quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

Orações Poderosas

Orem continuamente. Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. 1 Tessalonicenses 5:17, 18


Muitos de nós já escutamos a história de George Müller, um dos modernos heróis da fé no século 19. Ele foi fundador de um grande orfanato que, durante 60 anos, cuidou de mais de 10.000 órfãos. Müller era daqueles que se mantêm orando mesmo que a resposta pareça demorar.


E Deus abençoou de maneira surpreendente e miraculosa a seu orfanato, providenciando aquilo que ele necessitava, fosse em forma de dinheiro ou alimento.


Numa noite não havia alimento no orfanato para o desjejum das crianças. Mas, às três da manhã, o padeiro o chamou e disse: “Não estou conseguindo dormir. Vou agora mesmo para a padaria para fazer pão. Posso levar alguns para vocês nesta manhã?”


Outra vez aconteceu que um caminhão de leite quebrou bem em frente ao orfanato justamente no dia em que eles não tinham mais leite. O motorista do caminhão disse: “O leite vai estragar. Vocês gostariam de ficar com ele?”


Certa ocasião, Müller tinha o compromisso de pregar em Quebec. No convés do navio no qual ia viajar, ele informou ao capitão que precisava estar em Quebec no sábado à tarde. Veja como o próprio capitão relata a história:


“É impossível”, eu disse. “O senhor sabe quão densa está a neblina?”


“Não”, ele respondeu, “meus olhos não estão na densidade da neblina, mas em Deus que controla cada circunstância da vida. Nunca deixei de cumprir um compromisso em 57 anos. Vamos à cabine de comando para orar.”


Ele se ajoelhou e fez uma oração simples. Quando eu ia orar, ele pôs a mão em meu ombro e disse que eu não precisava orar. “Como você não crê que Ele vai responder e eu creio que Ele vai, não é preciso que você ore”. E acrescentou: “Capitão, conheço meu Senhor há 57 anos e não há um simples dia em que eu não tenha conseguido uma audiência com meu Deus. O senhor pode abrir a porta e verá que não há mais nevoeiro.” O nevoeiro tinha desaparecido e ele cumpriu seu compromisso no sábado.


Vez após vez, e 30 mil vezes em 60 anos, Deus respondeu às orações de George Müller. Hoje, faz bem refletir sobre este texto:


“As maiores vitórias [...] do cristão em particular [...] são as vitórias ganhas na sala de audiência de Deus, quando uma fé cheia de ardor e agonia lança mão do braço forte da oração”

PLENÁRIO EM BRASILIA TOTALMENTE TOMADO POR CRISTÃOS , ENTRE ELES NOSSO DEPUTADO FEDERAL PASTOR MARCO FELICIANO

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Notícia:: Assessoria da CNBB nega acordo com Marta Suplicy sobre a PLC122





