domingo, 21 de agosto de 2011

Católicos caem para 68% da população e os evangélicos sobem e estaria mais perto dos 30% da população.

Entre 2003 e 2009, o número de católicos no Brasil caiu mais um pouco, passando a representar 68,4% da população, e o de evangélicos subiu, chegando a 20,2%.

É o que mostra pesquisa feita pelo economista Marcelo Néri, da Fundação Getúlio Vargas, do Rio, com base em dados do IBGE, conforme antecipou o site da Veja.

Os católicos já tinham tido uma acentuada redução nos anos 80 e 90 e se estabilizariam, mas naquele período analisado por Néri voltaram a diminuir e desta vez 7%, portanto cerca de um ponto percentual por ano.

Pela primeira vez, entre os católicos, há mais homens do que mulheres.

Em outras pesquisas já divulgadas, o número de evangélicos estaria mais perto dos 30% da população. Essa variação de índice é normal porque ocorre de acordo com a metodologia usada no cálculo.

Ainda assim, a pesquisa de Néri confirma que se mantém a tendência do recuo dos católicos e do avanço dos evangélicos.

Fonte: Paulopes
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Culto de ação de graças dos 152 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil


Culto de ação de graças dos 152 anos da Igreja Presbiteriana do BrasilA Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) comemorou 152 da sua historia no pais, em um culto de ação de graças no dia 4 de agosto as 19h30 na Igreja Presbiteriana do Pirangi, em Natal, Rio Grande do Norte.
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A comemoração teve a presença o Rev. Roberto Brasileiro, Presidente do Supremo Concílio da IPB, como preletor do evento e alem dele o Rev. Juarez Marconde – Vice-presidente, Rev. Ludgero Bonilha – Secretário Executivo e Presbítero Renato Piragibe – Tesoureiro. O culto teve as participações musicais do Coral da IP do Pirangi, Coral da IP do Alecrim e Grupo de Louvor da IP Cidade da Esperança.
O organizador do evento, Kalio Melo, diz que a expectativa de pessoas esperadas diminuiu este ano para 400 pessoas, pelo fato da comemoração cair em uma quinta-feira, “No culto de 150 anos da IPB tivemos um público de mil pessoas, e sabemos que por ser durante a semana esse número será menor”.
Para receber o público, além da estrutura do templo da IP Pirangi, haverá um espaço ao lado da igreja com telões transmitindo o culto, com capacidade para mais 500 pessoas.
O Culto de aniversário dos 152 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil será transmitido ao vivo pela Apecom, Agência Presbiteriana de Evangelização e Comunicação, no canal 2 (eventos), e no canal 24 da IP Memorial Natal.
Fundada pelo missionário Ashbel Green Simonton, em 1859 a Igreja Presbiteriana do Brasil ao longo do século 20, ganhou varias igrejas adeptas as heranças das tradições calvinistas, são estas: Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (1903), a Igreja Presbiteriana Conservadora (1940), a Igreja Presbiteriana Fundamentalista (1956), a Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil (1975) e Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (1978).


