quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Uma carta do Diabo para você

Oi!!

Eu o vi ontem, quando começou suas tarefas diárias. Você levantou-se sem orar a Deus, o dia todo você sequer fez menção de orar. De fato, nem se recordou de agradecer pelo alimento. Você é muito mal agradecido; é isso que gosto em você!...


Entre nesse link e leia na integra.

http://prjosuelima.blogspot.com/2011/10/uma-carta-do-diabo-para-voce.html

Pesquisa: Pastores de Igrejas Grandes Sentem Solidão

Embora a maioria dos pastores protestantes se considerem privilegiados em estar em ministério, muitos também sentem que podem ser propensos ao desânimo e solidão, de acordo com um estudo divulgado pela LifeWay Research no início desta semana.
Mais da metade (55 por cento) dos 1.000 pastores protestantes EUA pesquisados ​​pelo grupo de pesquisa com base na fé disseram que concordavam com a afirmação: "Acho que é fácil ficar desanimado". O mesmo percentual de pastores também disse que estar no ministério pastoral os faz sentir solitários, por vezes.
No entanto, um total de 98 por cento concordam com a afirmação, "Eu me sinto privilegiado por ser um pastor", com 93 por cento fortemente concordando. Apenas cerca de meio por cento dos pastores não concordam com a declaração, segundo a pesquisa.
"Muitas estatísticas frequentemente citadas falam de pastores miseráveis e infelizes, mas não é isso que vemos quando na verdade lhes perguntamos", disse Ed Stetzer, vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento no ministério LifeWay Christian Resources. "Há desânimo e solidão, mas quando 98 por cento concordam que é um privilégio ser um pastor, nós também sabemos que há uma grande honra ser um pastor".
O estudo também revela que os pastores com mais de 65 anos são os menos desanimados. Enquanto 30 por cento dos de 65 anos ou mais discordam que é fácil ficar desanimado no ministério, apenas 19 por cento com idades entre 55-64 discordam junto com 13 por cento com idades entre 45-54 e 11 por cento com idades entre 18-44.
Pastores com mais de 65 anos também são mais prováveis ​​de discordarem totalmente (39 por cento) com a afirmação: "A pastoral faz-me sentir solitário às vezes". Vinte e nove por cento desses com idades entre 55-64 discordam, bem como 21 por cento com idades entre 45-54 e 19 por cento com idades entre 18-44.
Funcionários da LifeWay disseram: "Ironicamente, pastores de igrejas maiores são mais solitários. Daqueles em congregações com frequência média de 250 ou mais, 17 por cento discordam fortemente que o ministério pastoral faz sentir solitário às vezes. Em comparação, 32 por cento com as igrejas de 0-49 e 27 por cento com as igrejas de 100-249 discordam totalmente".
A principal razão para o desânimo pode vir de expectativas irreais, Stetzer explicou. "Voluntários Líderes influenciados por uma mentalidade consumista cristã ferem todos os envolvidos. Precisamos muito menos clientes e muito mais co-trabalhadores", disse ele.
"Pastores se sentem privilegiados, mas claramente a realidade do serviço constante pode tomar seu pedágio. Há desânimo e solidão no ministério. Parece que quanto maior a igreja mais presente a solidão", Stetzer disse.
Apesar da carga de trabalho alta para muitos pastores, a pesquisa mostrou que a maioria não sentia que seu ministério teve um efeito negativo sobre sua família.
"O pastoreio pode ser estressante para uma família, mas ao contrário de algumas estatísticas hyped, a maioria não acredita que ser um pastor tem prejudicado a sua família", disse Stetzer, que também serviu como um pastor. "Pastoreio é difícil, e vida familiar é um aquário, mas exagerar o desafio e os perigos de pastorear pode desencorajar os pastores e criar uma expectativa de interrupção da família - levando a esse problema", disse ele.
"Relacionamentos são importantes e parece que os pastores valorizam aquelas amizades - particularmente à medida que envelhecem", ele explicou. "Pastores mais velhos (e eu acrescentaria, pastores mais jovens com sabedoria) que desenvolveram amizades mais próximas dentro de sua igreja e são menos propensos a serem desencorajados ou solitários. Esta combinação de trabalho espelha estudos que têm mostrado que mais amizades no trabalho correspondem com maior satisfação com o trabalho de uma pessoa e vida".
Metodologia: A LifeWay Research conduziu uma pesquisa de telefone que amostrou aleatoriamente igrejas protestantes selecionadas. Cada entrevista foi realizada com o pastor sênior, ministro ou sacerdote da igreja. Respostas foram ponderadas para refletir a distribuição geográfica das igrejas protestantes. A amostra completa de 1.000 entrevistas por telefone fornece uma confiança de 95 por cento que o erro de amostragem não deve exceder ± 3,2 por cento. Margens de erro são maiores nos subgrupos.

