terça-feira, 15 de novembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

Recebendo a Graça

Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores. Romanos 5:8


Uma coisa que nos pode fazer entender melhor a graça é compará-la com duas outras palavras: misericórdia e justiça. Deus pode lidar conosco na base da misericórdia, isto é, não nos dando o que merecemos. Ele passa por alto nossa rebelião e nossa dureza de coração. Ele também pode lidar conosco na base da justiça, isto é, dar-nos o que merecemos. Recompensar-nos conforme o que fazemos. Nesse caso, não nos restaria outra coisa senão a punição e a condenação.


Mas Deus fez algo totalmente diferente: Ele escolheu lidar conosco na base da graça, isto é, dar-nos o que não merecemos. Nas palavras dEle, em nenhum momento esteve a ideia de sermos salvos porque merecemos. Por isso, uma das definições de graça diz: “Graça é aquilo de que todos precisam, ninguém merece e somente Deus pode dar.”


Quando você trabalha oito horas por dia e recebe pelo seu trabalho, isso é salário. Se você participa de uma competição e derrota o adversário, recebe uma medalha, um troféu. Quando você recebe alguma coisa em reconhecimento pelo bom trabalho, ou realização, isso é prêmio. Mas quando a pessoa não pode ganhar prêmio, e não merece troféu e recebe salário, prêmio ou troféu, isso é graça. É como a salvação: totalmente gratuita. Você a recebe como presente de Deus. Mas o que devo fazer para recebê-la?


A pergunta me leva à história de um homem que todos os dias precisava tomar uma balsa para levá-lo de um lado a outro do rio. Certo dia, ele estava atrasado e não queria perder a balsa. Ao perceber que a balsa estava a alguns metros do píer, desceu a ladeira desenfreadamente e, aproveitando o embalo ao chegar na ponta do píer, pulou com todas as forças, esticando cada músculo – igualzinho às cenas que vemos em câmera lenta nos filmes – e plaf! Esborrachou-se no chão da balsa. Arranhou o nariz, partiu os lábios, rasgou a camisa, mas conseguiu. Estava tão empolgado com o salto que prontamente ficou em pé e disse: “Beleza! Consegui.” O capitão da balsa olhou de maneira estranha para ele e disse: “Amigo, nós não estamos saindo. Estamos chegando!”


Deus nos trouxe a graça por meio de Seu Filho. Tudo o que temos que fazer é estender a mão e recebê-la.

Sobe para 10 número de mortos em tombamento de ônibus em SP

Ônibus tombou no km de rodovia de Pindamonhangaba na tarde desta terça-feira (15) (Foto: Reprodução/VNews)Ônibus tombou em Pindamonhangaba na tarde desta terça-feira (15) (Foto: Reprodução/VNews)

 

Subiu para 10 o número de mortos, entre elas uma criança de 3 anos, decorrentes do tombamento de um ônibus de uma empresa de turismo na Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro na tarde desta terça-feira (15), por volta das 16h. O acidente ocorreu na altura do km 30 da estrada, em Pindamonhangaba, a 156 km de São Paulo. O acidente foi na descida da serra, depois de passar por Campos do Jordão, a 181 km da capital. O corpo da 10ª vítima foi encontrado quando o veículo foi desvirado pelas equipes que trabalham no local para liberar a pista.


Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, o ônibus estava com capacidade máxima de passageiros: 42. Nenhum outro veículo foi envolvido no acidente. A polícia não informou o que teria causado o tombamento. A polícia informou que mais 30 passageiros ficaram feridos, alguns em estado grave.

O motorista sobreviveu e disse à polícia que ouviu um barulho estranho, perdeu controle do veículo, bateu em uma mureta e capotou. As vítimas foram levadas para hospitais de Taubaté (Hospital Regional), de Pindamonhangaba e de Campos do Jordão.

O motorista estava com a carteira de habilitação vencida. Ele deveria ter renovado até o último mês de setembro. O ônibus levava turistas de uma cidade do entorno de Brasília. Na região, eles visitaram a cidade de Aparecida, no Vale do Paraíba, e nesta terça estavam visitando Campos do Jordão.

VIA GRITOS DE ALERTA
G1

HOMOSSEXUALISMO À LUZ DE Rm 1:26-27

Introdução
Desde os primórdios da humanidade, as sociedades convivem com os mais variados tipos de comportamentos sexuais. O relato bíblico da Criação em Gn 1 e 2 mostra que Deus formou o homem e a mulher para viverem em comunhão íntima, tornado-se “uma só carne”. Porém o pecado infiltrou-se nos relacionamentos sexuais entre os seres humanos de tal forma que hoje a sociedade convive com uma variação enorme de perversões sexuais, tais como: narcisismo, homossexualismo, masturbação, sadismo, masoquismo, exibicionismo, pedofilia, gerontofilia, fetichismo, travestismo, incesto, pluralismo, necrofilia, bestialidade, zoofilia, voyeurismo, sexopatia acústica, renifleurismo, coprofagia, frotterurismo, entre outros.

