sexta-feira, 15 de julho de 2011

Caroline Celico questiona o dízimo e quer se manter longe de religião

Open in new windowCaroline Celico, 23, mulher do jogador Kaká, 29, questionou a validade do dízimo ao afirmar que fazia uma leitura errada da Bíblia, literal.

Há um ano, Caroline Celico (pronuncia-se Célico), 23, mulher do jogador Kaká, lançava CD e DVD com músicas falando de Deus para distribuir aos amigos. Em três meses, alcançou a marca de 1,3 milhão de downloads na internet. Assinou contrato com a gravadora Universal e seus CD e DVD começam a ser vendidos no dia 19. Rompida com a igreja evangélica Renascer, ela disse à coluna, em SP (onde está há quatro meses por causa do nascimento da filha Isabella), que não pretende mais se ligar a nenhuma religião.
Afirmou também que o casal só volta a morar no Brasil "no fim da carreira do Kaká".

Folha - Agora que você não faz mais parte de nehuma igreja, acha que as pessoas deixarão de dizer que seu DVD é de religião? Caroline Celico - Mas não foi nada premeditado! Não saí da igreja para vender CD. É uma coisa que vinha de dois anos pra cá. O DVD foi fruto de uma mudança em mim. Mudei minha forma de pensar. No DVD, começo falando da felicidade, dizendo que ela não está numa conquista, como as pessoas estão pregando por aí: "Você vai ser feliz, vai ter prosperidade". Tenho tentado mostrar que Deus não está agindo aumentando uma conta de banco, ou te dando uma porta de emprego. Pra mim, Deus não é isso.


O que mudou em você?Fui entendendo Deus de uma forma diferente. Vi que algumas coisas em que eu acreditava, ou fui levada a acreditar, não estavam na Bíblia. Eu interpretava uma frase errada dentro de um contexto. Por exemplo, numa passagem da Bíblia está escrito que para se curar da lepra era preciso dar sete mergulhos no rio Jordão. Então [eu pensava]: se Deus precisava que eu desse sete mergulhos, hoje Ele precisa que eu dê uma oferta, que eu entregue meu dízimo. E até meu dízimo não estar entregue, não vou receber meu milagre. Hoje vejo que Deus conhece o meu coração. Se eu entreguei ou não alguma coisa para Deus, Ele sabe o meu sentimento.


Por isso saiu da Renascer?[Suspiro] Não. Foram por muitos motivos, mas não vou citar. Isso é uma coisa minha.


Você pretende se ligar novamente a uma religião?Não. Por enquanto não sinto falta dos rituais. Mas não posso dizer nunca mais.


O que você fará com o dinheiro que ganhar?Abri uma conta para colocar esse dinheiro e você nunca vai me ver usá-lo para comprar nada pra mim. Vou usar para ações benéficas.


Pensa em fazer shows?Não. Minha prioridade é o Kaká, a família. Se a gente tiver que se mudar amanhã, vou correr para fazer as malas. Não quero me lançar como cantora.


Quando voltam para o Brasil?Não sei. Acho que no final da carreira do Kaká.


Você gostaria que algum clube brasileiro convidasse o Kaká para voltar?O Kaká é são-paulino, né? Eu sou são-paulina porque o meu pai fala. A gente gosta. Acho então que o São Paulo seria uma ótima opção.

Fonte: Folha de São Paulo

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UMA GRAÇA INCOMPREENSÍVEL

Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.
Nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho
(2 Coríntios 6:2; Romanos 5:10).
Certo crente chamado Son vivia com sua família em Soon-Chun, Coréia. No ano de 1948, durante um motim na cidade, policiais e políticos foram fuzilados, e igualmente alguns cristãos. Os dois filhos cristãos de Son foram presos. Quando o primogênito estava prestes a ser executado, o mais novo se ofereceu para morrer no lugar do irmão.
– Matem-no também!, ordenou o chefe do motim. Assim morreram ambos.
Logo depois, a ordem foi restabelecida em Soon-Chun e os que haviam participado da rebelião foram perseguidos e presos. Entre eles estava Chaisun, um jovem que cooperou na execução dos filhos do crente. Por esse motivo foi condenado à pena capital.
Ao saber do veredicto, Son enviou sua filha ao oficial responsável com a seguinte mensagem: “Meu pai suplica encarecidamente que não mate nem faça nenhum mal ao jovem que executou meus irmãos. E lhe pede que o senhor permita que ele seja adotado por meu pai”.
O que Son pediu lhe foi concedido. Assim, o assassino Chaisun foi adotado pelo pai de suas vítimas e integrado à família. Para esse criminoso foi um presente inesperado e um perdão extraordinário.
Deus oferece esse mesmo dom a todo ser humano. Nós somos os responsáveis pela morte do Senhor Jesus, o Filho de Deus, pois Ele deu Sua vida na cruz por causa dos nossos pecados. E Deus ainda deseja nos perdoar e nos adotar como filhos Seus. O mais incompreensível é que a maioria dos criminosos, ou seja, a grande maioria das pessoas, recusa-se terminantemente a aceitar tal perdão!