VIA GRITOS DE ALERTA
INF. CRISTIAN POST

Banco Central Europeu emitirá "dinheiro homossexual" ?

O Banco Central Europeu (BCE) emitirá em Julho próximo notas somando um total de 15.3 bilhões de euros. Estas notas não serão iguais às já existentes em circulação mas serão “do tipo homossexual”.
De momento pouco se sabe sobre a nova moeda mas muitos economistas questionam a idoneidade de sua aparição. "Serão de um tacto mais suave? É duvidosa a sua utilidade, sobre tudo tendo em conta a situação em que se encontra a Grécia", assinala The Economist.
Deste acusação a União Europeia defende-se, porém, alegando que estas novas notas servirão para que “nossos cidadãos e amigos os homossexuais” se sintam menos estigmatizados pela sociedade e possam participar do capitalismo “com plena normalidade”.

Tanto esforço para acomodar um grupo sexual que perfaz menos de 2/3% da população europeia. Até parece que por trás de tanta acomodação à homossexualidade se esconde um propósito mais sombrio. Será?
Prevejo, no entanto, que haja alguma comoção quando os muçulmanos começarem a pagar ozakat com notas de homens nus.


VIA GRITOS DE ALERTA

Ingleses à beira de serem contaminados com sangue homossexual

 



As transfusões sanguíneas salvam vidas. Regras sensíveis em torno de quem pode e não pode doar sangue existem para garantir e proteger os bancos de sangue. Decisões em torno de quem pode doar sangue em segurança deveriam ser deixadas à ciência médica e não aos lobbies políticos ou às leis da "igualdade".
No entanto, foi anunciado que na Grã-Bretanha, a partir de 7 de Novembro, as regras em torno da doação de sangue vão ser revistas. Segundo as regras actuais, um homem que tenha tido relações sexuais com outro homem não tem permissão para doar sangue. Isto é feito assim porque os homens que tem relações sexuais com outros homens (HSH) estão em maior risco de serem possuidores de vírus transmissíveis através do sangue.
Este não é um risco histórico que entretanto desapareceu; ainda é bem real. No princípio deste ano a "Health Protection Agency" (HPA) anunciou que o número de novos diagnósticos de HIV quase que duplicaram nos últimos 10 anos. A HPA disse também que os números estão em crescimento "especialmente entre homens que tem sexo com outros homens".

Grupos de risco.

