terça-feira, 30 de agosto de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA.

Subindo o Monte com Moisés

Você verá a terra somente a distância, mas não entrará na terra que estou dando ao povo de Israel. Deuteronômio 32:52


Ali estava um grande líder, um gigante espiritual, o homem escolhido por Deus para libertar Seu povo do cativeiro. Havia recebido os dez mandamentos da lei de Deus e escrevera mais do que qualquer outro escritor bíblico que o sucedeu.


Naquele dia ele se levantou mais cedo do que de costume. Antes de o sol nascer. Era seu último dia na Terra com um povo que ele amava e com o qual tinha sofrido.


Mas ainda tinha providências a ser tomadas, coisas a ser colocadas em ordem e palavras finais a dizer para a nova geração.


Israel teria um novo começo naquela terra que manava leite e mel. E se alguém tinha direito a esse novo começo era Moisés. Viver na Terra Prometida tinha sido sua motivação por todo o caminho, desde que deixara o Egito. Ele deve ter implorado a Deus: “Senhor, por favor, deixe-me entrar. Eu sofri com esse povo e sonhei com este momento. Estou só a poucos dias da realização completa. Por quê?”


Despedidas são momentos difíceis tanto para quem sai como para quem fica. Os pastores que ficam de cinco a seis anos numa igreja sabem disso. A vida dos membros começa a fazer parte da sua vida, como a vida dos pastores também começa a fazer parte da vida dos membros da igreja, mas se separam esperando no futuro se reencontrarem pelo caminho. Para Moisés, tinham sido quarenta anos.


Sua vida passou como se fosse um filme diante dele: a educação que recebera da mãe, o dia em que matara o egípcio, seu chamado diante da sarça ardente... Relembrou todas as maravilhas que Deus havia realizado por seu intermédio: a libertação de Israel, a abertura do Mar Vermelho e a derrota do exército egípcio. Lembrou-se do maná, da água fluindo da rocha, da nuvem e da coluna de fogo. E agora, com o coração partido, subia o monte sozinho.


Lá de cima, viu Canaã, a terra com a qual sonhara por quarenta anos. Do outro lado, olhou e viu as tendas e barraquinhas do povo com quem ele estivera acampando por quatro décadas. Deve ter sido uma ocasião de muita emoção para Moisés.


Chegou então o momento. Nenhuma fanfarra tocava. Nenhum discurso. Ninguém lia seu obituário. Não havia trombetas tocando enquanto seu corpo baixava à sepultura. Deus foi quem marcou o lugar onde Seu querido líder descansou.


A história não terminou ali. Deus marcou o lugar da sepultura e, como grande amigo de Moisés, levou-o para junto de Si.

