sexta-feira, 8 de julho de 2011

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Três padres acusados de abuso sexual são julgados em Alagoas Eles foram denunciados por coroinhas que teriam sido molestados por eles. Religiosos serão os últimos a prestar depoimento ao juiz de Arapiraca. Três padres acusados de abuso sexual são julgados em Alagoas Eles foram denunciados por coroinhas que teriam sido molestados por eles. Religiosos serão os últimos a prestar depoimento ao juiz de Arapiraca

Os padres Luiz Marques, Edílson Duarte e Raimundo Gomes estão sendo julgados, nesta sexta-feira (8), pelos crimes de abuso sexual na Vara da Infância e da Juventude de Arapiraca (AL). Eles foram indiciados em abril do ano passado, por exploração sexual de adolescentes e pelos crimes de ameaça e importunação ofensiva ao pudor. Os religiosos foram denunciados por três antigos coroinhas, que teriam sido molestados por eles quando eram crianças.
A Promotoria da Infância e da Juventude de Arapiraca ofereceu denúncia à Justiça. A audiência de instrução é presidida pelo juiz João Luiz Azevedo Lessa. O processo segue em segredo de Justiça. Testemunhas de acusação e de defesa serão ouvidas nesta sexta-feira. Os três religiosos serão os últimos a prestar depoimento.

Durante a investigação policial no ano passado, o Vaticano chegou a reconhecer que os três sacerdotes brasileiros eram suspeitos de molestar crianças e que seriam investigados pela cúpula católica. Os três também estão sendo submetidos a um processo canônico sobre o caso.
O bispo de Penedo (AL), dom Valério Breda, afastou os dois monsenhores e o padre das atividades paroquiais em Arapiraca. Em nota divulgada no ano passado, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) informou sobre o afastamento dos religiosos de suas funções eclesiásticas e a instauração de um Processo Administrativo Penal, de acordo com o Código de Direito Canônico.
No texto, o bispo disse "reprovar, de forma irrestrita e com o coração despedaçado pela vergonha e pela tristeza, os fatos, mesmo que ainda não provados".

FONTE  G1.

Roberto Jefferson: Agora fica difícil Lula desmentir o mensalão


Marcela Rocha
Delator do esquema de corrupção que causou a maior crise durante o governo Lula (2003-2010), Roberto Jefferson (PTB-RJ) comenta a decisão do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que condene 37, dos 38, réus do caso "mensalão". "Agora ficará difícil desmentir o mensalão", ataca.
Ao deixar a Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que sua tarefa, ao deixar o cargo, seria provar que o mensalão "é uma farsa".
- Mais difícil ele desmoralizar o mensalão politicamente. O fato jurídico está evoluindo e já superou o fato político. O fato político já se consolidou - defendeu Roberto Jefferson.
Confira a íntegra da entrevista:
Terra Magazine - Demorou demais?
Roberto Jefferson -
Não acho que demorou. Esse era o esperado. O caminho natural das coisas. Está cumprindo os prazos, dentro do equilíbrio. Agora é botar na pauta para julgar e esperar pela decisão do plenário.
Quando Lula deixou o governo, ele disse que sua nova tarefa seria provar que o "mensalão é uma farsa". Com essa decisão do procurador, a tarefa de Lula fica mais difícil de ser cumprida?
É mais difícil ele desmoralizar o mensalão politicamente. O fato jurídico está evoluindo e já superou o fato político. O fato político já se consolidou. Não tem mais como desmentir politicamente isso.
Como avalia o Estado depois do mensalão?
Ficou mais transparente. Desmistificou o último grupo que se fingia vestal no Brasil. Acusava todo mundo, mas com o escopo claro de fazer do ataque uma defesa. O que o PT apontava nos outros partidos, fazia pior. Penso que, depois desse processo clareado, eles estejam repensando as atitudes. Nesse ano ainda ouvimos falar de casos isolados, no Ministério dos Transportes, por exemplo, mas não é algo mais geral, como foi o mensalão.
Acredita que o País ainda corre o risco de haver um novo mensalão dessas proporções?
Não creio que haja um novo mensalão deste tamanho. Hoje essas coisas estão muito expostas. A imprensa despertou para isso e passou a fiscalizar mais. Esse tipo de coisa vaza. O cara dá vitória a um grupo que atende aos interesses políticos dele, o outro que perdeu gravou e dá pra imprensa. É assim.
O ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken ficou de fora do pedido de condenação da PGR. O que achou disso?
Nunca vi Gushiken nas articulações do mensalão, mas via o José Dirceu, Delúbio Soares... Nunca soube, nunca tive nenhuma informação de que o Gushiken estivesse articulando isso. O mensalão saia mesmo da Casa Civil, esta é a minha sensação plena.

FONTE .

Terra Magazine

Malafaia acusa gays de intolerantes por querer cassá-lo como psicólogo

O pastor Silas Malafaia (foto), da subdenominação Vitória em Cristo da Assembleia de Deus, usou palavras fortes, como é de seu estilo, para criticar os ativistas gays que pediram ao CRP (Conselho Regional de Psicologia) do Rio a cassação de seu registro de psicólogo.

Em um vídeo, ele disse que a “palhaçada” comprova que esses ativistas são os mais “intolerantes da pós-modernidade”. Falou em “mordaça”, “acusações estúpidas, idiotas e medíocres” e “[é] perseguição pura”.