Fonte: Gospel+

Igrejas são incendiadas por extremistas muçulmanos

Igrejas são incendiadas por extremistas muçulmanos
Extremistas muçulmanos incendiaram uma igreja em Zanzibar, ilha na costa da Tanzânia, no sábado, 30 de julho, três dias após a instalação de uma congregação, disseram os líderes da igreja. O templo foi reduzido a cinzas.
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Em Fuoni, na costa sul de Zanzibar, extremistas islâmicos incendiaram o prédio da igreja Assembleia de Deus da Tanzânia (EAGT), que queimou por quase duas horas, disse o pastor Leonard Massasa, supervisor das Assembleias de Deus em Zanzibar. Os agressores gritavam: “Fora com esta igreja, nós não queremos infiéis para estragar nossa comunidade e nossos filhos”, relatou o pastor Massasa.
“Amanhã é domingo: meus membros, que são quase 40 pessoas, não terão um lugar para cultuar a Deus”, disse o pastor Paulo Magungu, da igreja EAGT de Fuoni. Demonstrando medo em sua voz, o pastor ainda acrescentou: “Relatamos o caso à delegacia de polícia. Espero que a justiça seja feita.”
Em Kianga, a cerca de 10 km de Zanzibar, outro prédio de uma igreja foi incendiado na quarta-feira, 27 de julho, queimando por duas horas, disse o pastor George Frank da Igreja Evangélica Pentecostal Livre na África. O incêndio ainda destruiu 45 cadeiras do templo.
“Eu tenho 36 membros e vai ser muito difícil eles se reunirem amanhã”, disse o pastor no sábado, 30 de julho. “Os membros estão com medo, pois não sabem o que os muçulmanos estão planejando fazer. Pedimos a Deus para nos ajudar a enfrentar este momento.”
Na ilha de Pemba, vizinha a Zanzibar, existe a suspeita de que extremistas muçulmanos tenham destruído um templo da igreja Adventista do Sétimo Dia, dia 17 de junho, segundo uma testemunha. “Foi por volta de 1 da manhã que vi a igreja pegar fogo”, disse um vizinho, que pediu anonimato. “Há algum tempo, houve problemas e os muçulmanos não deixavam que a igreja construísse seu prédio.”


Fonte: Portas Abertas

Como será a grande tribulação?


Após o arrebatamento da Igreja terá início um período de grande sofrimento, angústia, dor, desespero e perseguição sem paralelo em toda a história da humanidade. Esse período corresponde à septuagésima semana de Daniel, ou seja, à última das setenta semanas preditas em Daniel 9.24-27. As forças do mal estarão operando em toda a Terra. Por outro lado, é o período em que Deus derramará seus juízos. O Senhor Jesus assim descreveu esses dias vindouros:
"Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais" (Mt 24.21).
A Grande Tribulação (Ap 7.14) é identificada no Antigo Testamento como: "o dia do SENHOR" (Sf 1.14-18; Zc 14.1-4); "tempo de angústia de Jacó" (Jr 30.7); "a grande angústia" (Dn 12.1); "a ira” (Is 26.20); "o dia da vingança" (Is 63.1-4); "o dia da ira de nosso Deus" (Sl 110.5). No Novo Testamento, como: "grande aflição" (Mt 24.21); "a hora da tribulação" (Ap 3.10); "grande tribulação" (Ap 7.14).

Anticristo

  • Quem é:
Anticristo significa "opositor de Cristo, "contra Cristo". Também chamado de "a besta que subiu do mar" (Ap 13.1); "filho da perdição, homem do pecado" (2 Ts 2.3-4); "a besta escarlate" (Ap 17.3); "a besta" (Ap 17.8,16); "o homem violento" (Is 16.4); "o príncipe que há de vir" (Dn 9.26); "o rei do Norte" (Dn 11.40); "o angustiador" (Is 51/13); "o iníquo" (2 Ts 2.8); "o mentiroso" (1 Jo 2.22); "o enganador" (2 Jo v7); "um rei feroz de cara" (Dn 8.23); "a ponta pequena" (Dn 7.8). O Anticristo será um homem como outro qualquer, nascido de mulher, porém a serviço de Satanás.

  • Predição:
"Ninguém de maneira alguma vos engane, pois isto não acontecerá sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição" (2 Ts 2.3,4,8; Dn 8.23; 9.26; 1 Jo 2.18; Ap 13.1-8).


  • Quando e como surgirá:

A presença da Igreja na Terra e a conseqüente ação do Espírito Santo têm impedido, nos dias de hoje, a plena manifestação do Anticristo (2 Ts 2.6-7).
Todavia, após o arrebatamento da Igreja, e diminuída a influência do Espírito - tudo de conformidade com o plano de Deus -, a raça humana descerá a um nível de depravação jamais visto: desprezo aos valores éticos e morais; violência sem limites; liberdade e perversão sexual; ocultismo; falta de amor.