O CRENTE JOÃO SORRISÃO



O Esporte Espetacular conseguiu a proeza de espalhar uma bobeira por muitos campos de futebol do país, a comemoração do gol imitando o João Sorrisão da Rede Globo. A proposta do programa chega a ser ridícula. O jogador que comemorar um gol fazendo a imitação ganha um boneco do João Sorrisão. Por que profissionais que ganham entre 50 e 200 mil reais se prestam a um papel desse? Falta-lhes dinheiro para comprar um João bobo?
Gol é o momento máximo do futebol, é o momento de explosões espontâneas junto com a torcida, é o momento de surpresa e desabafo, de expectativa e alívio, de superação e conquista. Definitivamente não é o momento para imitar-se um João bobo. Como bem definiu o Xico Sá, a comemoração de um gol é como a assinatura do artista no quadro, é algo único e exclusivo, não essa bobeira de imitar boneco para promover a audiência manipuladora de uma emissora.
Igrejas, infelizmente, também estão cheias de João Sorrisão. São pessoas que não pensam por si, não se esforçam intelectualmente em nenhum questionamento, são incapazes de provocar uma mísera reflexão interior, enfim, imitam mercenários da fé nos palcos do mundo gospel.
No aparente sacro-palco esses mercenários têm um sorrisão congelado, um movimento de corpo sempre repetitivo, se produzem para agradar e conquistar as massas com discursos absurdos cujos conteúdos se parecem com o do João Sorrisão, só tem vento. Então, o que vemos? Pessoas e mais pessoas dando sentido a uma antiga música do Zé Ramalho que diz: Ô vida de gado, povo marcado é povo feliz. Ou seja, massas e massas manipuladas, se realizando em fazer o que faz o João Sorrisão, escolhendo imitá-lo sem critério, crítica ou análise. Em outras palavras, escolheu porque um montão de gente está escolhendo, é moda, pegou.
Admiradores do futebol afirmam que são raras partidas como antigamente. Apaixonados pelo evangelho afirmam o mesmo, são raros cultos e crentes como os de antigamente. Ambos, em grande parte dos casos, viraram entretenimento e negócio. Ambos foram contaminados por esquemas, políticas, grana, interesses materiais. A comparação pode ser ofensiva para muitos, no entanto, lamentavelmente se aplica. E se aplica em grande parte por causa da proliferação do efeito João Sorrisão, um boneco bobo que leva um número cada vez maior de pessoas a imitá-lo. A diferença é que cada João Sorrisão do mundo gospel de bobo não tem nada.
Exclusivo, foi assim que Deus fez você. Único na personalidade, nos jeitos e trejeitos, nos temperamentos e tempêros. Imitar para quê? A essência da imitação só cabe em referência a Cristo. Sem fotos ou vídeos na internet restou-nos o melhor, o caráter. E é exatamente o caráter de Cristo que Paulo nos desafia a imitar, muito mais como inspiração e motivação do que como uma barata e tosca imitação exterior. Enfim, solte a válvula de ar do João Sorrisão, respire fundo e encha o peito de esperança pela vida que nos foi proposta. Tem sorriso, é certo. Mas também tem choro, muito choro. É tudo muito mais real do que pensamos que é, não duvide.
Paz!

Fonte . Cálice  de Vida.
Via Gritos de Alerta

Rodolfo Abrantes é um dos convidados do Congresso Geração Josué


CongressoDo dia 1 à 4 de setembro, a igreja Bola de Neve de Vila Velha, no Espírito Santo, faz o I Congresso Geração Josué com participação do Pr. Junior Piccinini, Pr. Carlinhos Félix, Pr. Eric Viana (Bola de Neve Santos) e Pra. Sheila Viana (Bola de Neve Santos). Ainda participam do evento Rodolfo Abrantes e Banda Alva.

A entrada é franca e o Congresso acontece na igreja, situada na Rua São Paulo, 19, na Praia da Costa.

Horários:

01/09 - quinta-feira: 19h30

02/09 - sexta-feira: 19h30

03/09 - sábado: 10h e 19h30

04/09 - domingo: 19h

Participe e convide seus amigos!

I Congresso Geração Josué Bola de Neve Vila Velha/ ES

Endereço: Rua São Paulo, 19- Praia da Costa (embaixo da 3ª ponte)

Data: 1 à 4 de setembro

Entrada: franca

Informações: (27) 7811-1032

Fonte: Bola de Neve Church

Após casar com evangélica que se dizia querer casar virgem, Marido descobre que ela está grávida e anula casamento


Após casar com evangélica que se dizia querer casar virgem, Marido descobre que ela está grávida e anula casamentoA juíza Sirlei Martins da Costa, da 2ª Vara de Família e Sucessões de Goiânia, julgou procedente o pedido de anulação de casamento realizado por um rapaz recém-casado. O autor da ação alega que, embora não mantivesse relações sexuais com a então noiva, descobriu, durante a lua-de-mel, que a esposa estava grávida.
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Citada na ação, a esposa contestou a alegação do marido. Durante a audiência, porém, reconheceu os fatos, dizendo que, durante o namoro, era seguidora de uma igreja evangélica. Disse que, com base em sua crença religiosa, convenceu o noivo de que não podia manter relações com ele antes do casamento. Ainda de acordo com a mulher, ela casou-se grávida, mas só descobriu a gravidez durante a lua-de-mel, e assumiu que o marido não podia ser o pai.
Para a juíza, o depoimento pessoal da mulher é prova da existência de um dos requisitos para a anulação do casamento. A juíza determinou a expedição de documentos necessários para que o cartório anule o casamento e condenou a mulherao pagamento das custas e despesas processuais, além dos honorários advocatícios. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-GO.
Fonte: Conjur

Filha de Bebeto: Evangélica Pode Ser Pedra de Tropeço?

