sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Muçulmanos alegam que símbolos Católicos numa Universidade Católica violam os seus "direitos humanos"

 

A Fox News informa que a agência  Washington dos Direitos Humanos confirmou que está em curso uma investigação em torno de alegações de que uma Universidade Católica violou os "direitos humanos" de estudantes muçulmanos ao não permitir que eles formassem um grupo de estudo muçulmano e ao não  providenciar um espaço livre de símbolos Cristãos onde eles pudessem rezar ao deus islâmico.
A investigação alega que estudantes muçulmanos têm que que executar as suas rezas rodeados de símbolos Católicos - por exemplo, um crucifixo de madeira, pinturas do Senhor Jesus, pinturas de padres e teólogos que muitos muçulmanos consideram inapropriado. Oh, o horror!
Um porta-voz dos Direitos Humanos declarou à Fox News que haviam recebido uma queixa com 60 páginas contra a instituição PRIVADA. Segundo se sabe, a investigação pode durar meses.
A queixa foi levada a cabo pelo advogado John Banzhaf, pessoa que já esteve envolvido em casos passados contra a mesma instituição em torno de residências para homossexuais.
Banzhaf disse que os estudantes muçulmanos ficaram particularmente ofendidos por terem de meditar nas capelas da escola e na catedral que ensombra toda o campus - a "Basilica of the National Shrine of the Immaculate Conception."
Este advogado do diabo disse ainda:
Não deve ser nada difícil para a universidade arranjar um sítio qualquer nas suas instalações onde os muçulmanos possam rezar sem ter que dar de caras com uma cruz de Jesus.

Há uma solução muito simples para este problema fictício: se os maometanos não gostam de símbolos Católicos numa universidade Católica, eles podem escolher umas das milhares de universidades não-Católicas que existem no mundo islâmico.
Claro que essas, para além de não terem símbolos Cristãos, também não tem a qualidade das instituições Cristãos, mas isso são detalhes.
Segundo: a universidade Católica não tem obrigação nenhuma de acomodar ideologias que contradizem a sua declaração de Fé. Se as coisas seguem o seu curso normal, será que os Cristãos vão ter - mais tarde - que acomodar espiritismo, voodoo e cartomancia nas suas instalações?
Estes muçulmanos estão a ser mal intencionados ao tentar usar a lei para acomodar a sua ideologia politica. Se eles se apercebem que esta instituição tem símbolos que não lhes agradam, eles podem procurar outras instituições. Forçar os Cristãos a acomodar o islão é maldoso e supremacista.
Esta é uma Universidade Católica. Parte da sua missão é criar um cultura Católica nas suas instalações. Ao frequentarem esta instituição, os maometanos estão a concordar em viver em tal ambiente. O seu "direito" é encontrar o seu espaço fora da Universidade se a mesma não lhes agrada.
Mas pior que eles é o advogado esquerdista que usa os muçulmanos para levar a cabo a de-Cristianização das instituições Cristãs. Para além de se colocar de lado dos activistas políticos que usam a homossexualidade para avançar com o seu esquerdismo, este advogado usa outro movimento político (o islão) como desculpa para o seu anti-Cristianismo.
Curioso é ver também a aliança entre marxistas culturais (esquerdistas), activistas homossexuais e muçulmanos contra os Cristãos. Isto demonstra de forma bem cabal que longe de serem "anti-religiosos", os esquerdistas militantes não tem problemas em aliar-se a uma "religião" para combater o seu verdadeiro inimigo, o Cristianismo.



FONTE . PERIGO ISLÃMICO

Árabes cristãos apoiam revoluções e não temem partidos islâmicos

Para os povos do mundo árabe, a onda de levantes populares na região simboliza suas ambições por democracia e liberdade dos regimes autoritários.

Mas a Primavera Árabe também gera algumas desconfianças por parte da minoria cristã na região, temerosa de que que a ascenção de partidos islamistas poderia colocá-los em risco.