Ademais, o desaparecimento repentino de milhões de crentes, em face do arrebatamento, causará grande perplexidade e temor. Haverá uma desorganização geral em todos os níveis da atividade humana, além de gigantescos desastres e muitas mortes. Exemplos: muitas aeronaves ficarão sem comando porque seus comandantes foram arrebatados em pleno vôo; muitos acidentes aéreos, porque os controladores de vôo desaparecerão; engarrafamentos, batidas e mortes nas estradas e nos grandes centros urbanos, porque muitos veículos ficarão repentinamente desgovernados; milhares de empresas comerciais e industriais, pequenas e grandes lojas ficarão com um número reduzido de empregados; grande desfalque também de servidores nas repartições públicas; os serviços públicos, tais como bombeiros, limpeza e comunicações serão afetados.

Por outro lado, inúmeros imóveis residenciais, igrejas e lojas ficarão abandonados; presos fugirão dos presídios e os saques se multiplicarão.

Os governantes não terão meios de colocar as coisas em ordem. Ninguém será capaz de explicar a causa do repentino desaparecimento de parentes e amigos. Caos total.

Convulsão social. É nesse contexto que surgirá um homem muito inteligente, com respostas inteligentes e prometendo soluções práticas para todos os problemas.

 Esse homem é o Anticristo. Convém dizer que a iniqüidade vem crescendo assustadoramente em todo o mundo. A imaginação do homem é pródiga em descobrir novas fórmulas de se tornar mais indigno, mais impuro, imoral, cruel e depravado.
"E, por isso, Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam na mentira, e para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade" (2 Ts 2.11-12).
Mas essa rebeldia ainda não chegou no limite de Deus. Ninguém sabe qual seja esse limite. Sabe-se, todavia, que o fim virá. O castigo virá no tempo de Deus, tal qual ocorreu nos tempos de Noé e de Sodoma e Gomorra.

  • Suas atividades:
A manifestação do Anticristo na Terra durará sete anos, e suas atividades nesse período estão divididas em duas fases como a seguir:

PRIMEIRA FASE

No início do período de sete anos, o Anticristo, sob a máscara de um político inteligente e poderoso, fará uma aliança com Israel por sete anos - e, por extensão, com as demais nações -, em que prometerá prosperidade, segurança e paz, tendo em vista a situação caótica mundial: "Ele confirmará uma aliança com muitos por uma semana..." (Dn 9.27-a). De fato, o mundo experimentará boa recuperação na metade dos sete anos. Fome, guerras, peste e violência parecem solucionados diante da dinâmica atuação desse "salvador" da pátria, a quem muitos passam a admirar. Certamente ele dirá que os crentes foram seqüestrados por naves espaciais; que esse negócio de salvação através do sangue de Jesus é mentira; que a alma salva-se a si mesma; que todos são iguais a Deus, etc. Aliás, a mesma mentira que hoje é ensinada pelo movimento Nova Era e por tantas seitas diabólicas.

SEGUNDA FASE


Todavia, havendo transcorrido metade do tempo previsto no acordo, ou seja, passados três anos e meio de aparente paz, prosperidade e segurança, aquele político deixará cair a máscara e mostrará sua face e seus objetivos malignos: romperá a aliança com Israel; assumirá a posição de governante mundial com autoridade sobre todas as nações; anunciará ser ele o próprio Deus; profanará o templo em Jerusalém e ali colocará uma imagem sua para ser adorada; proibirá a adoração ao Deus dos cristãos; perseguirá de forma sistemática e cruel seus opositores; perseguirá por 42 meses os fiéis a Cristo; fará grandes milagres e maravilhas em razão do seu poder satânico, e, com isto, ganhará muitos admiradores. Verifiquemos como a Bíblia relata essa fase:
"Ele confirmará uma aliança com muitos por uma semana [sete anos], mas na metade da semana [três anos e meio, 42 meses ou 1.260 dias] fará cessar o sacrifício e a oferta de cereais" (Dn 9.27).
O Anticristo só admitirá culto de louvor e adoração a ele próprio.
"E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei...” (Dn 7.25).
Por exemplo, não mais haverá liberdade religiosa.
"Este rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus, e falará coisas espantosas contra o Deus dos deuses, e será próspero, até que a ira se complete, porque aquilo que está determinado será feito. Não terá respeito aos deuses de seus pais, nem terá respeito pelo desejado das mulheres, nem a qualquer deus, porque sobre tudo se engrandecerá. Agirá contra os castelos fortes com o auxílio de um deus estranho, e aos que o reconhecerem multiplicará a honra, e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra a preço" (Dn 11.36-39).