O presente trabalho não vai entrar nos detalhes das diversas anomalias sexuais, limitando-se apenas ao estudo do homossexualismo, pois este é o tema tratado pelo apóstolo Paulo em Rm 1:26 e 27. O artigo será dividido nas seguintes seções: Estudo da referência paulina em Romanos; conceito e causas da homossexualidade; os motivos pelos quais Deus condena este comportamento sexual; terapia para a regeneração daqueles que apresentam este desvio da sua sexualidade. Ao final, será apresentado um resumo do trabalho e as conclusões encontradas.
Comentário Sobre Rm 1:26-27
Encontra-se a declaração de Paulo nas seguintes palavras:
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." Romanos 1:26-27


Há um consenso geral de que Paulo referia-se aqui à prática do lesbianismo e do homossexualismo masculino. A palavra “natural” (kata physin) em oposição à “contrária à natureza” (para physin) era usada no tempo de Paulo com muita freqüência como uma maneira de estabelecer distinção entre comportamento heterossexual e homossexual. Harrison acrescenta que “Paulo usa linguagem direta, para condenar a perversão do sexo fora do seu justo lugar: dentro do relacionamento conjugal”. Outro teólogo afirma que a contaminação do corpo humano é claramente manifestada no homossexualismo, pois ele é obviamente antinatural, contrário à natureza sexual.

A prática do homossexualismo era comum no mundo pagão, tendo forte presença na sociedade em geral, sendo designado como o “pecado grego”. Paulo escreveu sua epístola aos Romanos na cidade de Corinto, a capital dos vícios gregos, e certamente já vira ali evidências sobre as práticas homossexuais.

Lovelace ainda diz que “contrária à natureza” significa “simplesmente contra a intenção de Deus para o comportamento sexual humano que é explicitamente visível na natureza, na função complementar dos órgãos sexuais e dos temperamentos do macho e da fêmea”.

No verso 27 Paulo emprega o termo arsen 3 vezes, traduzidos na ARA por “homens”. O substantivo arsenokoites (“homossexual masculino”, “pederasta”) é empregado pelo apóstolo como alguém que não herdará a salvação por estar sob a condenação de Deus (1Co 6:9; 1Tm 1:10). Brown ainda acrescenta que aqui a perversão sexual é vista como resultado de (e, até certo ponto, um julgamento sobre) o pecado do homem em adorar a criatura ao invés do criador.

Conceito e Causas da Homossexualidade

Uma vez comprovado que o tema que Paulo abordou em Rm 1:26-27 foi mesmo a homossexualidade, tanto masculina quanto feminina, faz-se necessário um maior aprofundamento sobre o estudo deste comportamento sexual.


O homossexual é considerado uma pessoa com tendência a dirigir o desejo sexual para outra pessoa do mesmo sexo, ou seja, ele (ou ela) sente atração erótico-sexual por parceiro do mesmo sexo. Maranon apresenta uma definição mais completa sobre a homossexualidade nas seguintes palavras:
Por mais classificações que se façam desta anormalidade, a base patogenética é sempre a mesma: uma sexualidade recuada, de polivalência infantil que, por circunstâncias externas, condiciona sob diferentes formas seu objetivo erótico em sentido homossexual.
Baseando-se no relatório de Kinsey, os homossexuais pretendem que sua condição seja considerada “uma espécie de forma alternativa de sexualidade, homóloga e simétrica à heterossexualidade”.


Bergler, porém, vê a homossexualidade como uma espécie de “síndrome neurótica”, caracterizada por alguns estigmas bem definidos, a saber: uma elevada dose de masoquismo psíquico, levando o homossexual a situações de desconfianças e humilhações; medo, ódio, fuga em relação ao sexo oposto; insatisfação constante e insaciabilidade sexual; megalomania; depressão; sentimento patológico de culpa; ciúme irracional; e inadmissibilidade psicopática.

As pesquisas com relação às causas da homossexualidade ainda não são consideradas de todo consistentes; porém, elas podem ajudar na orientação de uma profilaxia social com relação ao homossexualismo. Gius afirma que “não se verificam quadros de aberração cromossômica ligados primitivamente à homossexualidade”, o que descarta sua origem genética, pois “em todos os casos de homossexualidade masculina examinados, o sexo genético correspondia ao sexo fenotípico (respectivo) e faltavam sinais de qualquer alteração cromossômica verdadeira”.

Mesmo os defensores da origem genética da homossexualidade admitem que a eventual “predisposição inata” só se transforma em efetivo desejo homossexual por força de fatores desencadeadores de natureza psicossocial, dentre os quais: obsessiva ligação com uma mãe autoritária ou possessiva; falta de uma figura paterna significativa como modelo de identificação; experiências de iniciação na infância ou adolescência; e fixação ou regressão da personalidade a níveis auto-eróticos, com supervalorização do falo (órgão sexual masculino).

O homossexual é um homem ressentido por acreditar que não tem o corpo que sua mente mereceria. Freud também considerava que o meio onde as crianças se desenvolvem é fator determinante de sua sexualidade.

Snoek divide estes fatores determinantes em três categorias:


1. Fisiológicos - Nenhuma das teorias (genética, hormonal, morfológica) foi comprovada;

2. Familiares - Uma mãe dominante, juntamente com um pai apagado; uma supermãe, tão envolvente que para o filho só existe uma mulher, que é ela; a mãe frustrada no seu relacionamento com o marido, incutindo na cabeça das filhas que homem nenhum tem valor; um superpai que exige uma virilidade impossível de ser alcançada pelo filho; os pais desejam um menino, mas nasce uma menina;

3. Sociais – O unissexismo, que ocorre na forma do segregacionismo ou do igualitarismo; o anarquismo; e a sedução por adultos.