Mais um ponto para os católicos atuantes (Parabéns ACI Digital). Acabo de receber (depois quase um dia todo buscando essa informação) uma matéria onde a assessoria de imprensa da CNBB negou que houve um acordo entre a senadora Marta Suplicy e os bispos da CNBB. Segundo a senadora petista, o acordo teria resultado na inserção do Artigo 3º do substitutivo do PLC 122 que não criminalizaria “a manifestação pacífica de pensamento decorrente da fé e da moral fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião”.
Em diálogo telefônico com a ACI Digital, Pe. Rafael Vieira, assessor de imprensa da entidade explicou que a senadora não teve a intenção de ir à sede da CNBB para fazer acordos e que os bispos na ocasião não encontraram no texto “nada que aplaudir, nem nada que repudiar”(outra coisa estranha aqui. Nada o que repudiar?).
“A informação que temos é: a senadora fez uma visita à sede da conferência dos bispos, apresentou o seu texto substitutivo do Projeto de lei e os bispos não encontraram no texto dela nada que fosse merecedor de registro”.
Assim o que foi visto nos meios “não corresponde à realidade no sentido que não foi acordo entre a senadora e a CNBB”. Isto nega o foi dito pela própria senadora Suplicy e recolhido em nota divulgada ontem pelo jornal O Globo:
“Eu (no caso Marta Suplicy falando) disse para o Crivella: fizemos um acordo com a CNBB e vocês vão ficar do lado do Bolsonaro? – contou Marta, em referência ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), conhecido por sua oposição às propostas de interesse à comunidade LGBT”. (trecho da matéria do Jornal o Globo)
A bancada evangélica liderada pelos senadores Magno Malta e Marcelo Crivella se opôs à lei mesmo depois da reformulação do texto. Segundo o sacerdote, “ela (Suplicy) apresentou o texto dela e os bispos não acresceram, não diminuíram e não fizeram nenhum tipo de declaração”.
“Consideramos uma inverdade que houve um acordo ou um acréscimo ao texto que teria vindo da CNBB(…) A senadora não veio aqui com intenções de fazer acordo algum”, reiterou Pe. Rafael. A assessoria de imprensa se comprometeu a entrar em contato a presidência para receber um posicionamento oficial sobre o assunto e nós estaremos aguardando esse posicionamento. Hoje mesmo eu escrevi dezenas de mensagens via twitter e via email para a CNBB e alguns bispos, mas ninguém tinha se pronunciado sobre o assunto.
Todo caso, paralelo a essa confusão que precisa ser esclarecida, continuamos nossa luta pedindo que os católicos escrevam para os senadores se mostrando contrários a aprovação dessa lei. A lei entra em pauta amanhã de forma que hoje, precisamos fazer nossa parte. Para escrever para os senadores da Comissão de Direitos Humanos no Senado, basta copiar seus emails (abaixo) e pedir que se posicionem contra o projeto de Lei segue a lista de seus respectivos endereços eletrônicos (em um só email você escreve para todos. É rápido e fácil!):
Fonte: Dominus Vobiscum

Existe abuso espiritual? Pastor diz que sim e mostra sete formas usadas por líderes cristãos

