejam dispostas a esperar um mês inteiro para ter lugar na sua cama. De modo que na falta do Sr. Chana, devem se virar com os Chaninhas mesmo.

Informações do Daily Mail
VIA GRITOS DE ALERTA / BLOG IGUAÍ

Homem apanha de mulher com o próprio cinto e ainda é preso pela polícia

 

Homem espancado
por uma mulher (risos)
Cícero Darlem Araújo Caldas, de 50 anos, é uma das figuras mais conhecidas da região e exerce uma função importante em sua cidade, Boa Ventura: é agente comunitário de saúde, mas na noite dessa sexta-feira, 25, passou por um grande constrangimento.

O homem, que tem um metro e trinta centímetros de altura, estava na boate em Boa Ventura, quando tentou aproximar-se de uma mulher, mas ela recusou-o. Contrariado, Darlem tirou o cinto, mas não chegou a agredi-la; ao contrário: ela tomou o cinturão e bateu no agente comunitário.

Depois de surrá-lo, a mulher entregou o cinto à Polícia Militar e denunciou Darlem, que terminou preso. “Eu fui jogado dentro da mala do carro da polícia como se fosse um porco: fui humilhado e sofri constrangimento diante dos meus conterrâneos”, lamentou ele.

Transportado na mala da viatura por 17 quilômetros, de Boa Ventura a Itaporanga, Darlem foi deixado em uma cela da delegacia local. “Fiquei preso aqui a noite toda, e só vim beber um copo d’água hoje pela manhã”, disse ele, que assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência e foi solto, mas deixou a delegacia intimamente machucado.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...