segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Policiais federais estranham preocupação do governo com algemas

 

Para o presidente da Comissão de Segurança Pública, governo se preocupa mais com as algemas do que com a corrupção nos ministérios.
Presidentes de entidades representativas dos policiais federais explicaram nesta quarta-feira aos parlamentares da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado o uso das algemas durante a Operação Voucher, que prendeu 36 pessoas suspeitas de desviar verbas do Ministério do Turismo (todas já libertadas).
O presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Marcos Wink, destacou que toda vez que a Polícia Federal prende uma pessoa da classe alta há essa reação em relação ao uso da algema. “Diariamente, prendemos pessoas com algemas e não há essa repercussão da imprensa. O que nos causa estranheza é essa reação do governo diante desse caso especificamente. Não discutimos ordem judicial dentro da polícia”, disse.
Após a Operação Satiagraha, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, por meio da Súmula Vinculante 11, o uso das algemas apenas em casos de resistência, receio de fuga ou de perigo à integridade física do próprio preso ou de terceiros. “A súmula não proíbe o uso de algema. A análise das três possibilidades é subjetiva e quem decide na hora é o policial”, explicou.
O uso das algemas na Operação Voucher foi criticado pela presidente da República Dilma Rousseff, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que determinou abertura de sindicância interna.
Diante de sucessivas denúncias de corrupção no governo, o presidente da comissão, deputado Mendonça Prado (DEM-SE), e o vice-presidente, deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), disseram que é lamentável que o governo se preocupe mais com as algemas do que com a corrupção nos ministérios.
Foco da discussão
O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais do Departamento de Polícia Federal (APCF), Hélio Buchmüller, afirmou que os procedimentos são seguidos de acordo com as normas brasileiras e internacionais. “Sempre que se coloca esse tema em voga, é por que querem tirar o foco de uma investigação principal que a Polícia Federal está fazendo. Se existe algum vácuo na legislação que normatiza o procedimento, é o Congresso Nacional que tem a competência para regulamentar o uso de algemas e não o Poder Judiciário, por um dispositivo que não foi colocado em uma ampla discussão”, afirmou.
O presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Bolivar Steinmetz, disse que a instituição é subordinada ao posicionamento do governo e do STF e por isso não há que se falar em descumprimento da lei. “Não somos arbitrários, estamos cumprindo uma determinação legal que é bem clara: o preso tem que ser algemado para a proteção dele e do condutor. A algema foi instituída para ser usada. Alguém tem que ser o bode expiatório [dos casos de corrupção]. Infelizmente, quem foi o bode expiatório, nesse caso, foi a Polícia Federal. O STF disciplinou o uso das algemas nos casos de periculosidade, mas o policial que está no dia-a-dia é quem sabe o risco que está correndo e que corre o próprio conduzido. Sempre iremos tratar todas as pessoas, rico ou pobre, com a mesma distinção”, declarou.
O presidente da Federação Nacional de Delegados de Policia Federal (Fenadepol), Antônio Góis, enfatizou que a Polícia Federal sempre cumpre exatamente o que está previsto na legislação e em relação ao uso das algemas também: “Está havendo uma confusão ou uma situação proposital. A presidenta fez um pronunciamento informando que pretende investigar um possível excesso. Como não há excessos, e isso será confirmado na apuração, não há dúvidas a respeito do posicionamento da Polícia Federal na operação”.
A presidente do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (Sinpecdf), Leilane Ribeiro de Oliveira, acredita que o governo colocou a segurança pública em segundo plano. “Qualquer missão desempenhada pela Polícia Federal hoje é em cumprimento de uma determinação judicial, é e em favor da sociedade brasileira, é e em prol da segurança pública. Há cortes de despesas e de diárias, as fronteiras estão abandonadas, não há delegacias em todas as unidades, e as poucas que existem são postos de controle de fronteira mantidos com servidores em missão. Estamos muito preocupados com a atual situação da Polícia Federal, em virtude do descaso e da omissão do governo”, disse ela.
Da Redação/WS

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Ministros Afonso Florence e Izabella Teixeira darão explicações na Câmara

 

 