Ronald M. Enroth é professor de Sociologia na Westmont College
Ronald M. Enroth, pastor americano, resolveu acompanhar algumas pessoas que se desligaram da Jesus People USA, um grupo religioso dos Estados Unidos, e coletou informações sobre como os pastores faziam pressão psicológica para impedir que o povo deixassem sua congregação.
As atitudes usadas por eles foram marcadas como “abuso espiritual” e foram relatadas em um livro assinado por Ronald que também é sociólogo de religião. Apesar de ser uma pesquisa realizada nos Estados Unidos percebem que muitas dessas atitudes são aplicadas nas igrejas brasileiras para impedir que os membros se desliguem e partam para outros ministérios.
O pastor Enrolth listou no livro “Churches That Abuse”, lançado em 1991, sete formas de abuso espiritual praticado por igrejas evangélicas. Entre elas a distorção da Palavra, a criação de uma liderança autocrática, o sentimento de superioridade em relação ao outros grupos religiosos e o elitismo espiritual.
O pastor Serol, da Igreja Batista da Palavra Viva resumiu As Sete Regas do Abuso Espiritual em seu blog.
Confira:
1) Scripture Twisting (Distorção da Escritura): para defender os abusos usam de doutrinas do tipo “cobertura espiritual”, distorcem o sentido bíblico da autoridade e submissão, etc. Encontram justificativas para qualquer coisa. Estes grupos geralmente são fundamentalistas e superficiais em seu conhecimento bíblico. O que o líder ensina é aceito sem muito questionamento e nem é verificado nas Escrituras se as coisas são mesmo assim, ao contrario do bom exemplo dos bereanos que examinavam tudo o que Paulo lhes dizia.
2) Autocratic Leadership (liderança autocrática): discordar do líder é discordar de Deus. É pregado que devemos obedecer ao discipulador, mesmo que este esteja errado. Um dos “homens de Deus” de uma igreja diz que se jogaria na frente de um trem caso o “Líder” ordenasse, pois Deus faria um milagre para salvá-lo ou a hora dele tinha chegado. A hierarquia é em forma de pirâmide (às vezes citam o salmo 133 como base), e geralmente bastante rígida. Em muitos casos não é permitido chamar alguém com cargo importante pelo nome, (seria uma desonra) mas sim pelo cargo que ocupa, como por exemplo “pastor Fulano”, “bispo X”, “apostolo Y”, etc. Alguns afirmam crer em “teocracia” e se inspiram nos líderes do Antigo Testamento. Dizem que democracia é do demônio, até no nome.
3) Isolationism (Isolacionismo): o grupo possui um sentimento de superioridade. Acredita que possui a melhor revelação de Deus, a melhor visão, a melhor estratégia. Eu percebi que a relação com outros ministérios se da com o objetivo de divulgar a marca (nome da denominação), para levar avivamento para os outros ou para arranjar publico para eventos. O relacionamento com outros ministérios é desencorajado quando não proibido. Em alguns grupos no louvor são tocadas apenas músicas do próprio ministério.
4) Spiritual Elitism (Elitismo espiritual): é passada a idéia de que quanto maior o nível que uma pessoa se encontra na hierarquia da denominação, mais esta pessoa é espiritual, tem maior intimidade com Deus, conhece mais a Biblia, e até que possui mais poder espiritual (unção). Isso leva à busca por cargos. Quem esta em maior nível pode mandar nos que estão abaixo. Em algumas igrejas o número de discipulos ou de células é indicativo de espiritualidade. Em algumas igrejas existem camisetas para diferenciar aqueles que são discípulos do pastor. Quanto maior o serviço demonstrado à denominação, ou quanto maior a bajulação, mais rápida é a subida na hierarquia.
5) Regimentation of Life (controle da vida): quando os líderes, especialmente em grupos com discipulado, se metem em áreas particulares da vida das pessoas. Controlam com quem podem namorar, se podem ou não ir para a praia, se devem ou não se mudar, roupas que podem vestir, etc. É controlada inclusive a presença nos cultos. Faltar em algum evento pro motivos profissionais ou familiares é um pecado grave. Um pastor, discípulo direto do líder de uma denominação, chegou a oferecer atestados médicos falsos para que as pessoas pudessem participar de um evento, e meu amigo perdeu o emprego por discordar dessa imoralidade.
6) Disallowance of Dissent (rejeição de discordâncias): não existe espaço para o debate teológico. A interpretação seguida é a dos lideres. É praticamente a doutrina da infalibilidade papal. Qualquer critica é sinônimo de rebeldia, insubmissão, etc. Este é considerado um dos pecados mais graves. Outros pecados morais não recebem tal tratamento. Eu mesmo precisei ouvir xingamentos por mais de duas horas por discordar de posicionamentos políticos da denominação na qual congregava. Quem pensa diferente é convidado a se retirar. As denominações publicam as posições oficiais, que são consideradas, obviamente, as mais fiéis ao original. Os dogmas são sagrados.
7) Traumatic Departure (saída traumática): quem se desliga de um grupo destes geralmente sofre com acusações de rebeldia, de falta de visão, egoismo, preguiça, comodismo, etc. Os que permanecem no grupo são instruídos a evitar influências dos rebeldes, que são desmoralizados. Os desligamentos são tratados como uma limpeza que Deus fez, para provar quem é fiel ao sistema. Não compreendem como alguém pode decidir se desligar de algo que consideram ser visão de Deus. Assim, se desligar de um grupo destes é equivalente a se rebelar contra o chamado de Deus. Muitas vezes relacionamentos são cortados e até familias são prejudicadas apenas pelo fato de alguém não querer mais fazer parte do mesmo grupo ditatorial.
Texto extraído do blog Verbo com Vida