Recentemente, uma conferência internacional realizada no Líbano reuniu mais de 680 políticos, acadêmicos e ativistas cristãos para mostrar amplo apoio às revoluções na região e garantir aos cristãos que o "medo sectário só serve aos governos autoritários".

"Os libaneses cristãos e seus irmãos na região rejeitam qualquer tentativa de vincular a fé cristã ao destino dos regimes opressivos e tirânicos que transformaram o mundo árabe em uma prisão e que, historicamente, só marginalizou seus cidadãos. Nós não aceitaremos ser os executores contra as vítimas (dos regimes)", disse a nota oficial do encontro.

Segundo um dos organizadores do encontro no Líbano, Kamal Yaziji, o evento teve o objetivo de combater a opinião que está sendo disseminada na mídia e regimes autoritários de que os cristãos estão com medo da Primavera Árabe. "Nós não somos uma minoria em perigo, nós queremos dar uma chance à Primavera Árabe, queremos fazer parte dela porque somos protagonistas também. Discutimos planos de ação para os cristãos se integrarem nesta onda de revoluções", disse ele à imprensa árabe.

Eleições

Os protestos que tiraram os presidentes do Egito e da Túnisia, depois de décadas no poder, eram formados por diversos grupos sociais e religiosos. Mas uma vez iniciados os processos políticos, os partidos islâmicos, mais preparados e com amplo eleitorado, saíram na frente como favoritos a terem uma ampla presença nos próximos governos.

Na Túnisia, a eleição parlamentar do dia 23 de outubro confirmou a vitória do partido islâmico moderado Ennahda, que conquistou cerca de 42% dos votos e causou preocupação entre muçulmanos seculares e cristãos sobre o caráter do futuro governo. O partido declarou que governará para todos e que as liberdades e escolhas religiosas serão respeitadas.

No Egito, o favorito para as eleições ao parlamento no dia 28 de novembro é a Irmandade Muçulmana, o maior e mais bem organizado movimento islâmico do mundo árabe e que gera preocupação entre a comunidade da Igreja Cópta - cerca de 10% da população de 80 milhões do país.

Nos últimos meses, alguns incidentes entre cristãos e muçulmanos, acirrou o discurso sectário. Em alguns episódios de violência, muçulmanos defenderam seus conterrâneos cristãos nas ruas e acusaram os islâmicos radicais de "fomentarem a discórdia e traírem os princípios da revolução egípcia".

Segundo o teólogo e historiador brasileiro Roberto Khatlab, há mais de 20 anos radicado no Líbano e autor do livro Árabes Cristãos? (Editora Ave-Maria, 2009), os árabes cristãos somam mais de 20 milhões na região, mas seus números vêm caindo, como já alertaram entidades internacionais de direitos humanos.

Khatlab entende a preocupação de grupos cristãos nos países árabes em função do número cada vez maior de pessoas fugindo de seus países em razão de guerras, perseguições, militâncias políticas e intolerância religiosa, especialmente no Iraque após a invasão dos Estados Unidos, em 2003. "No Iraque, depois da guerra, os cristãos passaram a sofrer perseguições porque foram vistos por militantes como aliados das tropas americanas, igualmente cristãs. Mas eles também são árabes, pessoas da região, com os mesmos hábitos".

Segundo organizações internacionais, cristãos no Iraque somavam mais de 1 milhão nos anos 80, mas, em 2005, o número caiu para 650 a 800 mil. "E por isso, cristãos e outras minorias sofrem de incertezas quanto ao futuro", disse o brasileiro.

No entanto, Khatlab concorda que o discurso sectário não deveria ser usado para amedrontar as minorias. "Os princípios desses protestos populares são únicos e justos. Uma democracia terá mais condições de proteger minorias do que regimes autoritários", salientou ele.

Síria

Enquanto líbios, tunisianos e egípcios conseguiram derrubar seus ditadores, as populações na Síria e Iêmen continuam envolvidas em protestos antigoverno. Na Síria, o governo acusou islamistas de fomentarem os protestos que já duram oito meses e deixou mais de 3 mil pessoas mortas. No entanto, ativistas sírios acusam o regime do presidente Bashar al-Assad de fomentar o discurso sectário para espalhar o medo na população.