Por Que Deus Condena o Homossexualismo?

Deus abençoou o homem e a mulher e lhes deu o mandamento de serem fecundos e multiplicarem-se (Gn 1:28). O casamento é a “união de duas pessoas que originalmente foram uma, depois foram separadas uma da outra, e agora no encontro sexual do casamento se uniram novamente”. Lovelace acrescenta dizendo que “não é por acidente que toda forma de expressão sexual fora da aliança do casamento seja explícita ou implicitamente condenada no restante das Escrituras”.

A sociedade atual está cada vez mais perdendo de vista o princípio que Deus definiu para a união sexual entre os seres humanos: um homem e uma mulher, unidos pelo compromisso eterno do matrimônio. Em virtude deste crescente desvio do padrão idealizado por Deus no princípio, é que têm surgido todas estas anomalias sexuais descritas até aqui. Hoje já se convive até mesmo com o “casamento” entre homossexuais e a adoção de filhos por estes “casais”.

O propósito de Deus é que o homem junte-se com a mulher e os dois formem “uma só carne” (Gn 2:24), constituindo-se numa família heterossexual, na qual os filhos poderão ser educados em meio a um ambiente sadio e livre de preconceitos.

Este ideal está totalmente corrompido na sociedade moderna, e as relações sexuais passaram a ser apenas um meio de obter prazer a qualquer custo, sem atentar para as orientações dadas por Deus no passado, e para os perigos de não seguir estas orientações. A atual sociedade já aprendeu a conviver pacificamente com o outrora chamado “pecado grego”, vendo os homossexuais como apenas “um pouco diferentes”.

Deus condena o homossexualismo porque ele é totalmente contrário ao propósito original das relações sexuais: procriação e/ou prazer. Segundo Boice, apenas em se olhar para a anatomia dos órgãos sexuais do homem e da mulher já deveria haver argumento suficiente para convencer de que as práticas homossexuais não são normais. Tanto o Judaísmo quanto o Cristianismo sempre reconheceram esse fato, defendendo que o homossexual está sob a condenação de Deus.

Cura Para o Homossexual

Após verificar que o homossexualismo está arraigado fortemente na sociedade hodierna, faz-se necessário apresentar ao portador desta anomalia sexual um meio de regeneração e retorno ao ideal divino. A terapia de aconselhamento para o homossexual consiste em “escutar a quem pede ajuda, a fim de facilitar-lhe a decifração, por ele mesmo, de seu próprio discurso... levando a uma convivência mais saudável consigo mesmo e, em vários casos, chega-se à heterossexualidade”.

Talvez o maior problema a princípio seja romper as barreiras da solidão e da incomunicabilidade que a sociedade erige em relação aos homossexuais. Gatti defende que o ponto de partida deve ser a total aceitação do homossexual como pessoa, a plena compreensão de seu drama, e a mais leal solidariedade a seus sofrimentos e a seus problemas. Para o auxílio pastoral ao homossexual são sugeridos os seguintes passos:

1. Reconhecimento e confissão de que sua atitude e conduta são errados;


2. Ele deve admitir e reconhecer seu problema;

3. Deve confessar o pecado a Deus e a um conselheiro espiritual, e depois deve pedir a Deus que o purifique e perdoe;

4. O homossexual que busca a cura deve pedir a Deus que lhe dê um espírito de arrependimento;

5. Pode-se considerar a possibilidade de uma libertação de demônios;

6. O conselheiro deve repetir a promessa de que o indivíduo poderá mudar;

7. O homossexual deve concordar em submeter-se a um plano de disciplina que Deus possa usar para concretizar a mudança desejada;

8. Entre o homossexual e o conselheiro deve haver sinceridade absoluta;

9. O homossexual deve começar a participar de uma comunidade cristã compreensiva;

10. O conselheiro deve ser paciente.

Para o homossexual, como para qualquer outro homem, no fim é apenas a graça do Espírito Santo com seus misteriosos dinamismos que é capaz de tornar a cura do homossexual possível. Acima de todos os meios educativos e terapêuticos, é sempre na graça de Deus que o homem pecador deve confiar.

O Dr. José Maria concorda com o pensamento de que a igreja deve ser o conduto para a ajuda aos homossexuais que desejarem um retorno aos desejos sexuais naturais de cada ser humano. Ele afirma que “a igreja será o último reduto para a consolidação dos conceitos familiares” nos próximos anos.

Resumo e Conclusão


O homossexualismo está presente na história humana desde o seu princípio. Biblicamente, encontra-se referências à homossexualidade já no relato de Sodoma e Gomorra (Gn 19:4-5), de onde advém o termo “sodomia” como referência à homossexualidade e outras anomalias do gênero; bem como no período dos Juízes (Jz 19:22). Moisés também fez referências a esta prática sexual entre o povo de Israel (Lv 18:22; 20:13), condenando-a e considerando-a abominável aos olhos de Deus, punível mesmo com a morte.