Depois dos titulares dos Transportes, das Cidades, do Turismo e da Agricultura, os ministros do Desenvolvimento Agrário e do Meio Ambiente virão à Câmara dar explicações sobre denúncias de irregularidades em suas Pastas.
Os ministros do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, virão à Câmara nesta quarta-feira (24) para explicar denúncias de ocupação ilegal de áreas de proteção ambiental ou de terras destinadas à reforma agrária. Também participará da audiência, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Celso Lacerda.
O debate foi proposto pelos deputados Vanderlei Macris (PSDB-SP) e Mendonça Filho (DEM-PE), dentro da estratégia da oposição de pedir explicações a todos os ministros acusados direta ou indiretamente de irregularidades.
Os deputados querem esclarecimentos sobre denúncias veiculadas pelo programa Fantástico, da Rede Globo, em 31 de julho. A reportagem mostra ocupação ilegal de áreas de preservação permanente (APPs) e de áreas destinadas à reforma agrária. De modo geral, as construções em área de preservação obtiveram licença da prefeitura local ou do Ibama, supostamente em troca de propina. Na maioria dos casos, o Ministério Público tenta desocupar as áreas e recuperar o meio ambiente, com ações na Justiça.
Quanto aos lotes destinados a assentamentos, cuja venda é proibida, teriam sido negociados com a conivência de funcionários do Incra, também em troca de propina.
A reportagem cita os seguintes casos:
- construção de uma mansão em área de proteção ambiental da Ilha da Cavala, em Angra dos Reis, no litoral sul do Rio de Janeiro;
- construção do Hotel Surya Pan, em Campos do Jordão (SP), com a destruição de 11 hectares de área de preservação ambiental da Mata Atlântica;
- construção do Hotel Blue Mountain, na mesma cidade, no topo de uma montanha, que também é área de preservação. Segundo o Ministério Público, a obra causou danos às nascentes de oito rios e interferiu na fauna de uma região que tem seis espécies ameaçadas;
- construção do Condomínio Aldeia da Baleia, no litoral norte de São Paulo, em área de restinga, ou seja, quase dentro da praia, e casas junto à margem de um rio;
- construção de mansões próximas às margens do rio Preguiças, na região dos Lençóis Maranhenses, que também são protegidas por lei;
- desvio de um rio para passar embaixo de uma casa, de forma a ser visto de dentro da sala de uma mansão construída em área de preservação do município de Paraty (RJ);
- construção de casas de luxo em áreas destinadas pelo Incra para assentamentos em Mato Grosso e na Bahia;
- exploração, por madeireiros, de áreas destinadas à reforma agrária em Mato Grosso;
A reunião será realizada às 9h30, no Plenário 9.
Da Redação/WS

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Gays Prometem Entrar na Justiça Contra Outdoors Evangélicos

outdoor-evangélicoGrupos gays em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, prometem entrar na Justiça contra outdoors evangélicos que citam passagens bíblicas sobre homossexualidade.
Grupos gays em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, prometem entrar na Justiça contra outdoors evangélicos que citam passagens bíblicas sobre homossexualidade.
Segundo o G1, os outdoors evangélicos que foram colocados pela igreja Casa de Oração citam passagens de Levítico que diz “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável…” (Levítico 20:13)
“Por causa das coisas que estas pessoas fazem, Deus as entregou a paixões vergonhosas. Pois até mulheres trocam relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens tem relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmo o castigo que merecem por causa dos seus erros”. (Rom 1: 26-27)
 
O pastor Antônio Hernandes Lopes justifica que isso é para “expressar o que Deus diz a respeito da homossexualidade”.
Para Agatha Lima, um dos responsáveis pela Parada Gay na cidade, o outdoor foi um ataque visto ter sido colocado na semana da diversidade.
"Todos os seres humanos têm direito a expressar o que quiserem, mas têm o ano todo para fazer isso. Fazer na semana da diversidade é uma maneira de ataque, não tinha essa necessidade”, afirmou ele.
Entretanto, o pastor responde que esta é uma oportunidade para expressar o que Deus pensa a respeito disso, enquanto eles expressam sua maneira de viver. Além disso, o pastor alega que o outdoor foi colocado em um ponto distante do trajeto da Parada Gay de maneira a não causar conflitos.
Segundo Lima, o outdoor está a apenas um quarteirão do seu Centro de Referência da Diversidade Sexual, cerca da Câmara Municipal.
A acusação de homofobia é inválida para o pastor da Igreja Casa de Oração. “é algo que já está divulgado há milhares de anos”.
“Nós amamos essas pessoas, oramos por elas, elas são bem-vindas, mas a vida, a forma que elas vivem, está contrária àquilo que Deus diz”, argumentou.