Na verdade, existe uma lei europeia que legalmente requer que os bancos de sangue excluam permanentemente qualquer pessoa cujo comportamento sexual os coloque em elevado risco de contrair doenças infecciosas que possam ser transmitidas através do sangue. É por isso que uma sondagem os serviços sanguíneos de 23 países verificou que HSH estão permanentemente excluídos de doar sangue em 20 países.
Os HSH não são os únicos que estão barrados de doar sangue:
  • Qualquer pessoa que tenha alguma vez trabalhado como prostituta ou que tenha injectado drogas ilegais não pode doar o seu sangue.
  • Qualquer pessoa que tenha uma afta activa não pode doar o seu sangue.
  • Qualquer pessoa que tenha feito uma tatuagem ou uma maquilhagem semi-permanente nos últimos 4 meses não pode doar sangue.
  • Qualquer pessoa que tenha recebido uma transfusão sanguínea em qualquer parte do mundo desde 1 de Janeiro de 1980 não pode dar sangue.
A lista continua por aí além...
No entanto, devido às campanhas dos activistas homossexuais, a restrição feita ao sangue dos sodomitas foi revertida pelo governo inglês. Os activistas disseram que a exclusão é "ilegal" segundo os regulamentos da orientação sexual - que eles mesmos forçaram com os seus lobbies. Os regulamentos foram introduzidos em 2007 e mais tarde incorporados no "Equality Act" em 2010.
O que estes activistas homossexuais não dizem é que o sangue homossexual está banido não devido àquilo que um homossexual é mas sim por aquilo que ele faz. Se um homem tiver atracção por outros homens mas nunca tiver tido uma relação sexual com outro homem, esta pessoa pode doar sangue.
Os bancos de sangue rejeitam comportamentos e não pessoas. Mas isso os activistas já não dizem, como tal, os sodomitas vão poder doar o seu contaminado sangue desde que não tenham tido relações sexuais nos últimos doze meses. Mas mesmo este tempo de espera não é suficiente para os activistas homossexuais. O homossexual Peter Tatchell não quer nenhum limite de tempo.
Ou seja, um homem pode ter estado numa festa gay numa noite - e ter tido relações com 5 ou 10 homens (alguns potencialmente contaminados) - e no dia seguinte ir a um banco de sangue doar o seu sangue. Para os activistas homossexuais isto não é irresponsabilidade mas sim "igualdade". Com isto se vê como o lobby gay não respeita a saúde alheia.

Risco.

Até a pouco tempo o "National Blood Service" disse que permitir que os HSH doem o seu sangue poderia resultar no aumento do risco de sangue infectado com HIV penetrar os bancos de sangue - cinco vezes mais.
O período de 12 meses é um recuo perante as exigências dos activistas homossexuais. No início deste ano foi reportado nos média que o governo estava a considerar relaxar o tempo de salvaguarda (da exclusão permanente até a um período de espera de 10 anos).
Em Abril deste ano os peritos disseram que o risco do HIV entrar nos bancos de sangue é de cerca de 2,5%. Os mesmos peritos disseram que um tempo de espera na ordem dos 5 anos aumentaria o risco em cerca de 5%.
Devido a isto, será despropositado perguntar o quão alto o aumento do risco com o tempo de espera centrado nos 12 meses? As reportagens oficiais sugerem que o risco pode chegar aos 10%.

Igualdade ou supremacia?

Se alguém deveria estar sujeito às leis da igualdade, deveria o receptor e não o dador. Nunca houve indícios de que as transfusões de sangue tenham sido negadas devido à raça, sexo, deficiência física ou orientação sexual. E ainda bem.
O "produto" ou "serviço" da "National Blood Service" é o sangue. Quem é o beneficiado? É o paciente que precisa da transfusão e não o dador. Isto é o senso comum.
Isto nunca foi polémico até que os regulamentos em torno da orientação sexual foram introduzidos em 2007. Devido às pressões por parte dos activistas homossexuais chegamos a uma situação onde os sodomitas têm o "direito" de doar o seu sangue, independentemente do aumento dos riscos médicos. Aparentemente, a ideologia sobrepõe-se à saúde alheia.
É este tipo de movimentação política que afecta também as agências de adopção. As agências não existem para fornecer crianças aos adultos - isso seria tratar as crianças como um "produto" ou um "serviço". As agências existem para fornecer famílias funcionais a crianças necessitadas. As principais beneficiárias são as crianças.
No entanto, devido aos regulamentos igualitários, as exigências dos adultos são mais importantes e com tal as agências de adopção baseadas no Cristianismo foram quase erradicadas de Inglaterra (tal como os marxistas culturais e os activistas homossexuais desejavam).