Não medirá esforços para agradar aos que lhe derem apoio, mas perseguirá com crueldade os seus opositores.
"Ele se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de culto, de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. A vinda desse iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios de mentira" (2 Ts 2.4,9).

O Diabo não tem feito outra coisa senão mentir e enganar. As operações cirúrgicas através de médiuns; as práticas esotéricas e de ocultismo em que as pessoas acreditam mais num cristal, numa pedra, numa água, num despacho, do que no Deus Todo-poderoso são uma prova de que o diabo consegue enganar muita gente e levá-las à perdição.
"... E deu-se-lhe autoridade para continuar por quarenta e dois meses... também foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los. E deu-se-lhe poder sobre toda tribo, língua e nação. E todos os que habitam sobre a terra a adorarão [a besta], esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Ap 13.5,7,8).

Um "falso profeta" - denominado a "outra besta" - virá prepará o caminho do Anticristo;
"fará grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens", e serão mortos os que não adorarem a imagem da besta" (Ap 13.11-14).

Muitos seguirão a besta porque não saberão distinguir o real do verdadeiro. Uma pessoa que faça cair fogo do céu será reconhecida como um deus. Hoje, por muito menos, pessoas são idolatradas.
O que lemos acima não chega a ser uma descrição detalhada do caráter e objetivos do Anticristo, a cruel e sanguinária besta. Ele será muito pior. Vejam que Apocalipse 13.5 fala em 42 meses, ou 1.260 dias, ou três anos e meio, exatamente o tempo de Daniel 9.27 ("metade da semana"). Este período de três anos e meio será o mais negro e turbulento de toda a história da raça humana. As mudanças que têm ocorrido no âmbito mundial dão-nos a convicção de que aos poucos as peças do quebra-cabeça encaixam-se. Para a instalação de um forte governo único, mundial, igual ao futuro governo do Anticristo, faz-se necessário:

  • Uma só moeda:
Já temos a implantação de uma moeda comum na Comunidade Européia, o euro, que substituirá as moedas de onze países. A mesma idéia parece prevalecer para os países integrantes do Mercosul, na América Latina; há, também, uma tendência de dolarização da economia em países em crise. A unificação dos sistemas financeiros - uma só moeda, um controle único - é uma tendência mundial como resultado da criação de mercados comuns.

  • Uma só economia, um só mercado:       

A globalização já é uma realidade. Comunidade Européia e Mercosul, p. exemplo, são acordos com objetivos comerciais que ampliam e tornam o processo de globalização irreversível. Na data em que escrevemos estas linhas (29.6.99) a União Européia (países da Europa) e o Mercosul (países da América Latina) discutem os passos para implantação do livre comércio entre essas nações. A Europa se fortalece - é hoje o Bloco Econômico mais poderoso do Planeta - e isso tem um objetivo maior: quebrar a supremacia econômica, e bélica, dos Estados Unidos.

  • Força militar única:

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), subscrita em 4.4.1949, é uma aliança militar "projetada para prevenir ou repelir agressões contra qualquer de seus membros". A OTAN é, portanto, um poderoso exército formado a partir de acordos com as nações mais ricas da terra; possui um só comando e enorme capacidade de destruição. Logo, a idéia de uma força militar única, comandada por um só homem, não é coisa de outro mundo. Uma única moeda, uma só economia e uma força militar única são mudanças que apontam em direção de um único governante, um ditador mundial, carismático, inteligente, capaz de impressionar com seu discurso e de comandar um poderoso exército. Segundo escreveu Antônio Gilberto, uma das conclusões a que chegou o Clube de Roma - fundado em 1968 e integrado por "personalidades de gabarito reconhecidamente mundial, na política, nas ciências e na educação" -, "é a de que a humanidade necessita urgentemente de um governo único e centralizado para resolver seus problemas e suprir suas necessidades". Este homem que surgirá no cenário mundial será o "feroz de cara", o Anticristo. O mundo se prepara para recebê-lo.