Cristian Post
Via Gritos de Alerta

Enterro de Cristã Gera Confusão em Comunidade

íNDIA (32º) - Os moradores da região aderem à religião tradicional do país, onde é comum o ritual da cremação. As pessoas da aldeia ficaram chateadas por Krishna ter virado as costas aos deuses tradicionais para adorar a Jesus, tanto na vida dela quanto na morte.Os moradores da região aderem à religião tradicional do país, onde é comum o ritual da cremação. As pessoas da aldeia ficaram chateadas por Krishna ter virado as costas aos deuses tradicionais para adorar a Jesus, tanto na vida dela quanto na morte.
As pessoas acreditavam que, se pudessem cremá-la, ao invés de enterrá-la, ela voltaria a receber o favor de seus deuses. Então confrontaram a ideia dos cristãos, que queriam enterrá-la.
“Eles nos disseram que, se tentássemos enterrá-la, iriam destruir a igreja”, disse o missionário Prem Rai Rangom. Ele também era pastor de Krishna. Então Prem e sua congregação deixaram o corpo de Krishna em sua casa por três dias, enquanto ele e outros pastores tentavam formular um acordo pacífico para o conflito.
Finalmente, a polícia interveio e disse que Krishna poderia ser enterrada, mas não em sua terra. Em vez disso, eles tiveram que enterrá-la em um terreno distante de sua aldeia. Mas os problemas não tinham acabado para eles.
Os moradores ainda estão com raiva dos cristãos. Eles os culpam por causar a desarmonia na comunidade. Um dos porta-vozes da comunidade disse que Prem tinha uma semana para tirar a igreja da aldeia. Os extremistas estão ameaçando demolir o prédio da igreja, se os cristãos continuarem com os cultos.
A igreja se reúne em uma casa alugada, cujo dono preocupado, pois existe o risco de a propriedade ser danificada. Ele disse a Prem e aos membros da igreja que não mais poderiam se reunir ali para fazer seus cultos.
Prem está pedindo oração para que Deus lhe dê sabedoria e força para encorajar os cristãos a não se abalar com a situação e continuar sendo testemunhas corajosas diante dos moradores da comunidade.
Fonte: Gospel for Asia

Conselho Mundial das Igrejas orienta sobre ética na evangelização



Conselho Mundial das Igrejas orienta sobre ética na evangelizaçãoObjetivo é instruir missionários a levarem o Evangelho com mais eficácia, e para isso, com respeito

Após cinco anos de reflexões conjuntas, a Aliança Evangélica Mundial, o Concílio para o Diálogo Inter-religioso do Vaticano e o Conselho Mundial de Igrejas divulgaram em Geneva, na Suíça, um documento para orientar missionários sobre a ética da evangelização.

Com o título “Testemunho Cristão em um mundo multi-religioso”, o texto relaciona recomendações de conduta no dia a dia da missão cristã. Logo no princípio, são estabelecidas algumas bases. Os representantes das entidades envolvidas na produção do documento afirmam que “fazer missões é parte da própria natureza da igreja”, que “proclamar a Palavra de Deus e dar testemunho para o mundo é essencial para todo cristão”, mas também que “é necessário fazer isto de acordo com os princípios do Evangelho, com verdadeiro respeito e amor por todos os seres humanos”. Conscientes das tensões entre as pessoas e comunidades de diferentes convicções religiosas e variadas interpretações do testemunho cristão, eles buscaram relacionar conselhos práticos, sem pretensões teológicas ou missiológicas.