Conclusão:

As leis de igualdade deveriam ser acerca de justiça, mas parece que os mais frágeis da sociedade é que sofrem com elas. Para além das crianças em busca de um lar normal sofrerem com estas leis, agora são os doentes em busca de bancos de sangue saudável.
Chegamos a um ponto onde temos que perguntar: quem serão as próximas vítimas das leis da "igualdade" promovidas pela gaystapo?
Submetam-se, obedeçam ou sofram as consequências.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

Ativistas homossexuais processam escolas por estas usarem filtros anti-pornografia que bloqueiam sites homossexuais

 

Escolas do Missouri estão a ser alvo de processo legal por terem activado filtros contra sites pornográficos uma vez que, segundo os activistas homossexuais, esses filtros bloqueiam sites homossexuais.
Os esquerdistas da "American Civil Liberties Union" (ACLU) (que iniciaram o processo legal) querem que os filtros sejam desligados até que o assunto esteja resolvido.
O super-intendente Tim Hadfield (Camdenton School District) disse:
Nós não bloqueamos especificamente sites que promovem estilos de vida alternativos. Nós bloqueamos sites que são desapropriados e vamos continuar a fazê-lo.
A "Alliance Defense Fund" (ADF), grupo legal que defende a liberdade religiosa afirmou:
Os distritos escolares não deveriam ser pressionados a aceitar que os seus alunos fiquem expostos a material sexualmente explícito.
A ADF avisou algumas escolas distritais que, se elas sucumbirem às exigências da ACLU, as crianças ficarão expostas a material pornográfico. Numa carta aos distritos, a ADF disse que as escolas estão bem dentro dos seus direitos legais ao manterem os filtros Scare activos.
Um dos advogados da ADF, David Cortman, afirmou que
A ACLU está a forçar a sua agenda sexual radical ao intimidar as escolas distritais com uma longa linha de tácticas de medo mascaradas de preocupações com a censura.Inquestionavelmente, as escolas distritais não tem obrigação alguma em ceder às exigências da ACLU. As crianças estão em primeiro lugar.
Aparentemente as crianças estão em primeiro lugar excepto quando o seu bem estar choca com a agenda dos activistas homossexuais; para eles, a sua agenda política está em primeiro lugar, mesmo que isso implique fazer crianças passar fome - tomemos o incidente envolvendo o blogueiro Cristão Júlio Severo como exemplo; a sua conta da PayPal foi fechada devido à perseguição da gaystapo. O Júlio tem 4 filhos para alimentar e a PayPal era uma das formas de obter financiamento.
Outro advogado da ADF disse:
Os pais esperam que os lugares onde colocaram os seus filhos sejam lugares de aprendizagem e não lugares onde eles podem aceder a sites pornográficos.
Os esquerdistas da ACLU afirmam que as escolas tem a "obrigação legal" de permitir que os estudantes acedam a sites lésbicos, sodomitas, bissexuais e relativos a assuntos transgéneros. O facto de alguns destes sites serem, aparentemente, pornográficos não parece preocupar a ACLU.
Antes do processo legal ter iniciado, Tim Hadfield explicou que o seu distrito possui um filtro feito à medida.

Por aqui se vê o quão destrutiva a agenda homossexual é. Estes activistas preferem que as crianças fiquem expostas à depravação da pornografia - uma vez que assim podem aceder aos sites homossexuais - do que proteger as crianças de ter acesso a esses sites.
A agenda homossexual não se importa com mais nada que não seja o seu avanço. Isto é algo que todos nós temos que pensar sempre que virmos os activistas a promoverem medidas alegadamente para o "bem das crianças".

Islâmicos querem tirar cruz da bandeira suíça. Qual a intenção?



Second@s Plus, associação de imigrantes Islâmicos na Suíça  anunciou uma campanha nacional visando remover a Cruz branca da bandeira nacional, informou o Hudson Institute,  seção de New York, especializado em geoestrategia.
O grupo argumenta que é um “símbolo cristão que não mais corresponde à Suìça multicultural de hoje”. Ivica Petrusic, vicepresidente do grupo muçulmano, explicou que a Cruz ofende os imigrantes maometanos e que os suíços, portanto, deveriam escolher outro símbolo.
Para Petrusic, “é necessário separar a Igreja do Estado”. Ele ainda escarneceu dos suíços dizendo que não acreditam mais na Cruz.
O líder islâmico propôs uma bandeira verde, vermelha e amarela, mais parecida com as da Bolivia e de Ghana. Na verdade, é um meio termo rumo a uma futura bandeira com as cores rituais islâmicas: verde, vermelho, preto e branco.
Símbolos corânicos figuram nas bandeiras de muitos países islâmicos e quem falasse em removê-los poderia ser judicialmente condenado à  morte.
E naqueles onde há minorías cristãs, ninguém ousa falar em multiculturalismo. 