Governo do Irã lança campanha para “aniquilar todos os judeus do mundo”

O aiatolá Ali Khamenei
Em meio à controvérsia internacional sobre se Israel deve ou não atacar o programa nuclear iraniano, os governantes da República Islâmica do Irã decidiram “atualizar” o seu objetivo estratégico de “varrer Israel do mapa”. Agora eles divulgaram oficialmente pela primeira vez que seu plano está mais ambicioso: aniquilar todos os judeus do mundo. Para alcançar o seu novo objetivo, decidiram usar uma conhecida há séculos, o antissemitismo.
Duas semanas atrás, os aiatolás (líderes religiosos muçulmanos) de Teerã e Qom desencadearam uma virulenta campanha antissemita em seus sermões. Um novo livro e um filme serão usados para ampla distribuição desses ideais. A ordem partiu do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei.
O material produzido pelo governo iraniano se baseia amplamente no antigo livro de ficção “Os Protocolos dos Sábios de Sião” para acusar os judeus e seus rabinos de conspirarem para corromper e governar o mundo.
Com o título “Como Israel deve ser destruído”, a obra de sete capítulos foi agraciada com o prêmio de melhor livro na feira do livro de Khorassan, em setembro, e agora será distribuída em todo o país.
Seus autores são identificados apenas como “seminaristas da cidade sagrada de Qom”. Eles basicamente estabelecem táticas para destruir Israel e os judeus do mundo. Em sua argumentação, citam o Alcorão, bem como os “sábios de Sião” para falar sobre “a visão de mundo judaica”, afirmando que a perseguição dos judeus ao longo dos séculos, inclusive o Holocausto nazista, foi uma “justa punição por seus crimes”.
São mencionados trechos do Alcorão que recomendam aos muçulmanos a ficarem longe dos judeus, por causa de sua “natureza pérfida e enganadora”. O livro lembra muitas das ideias do aiatolá Khomeini, grade opositor de Israel que liderou a revolução islâmica do Irã em 1979.
O editor do livro, Hojjat-ol-Eslam Mohammad Ebrahim-Nia, salienta que a publicação tem a força de um fatah (decreto religioso) e é obrigatória para todo muçulmano.
Ele acrescenta: “Apesar de todos os esforços para destruir este estado “criminoso”, ele continua existindo e, sob o disfarce do sionismo, continua seu ataque perverso ao Islã.
O filme antissemita “The Sabbath Hunter” não é novo, mas foi um fracasso com o público de cinema iraniano, possivelmente por ter poucos efeitos especiais como os filmes americanos. Agora, o líder supremo ordenou que ele seja exibido obrigatoriamente em todas as universidades do país. Os responsáveis por sua distribuição são os estudantes Basij, que invadiram a embaixada britânica em Teerã recentemente.
Assista:
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Israel Insider VIA GRITOS DE ALERTA

CNBB faz acordo com Marta Suplicy para aprovar PLC 122

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) fez um acordo para apoiar a aprovação do PLC 122, que será votado nesta quinta-feira, 8 de dezembro, na Comissão de Direitos Humanos do Senado. O acordo, que foi feito com Marta Suplicy do PT, envolveu uma concessão que a relatora do PLC 122 já havia proposto, sem sucesso, para a bancada evangélica, conforme está registrado em entrevista dela contida neste vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g




Com o acordo, padres e pastores poderiam continuar pregando em missas e cultos contra a homossexualidade, mas apenas dentro de seus templos. Fora dos templos, as punições, inclusive com 5 anos de cadeia, continuariam válidas para pregações e opiniões contra o homossexualismo em programas de rádio, TV, escola, sites, blogs, jornais, revistas, etc.