O objetivo maior foi “encorajar igrejas, concílios eclesiásticos e agências missionárias a refletirem sobre suas práticas atuais” e tornar a evangelização mais eficaz, já que Jesus defende a mansidão, domínio próprio e respeito mutuo. Para tal, o grupo propõe usar as recomendações do documento, a fim de estabelecer, quando necessário, “seus próprios manuais de orientação para seu testemunho e ação missionária entre pessoas de outras religiões ou sem nenhuma”.

Entre os conselhos listados no documento, estão:

1. Ao testemunhar, fazê-lo “com mansidão e respeito”.
(I Pedro 3:15 - “Antes santificai a Cristo como Senhor, em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós)

2. Juntar à palavra a ação do amor e do serviço, seguindo o modelo de Jesus (João 18:37).

3. O que deve guiar a missão cristã é o exemplo e o ensino de Jesus e da igreja primitiva (Lucas 4:16-20).

4. Com sabedoria, estabelecer diálogo com pessoas de diferentes religiões e culturas (Atos 17:22-28).

5. Saber que “em alguns contextos, viver e proclamar o evangelho é difícil, prejudicial ou mesmo proibido”, mas estar ciente de que os cristãos “são comissionados por Cristo para continuar fielmente, em solidariedade uns com os outros, no seu testemunho” (Mateus 28:19-20, Marcos 16:14-18, Lucas 24:44-48, João 20:21, Atos 1:8).

6. Se alguns cristãos usarem métodos inadequados de missão manipulando, constrangendo ou obrigando as pessoas a fazerem o que não querem, lembrar do arrependimento e de nossa necessidade contínua da graça de Deus (Romanos 3:23).

7. Cristãos devem testemunhar, mas sabendo que a conversão é obra do Espírito Santo. (João 16:7-9; Atos 10:44-47; João 3:8).

Também são princípios importantes a serem vivenciados:

1. Viver e testemunhar em amor e amar o próximo como a si mesmo (Mateus 22:34-40; João 14:15);

2. Imitar a Cristo, dando glórias a Deus e dependendo do poder do Espírito (João 20:21-23);

3. Integridade, caridade, compaixão e humildade para superar toda a arrogância, condescendência e desprezo (Gálatas 5:22);

4. Servir e praticar a justiça (Miquéias 6:8; Mateus 25:45), sabendo que prover educação, saúde, alívio da dor, e defesa de direitos são partes integrantes do testemunho do Evangelho. Mas sem explorar situações de pobreza e necessidade, pois isso “não tem lugar na abordagem cristã”. Os cristãos devem denunciar tal prática e parar de tentar seduzir com incentivos financeiros e recompensas.

5. Ter discernimento no ministério da cura, mesmo sendo este parte integral do testemunho. Respeitar a dignidade humana e nunca se aproveitar dos vulneráveis e suas necessidades.

6. Rejeitar toda forma de violência, seja psicológica ou social, incluindo o abuso de poder, discriminação injusta ou repressão por qualquer autoridade religiosa ou secular, incluindo a violação ou destruição de locais de culto, símbolos sagrados ou textos.

7. Defender a liberdade de religião e crença. “Liberdade religiosa, incluindo o direito de professar publicamente, praticar, propagar e mudar de religião deriva da própria dignidade da pessoa humana que se baseia na criação de todos os seres humanos à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26). Assim, todos os seres humanos têm direitos e deveres iguais. Onde qualquer religião é instrumentalizada para fins políticos, ou onde a perseguição religiosa ocorre, os cristãos são chamados a participar de um testemunho profético denunciando tais ações”.

8. Respeitar; ouvir; compreender; construir relacionamentos de confiança com pessoas de outras religiões, especialmente no nível institucional; engajar-se no diálogo inter-religioso como parte de seu compromisso cristão, na busca de solução de conflitos e reconciliação; cooperar com outras comunidades religiosas nas ações pelo bem comum e a justiça.

9. Fortalecer a própria identidade religiosa cristã e sua fé, embora estando aberto a conhecer e compreender as diferenças religiosas.