Há dois meses, o patriarca da Igreja Maronita do Líbano, Beshara al-Rahi, causou polêmica quando declarou sua preocupação com os cristãos na Síria caso o regime de Assad fosse deposto, pedindo uma chance para que reformas no país fossem implementadas. As declarações do patriarca geraram condenações de políticos, ativistas e jornalistas cristãos e também muçulmanos no Líbano e região. Os governos da França e dos Estados Unidos também condenaram as declarações, incluindo o Papa Benedito 16.

Ativistas acusaram o patriarca de promover mais medo para que os cristãos temam a Primavera Árabe. Respondendo às críticas, al-Rahi declarou que suas palavras foram tiradas de contexto e que não estimulavam o discurso sectário. Mas as explicações não convenceram o público na região.

De acordo com Antoine Kurban, professor na Universidade Saint Joseph, em Beirute, o levante árabe é um levante popular e todos são livres para dar apoio ou não sob o ponto de vista de cidadão. "Nós todos devemos ter a consciência cristã em mente. Um cristão, se levar em conta os valores espirituais, não pode ficar ao lado do opressor que usa de desculpas para oprimir. Sempre toma o lado da vítima, da dignidade e da liberdade individual", opinou.

Fonte: Terra

Silas Malafaia responde ao movimento gay, que quer tirar seu programa de tv do ar

O pastor explica que a ABGLT está manipulando sua fala para impedir que ele continue pregando contra a prática homossexual.

O pastor Silas Malafaia gravou um vídeo para responder ao presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, que entrou com processos junto à Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão e ao Ministério de Comunicação pedindo para que o programa Vitória em Cristo seja retirado do ar.

No vídeo Malafaia critica a manipulação de um programa dele que um grupo gay utilizou para afirmar que o pastor estava incentivando a violência contra homossexuais. ” Eu não estava falando em bater, estava falando em falar”, explica Malafaia.

No mesmo programa ele afirmava que “quem bate e mata um homossexual tem que ir pra cadeia”. Se defendendo de mais um ataque, Malafaia acusa a associação de usar o caso para aparecer. “Isso é coisa de mau caráter, de bandido. Se querem aparecer se vestem de palhaço, de bozo”, diz.

Mais uma vez o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo acusa os homossexuais de serem o grupo mais intolerante da pós-modernidade. “Eles não suportam a crítica, eles querem calar qualquer um que se opõe à prática deles”.

O líder da Advec informa que vai mover um processo contra esse grupo. “Eu estou amparado, senhores, pela Constituição Federal artigo 5, incisos 4 e 6″, diz ele que completa: “Eu sou livre para dizer que sou contra a prática deles”.

Assista ao vídeo clicando aqui

Fonte: Gospel Prime com informações de Verdade Gospel

Filme Contra Aborto Torna-se Fenômeno no You Tube (Vídeo)

Um filme com cenas do Holocausto e argumento contra o aborto tornou-se um fenômeno do YouTube, com 1.3 milhões de acessos.
O documentário de 33 minutos fala da relação entre o Holocausto com o aborto legalizado, comparando a matança de milhares de vidas inocentes nos dois episódios. Jovens entrevistados no filme pelo narrador Ray Comfort são forçados a fazer a conexão do extermínio de judeus com a aceitação pela sociedade atual da morte de crianças não nascidas, o que os fazem repensarem seus conceitos e se oporem ao aborto.
"180o. é um passeio em uma montanha-russa de emoções, você observa as pessoas serem colocadas em um dilema moral, quando questionados se eles poderiam enterrar judeus vivos (algo que aconteceu na 2 ª Guerra Mundial)", disse Comfort.
Segundo ele, esse é um teste de quanto as pessoas valorizam a vida humana. Comfort aponta a ignorância de um dos momentos mais obscuros da história humana que inevitavelmente resulta na desvalorização da vida, o que configura uma repetição do Holocausto.
Comfort espera que o filme chegue a diversas escolas. Só no mês passado, foram distribuídas de 180 a 200 mil cópias do DVD às 100 melhores universidades dos EUA. Agora o autor, que é um pastor judeu messiânico, está voltando a distribuição também ao Ensino Médio.
Comfort relata que nas filmagens para o filme, gravou 14 entrevistas com pessoas que pensavam que Hitler era um comunista, um ator, ou mesmo nunca tinham ouvido falar nele. "Esses jovens são bastante ignorantes quanto ao período que talvez seja o mais obscuro da história humana, porque o sistema educacional norte-americano é falho".
O filme tem ajudado muitos jovens a mudarem suas opiniões. Em uma sala de aula, iniciou-se uma discussão sobre se eles achavam que o aborto poderia ser uma escolha, se a criança é saudável ou se a gravidez foi causada por um estupro. Uma vez relacionado o assunto a Hitler, as opiniões mudaram. O filme fez com que todos os estudantes afirmassem que o aborto deveria ser ilegal.