A modelo Stéphannie Oliveira, filha do ex-jogador Bebeto, aceitou recentemente, o convite para um ensaio sensual da última edição da Revista Vizoo.
Evangélica, ela já posou para diversas revistas e catálogos de moda de biquíni e seminua em ensaios sensuais. Ela diz que o pastor de sua igreja muitas vezes reclama de sua exposição, mas afirma que consegue separar o que é trabalho da vida pessoal e não sede às reclamações do pastor.
“às vezes, o pastor reclama, mas é trabalho, sei separar", garante e não descarta a possibilidade de posar nua e encara o fato com naturalidade. “Acho que é preciso separar a nudez de algo sexual. Não faria nada vulgar”, explica.
Stéphannie afirma que passa longe do estilo "mulherzinha". “Sou um molequinho. Fiquei mais vaidosa pela necessidade da profissão, mas estou sempre toda roxa, ralada. Tenho muito mais amigos homens. Menina é sempre muito fresca, muito sensível”, diz ela, que também adora comer sem culpa. “Dieta de alface não tem vez comigo”, afirma.
Apesar de alguns líderes apontarem para citações de apóstolo Paulo sobre entregar nossos corpos em sacrifício puro, santo, perfeito e agradável a Deus, a modelo consegue separar a nudez de algo sexual.
Mas na verdade não há como separar. De acordo com o pastor Ivener Soler, da Igreja Batista do Povo, a sensualidade, segundo a Bíblia, é pecado e leva à lascívia, que é uma das obras da carne. “é um erro da parte dela”, diz.
Segundo Ivener, uma pessoa evangélica, que diz servir a Deus, e tem um comportamento igual ao das pessoas do mundo, acaba se tornando uma pedra de tropeço e mal testemunho.
Na análise do pastor, isso pode incentivar outras moças que são fracas na fé a achar que a sensualidade é algo normal.
“Ela pode se portar de forma sensual para conquistar um garoto. Isso é algo maligno, e pode trazer consequências sérias para a igreja”, conclui.

VIA GRITOS DE ALERTA

Morre conceituado tradutor da Bíblia


Morre conceituado tradutor da Bíblia
Eugene Nida faleceu em 25 de agosto; ele acompanhou o trabalho que culminou na publicação da Almeida Revista e Atualizada.

A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) manifesta seu imenso pesar pela morte do Eugene A. Nida, ocorrido na quinta-feira, 25 de agosto, em Bruxelas, na Bélgica, aos 96 anos. Grande expoente da tradução da Bíblia no século 20, Nida, por mais de 50 anos – a partir de 1943 –, coordenou o programa de traduções da Sociedade Bíblica Americana. Posteriormente, foi o mentor do programa global de traduções das Sociedades Bíblicas Unidas, além de consultor a serviço dessa organização. “Vai-se talvez o mais influente tradutor da Bíblia de todos os tempos! Milhões de pessoas tiveram acesso à Palavra de Deus, graças a ele”, ressaltou o diretor executivo da SBB, Rudi Zimmer.

Eugene Nida será lembrado principalmente pela revolução que promoveu no âmbito da tradução bíblica, em meados do século 20. O impacto que isso teve sobre o crescimento e o desenvolvimento da Igreja cristã continua a ser sentido ainda hoje, na medida em que milhões de pessoas em centenas de línguas, em todo o mundo, tiveram acesso à Bíblia graças ao método que ele desenvolveu e disseminou.

Valendo-se de conceitos tirados da Linguística, das Ciências da Comunicação e da Psicologia, além de estudos culturais, Nida desenvolveu um enfoque ou método prático de tradução, que ele chamou de equivalência funcional ou dinâmica. Seu objetivo era tornar a tradução clara e compreensível, sem que perdesse a exatidão. Mas a contribuição dele não se limitou à tradução da Bíblia. Nida influenciou também o campo da Ciência da Tradução, que teve origem em sua época. Ele é visto como o homem que deu o pontapé inicial, que levaria ao desenvolvimento dessa disciplina.