No Novo Testamento, a referência clássica à homossexualidade, tanto feminina quanto masculina, encontra-se na epístola de Paulo aos Romanos (Rm 1:26 e 27). Porém, o apóstolo também faz outras referências à condenação divina sobre esta prática (1Co 6:9-10; 1Tm 1:9-11).

O presente trabalho analisou o texto de Romanos, observando a quase unanimidade entre os teólogos e comentadores de que Paulo realmente referia-se na passagem em estudo ao homossexualismo. Porém, é crescente o grupo de eruditos que não aceitam esta interpretação usual, e tentam reinterpretar as declarações paulinas, aplicando-as aos dias atuais, onde a homossexualidade tornou-se já parte comum do cotidiano das grandes cidades.

Através dos estudos e pesquisas científicas consultadas, verifica-se que é reduzida a probabilidade de que as tendências homossexuais sejam o resultado de uma “deformação genética” ou algum caractere hereditário. Ao contrário, é grande o número de estudiosos da psicologia humana que acreditam que este comportamento sexual advém de fatores psicossociais vividos na infância (até os 5 anos de idade, principalmente), e que acarretam traumas e complexos que podem levar o indivíduo a desenvolver o homossexualismo durante sua vida.

Apesar de Deus condenar este comportamento anômalo, em virtude de desvirtuar-se do Seu propósito para o relacionamento sexual e matrimonial, Ele concede ao homossexual desejoso de regenerar-se uma opção de cura, que está disponível através de Sua infinita graça e misericórdia pelas mazelas que atingem a humanidade.

Como representantes de Deus e instrumentos Seus para distribuição de Sua graça ao mundo pecador, os cristão não devem olhar o homossexualismo como uma doença típica de pessoas “despudoradas”; mas devem encarar o problema com o mesmo amor fraternal e solidariedade que Jesus demonstrou em Seu convívio com o ser humano. Resta ao cristão ouvir e atentar ao conselho do próprio apóstolo Paulo: “Tudo posso, nAquele que me fortalece” (Fp 4:13).

VIA GRITOS DE ALERTA

O Homosexualismo , segundo a Bíblia é pecado e ponto final.

 

Nas últimas semanas, a mídia secular brasileira começou uma campanha em prol da aprovação do projeto de lei que tramita no Congresso Nacional objetivando instituir em nosso país o combate à chamada “homofobia”. O referido projeto é reprovado por evangélicos e católicos conservadores justamente porque, na prática, fere as liberdades religiosa e de expressão. Simples mente, se aprovado como está, pregar que homossexualismo é pecado ou não permitir carícias entre homossexuais em lugares públicos (como templos, por exemplo) levará crentes à cadeia. E isso não é nenhum exagero.
Na Suécia, onde uma lei contra homofobia similar à brasileira já foi aprovada, pastores já foram presos por pregar que homossexualismo é pecado. Um deles foi entrevistado pelo Mensageiro da Paz à época: o pastor pentecostal Ake Green. No Reino Unido, onde recentemente uma lei idêntica também foi aprovada, quatro pastores já foram para a cadeia. Dois nos últimos dois meses (ver matéria da seção Avanços, Sinais & Descobertasdesta edição). Ainda no Reino Unido, um psicólogo foi demitido por não aceitar dizer a pacientes homossexuais que homossexualismo não é nada demais.
Aliás, aqui mesmo, no Brasil, mesmo sem o tal projeto ter sido aprovado, a psicóloga evangélica Rosângela Justino, do Rio de Janeiro, foi forçada a parar de atender a homossexuais que a procuravam pedindo ajuda para deixar o homossexualismo. Muitos deles estavam conseguindo deixar a prática após as sessões, mas o Conselho Federal de Psicologia não quis saber e foi dura com a psicóloga. Ou seja: homossexual não tem direito de deixar o homossexualismo. Tem que ser homossexual mesmo. É isso que está sendo imposto e que se pretende normatizar via legislação.
Apesar desse absurdo, a mídia secular brasileira, impressa e televisiva, está se empenhando pela aprovação do tal projeto, ignorando propositalmente ou não as consequências de sua aprovação. Se há algum tempo esteve meio que muda quanto a esse assunto, agora escancaradamente manifesta-se pró-aprovação do projeto de lei contra a “homofobia”, mesmo com pesquisas mostrando que a maioria esmagadora dos brasileiros considera o homossexualismo pecado e antinatural.
Em abril, a Rede Globo de Televisão, principal rede televisiva do país, em seus programas jornalísticos e no “Programa do Jô”, entrevistou pessoas ligadas ao Movimento Homossexual que defendem e defenderam o projeto. Agora, a principal revista semanal do país, a “Veja”, defendeu a prática homossexual como normal, sadia, natural, apresentou como bons exemplos sociais jovens e adolescentes que “curtem” o homossexualismo, inclusive com aprovação dos pais, e defendeu como sendo preconceito a não aceitação do homossexualismo como algo natural.
A Palavra de Deus é clara e já antevia esse tempo em que estamos vivendo: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; (…) os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem”, Rm 1.25-32.

VIA GRITOS DE ALERTA

OS TIPOS DE AMOR CONTIDOS NA BÍBLIA

Vamos entender melhor o significado da palavra “amor” na Bíblia, e compará-la com seu uso habitual. Temos basicamente 4 palavras gregas para se traduzir como amor. São elas: Eros (físico, sexual), Storge (familiar), Philos (amizade) e Ágape (amor incondicional).

