quarta-feira, 2 de março de 2011

Irmão Lázaro na Eliana SBT

Irmão Lázaro na Eliana SBT

Participação do cantor baiano será exibida no próximo domingo em um quadro evangélico do programa
Próximo domingo (06/03) o Irmão Lázaro vai participar do quadro "Tem um Cantor Gospel lá em Casa", no Programa da Eliana (SBT).

Em seu microblog oficial (Twitter), o cantor convidou a todos para assistirem à sua participação no programa do SBT. "Boa tarde Amados! Próximo domingo estarei no Programa da Eliana no SBT, não deixem de conferir", postou.

O quadro é um concurso e toda semana, um artista de renome no segmento escolhe três (3) participantes para se apresentarem. Quem decide o ganhador da semana é a plateia. O grande vencedor ganhará um CD com 10 faixas, a distribuição do material gravado e mais 5 mil reais. Todos os prêmios serão cedidos pelos parceiros da Expo Music Gospel, feira que começa no dia 31 de março e vai até dia 4 de junho.

Para se inscrever no concurso, o participante deve entrar no site e enviar um link do youtube de um vídeo cantando um grande sucesso da música gospel.


Fonte: Guia-me / Irmão Lázaro - Site Oficial

Colaboração: Rogério Uchoa

Já está disponível o mapa da Expocristã 2011


Já está 
disponível o mapa da Expocristã 2011 Edição anterior recebeu mais de 160 mil pessoas com 315 estandes e mais de 500 marcas expostas
Já está disponível no site para consulta o mapa da Expocristã. Grandes empresas, como a Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), AD Santos, Mundo Cristão, Thomas Nelson Brasil (TNB), Bello Publicações e Graça Filmes, já garantiram participação no maior evento internacional de produtos e serviços para cristãos. 

Neste ano a 10ª edição da Expocristã acontecerá entre os dias 20 e 25 de setembro no Anhembi, São Paulo, em um espaço ainda maior e melhor para abrigar o evento. Outra novidade é a realização do Festival e Troféu Promessas.

Segundo o presidente da EBF Comunicações, Eduardo Berzin Filho, a ideia é ampliar o relacionamento do setor através de uma feira literária, festivais de música, congressos evangelísticos e aprimoramento das cadeias de distribuição e varejo.

“A Expocristã chama atenção do mercado internacional por refletir o crescimento que os evangélicos estão tendo no Brasil e reunir em uma única área distribuidores, lojistas e público final. Sem dúvida é ponto de encontro dos cristãos”, confirmou Berzin.

A edição 2010 recebeu mais de 160 mil pessoas com 315 estandes e mais de 500 marcas expostas, e confirmou sucesso internacional com presença de executivos da gravadora Provident, a maior dos Estados Unidos; de Graham Willians, da Hillsong Music; além do escritor Philip Yancey.


Fonte: Expocristã

Golpe de falso empresário

Golpe de falso empresário

Eyshila alerta sobre falso empresário que está usando o seu nome para marcar shows
Imagine a situação: um homem bem vestido e bem articulado aparece em sua igreja e promete levar uma cantora famosa para se apresentar em sua comunidade, cobrando um adiantamento financeiro por isso, porém a cantora não comparece ao encontro e o próprio "empresário" some do mapa. Pois é assim que um homem que se diz “empresário” da cantora Eyshila está aplicando golpes em diversas igrejas.

Em seu microblog oficial (Twitter), a artista alertou a todos sobre o golpista e lembrou que os seus compromissos com igrejas e realizações de shows não são firmados dessa forma.

"Gente, tem um charlatão por aí se fazendo passar por meu empresário, e pedindo dinheiro de igrejas e prometendo me levar lá. Não fecho agenda dessa forma. Não acreditem!. Não caiam nessa. É mentira!", alertou.

Ainda falando sobre a descoberta, Eyshila falou que a informação chegou por meio de um pastor amigo, que teria perguntado sobre pessoas de fora do escritório dela que estariam "fazendo a agenda" da cantora.