Por meio de numerosos livros, artigos e inúmeras palestras, Nida pôde ajudar estudiosos, tradutores e especialistas a encontrar novas formas de comunicar-se de forma eficaz. Seus livros Toward a Science of Translating (Com Vistas a uma Ciência da Tradução), de 1964, e Theory and Practice of Translation (Teoria e Prática da Tradução), de 1969, foram traduzidos para várias línguas e, ainda hoje, são ferramentas essenciais para tradutores da Bíblia. Devido ao seu trabalho acadêmico, sua influência ultrapassou o campo da tradução bíblica influenciando a área da tradução como um todo.

Nida cursou a Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), formando-se em 1936, tendo o Grego como área de concentração e o Latim como área complementar. Obteve uma das mais altas avaliações na história dessa universidade. No verão que se seguiu à sua formatura, Nida se preparou para começar um trabalho missionário de cunho linguístico com a organização que se tornaria o “Summer Institute of Linguistics” (Sociedade Internacional de Linguística – SIL). Um pouco mais tarde, começou a trabalhar com a língua Taramuhara, no México. No entanto, por problemas de saúde teve de retornar à Califórnia. No período do verão, continuava a treinar tradutores para SIL. Ao mesmo tempo, deu início a seus estudos de pós-graduação, concluindo o mestrado em Grego do Novo Testamento, em 1939, na Universidade do Sul da Califórnia, e o doutorado em Linguística, na Universidade de Michigan, em 1943.

Parceria duradoura

Em 1943, passou a trabalhar para a Sociedade Bíblica Americana. Não demorou muito para começar um intenso programa de viagens para ajudar tradutores da Bíblia em todas as partes do mundo. No Brasil, acompanhou o trabalho de revisão da tradução de Almeida, que culminou na publicação da Almeida Revista e Atualizada. Aos poucos, foi desenvolvendo o método da equivalência funcional. Nida se comunicava com extraordinária facilidade e conseguiu mostrar a tradutores, com os mais variados níveis de formação, como poderiam usar o método de tradução que ele desenvolveu. As traduções que resultaram disso eram ao mesmo tempo exatas, do ponto de vista exegético, e compreensíveis para o leitor.

Seu método fez com que a Bíblia se tornasse disponível e acessível numa escala nunca antes vista. Isto vale tanto para línguas da Ásia, África e América Latina, para as quais a Bíblia nunca antes havia sido traduzida, bem como para o inglês e outras línguas mais conhecidas, que já têm uma longa história de tradução bíblica. Exemplos disso são a “Good News Translation”, a “Contemporary English Version”, bem como a Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Mas outras traduções, como a Nova Versão Internacional e a Nova Bíblia de Jerusalém, também revelam influência do tradutor. Quando, em 1946, várias Sociedades Bíblicas locais decidiram trabalhar em conjunto e formar as Sociedades Bíblicas Unidas (UBS), Nida se fez presente na reunião em que essa organização foi fundada e, posteriormente, se encarregou de formatar os projetos de tradução dessa nova organização.

Nida sabia que os tradutores da Bíblia precisavam ter acesso às melhores edições dos textos originais e foi assim que tomou a dianteira em projetos tanto para o Novo Testamento Grego quanto para a Bíblia Hebraica. Disso resultou a publicação de O Novo Testamento Grego das Sociedades Bíblicas Unidas – hoje na quarta edição revisada, com uma edição em português publicada no Brasil –, que é a edição mais usada por estudiosos e tradutores em nossos dias, bem como o desenvolvimento do Hebrew Old Testament Textual Project [Projeto do Texto do Antigo Testamento em Hebraico], que ajuda os tradutores a entender mais de 6 mil problemas textuais relacionados com o texto hebraico.