“Eles [líderes do movimento gay] tentaram por três vezes cassar o meu registro de psicólogo e não deu nada, foi tudo arquivado [porque] é ridículo”.

O pastor argumentou que o CRP não tem nada a ver com as suas atividades religiosas e estranhou o fato de o conselho ter mais vez desarquivado um processo contra ele.

Disse que, se preciso, irá até o STF (Supremo Tribunal Federal) defender o seu registro de psicólogo. Lembrou que ele também tem o direito à mesma liberdade de expressão que o STF garantiu recentemente aos organizadores da Marcha da Maconha.

Afirmou que, nesse caso do pedido ao CRP de cassação do registro profissional, “eles [os homossexuais] foram tão burros, que deram um tiro no pé”. 
"A última palhaçada dos ativistas gays"

FONTE : PAULO LOPES

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TJ decide a favor de Jabor no caso das malas de dinheiro da Universal

Parte do dinheiro que estava com o bispo
A 9ª Câmara de Direito Privado do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo confirmou a sentença de primeira instância segundo a qual o jornalista Arnaldo Jabor não ofendeu a Igreja Universal ao comentar a apreensão de 7 malas cheias de dinheiro que estavam sendo transportadas por um dirigente da igreja.

Na manhã do dia 11 de julho de 2005, no hangar da TAM em Brasília, a Polícia Federal surpreendeu o bispo e deputado João Batista Ramos Silva (PFL-SP) com cerca de R$ 10 milhões nas malas. O suposto destino do dinheiro seria a campanha eleitoral de políticos apoiados pela Igreja Universal.

Batista era diretor da Rede Família e da Rede Mulher de Comunicação e ex-presidente da Rede Record. Quando foi abordado pela PF, ele estava com dois pastores, que também foram detidos.

Arnaldo Jabor (foto), em seu programa na CBN, emissora do grupo de Rede Globo, comentou com ironia: "Irmãos, irmãos. Não vos deixeis confundir pelos inimigos da Igreja Universal do Reino de Deus. Estão querendo manchar o nome de nosso bondoso bispo deputado João Batista Ramos só porque ele transportava 10 milhões em dinheiro vivo, em sete malas... para o bem dos bispos para que a igreja possa abrir ricas sedes em Nova York, em Lisboa. Esse dinheiro sagrado serve para financiar televisões, palácios de mármore, como em Salvador, para exterminar com os exus da religião dos negros baianos. Esse dinheiro sagrado serve também para financiar as campanhas de nossos deputados no Congresso."

A Igreja Universal recorreu à Justiça contra o jornalista com o pedido de indenização correspondente a 50 salários mínimos por danos morais. A juíza Daise Fajardo Nogueira Jacot, da 15ª Vara Cível do Fórum João Mendes, da cidade de São Paulo, negou o pedido porque, no entendimento dela, Jabor exerceu o direito de crítica, que “é essencial à atividade jornalística”.

Agora, ao corroborar a sentença, o desembargador Grava Brazil, relator do caso, colocou a liberdade de opinião acima dos interesses políticos e religiosos porque é ela que “materializa a pluralidade de pensamentos” do Estado Democrático de Direito.

Para o Brazil, era de se esperar que o episódio fosse despertar o interesse da imprensa, porque, segundo ele, não é comum "um pastor, que também é deputado, se locomover com R$ 10 milhões dentro de malas".

Ainda cabe à Igreja Universal recurso contra a decisão do TJ.

Pastor é Preso por pregar contra o Homossexualismo- Prenúncios da maldita e agora enrrustida PL122

ELES QUEREM CALAR OS PROFETAS DE DEUS , MAS NÃO VÃO .

NÃO VOTEM MAIS NESSES POLITICOS SEM CARATER , QUE NAS CAMPANHAS SÃO OVELHAS E DEPOIS MOSTRAM O LADO DE LOBO MALIGNO.

 

Pastor é detido em São Paulo, após pregar sobre praticas homossexuais

No dia 28/06/11 por volta das 15h00min um pastor que pregava sobre práticas homossexuais, citando versículos bíblicos etc., foi detido e levado para prestar depoimento na delegacia. Segundo testemunhas um "ouvinte" que passava por ali se sentiu ofendido com as palavras que o pastor dizia, e logo chamou a polícia que tentou amenizar a situação, mas devido ao tumulto um policial usou spray de pimenta para afastar curiosos e ouvintes.

Na Praça da SÉ existem alguns pastores que pregam todos os dias, e cada dia é um pastor diferente.



Não faço nenhum juízo de valor sobre a forma e o modelo de pregação feita  naquele local, mas o absurdo é que o pastor que ali estava tem o seu direito constitucional e liberdade de expressar a sua fé e valores, mas mesmo assim foi impedido de continuar a sua fala... Enquanto isso a marcha pela liberdade e maconha, marcha pró-gays e sodomia, marchas das vadias, são livres e recebem apoio estatal e liberdade do judiciário.

Olha que o PLC 122/06 sobre a criminalização da homofobia ainda não foi aprovado no Brasil... Se estivesse em vigor o que seria daquele homem...

O perigo é assistirmos a este fato e continuarmos calado como se não fosse importante ou não termos nada a ver com isso.


ASSISTAM

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...