Exército de Mianmar atinge cristãos em meio a guerra contra insurgentes


Exército de Mianmar atinge cristãos em meio a guerra contra insurgentes
Cerca de 90% dos 56 milhões de habitantes de Mianmar são budistas

Soldados birmaneses atacaram recentemente cristãos e templos da Igreja, no Estado de Kachin. O ocorrido mostrou que os cristãos, que eram somente civis, foram alvos da ofensiva militar por serem considerados como insurgentes contra o governo.

“Segmentar os cristãos não é incomum nas zonas de conflito da Birmânia”, disse o editor-chefe do Grupo de Notícias Kachim, Nawdin Lahpai, à Compass, referindo-se ao dia 16 de outubro, quando militares atacaram uma igreja e prenderam um padre e quatro fiéis, queimando em seguida a propriedade da igreja.

“Esse incidente que ocasionou a prisão do padre e alguns fiéis mostrou aquilo que o governo de Mianmar faz há muito tempo em nosso país. O governo é de maioria budista, o que mostra por que os cristãos são discriminados.”

Cerca de 90% dos 56 milhões de habitantes de Mianmar são budistas. A maioria da população é dividida em diversas etnias, que têm formado grupos armados e desarmados para lutar pela independência ou autonomia do país.

Intensos combates entre o exército de Mianmar e a Organização da Independência de Kachin (KIO) começaram em junho, mas não são apenas os grupos armados e revolucionários que são os alvos das tropas birmanesas, disse um editor cristão à Compass.

“A política do governo birmanês de iniciar um domínio budista sobre as outras minorias do país começou com o primeiro-ministro U Nu”, disse o editor. O governo de U Nu fez com que o budismo fosse a religião oficial do país a partir de 1981, mesmo ano em que foi formada a KIO.

A maioria dos cristãos pertence à etnia Kachin e deseja a independência do estado birmanês, para se tornar um estado absoluto. De 2000 a 2009, as autoridades birmanesas proibiram as comunidades Kachin de construir novos templos cristãos.


Fonte: Compass Direct

E O PIOR É QUE MUITOS CRISTÃOS VOTARAM NELA - ELES QUEREM UM GOVERNO MUNDIAL

A presidente Dilma Rousseff ao lado do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência)Em reunião do G20, Dilma defende piso global de renda

Presidente apoiou proposta apresentada pela OIT aos líderes mundiais.
'Tem efeito inequívoco contra a crise', disse Dilma Rousseff.