Obs.: Este conteúdo foi trabalhado com a turma de jovens da EBD na 1ª Igreja do Evangelho Quadrangular, em Santo Ângelo - RS, no dia 29 /04/07.

1. EROS (físico, sexual):


Chamaremos eros de “amor bolo de morangos”. Eu quero o bolo. Eu o quero tanto, que se o conseguir irei consumí-lo sem ao menos pensar em como o bolo se sente. É exatamente assim que algumas pessoas tratam seus semelhantes.
Eros é um amor que toma.
Expressões que caracterizam o amor eros:
• Você me faz bem;
• Você é meu/minha;
• Você é lindo(a);
• Você me pertence;
• Teu corpo é perfeito;
• Eu amo você porque você me faz feliz.
• “O amor é cego”

Por exemplo, eros está representado no livro de Cantares (onde Salomão deleitava-se com a beleza de sua amada) e na tradução de Provérbios 7:18, onde uma prostituta faz o seguinte apelo: “Vem,embriaguemo-nos com as delícias do amor, até pela manhã”. Nesse versículo, “amor” é uma representação para eros.


Eros é o deus grego do amor, também conhecido como o deus do caos.


A primeira palavra grega é eros. Aparece com freqüência na literatura grega secular, mas não na Bíblia. Eros é o amor totalmente humano, carnal, voltado para o sexo. Daí a nossa palavra ERÓTICO.
Esse tipo de amor pode até incluir algum sentimento verdadeiro, mas é, basicamente, atração física, desejo sexual e expectativa de satisfação pessoal. O eros apresenta-se como amor pelo outro mas é amor por si próprio.
Sua melhor declaração é “Eu amo você porque você me faz feliz”. Ou “Eu me sinto fortemente atraído por sua amabilidade (você me amará), por seu temperamento alegre (você me diverte), por sua beleza e sensualidade (você me dará prazer), por seu talento (eu me orgulho de você)!” Porém, quando uma ou mais destas características desaparecem, o amor morre. Esse tipo de amor só quer receber. O pouco que ele dá, é com o intuito de receber algo em troca.
Infelizmente, muitos jovens escolhem o namorado ou a namorada, que poderá ser o companheiro ou companheira para toda a vida, com base apenas no eros. As relações físicas são antecipadas; a intensidade do eros prejudica o amor genuíno. Os namorados, mesmo não sabendo quase nada um do outro, pensam que esse tipo de amor os manterá juntos. Mas isto geralmente não acontece. Seu amor não é o verdadeiro amor.
A ênfase exagerada no eros é alimentada por uma filosofia playboy. Esta filosofia estimula em extremo a sensualidade, tanto da mulher como do homem; a mulher desnuda-se e exibe-se pelo prazer da sedução e do sexo; o homem cobiça e apropria-se pelo prazer do machismo e do sexo; a mulher é mero objeto sexual, um brinquedo (perigoso) para o homem (criança) egoísta. Nessa filosofia, relação sexual é sinônimo de “fazer amor”.
Casamentos construídos apenas sobre bases físicas e eróticas não duram muito... Antes do pleno envolvimento físico, os pretendentes precisam se conhecer nas áreas mais importantes da alma e do espírito. Para tanto, têm que namorar e noivar, por algum tempo, antes de se entregarem um ao outro, definitivamente, no casamento. O relacionamento sexual após o casamento será a coroação de um relacionamento:
• consolidado,
• comprometido e
• crescente.

Se você cometeu o erro de se casar (formal ou informalmente) na base do eros, apenas, aqui está uma boa notícia para você: O AMOR PODE CRESCER. Não crescerá automaticamente, mas na medida em que você o cultivar. Portanto, a única esperança para o seu casamento é ascensão aos níveis mais altos do amor.

2. PHILOS (amizade):


Chamaremos esse tipo de amor de “amor time de boliche”. Ele usa essa designação porque há uma troca mútua, um compartilhar. Em geral, baseia-se numa apreciação recíproca que pode ser destruída se um ou outro não for recíproco. Por exemplo: digamos que você é um bom jogador de boliche, eu sou um bom jogador de boliche e nós dois somos ótimos jogadores. Gostamos de estar no mesmo time de boliche. Mas você começa a beber demais e só lança bolas na canaleta. Resultado: você é tirado do time de boliche. Por mais caloroso que seja o amor philos, ele tem suas deficiências.

Relaciona-se com a alma, mais do que com o corpo. Lida com a personalidade humana – o intelecto, as emoções e a vontade. Envolve compartilhamento mútuo. Em português, a palavra mais próxima é amizade. A forma nominal é usada apenas uma vez no Novo Testamento (Tg 4.4), mas o verbo “amar”, no sentido de “gostar”, e o adjetivo “amável” são usados muitas vezes. Este é o grau de afeição que Pedro disse ter por Jesus quando este lhe perguntou, “Simão, filho de João, tu me amas?”. O pescador respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. No original grego, o sentido é: “Sim, Senhor, tu sabes que gosto de ti, que sou teu amigo” (Jo 21. 15,16).

