quarta-feira, 15 de junho de 2011

AMANHA ESTAREMOS PUBLICANDO O WEB LIVRO - AS CARACTERISTICAS DE DEUS E DO DIABO - QUAIS DELAS TEM SE MANIFESTADO EM SUA VIDA ?

AGUARDEM E OREM POR NOSSO MINISTÉRIO  .

PRECISAMOS DE INTERCESSORES .

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Perseguição dos cristãos nos países muçulmanos



Colunista iraquiano afirma: "É difícil lembrar um período em que os árabes cristãos estiveram em maior perigo do que hoje".
Num artigo no jornal iraquiano Al-Zaman, publicado simultaneamente em Londres e Bagdá, cuja linha editorial é independente e liberal desde a década de 1940, o colunista Majid Aziza dá destaque à situação da população árabe cristã no mundo muçulmano. A seguir, alguns trechos do artigo:[1]
Na Palestina, os cristãos estão quase extintos em conseqüência do controle que os extremistas muçulmanos têm sobre a questão palestina e da marginalização dos cristãos, sem mencionar o impacto negativo da intifada [revolta dos palestinos contra Israel] – que é dirigida pelas organizações islâmicas – sobre os cristãos da Palestina.

"Os cristãos nascidos em países árabes estão fugindo das suas regiões de origem. Hoje em dia, essa informação é divulgada em todo o mundo e é cem por cento verdadeira. As estatísticas mostram que um grande número de cristãos árabes está emigrando para lugares menos perigosos para eles e seus filhos, como Estados Unidos, Canadá, Austrália e Europa. Os motivos são, por um lado, a perseguição que os órgãos governamentais movem contra eles e, por outro lado, os grupos extremistas...
Os cristãos têm vivido há séculos nas regiões conhecidas atualmente como países árabes, juntamente com outros grupos religiosos e, principalmente, com os muçulmanos que participaram com eles das aflições da vida. Mas os cristãos perderam o apoio de seus concidadãos islâmicos por muitas razões, inclusive pelo extremismo religioso entre alguns muçulmanos, pelo aumento da população [islâmica] por motivos religiosos, pelos atos de discriminação, coerção e expulsões individuais e coletivas de cristãos e pelas pressões que os cristãos vinham sofrendo até mesmo quando estavam servindo a seus países. Há muitos exemplos disso na Palestina, no Iraque, no Sudão, no Líbano, no Egito e em outras nações.
Aproximadamente 4 milhões de cristãos libaneses emigraram de seu país em conseqüência das pressões impostas pelos [muçulmanos]. Mais ou menos meio milhão de cristãos iraquianos deixaram seu país pelos mesmos motivos... Hoje a situação está ficando pior por causa da discriminação por parte dos extremistas muçulmanos salafitas. Na Palestina, os cristãos estão quase extintos em conseqüência do controle que os extremistas muçulmanos têm sobre a questão palestina e da marginalização dos cristãos, sem mencionar o impacto negativo da intifada [revolta dos palestinos contra Israel] – que é dirigida pelas organizações islâmicas – sobre os cristãos da Palestina. Com relação aos cristãos coptas do Egito, o que o governo e os muçulmanos fizeram e estão fazendo com eles daria para encher páginas e páginas de livros e jornais, explicando os atos de coerção, discriminação e perseguição. O que está acontecendo também com os cristãos na Argélia, Mauritânia, Somália e outros países é um problema que ocuparia espaço demais para ser explicado.
Essa situação ocorre igualmente nos países muçulmanos não-árabes. Em nações islâmicas como o Paquistão, a Indonésia e a Nigéria, os cristãos também sofrem perseguição. No Paquistão, os líderes muçulmanos decretaram uma fatwa [decisão religiosa] permitindo a matança de dois cristãos para cada muçulmano morto pelos ataques americanos no Afeganistão, como se os americanos representassem o Cristianismo no mundo. Em outros países os cristãos vivem com medo, sob a sombra de ameaças, e enfrentam uma crescente série de agressões toda vez que os Estados Unidos e seus aliados executam uma operação militar contra qualquer país [muçulmano].
Os cristãos têm medo do que lhes poderia acontecer nesses países. A situação é muito grave e requer atenção urgente. É difícil imaginarmos qualquer outro tempo em que os cristãos enfrentaram maior perigo do que atualmente nesses países..." (extraído de www.memri.org)

SEREMOS NÓS AS PRÓXIMAS VITIMAS ?