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ENTREVISTA COM ; Silas Malafaia: "Governante vai ter de dizer em que acredita"

O pastor evangélico afirma que os temas religiosos – como aborto ou homossexualidade – entraram e não sairão mais da política brasileira

Eliseu Barreira Junior

No ano passado, quando a campanha política pela Presidência da República enveredou para uma discussão sobre fé e aborto, o pastor evangélico Silas Malafaia virou uma espécie de pivô da disputa eleitoral. Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, Malafaia apoiou a candidatura da também evangélica Marina Silva até a véspera do primeiro turno. Quando Marina estava em seu melhor momento, Malafaia abandonou-a e passou a pedir votos para o tucano José Serra, segundo ele mais firme que Marina na oposição ao aborto. Serra perdeu a eleição, mas Malafaia não perdeu os holofotes. Poucos meses após a posse da presidente Dilma Rousseff, ele passou a liderar uma cruzada contra o projeto de lei que pretende criminalizar a homofobia. Loquaz e provocador, usa seus programas de rádio e TV para combater a proposta quase que diariamente. Nesta entrevista, ele critica a Igreja Universal, diz que os políticos não poderão mais esconder suas crenças e tenta explicar sua posição sobre a homossexualidade.
ENTREVISTA - SILAS MALAFAIA

Marcelo Min/Fotogarrafa/ÉPOCA QUEM É
Carioca de 52 anos, é o pastor líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Formado em psicologia pela Universidade Gama Filho, é casado e tem três filhos


O QUE FAZ
Há 29 anos apresenta programas na TV, exibidos em rede nacional e no exterior


O QUE FEZ
Publicou mais de 100 livros e diz ser o pastor que mais vende DVDs de mensagem no Brasil, cerca de 1 milhão de cópias por ano

ÉPOCA – O senhor é pastor da Assembleia de Deus, mas, diferentemente de outros líderes evangélicos, é muito ouvido por fiéis de outras denominações. Qual é a diferença?
Silas Malafaia –
Estou na TV há 29 anos ininterruptos e nunca fiz programas para a Assembleia de Deus. Então, o pessoal me codifica como um pregador. Faço um programa interdenominacional. Sempre trabalhei como uma voz apologética em defesa da fé. Por causa disso, acabei conquistando espaço entre outros segmentos. Hoje, existem quatro pastores em rede nacional: Edir Macedo, da Universal, R.R. Soares, da Internacional da Graça, Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, e eu. Sou o único que sempre fiz programa para todo mundo. Não porque sou bom. É porque não tem espaço, amigo.

ÉPOCA – As igrejas evangélicas ainda têm uma imagem muito estigmatizada entre os não evangélicos. Por que, em sua opinião?
Malafaia –
Isso mudou muito, irmão. Hoje, essa história de imagem estigmatizada é cafezinho. Antigamente, nego só botava coisa ruim sobre os evangélicos na televisão, nos jornais. Era só cacete em cima de pastor. Agora tem jogador de futebol evangélico, artista...

"Antigamente, nego só botava coisa ruim sobre os evangélicos na
televisão, nos jornais. Agora tem jogador de futebol evangélico, artista..."

ÉPOCA – O senhor acha que alguns líderes evangélicos ajudaram a criar essa imagem estigmatizada?
Malafaia –
É aquela história de perdas e ganhos que todo segmento social sofre. Algumas atitudes fizeram a gente perder, outras fizeram ganhar. Tome o exemplo da Universal e do Edir Macedo. Ele ajudou em algumas coisas e prejudicou em outras. Ele é um cara que fez a igreja evangélica despertar para um evangelismo ousado, igreja aberta o tempo todo. Antes, as igrejas evangélicas abriam duas vezes por semana à noite. O Macedo é que arrebentou com isso, entende? O lado ruim da coisa é o sincretismo.