Grandes amigos são embriagados do amor do tipo philos

Neste nível, o amor é menos egoísta, mas ainda contempla o prazer, a realização e os interesses pessoais. Não deveria, mas... Normalmente, desenvolvemos amizades com pessoas cujas características nos agradam, cujos interesses intelectuais e gostos compartilhamos. Desejamos e esperamos que estes relacionamentos sejam agradáveis e nos beneficiem de algum modo. Damos, sim, amizade, atenção e ajuda, mas com alguma motivação egoísta. Mesmo assim, philos é um nível de amor mais elevado do que eros. Nesse nível, “nossa” felicidade é mais importante do que “minha” felicidade.
Muitos casamentos comparativamente felizes são construídos nesse nível. É muito bom quando marido e mulher são amigos. Alguns maridos e esposas dizem que se amam, mas, no dia a dia, nem amigos eles são. Prova disto é que não têm sequer prazer e empolgação com a companhia, os interesses e assuntos um do outro.
Um casamento não pode sobreviver a menos que cresça pelo menos até ao nível do philos. Se você é jovem e está pensando em se casar, você deve tomar tempo para verificar se gosta realmente da pessoa com quem você pretende se unir para o resto da vida. Seguramente, essa pessoa tem defeitos, características e hábitos que poderão irritá-lo ou mesmo exaspera-lo no dia a dia da vida conjugal. Você vê mais virtudes do que defeitos e gosta dessa pessoa o bastante para perdoá-la, ajudá-la e fazê-la feliz?
Provavelmente você já ouviu esta frase romântica: “O amor é cego!” Cuidado! O único amor cego é o eros. Esse tipo de amor realmente fecha os olhos para as faltas, ri dos defeitos e racionaliza os problemas potenciais (a menos que a pessoa amada não seja interessante em seu aspecto físico). Philos, por outro lado, honestamente encara os defeitos e decide se eles podem ser superados pelas virtudes.
Philos é o meio caminho do amor verdadeiro – dá um pouco para receber um pouco, numa proporção de 50% a 50%. Um casal pode viver razoavelmente bem com esse tipo de amor, enquanto cada um fizer a sua parte e as circunstâncias forem favoráveis. Porém, se um deles deixa de fazer a sua parte, ou se ocorrem circunstâncias adversas (crise financeira, enfermidade grave, tensões com parentes, problemas sexuais, problemas com os filhos etc), a amizade sofre. Philos não agüenta muita pressão. No fim, torna-se egoísta e exigente. Vêm os conflitos. A amizade vira inimizade. A única esperança para um casamento estável, bem-sucedido e feliz é o crescimento para o nível mais alto do amor.
Philos é um amor que troca.
Entenda a seguinte comparação:
Você têm um amigo, aqui chamado Manoel. Você, Manoel e outros amigos em comum sempre saem juntos. Vão a uma lancheria, por exemplo. Vocês sempre dividem a conta. Mas Manoel nunca participa desta divisão. Não “colabora” com nenhum real. Exemplo do amor 50% dado – 50% recebido. Você divide a conta porque isto te beneficia também. Porém, você se sente incomodado com o fato de Manoel nunca participar da divisão. Você começa a não convida-lo mais para sair. Afinal, ele não dá retorno algum pra ti. Resumindo... um “amor” um tanto quanto egoísta. O amor do tipo Philos não é um amor que doa; sempre espera algo em troca.
Expressões que caracterizam o amor philos:
• metade da laranja;
• ele/ela me completa;
• ele/ela pensa como eu;
• ele/ela me ajuda em casa;
• ele/ela me dá presentes;
• Gostamos da mesmas coisas;
• Fazemos muitas coisas juntos;

3. STORGE (familiar):


Chamaremos esse amor de “amor da tia Maria”. Amamos tia Maria e tentamos ajudá-la, não com base na atração física (eros) dela, mas porque ela é a nossa tia Maria. Ela pode ficar velha, surda e meio-cega, mas ainda é a nossa tia Maria.
Um excelente exemplo desse tipo de lealdade encontra-se em 2 Samuel 21:10 e 11, onde “Rispa montou guarda ao lado dos corpos de seus dois filhos e outros parentes, espantando dali aves de dia e animais do campo à noite”.
É o amor mais relacionado à família – Rm 12.10 – Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. O desaparecimento desse amor é mencionado em Rm 1.31 – insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia e 2 Tm 3.3 – sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons.


Relacionamentos familiares foram instituídos por Deus porque são bons

O AMOR FAMILIAR – num certo sentido todos somos filhos de Adão, porém nem todos somos filhos de DEUS, somente os nascidos de novo, regenerados pelo poder da Palavra de DEUS, assim a família de DEUS só é formada por salvos em CRISTO.
A família moderna estrutura-se basicamente em torno do casamento, e nesse sentido, é uma família conjugal – sei que há a “família pós-moderna” e seus novos arranjos sociais, aos quais não vou tecer considerações nesse momento (pais separados, casais homoafetivos, adoção pelos avós e outros).
A relação familiar é algo extremamente COMPLEXA e DINÂMICA. Daí o amor se constituir em um desafio de escolha à cada dia: escolher amar o outro apesar das diferenças e do desgaste que muitas vezes a relação apresenta diante do fator tempo.
Você pode estar pensando que isso não é fácil, mas com a sua escolha adicionada à graça de Deus torna-se possível. Porque família é projeto de Deus em primeiro lugar; Ele é o maior interessado. Mas família também tem que ser projeto de homens e mulheres; ou seja, É PRECISO IMPLICAÇÃO DE CADA MEMBRO FAMILIAR.