A presidente Dilma Rousseff cumprimenta o
presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao
lado do ministro Guido Mantega (Foto: Roberto
Stuckert Filho / Presidência)
A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quinta-feira (3) a criação de um piso global de renda, proposta apresentada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como medida de proteção mundial.
“Tem efeito inequívoco contra a crise. O Brasil não irá se opor a uma taxa financeira mundial, se isso for um consenso entre os países a favor da ampliação dos investimentos sociais”, disse Dilma durante reunião de líderes do G20 em Cannes, na França.
Dilma Rousseff voltou a defender os investimentos sociais como medida anticrise. "A inclusão de 40 milhões de pessoas na classe média foi não somente uma imposição moral como também uma questão de enfrentamento econômico."
De acordo com a OIT, a proposta oficialmente chamada de Piso de Poteção Social "prevê que cada país deveria incluir na oferta de serviços básicos de saúde, independentemente de contribuição, o pagamento de um benefício básico para famílias com crianças, benefícios assistenciais para pobres e desempregados e a manutenção das políticas de garantia de renda para idosos, viúvos, órfãos e inválidos". No Brasil, o Bolsa Família é um benefício parecido com o proposto pela organização.
FMI
Em almoço que marcou o início da reunião do G20, a presidente também afirmou que o Brasil está disposto a contribuir com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para auxiliar na solução para a crise financeira que atinge a Europa.
Pela manhã, antes da abertura dos trabalhos do G20, Dilma participou de encontro com os demais líderes dos Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China. Ainda durante a manhã, Dilma teve reuniões bilaterais com o presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, e com o primeiro-ministro de Cingapura, Lee Hsien Loong.
Lula
Durante o almoço, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, pediu a Dilma que transmitisse ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desejos de uma pronta recuperação. Lula foi diagnosticado com câncer de laringe e esta semana deu início a um tratamento quimioterápico. "Nós o amamos'" afirmou Sarkozy, que está na presidência do G20.


TIT   / VIA GRITOS DE ALERTA
INF. G1 /AG

MEDITAÇÃO DO DIA


Conhecer Sua Identidade



Quem vocês dizem que Eu sou? Lucas 9:20


Aqueles que estudam comunicação e enveredam pelo jornalismo sabem que existem sete perguntas habituais feitas para se conseguir informação: o que, quando, qual, onde, como, por que e quem. Algumas perguntas que fazemos não são tão importantes como outras: Papel ou plástico? Quente ou morno? Crédito ou débito? Já outras são mais importantes: Onde você vai estudar? Que curso escolheu? Vai voltar pra ela ou vai desistir? E existem aquelas perguntas inconvenientes: “Quanto você ganha?” “Que idade você tem?” “Quanto está pesando agora?”


Depois de uma série de acontecimentos em Seu ministério, acalmar a tempestade, curar um endemoninhado, ressuscitar a filha de Jairo e alimentar cinco mil pessoas, podemos dizer que o ministério de Jesus estava passando por um momento de bastante popularidade.


Jesus queria saber o que a opinião pública dizia a Seu respeito. Não havia institutos de pesquisa como o Datafolha ou o Ibope, nem método especial de coleta de dados ou registro de quantas pesquisadas foram feitas. Ele perguntou aos discípulos: “Quem as multidões dizem que Eu sou?” (v. 18).


Eles haviam escutado muitas conjecturas e passaram para Jesus a opinião do povo que perguntava “Quem é Ele?”, “De onde Ele veio?”, “O que Ele diz ser?”, “O que Ele realizou?” Informaram para Ele que alguns O tinham como João Batista, Elias ou algum dos profetas.


Jesus foi então para a pergunta seguinte: “E vocês, o que dizem? Quem vocês dizem que Eu sou?” (Lc 9:20). Nenhuma pergunta se sobressairá em importância como essa, feita há dois mil anos.


Hoje existem muitas versões sobre Jesus. Muitos O chamam de o Iluminado, grande Mestre ou apenas um bom exemplo. Para outros, a figura de Jesus é a daqueles vitrais já descoloridos das igrejas, ou o Jesus dos flanelógrafos. Para outros, ainda, é o Jesus das pessoas politicamente corretas, que não fumam nem usam drogas.


Quando Pedro afirmou: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, a reação de entusiasmo de Jesus foi imediata: “Isso mesmo! Você não tirou essa ideia de livros, mas foi Meu Pai que a revelou a você.”


A pergunta é feita a cada um: Quem é Jesus para você?


“Oro também para que os olhos do coração de vocês sejam iluminados, a fim de que vocês conheçam a esperança para a qual Ele os chamou, [...] e a incomparável grandeza do Seu poder para conosco” (Ef 1:18, 19).

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...