ÉPOCA – Qual é sua relação com o bispo Edir Macedo?
Malafaia –
A Bíblia tem um texto que diz assim: “Poderão andar dois juntos se não estiverem de acordo?”. Eu já ajudei o Macedo quando ele foi preso, mas eles são separatistas, só veem o lado deles. Então, não me presto a andar com uma pessoa que só quer andar com mão única para ela. Sou a favor de mão dupla: para lá e para cá, entende? O Macedo está isolado, todo mundo sabe. Eles só são evangélicos para os outros quando estão com dor de barriga, quando o pau está quebrando em cima deles ou então por interesse político. A comunidade evangélica está madura e não se presta mais a isso.

ÉPOCA – Nos bastidores, circulou a notícia de que o senhor estaria apoiando o PSD, o partido que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, quer construir. Procede?
Malafaia –
Amigo, não apoio partido nenhum. Apoio pessoas. Meu irmão (o deputado estadual Samuel Malafaia, do PR-RJ) está querendo ir para lá (o PSD), mas isso é problema dele.

ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre Kassab?
Malafaia –
Nada a falar contra ele.

ÉPOCA – Mas, no passado, o senhor já se desentendeu com ele...
Malafaia –
Eu o critiquei quando ele fechou uma igreja evangélica do apóstolo Valdemiro Santiago. Ser amigo ou respeitar alguém não significa ser capacho ou concordar com tudo o que essa pessoa faça.

ÉPOCA – Na eleição presidencial do ano passado, o senhor apoiou Marina Silva no início. Ainda no primeiro turno, passou a pedir voto para o José Serra. Por que mudou de lado?
Malafaia –
Pior do que um ímpio é um cristão que dissimula. A Marina, membro da Assembleia de Deus, sabe que, como uma pessoa de fé, não pode negociar sobre questões de aborto nem de homossexualismo. Ela era contra o aborto, mas por que dizia que faria um plebiscito? Ela quis dar de bacana, jogar para a galera, e eu falei não. Qualquer um podia fazer aquilo, menos ela, por suas convicções de fé.

ÉPOCA – Por que o José Serra?
Malafaia –
Acredito que tinha de me posicionar. Naquele momento, o Serra era o mais adequado para isso. Ele mantinha uma posição firme sobre aborto, que foi o grande debate da campanha desde lá atrás. A Dilma dissimulou a história. Ela se posicionou a favor do aborto para a revista Marie Claire, depois mudou o discurso. O único que se coadunava com meus valores e crenças era o Serra.

ÉPOCA – Em sua opinião, o debate de questões religiosas deverá se repetir nas próximas disputas eleitorais?
Malafaia –
É lógico. Amigo, hoje em dia governante vai ter de dizer em que princípios acredita. Vai ter de botar a cara, porque a comunidade evangélica está bem esperta, madura. Não vai dar para ficar em cima do muro. Não queremos que nenhum político tenha a ideia de que lutamos por uma República evangélica e que, por isso, ele tem de abraçar nossos princípios e mandar todo o mundo às favas. Não estou dizendo também que o cara, para ter apoio dos evangélicos, tem de odiar os homossexuais. Não é radicalismo imbecil e idiota. Se um governante apoiar leis que privilegiam homossexuais em detrimento da sociedade, vamos cair em cima. Hoje, sou a maior barreira que existe para aprovarem a lei que criminaliza a homofobia. E, se abrir a boca para dizer que apoia o aborto, vai ficar feio também.

ÉPOCA – O que é, em sua opinião, a homossexualidade?
Malafaia –
O homossexualismo é comportamental. Uma pessoa é homem ou mulher por determinação genética, e homossexual por preferência apreendida ou imposta. É um comportamento. Ninguém nasce homossexual. Não existe ordem cromossômica homossexual, não existem genes homossexuais. O cromossomo de um homem hétero e de um homem homossexual é a mesma coisa. O resto é falácia, é blá-blá-blá. Só existe macho e fêmea, meu amigo.