4. ÁGAPE (amor incondicional):


Chamaremos portanto, o amor ágape de “amor chuva-sobre-justos-e-injustos”. Deus não isola pequenas áreas onde estão as pessoas boas e faz chover somente ali. Ele deixa a chuva cair sobre os maus também. A ilustração clássica desse tipo de amor encontra-se na história do bom samaritano (Lucas 10:29–37), que é contada para ilustrar o amor (agape) ao próximo (v. 27). Quando o samaritano olhou para o homem ferido e sangrando, não houve atração física (eros). O homem que havia sido açoitado não era um ente ou conhecido querido; os judeus e os samaritanos se odiavam(não tinham amor storge). O homem deixado à beira da estrada não era um amigo; ele não tinha nada para oferecer; não havia possibilidade de ação recíproca (philos). Qual seria a única motivação possível para o viajante ajudá-lo? Ele era um semelhante, um ser humano e o bom samaritano disse, em outras palavras: “Por isso eu vou ajudá-lo”. Isto é amor agape.


Não existe amor maior do que entregar sua própria vida por alguém

Esse tipo de amor não é alimentado pelo mérito ou valor da pessoa amada, mas por Deus. Ágape ama até mesmo quando a pessoa amada não é amável, não tem muito valor, não corresponde. Esse amor não é egoísta, não busca a própria felicidade, mas a do outro, a qualquer preço. Não dá 50% para receber 50%; dá 100% e não espera nada em troca.
Há quem diga: “Mas isto não é possível, não é humano!” Tem razão. Ninguém pode amar desse jeito... a menos que Deus lhe dê esse tipo de amor. Ágape é amor divino! Jesus e os apóstolos usaram este substantivo (e o verbo correspondente) quando se referiram ao amor de Deus. Veja estas passagens: Jo 3.13; Rm 5.8; I Jo 4.8-10. O Novo Testamento nos ensina também que quando nós nos arrependemos dos nossos pecados e cremos em Cristo, recebendo-o como nosso Salvador e Senhor, Deus derrama seu amor em nosso coração (Rm 5.5). A partir daí, espera-se que o amor de Deus se manifeste através de nós, nos nossos relacionamentos, principalmente com o cônjuge. Veja Ef 5.25 e Tt 2.3-4.
Isto não é fácil... Todos queremos ser amados... Fazemos de tudo para conseguir um pouco de amor... E o que acontece? Nossos esforços neste sentido acabam dificultando ainda mais as coisas; talvez até afastem de nós a pessoa cujo amor tanto almejamos. A duras provas, descobrimos que é preciso amar primeiro... com amor ágape!
Em I Jo 4, há várias referências ao amor de Deus por nós e recomendações para nos amarmos também uns aos outros. Nesse contexto, o apóstolo explica porque ou como isto é possível: “Nós amamos porque Deus nos amou primeiro” ( I Jo 4.19). O amor de Deus por nós ensina-nos a amar ou gera amor em nosso coração.
Deus nos ama como somos, a despeito da nossa pecaminosidade, das nossas atitudes e atos egoístas. Refletindo sobre isto, observando e agradecendo as manifestações diárias do seu amor, aprenderemos a amar de verdade. Além disso, o Espírito Santo faz alguma coisa sobrenatural em nosso coração... “O fruto do Espírito é amor...” (Gl 5.22). Só assim, seremos capazes de amar, no sentido mais elevado e nobre do termo.
Note que esse amor não é um esforço que fazemos porque é a única maneira de conseguirmos que uma certa pessoa nos ame.
Esse amor, o amor de verdade:
• É ordenado por Deus... para nos induzir.
• É exemplificado por Deus... para nos ensinar.
• É produzido por Deus... para nos capacitar.

O marido ou esposa que ama assim não tenta mudar o cônjuge, não cobra dele o amor desejado. Simplesmente ama, sem cobrar nada em troca. Entretanto, assim como “nós amamos porque Deus nos amou primeiro”, o cônjuge amado, mais cedo ou mais tarde, responderá com amor. O princípio é simples: amor gera amor! Outras passagens ensinam esta mesma verdade. Lc 6.38; Gl 6.7.
Ágape é o amor que dá, de graça; dá 100% e não espera nada em troca.
Frases típicas:
• Eu te amo (sem um porquê).
• Você precisa ficar internado algum tempo, porque eu te amo (numa clínica de drogas, ou até mesmo preso) – chamados por uns de “amor firme”;
• Eu te amo e por isso você precisa de correção (lembra de Hb 12:6?);
• “Vai doer mais em mim do que em você” – sem o sentido pejorativo.

Conclusão


Não amamos porque somos naturalmente bons, mas porque nascemos da graça. Não cumpriremos a lei para fazer-nos “justos”, mas porque ele nos justificou com sua justiça. Não brilharemos porque temos luz própria, mas porque refletimos o sol da justiça.
Ora, o mandamento é este:
1 – que creiamos em o nome de seu Filho Jesus Cristo
2 – e que amemo-nos uns aos outros, segundo o mandamento que nos ordenou.