Segundo o gabinete da Senadora Marta Suplicy, a CNBB não fará nenhuma oposição a uma lei que puna crimes homofóbicos e discriminação por orientação sexual. O que a CNBB dizia temer era o PLC 122 punindo discursos religiosos que classificam a homossexualidade como pecado. Mas agora, com a liberdade que Marta garantiu de padres e pastores poderem falar contra a homossexualidade apenas dentro dos templos, a CNBB aparentemente ficou satisfeita. O acordo incluiu o seguinte parágrafo ao texto substitutivo do PLC 122:

“Art. 3º O disposto nesta Lei não se aplica à manifestação pacífica de pensamento decorrente da fé e da moral fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião de que trata o inciso VI do art. 5º da Constituição Federal.”

Suplicy acredita que não vá conseguir o voto dos parlamentares evangélicos na votação de quinta-feira, mas ela está confiante no apoio e mobilização da CNBB, pois são necessários apenas 10 votos favoráveis dos 19 membros da Comissão de Direitos Humanos.

Além do acordo com a CNBB, a senadora petista também conta com a ajuda da Rede Globo, que está lançando uma campanha em massa de combate à “homofobia”. A campanha tem o apoio da ONU e do governo petista de Dilma Rousseff.

Ela declara que se a aprovação se tornar realidade na quinta-feira, será possível fazer mais “aprimoramentos” e “avanços” no PLC 122 mais tarde. Ela disse: “Se conseguirmos aprovar, damos um passo avante. Daí encaminhamos para Câmara dos Deputados, onde poderão aprimorar ou propor um novo projeto com mais avanços”.

Jean Wyllys, juntamente com a Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, espera posteriormente derrubar a pequena concessão feita à CNBB, para que o PLC 122 não contenha nenhuma “brecha” para os que se opõem ao avanço da agenda gay.

O que você pode fazer:


Ligue gratuitamente para o Senado e peça para os senadores do seu Estado e todos os outros para não votar no PLC 122/2006. Ligue para 0800-612211.

Para mandar emails aos senadores, veja a lista completa dos emails deles aqui: www.senado.gov.br/senadores

Divulgue este alerta a todos os seus contatos!

Com informações do MixBrasil e G1
 
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. JULIO SEVERO

ELES MESMO RECONHECEM QUE A BÍBLIA CONDENA A HOMOSSEXUALIDADE . SEGUE MATÉRIA.


Há várias partes na Bíblia que condenam a homossexualidade
Em 2010, tivemos as eleições e algo bastante discutido nos palanques e nas TVs, foi a aprovação da PLC 122/06. Um dos quesitos que mais imperrou esta aprovação foi o conservadorismo da Religião. Principalmente, as religiões que têm como base a Bíblia, pois, há passagens que condenam os atos homossexiuais. E com estas afirmações, sacerdotes e políticos religiosos radicais se utilizaram para que não levasse a diante todos os projetos que favorecessem os LGBTs. Com isso, mais uma vez, convivemos com uma Constituição retrógrada e homofóbica.
E para mostrar esta força que a Religião exerce, plantando e cultivando o ódio em seus fiéis perante os homossexuais e questionar até que ponto a ela pode inibir os direitos civis dos LGBTs, a 15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo ocorrerá, neste ano de 2011, com o tema “Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia! – 10 anos da Lei Estadual 10.948/01”, escolhido em reunião no último sábado, 05/02, e, lembra ainda que o Estado paulista já conta com legislação contra o preconceito.

    Foi  polarizada no debate do segundo turno da eleição presidencial de 2010, a Religião se torna o alvo principal da programação que inclui o maior evento cívico a céu aberto do mundo todo.
 
VEJA O PLANO DOS HOMOSSEXUAIS . 
 
“A ideia é tocar no ponto das Igrejas de uma forma abrangente. Ao dizermos ‘amai-vos uns aos outros’ estamos protestando pela igualdade social entre todos os homens, com um apelo fraterno”, explica Ideraldo Beltrame, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT).


MATÉRIA COPIADA DO SITE BASTA HOMOFOBIA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...