ÉPOCA – Por que o comportamento homossexual se desenvolve?
Malafaia –
A Bíblia diz que, aos homens que não se importaram em ter conhecimento de Deus, Ele os entregou um sentimento perverso para fazerem coisas que não convêm. Do ponto de vista comportamental, é promiscuidade mesmo, meu amigo. O ser humano quer quebrar todos os limites. Quanto mais ele quebra limites, mais insaciável se torna. Ninguém nasce homossexual. É a promiscuidade do ser humano.

ÉPOCA – É possível alguém deixar de ser homossexual?
Malafaia –
Nossa igreja está cheia de gente que era homossexual. O cara não nasceu (homossexual). Se não nasceu, amigo... Ninguém nasce homossexual. É uma opção, por uma série de elementos: ou porque foi violentado, ou porque escolheu por modelo de imitação. O ser humano vive por modelo de imitação.

ÉPOCA – E como se dá essa reversão?
Malafaia –
Meu filho, essa reversão é o cara voltar a ser macho e a mulher voltar a ser fêmea. Dar forças para o cara vencer isso. Acredito no poder do Evangelho para transformar qualquer pessoa, inclusive homossexuais.

ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre os casos de violência contra homossexuais?
Malafaia –
Vou te dar alguns numerozinhos para a gente poder desfazer essa conversinha fiada para boi dormir. Os números é que vão dizer: no ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, e 260 eram homossexuais. Que índice é esse para dizer que o Brasil é um país homofóbico? Outro número: mais de 300 mulheres foram assassinadas por violência doméstica em 2010, mas ninguém fala nada. Mais de 100 crianças são assassinadas ou violentamente espancadas por dia, e ninguém fala nada. Sabe por quê? É porque por trás das editorias dos jornais, da televisão existe uma bicharada desgramada que dá toda essa ênfase para eles. Não quero que ninguém morra, amigo, mas o índice (de mortes de homossexuais) é insignificante para a violência que acontece no Brasil. Então, esse é um apelo de propaganda para eles (gays) poderem ter benefícios em detrimento do conjunto da coletividade social. Essa daí é velha, e eu não sou otário. Sei pesquisar os números, e a imprensa não dá os números. Tem mais heterossexual que homossexual sendo assassinado. Você sabe o que é homofobia para os homossexuais? Olhar com cara feia para um gay é homofobia. Não concordar com a prática deles é homofobia. Uma coisa é criticar a conduta, outra é discriminar pessoas. Tudo para eles é homofobia. Essa é a malandragem deles, e eu não caio nessa.

"No ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no
Brasil – e 260 eram homossexuais. É um índice insignificante
para dizer que o Brasil é um país homofóbico"

ÉPOCA – Os ativistas homossexuais são heterofóbicos?
Malafaia –
Acho que eles são uns malandros que ganham verba dos governos federal, estadual e municipal para fazer esse papel. São uns malandros oportunistas faturando em cima da grana que as ONGs deles recebem. Essa é a verdade nua e crua. Não é pouca grana, não. E ninguém fala disso. Os ativistas homossexuais são pagos para esse serviço podre que fazem de chamar todo mundo de homofóbico.

ÉPOCA – O que fazer com o comportamento homossexual?
Malafaia –
O comportamento homossexual é um direito que a pessoa tem. O direito de ser é guardado pela Constituição, pelo livre-arbítrio. Não quero que ninguém seja eliminado. Critica-se presidente da República, critica-se pastor, padre, deputado, mas não pode criticar uma prática? Em hipótese alguma. Querer eliminar homossexual é homofobia. Não quero isso. Quero discutir com um homossexual e poder dizer que sou contra a prática dele, assim como os gays podem me dizer que são contra a prática dos evangélicos. Isso é democracia.