Ele inovou também no campo da lexicografia, na medida em que desenvolveu uma nova maneira de fazer um dicionário do grego do Novo Testamento. Trata-se do Dicionário Semântico, baseado em domínios ou campos semânticos, que são áreas de significados relacionados entre si. Nesse dicionário aparecem, não as palavras ou os equivalentes de tradução em ordem alfabética, mas os significados, que são agrupados por campos semânticos. Esse dicionário é de imenso valor para os tradutores, na medida em que ajuda a distinguir entre os diferentes significados de uma mesma palavra.

Nida teve seu trabalho reconhecido em várias ocasiões tanto pela Sociedade Linguística Americana (da qual foi presidente em 1968) como pela SBL (Society of Biblical Literature). Recebeu vários títulos de doutor honoris causa bem como outras homenagens de instituições de ensino de todo o mundo.Seu legado continua através do “Eugene Nida Institute for Biblical Scholarship” da American Bible Society.

Nida foi casado por cinquenta anos com Althea Lucille Sprague Nida, que faleceu em 1993. Algum tempo depois, Nida conheceu a Dra. Elena Fernandez-Miranda, renomada tradutora e intérprete, com quem casou em 1997.


Fonte: SBB

Igreja no Sudão é destruída e membros são hostilizados


Igreja no Sudão é destruída e membros são hostilizados
Templo da Igreja Presbiteriana foi queimado por extremistas muçulmanos

Mais de sete meses depois de extremistas muçulmanos queimarem seu templo, a Igreja Presbiteriana do Sudão (PCOS) ainda está com medo de se reunir para adorar a Deus, segundo fontes cristãs.

O reverendo Maubak Hamad disse que sua igreja em Wad Madano, a 138 quilômetros de Cartum, não conseguiu começar sua reconstrução desde 15 de janeiro, devido à devastação dos recursos da congregação. “Nada foi feito depois que a igreja foi queimada. Até agora ela não foi reconstruída”, disse ele à Compass.

Fontes cristãs disseram que estão cada vez mais temerosas com relação aos extremistas muçulmanos, que representam uma ameaça contra os cristãos, numa tentativa de transformar o Sudão no que eles chamam de “Terra do Islã”, eliminando o cristianismo do país.

“Os desafios enfrentados agora por muitos dos cristãos que vivem no Sudão são algo pelo qual precisamos orar muito, pedindo ao Senhor que intervenha”, disse outro líder de uma igreja do Sudão que pediu anonimato.

O edifício da PCOS em Wad Madano foi incendiado, depois de uma série de ameaças contra a igreja, vindas de extremistas muçulmanos. “Essas atividades anticristãs continuam a crescer ainda mais hoje em dia, tendo como objetivo intimidar os cristãos do norte do Sudão”, disse o líder da igreja.

Os danos materiais contra o templo foram estimados em quase 2 mil libras sudanesas (US$ 740). Entre os itens destruídos há livros cristãos, bíblias traduzidas para as línguas da região, cadeiras, mesas e o púlpito.

“Os muçulmanos fizeram da nossa igreja um alvo, porque eles não querem na região nada relacionado ao cristianismo”, disse um membro da igreja.

Cristãos do norte do Sudão estão vivendo com medo desde que o sul do país se separou politicamente, em 9 de julho. Um mês depois de o Sul se separar do norte, que é predominantemente islâmico, as pressões sobre a igreja aumentaram muito, com grupos muçulmanos ameaçando destruir as igrejas e matar os cristãos, para ‘purificar’ o país, eliminando o cristianismo.

Um jornal anticristão do Sudão, que tem fortes ligações com o partido que governa a Coreia do Norte, defende que o norte do Sudão deve se tornar um estado puramente islâmico e árabe. O Al Intibaha é um jornal diário, bem conhecido por incitar os muçulmanos contra os cristãos no Sudão.

As hostilidades contra os cristãos vindas do governo começaram a aumentar no ano passado, após uma declaração do presidente Omar al-Bashir, em que ele afirmou que o governo iria ser baseado na Sharia (Lei Islâmica) e na cultura islâmica, tendo o árabe como língua oficial.


Fonte: Portas Abertas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...