Maomé disse:
"Quem abandonar a fé islâmica deve ser morto".
(Fonte)

Muçulmano que desencorajava jovens a alistarem-se aos terroristas é assassinado



Ficamos a saber através desta notícia que um proeminente imã que encorajava os jovens a não se unirem aos militantes maometanos no Daguestão foi morto a tiro na sua casa. Sem dúvida que quem o matou foram os mesmos de sempre: os russos ortodoxos!
Magomed Saiputdinov foi vitimado por armas de fogo automáticas num ataque que ocorreu em Kizlyar, perto da fronteira com a Tchechénia. A Interfax citou uma declaração policial que dizia:
Ele era muito conhecido pelas suas posições contra qualquer forma de violência, condenando o assassínio de pessoas inocentes (e outra atrocidades) da resistência tchechena.
Saiputdinov foi o sexto líder religioso muçulmano a ser morto na república no ano passado
O Daguestão experimentou alguma da violência mais mortífera da periferia maioritariamente muçulmana do sul da Rússia desde que a paz foi largamente restaurada com a Tchechénia.

Este é o espírito do islão: quando não há não-maometanos para matar, eles começam a matar outros muçulmanos. Na história sangrenta do islão ninguém matou mais muçulmanos que outros muçulmanos.
Outra coisa a notar é o quão frequente é os muçulmanos que apelam à paz serem mortos por outros muçulmanos. Porque será que isso acontece? Não é porque isso contradiz o espírito de jihad que Maomé ordenou aos seus fiéis?
Se os muçulmanos não respeitam outros muçulmanos que apelam a sã coexistência, que evidência temos nós de que eles irão respeitar os não-muçulmanos que fazem apelos semelhantes?

Nigéria: muçulmanos queimam mais de 60 igrejas


Como a lei islâmica proíbe a construção ou a reparação de novas igrejas, esta destruição acrescenta mais problemas.
A Fox News, informa que mais de 60 igrejas foram queimadas e milhares de casas Cristãs no norte predominantemente islâmico da Nigéria foram destruídas. Isto tem acontecido porque o Cristão Goodluck Jonathan venceu Muhammadu Buhari nas eleições do país.
Os islamitas queixaram-se de que a votação estava viciada, mas observadores independentes descreveram as eleições como a mais justa nas últimas décadas. O candidato maometano Buhari nem estava perto de vencer uma vez que ele conseguiu 12 milhões de votos enquanto que Jonathan conseguiu 22 milhões de votos.
Mas, tal como notou o Presidente Jonathan, a violência pós-eleições não foi "espontânea" mas sim um tipo de violência que sugere que um largo número de muçulmanos do norte, que já se apercebiam que o candidato muçulmano iria perder, estavam prontos a instalar o caos mal os resultados viessem a público.
Segundo o Presidente da organização "Open Doors USA" Carl Moeller, no ano passado houve mais mártires Cristãos na Nigeria - aproximadamente 2,000 Cristãos mortos no norte do país - do que em qualquer outro país do mundo.
A Nigéria é um país chave para a propagação do Cristianismo em toda a África. . . . Por favor, juntem-se a mim em oração pelos Cristãos de lá, especialmente os do norte.

Mais uma vez vêmos que a presença maciça de muçulmanos mais cedo ou mais tarde se torna um problema.
Se eles não conseguem instalar a lei islâmica através das caixas de voto, eles podem sempre tentar o método da violência.

Cristãos mortos por Ataques dos muçulmanos

Confronto entre muçulmanos e cristãos deixa  centenas de mortos na Nigéria
As minorias cristãs estão ameaçadas no mundo muçulmano. O êxodo intensifica-se e as igrejas ficam vazias.
No Iraque, eram originalmente um milhão mas, com a guerra, há 10 anos, diminuíram para 200 mil. No fim da guerra, o número desceu para metade.
cristaos ataques dos muculmanosUm fenómeno de diáspora para o Ocidente que já foi suficiente para disparar o alerta: o Vaticano convocou, em outubro, um Sínodo consagrado ao futuro dos cristãos, que reuniu patriarcas, bispos, padres e especialistas em religião. A conclusão foi alarmista e dela saiu um apelo às Nações Unidas. Milhões de cristãos do Oriente vivem agora nos arredores das grandes metrópoles da Europa e da América do norte.
Ainda há cerca de 15 milhões de cristãos no Médio Oriente e no Magrebe e a situação, nos últimos anos, não cessou de se degradar. Os cristãos coptas constituem o maior número desta comunidade que vive, principalmente, no Egito: seis milhões, quase todos ortodoxos. O atentado de sexta-feira contra esta minoria no Egito não foi o primeiro.
Antes, em janeiro de 2010, tinha explodido uma bomba numa zona cristã. O atentado no Egito aconteceu durante uma vaga de ataques contra os cristãos do Iraque. No dia 31 de dezembro, uma bomba explodiu em frente de uma residência, matando duas pessoas. No último dia de outubro, um comando da Al Queda tomou de assalto a Catedral de Bagdad e massacrou 52 fiéis que assistiam à missa.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...