ÉPOCA – O que o senhor acha das críticas feitas ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) (político contrário às leis que criminalizam a homofobia)?
Malafaia –
Você vai ver o Jair Bolsonaro nas póximas eleições. Ele vai ter três ou quatro vezes mais votos que recebeu na eleição passada. A sociedade brasileira é conservadora, 90% da população é cristã. Desses 90%, os evangélicos e católicos praticantes são 70%. Nós somos maioria absoluta neste país, amigo. Pergunto: qual é o deputado gay que teve uma votação expressiva? Esse Jean Wyllys (deputado federal do PSOL-RJ) entrou na sobra de legenda, com 13 mil votos, pendurado num cara (o deputado Chico Alencar, do PSOL, segundo mais votado do Estado). É o mais famoso dos gays e não tem voto, não tem porcaria nenhuma.

ÉPOCA – Como o senhor reagiria se um de seus filhos ou netos dissesse que é gay?
Malafaia –
Vou melhorar tua pergunta, aprofundá-la. Se algum filho meu fosse assassino, se algum neto meu fosse traficante, se algum filho meu fosse um serial killer e tivesse esquartejado 50, continuaria o amando da mesma forma, mas reprovando sua conduta. Meu amor por uma pessoa não significa que apoio o que ela faz. Daria o Evangelho para ele, diria que Jesus transforma, que ele não nasceu assim, que é uma opção dele.



DEPUTADO FEDERAL , ROBERTO DE LUCENA GARANTE EMENDA DE 100 MIL REAIS PARA REALIZAÇÃO DO 7° FESTIVAL GOSPEL DE JAGUARIÚNA , QUE SERÁ REALIZADO EM AGOSTO DE 2012 .

Em pregação da palavra de DEUS na Primeira Igreja Batista de Jaguariúna , o Pastor e  Deputado Federal Roberto de Lucena , disse garantir uma emenda constitucional de 100 mil reais  para a realização do 7° FESTIVAL GOSPEL DE JAGUARIÚNA.
Com essa emanda , temos a certeza que o 7° FESTIVAL GOSPEL DE JAGUARIÚNA será um dos maiores eventos gospel da Região de Campinas.

Bispo Roberto Torrecilhas

Muçulmanos Usam Pretextos para Destruírem Igrejas

INDONéSIA (48º) - Militantes islâmicos, que são suspeitos de incendiar três igrejas domésticas na província de Sumatra este mês, talvez tenham tomado tal atitude por motivações políticas, disseram alguns líderes cristãos.
Uma multidão de muçulmanos queimou os locais de encontro da Igreja Protestante Batak Karo (GBKP) e da Igreja Pentecostal da Indonésia (GPDI), em 1º de agosto, além de uma Igreja Metodista da Indonésia, no dia 2 de agosto, todas no distrito de Kuantan Singingi.
O líder da GBKP, Sahan Tarigan, disse que havia cerca de 100 pessoas em motocicletas que foram até a igreja, às 11 horas do dia 1º de agosto. Eles atiraram pedras, ameaçaram os membros da igreja com facas e, finalmente, jogaram gasolina no templo, incendiando a igreja. Não houve vítimas.
“Não sabemos de onde eles vieram, mas certamente não temos nenhum problema com a população local”, disse o líder à rádio. “Aqueles que queimaram a igreja não são os moradores que vivem ao nosso redor.”
Tarigan disse que a casa onde a igreja se reunia era da GBKP há quase três anos e que os moradores da região nunca se opuseram a qualquer culto ali. Ele disse que não sabe por qual razão os muçulmanos incendiaram as igrejas. Segundo informações, a igreja não tinha autorização de funcionamento e o barulho que ela fazia incomodava muito os muçulmanos, que jejuam durante o dia, em razão do Ramadã.
Mas o secretário-executivo da Comunhão das Igrejas na Indonésia, Jeirry Sumampow, disse suspeitar de motivos políticos. Nas eleições que ocorreram em abril, as igrejas no distrito de Tengah Kuantan apoiaram o candidato que venceu. “Na época das eleições, houve muita tensão, porque os cristãos declararam abertamente apoio ao candidato vencedor”, disse ele.
Sumampow disse lamentar que a polícia estivesse agindo de forma lenta para reagir e investigar os ataques dos dias 1 e 2 de agosto, o que contribuiu para que uma terceira igreja fosse atacada depois

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...