10. Manifestar-se diante dos governantes pela liberdade de crença e religião.

11. Orar pelo próximo e seu bem estar.


Fonte: Creio / Agência Soma

Criança de 4 anos prega em igreja pastoreada pelo pai nos EUA


Criança de 4 anos prega em igreja pastoreada pelo pai nos EUA
Pequeno pregador fica famoso no YouTube e virou tema de especial no National Geographic

Kanon Tipton está só na pré-escola, mas tornou-se a sensação do YouTube, com sua pregação pentecostal, desde os 2 anos de idade.

Agora, com de 4 anos, milhões já viram os vídeos de Tipton no púlpito da igreja que seu pai pastoreia em Granada, Mississipi, de uma forma muito parecida com evangelistas – pregando, agitando os braços e enxugando a testa com um lenço.

O Pai do menino, pastor Damon Tipton, acredita que trata-se de um pouco de ambos: imitação, mas também um chamado.

“Sim, as crianças absorvem tudo o que você colocar na frente delas. Ele tem estado conosco em torno do ministério”, disse ele ao programa Today nesta terça-feira. “Mas sinto que a mão de Deus está sobre ele de uma maneira especial”, contrapõe.

Kanon, juntamente com outro “pequeno pregador”, foi o tema desta quarta-feira à noite de um especial no National Geographic.

Os pregadores mirins têm gerado controvérsia sobre se é apropriado deixá-los tomar o púlpito. “Sou um cristão sério e digo que isso não é bonito. O garoto é adorável, mas a pregação imitada não é”, comentou o usuário do YouTube “anapier2006”. “Não importa quão ‘bonito’ isso pode ser para algumas pessoas, mas não é apropriado para um culto na igreja. As pessoas devem ir para ser ensinadas sobre a palavra de Deus e crescer mais em sua caminhada. Ao invés disso, elas veem apenas para ver isso. Francamente, é perturbador”, diz.

Já uma irmã, Johnnie Lowery, membro da congregação, disse no National Geographic especial que não vê nada de errado, só Jesus em um menino que faria qualquer um feliz. “Não consigo me recompor quando ele está lá em cima”, comenta.

Dirigindo-se à crítica de que Kanon é muito jovem para pregar na frente da congregação, o Pastor Damon Tipton respondeu no programa Today: “Tudo o que temos feito é envolvê-lo na igreja. Ele mesmo tem esta paixão. Não estamos forçando-o. Ele não tem uma agenda e não viajamos com ele”. Segundo ele, Kanon não prega o tempo todo, apenas quando inspirado.

“O Senhor está aqui esta noite e seu nome é Jesus!” prega o menino, à medida que a congregação bate palmas e responde em apoio. “Há um só Deus!”

“Precisamos do Espírito Santo”, ele diz à igreja. “Amo pregar aqui esta noite.”

Kanon diz que gosta de ficar e pregar na frente da congregação como ele vê o seu “papai pregar o tempo todo”.


Fonte: Christian Post / Redação CPAD News

Deputado dá R$ 560 mil a firma-fantasma

 


José Vieira repassou parte de verba parlamentar a empresa de taxi aéreo sem sede, funcionários ou registro na Anac

Endereço informado é de conjunto habitacional simples; pagamentos continuaram mesmo após morte de piloto

Elvira Lobato, Folha de S. Paulo

O deputado federal José Vieira (PR-MA) repassou R$ 560 mil da verba de custeio de atividade parlamentar a uma empresa-fantasma. Durante dois anos, Vieira, que tem avião próprio, simulou despesas com afretamento de aeronaves para seus deslocamentos no Maranhão.

Os pagamentos foram feitos à Discovery Transporte e Logística, uma suposta empresa de táxi aéreo, que só existe no papel.

A Discovery não possui avião, nem sede, nem funcionários. O endereço que consta como sede da empresa na Receita Federal é uma residência em um conjunto habitacional simples, em São José do Ribamar, na região metropolitana de São Luís.

A empresa foi registrada em nome de um piloto que prestava serviços ao deputado em Bacabal, cidade maranhense da qual Vieira já foi prefeito.

Assinante do jornal leia mais em Deputado dá R$ 560 mil a firma-fantasma

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...