O conservador Partido do Povo Suíço (SVP), o maior do país, recusou a proposta como“totalmente inaceitável”. Termos análogos foram empregados pelos portavozes do Partido Democrata Cristão (CVP) e Liberal.
A reação imediata dos grandes partidos foi um sinal que eles perceberam a periculosidade da proposta e as conotações explosivas que a envolvem.
Na Suíça  há por volta de 400.000 muçulmanos, que possuem 200 mesquitas e 1.000 locais de culto. Eles promovem uma infinidade de processos jurídicos para impor os preceitos islâmicos nos costumes do país.
O chefe da comunidade islâmica da Basiléia foi processado por pregar a implantação da “sharia” no país e a flagelação pública de mulheres, tendo sido liberado em nome da “liberdade de expressão”. Nos países islâmicos, um pregador público do evangelho pode ser condenado à morte.
Em 2009 os Suíços aprovaram em plebiscito a proibição constitucional dos minaretes, e em 2010 exigiram -pelo mesmo processo- regras severas contra os imigrantes condenados por crimes graves.
Por causa dessas decisões o país foi vituperado pelas esquerdas internacionais.


VIA GRITOS DE ALERTA

MEDITAÇÃO DO DIA

Senso de Admiração

“Eu lhes digo a verdade: você deve aceitar o reino de Deus como se fosse uma criança ou nunca entrará nele.” Marcos 10:15


Um dos atributos que fazem da infância uma aventura é a capacidade de se admirar de coisas simples. Quando éramos crianças, apenas algumas décadas atrás, parece que nos admirávamos mais facilmente tanto das coisas extraordinárias como das comuns. O mundo era novo! Cada dia trazia surpresas: correr, tocar, subir. Tínhamos um senso de curiosidade mais aguçado. Dizíamos: “Uau!” “Fantástico!” “Espetacular!” “Fabuloso!” “Nossa!” “Que legal!”


Mas a atitude de parar e se aquietar criada por um evento incomum, como se fôssemos fazer uma descoberta, não existe mais. O jeito peculiar de criança, de olhos arregalados, queixo caído, desapareceu, sumiu, saiu da tela.


Vivemos numa época que procura eliminar o mistério, o extraordinário. Viver sem surpresas está na ordem do dia. Expressar admiração pode fazê-lo passar por ignorante ou simplório, porque a tecnologia já traz tudo pronto. As pesquisas nos dizem quem vai ser o candidato eleito. A ultrassonografia nos diz se nascerá menino ou menina. Até para o aniversariante perguntamos que presente gostaria de receber. Nenhum trauma. Nada da ansiedade de saber se o outro vai gostar ou não do presente. Desapareceu aquele ritual de apalpar e balançar o presente. De dizer: “Puxa, mas era isso mesmo o que eu queria. Como você sabia?”


Podemos imaginar na Bíblia esse sentido de admiração tomando conta de Adão e Eva, quando viram a beleza da criação. Do homem cego de nascença, quando teve os olhos abertos e viu cores e formas. Do surdo que teve os ouvidos abertos e passou a ouvir uma variedade de sons. E a surpresa do menino que teve seus pães multiplicados?


O rabino e escritor judeu Abraham Heschel dizia: “Ensinamos as crianças como medir, como pesar. Não as ensinamos como reverenciar, como se admirar e se maravilhar.”


Quando as crianças perguntam, podemos não apenas satisfazer a curiosidade delas, mas também realizar um ato de afeição. Depois que o pai ou professor responde suas perguntas, essas crianças vão dormir pensando: “Puxa, que legal. Meu pai e minha mãe são maiores que as minhas perguntas! Minha professora, meu professor são maiores do que minhas dúvidas!”


É Jesus quem desafia: receba o reino de Deus como uma criança. Nunca apague de sua vida o senso de admiração.

VIA GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...