Vitória de Bolsonaro, Conselho de Ética Confirma Arquivamento do Processo

Marinor BolsonaroO deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), acusado de disseminar preconceito e violência contra negros e homossexuais, e quebra de decoro parlamentar pelo Psol, teve processo arquivado por sete votos a cinco.
(Foto: Agência Senado)
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), acusado de disseminar preconceito e violência contra negros e homossexuais, e quebra de decoro parlamentar pelo Psol, teve processo arquivado por sete votos a cinco.
O Conselho de ética e Decoro Parlamentar da Câmara confirmou a decisão nesta quarta-feira, quando os deputados se reuniram novamente pelo pedido do fim do processo do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS).
Foi no programa CQC, da Rede Bandeirantes, durante um quadro em que respondia perguntas feitas por espectadores que Bolsonaro, ao ser indagado pela cantora Preta Gil que perguntou como o deputado reagiria se um dos seus filhos se apaixonasse por uma mulher negra.
"Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como, lamentavelmente, é o teu", respondeu Bolsonaro.
Bolsonaro, que foi a partir daí acusado de racismo, justificou que entendeu mal a pergunta pensando ela teria se referido a um homossexual.
O Psol também incluiu no processo a discussão que ele teve com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), depois que ele exibiu um panfleto “anti-gay” enquanto a senadora Marta Suplicy (PT-SP) dava entrevista.
Bolsonaro respondeu depois dizendo ter ficado indignado com os tipos de acusações, disponibilizando vídeo em seu site, em que mostra que a senadora iniciou a discussão.
"Todo mundo que ver a fita vai ver que eu estava lá, em silêncio, quieto, como papagaio de pirata, e ela veio para cima de mim, me agrediu, me chamou de corrupto e homofóbico. Ela deveria agradecer por eu estar divulgando uma cartilha do governo," disse o deputado.
Para o deputado ativista do movimento homossexual, o ex-BBB Jean Wyllys (Psol-RJ) a decisão do conselho é lamentável e dá ao deputado aval para continuar com declarações que ele considera homofóbicas.
“Lamento porque isso dá um aval para que o deputado continue violando a dignidade dos homossexuais com suas declarações homofóbicas e sua campanha contra a cidadania plena”, disse o deputado Jean Wyllys, segundo a Veja.
Já o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que sugeriu o arquivamento do caso afirmou que “muito embora fortes, contundentes e polêmicas, as opiniões do deputado encontram respaldo em segmentos expressivos da população. Mas o parecer não significa concordância com as idéias do deputado”.

AGORA VEREMOS A VERDADE - Novo PLC 122 Contra Homofobia, Será Aprovado? Bancada Evangélica Tem Papel Fundamental - SERÁ QUE ESTÃO DO LADO DO BEM ?

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) entregou para integrantes da Frente Parlamentar Mista LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) o novo texto que substitui o PLC 122 e conta com a bancada religiosa para que o projeto seja aprovado.
O novo projeto, que prevê a criminalização da homofobia no país, será apresentado em agosto. E a pergunta que surge é: Qual a diferença dele para o PLC 122 da deputada Iara Bernardi, da qual Marta é relatora?
Segundo informações da Agência Senado, a minuta não fala da punição a declarações que desaprovem o comportamento homossexual ou o critiquem desde um ponto de vista intelectual.
O novo "PLC 122" define: “crimes que correspondem a condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero bem como pune, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação”.
Alguns dos crimes referidos no texto são por exemplo, "induzir alguém à prática de violência de qualquer natureza motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero".
Com relação ao trabalho, o projeto prevê punição de até três anos de reclusão se um empregador deixar de contratar um funcionário qualificado por sua orientação sexual ou identidade de gênero.
O projeto determina também a pena de um a três anos de reclusão, aquele que recusar ou impedir o acesso de alguém a um estabelecimento comercial ou se negar a atender uma pessoa por preconceito sexual.
De que depende sua aprovação?
Depois de muitos conflitos com a bancada religosa (evangélicos e católicos) e grupos pró-família, Marta Suplicy acredita que uma vez em concordância com esses grupos, o projeto para criminalizar a homofobia será aprovado.
Segundo a assessoria de imprensa da senadora, o no projeto foi elaborado com os senadores Demóstenes (DEM-GO), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e o presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ALGBT), Toni Reis.
O projeto vem depois de muitas manifestações contra o PLC 122, por parte de religiosos e grupos pró-família, que alegam que ele fere a constituição indo em contra à liberdade de expressão religiosa e de pensamento.


Cristian Post
Bispo Roberto Torrecilhas
Via Gritos de Alerta

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