E aquele que guarda os Seus mandamentos, permanece nele e Ele naquele.
O AMOR CRISTÃO precisa ser demonstrado no dia-a-dia por todos os crentes, para que possamos alcançar os perdidos para Deus. Sem amor, não se evangeliza, não se discipula.
O amor leva-nos a realizar a obra missionária e a evangelizar. Através dele, podemos louvar e adorar a Deus em “espírito e em verdade”.


Por Leandro Teixeira.
Baseado em Lições Bíblicas.

Trinta e quatro cristãos coptas podem enfrentar julgamentos no Egito


Trinta e quatro cristãos coptas podem enfrentar julgamentos no Egito
Exército está investigando e decidindo se deve ou não libertar 34 cristãos coptas

O mesmo exército que matou 28 cristãos no dia 9 de outubro está investigando e decidindo se deve ou não libertar 34 cristãos coptas que foram presos em confrontos, incluindo adolescentes menores de 16 anos e algumas pessoas que ficaram feridas.

Outros estão sendo liberados desde 30 de outubro. Todos estão desnutridos e sem cuidados médicos.

Segundo o porta-voz da Igreja Católica Egípcia, Padre Rafic Greinche, , qualquer julgamento seria um absurdo. “Os militantes não podem ir para a corte de julgamento, especialmente porque eles são partes importantes neste caso.”

O clérigo explica que, com as eleições em 26 de novembro, os militantes vão abandonar o poder e aceitar o veredito dos eleitores.

Alguns muçulmanos também foram presos após as manifestações. Laila Soueif, professora universitária e mãe do ativista Alaa Abd El Fattah, decidiu entrar em greve de fome nesse domingo para protestar contra a detenção de seu filho.

Em um blog feito fora da prisão, El Fattah escreveu que recebeu uma proposta de seus interrogadores para ser libertado. Ele seria liberto se não criticasse o marechal Mohammed Hussein Tantawy, chefe do conselho de milícias.

“Foi uma pequena concessão, que eu rejeitei. Como eu poderia encarar minha família se aceitasse?”, escreveu ele.

Em 9 de outubro, milhares de cristãos coptas se manifestaram em frente do prédio da TV estatal Maspero, exigindo justiça no caso de uma igreja que havia sido incendiada em Aswan.

No protesto, pistoleiros desconhecidos começaram a atirar, logo após o início da marcha, fazendo com que os militares reagissem. Algumas testemunhas disseram que os soldados atiraram deliberadamente contra os manifestantes. O saldo final foi de 27 mortos e 200 feridos.

As Forças Armadas Egípcias continuam a negar qualquer responsabilidade pelo incidente, culpando os grupos extremistas de se infiltrarem na manifestação. Eles também acusam os líderes do protesto de incitar a multidão contra as forças de segurança.


Fonte: Portas Abertas

Cristãos ficam temerosos após sofrer ataque na Malásia


Cristãos ficam temerosos após sofrer ataque na Malásia
Sultão afirma que muçulmanos responsáveis por ataque a cristãos não serão processados

Após mais uma invasão de um culto da igreja, em que alguns muçulmanos estavam presentes, os líderes cristãos da Malásia receberam a notícia de que um sultão do país disse que nem os oficiais do Estado que invadiram o local, nem os cristãos seriam processados.

Muitos moradores locais, no entanto, continuaram a expressar preocupação com o ataque que ocorreu no dia 3 de agosto, realizado pelos oficiais do Departamento de Religião Islâmica de Selangor (JAIS).

O sultão do estado de Selangor, Sharafuddin Idris Shah, emitiu uma declaração no dia 11 de outubro dizendo que os oficiais religiosos muçulmanos não violaram nenhuma lei do Estado, ao invadir a Igreja Metodista em Damansara Utama (DUMC).

Os líderes cristãos aceitaram a decisão do sultão, pois trará paz para a tensão religiosa que existe no país. Mas o Dr. Ng Kam Weng, diretor do Centro de Pesquisa Kairós, disse que as autoridades muçulmanas do país não podem interferir na liberdade da igreja.

Além disso, Dr. Kam disse que as liberdades civis fundamentais e as disposições do Código Penal do país são consistentes. Na Malásia existem dois conjuntos de leis – as leis civis governam todos os cidadãos e as leis islâmicas se aplicam aos muçulmanos em questão de religião, família, propriedade e herança.

No ataque, cerca de 30 oficiais da JAIS invadiram uma reunião no prédio da DUMC, sem nenhum mandado de busca e apreensão. As pessoas que estavam presentes na reunião eram voluntários, líderes de partidos e membros da comunidade.

O sultão baseou sua decisão em investigações realizadas pelo JAIS, em que havia acusações de que houve “tentativas de subverter a fé e a crença dos muçulmanos”, embora não existam provas suficientes para que essas acusações sejam consideradas reais.

Em um país onde propagar o cristianismo é proibido, o bispo Paul Tan Chee Ing questionou a acusação de que a reunião da igreja foi utilizada para converter os muçulmanos, como o sultão havia determinado como acusação.

Na Malásia, o sultão é o chefe dos assuntos islâmicos do estado. De acordo com as leis locais, a evangelização de muçulmanos é um delito passível de multa ou prisão. Os muçulmanos que se convertem também enfrentam todo tipo de dificuldade, incluindo ser colocados em centros de reabilitação.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...