"Hoje um pastor amigo meu me ligou e perguntou se eu havia autorizado alguém fora do meu escritório a fazer minha agenda. Aí eu descobri...", revelou.

Esclarecendo aos que desejam convidá-la para se apresentar em sua igreja ou fazer contatos para shows, a cantora lembrou que todos os telefones disponíveis para isso estão suas páginas oficiais na internet.

"Meus telefones de contato estão no meu site  e no Diario da Eyshila", lembrou.


Fonte: Guia-me

Onda de divórcios na China, novo problema social para a "geração

Em 2010 segundo dados oficiais, um em cada cinco casamentos na China terminava em divórcio, número que representa o dobro do registrado há 10 anos
 Getty Images 
Jovens casais celebram o Dia dos Namorados na China: apesar de maior liberdade, taxa de divórcio aumentou em 10 anos
O grande aumento do número de divórcios na China, especialmente entre a "geração Y" (os nascidos após 1980) é um problema que preocupa cada vez mais os especialistas chineses, pois, segundo eles, reflete a instabilidade social que o crescimento econômico e a modernização criaram.
"Os pais consentiram muito com a geração Y, eles se acostumaram a ter tudo e depois, quando se casam, não se toleram", explica à Agência Efe Duan, advogado e especialista em assuntos conjugais de Pequim.
Em 2010, segundo dados oficiais, um em cada cinco casamentos na China terminava em divórcio, número que representa o dobro do registrado há 10 anos.
Os chamados "casamentos relâmpago" marcam uma geração de filhos únicos "envaidecidos", segundo Duan, que em 2010 contribuíram para elevar o número de divorciados a 1,96 milhão de pessoas, superando o dos que se casaram no mesmo ano, que foi de apenas 1,20 milhão de pessoas.
Mas além do impacto que os membros da "geração Y" causaram na taxa de divórcio, é preciso acrescentar a mudança de mentalidade da sociedade chinesa, na qual atualmente se avalia mais a posição da mulher e já não é mais motivo de vergonha pedir o divórcio e voltar a se casar.
 Getty Images
Jovem casal chinês comemora o Dia dos Namorados em Pequim

A China, que já foi uma sociedade patriarcal, na era moderna abriu caminho à emancipação da mulher e à aceitação do divórcio dentro do esquema social, algo que, no entanto, já havia ocorrido durante a dinastia Tang (618-907), quando a mulher era tratada com igualdade e a separação era vista como normal, como é possível observar em contratos de fim de casamento da época.
Voltando ao presente, "outro problema que causa o fim dos casamentos é o aumento da infertilidade nas mulheres e os problemas sexuais que surgem nos casais por imaturidade", menciona à Efe Ma Xiaonian, especialista em Sexologia.
Segundo Ma, a falta de maturidade e a desinformação sobre o tema faz com que, em muitos casos, haja confusão entre problemas sexuais, passíveis de serem solucionados, com emocionais, e se opte pelo divórcio.
Para o especialista, a mentalidade chinesa em relação ao sexo já não é tão tradicional, mas ainda carece de formação educativa que poderia evitar muitos casos de divórcio no gigante asiático.
Além dos problemas sexuais, a mudança de mentalidade e os efeitos da "geração Y", o aumento do número de divorciados é marcado pelas facilidades burocráticas que o Governo chinês introduziu em 2003 e que permitem que os casais se divorciem em um dia de trâmites.
Neste ano, a taxa de divórcio cresceu 5,1% em comparação ao ano anterior, e o número de casais divorciados chegou a 1,33 milhão, 154 mil a mais do que em 2002.
As novas regulações acabaram com situações absurdas, como inventar a morte de um dos membros do casal para simplificar os trâmites e evitar que longos processos causem a "humilhação social" dos divorciados diante de suas famílias e amigos, na época em que estas separações eram mal vistas.
"Hoje os cidadãos contam com duas vias de divórcio: o registro civil, se ambas as partes estão de acordo, e os julgamentos, em caso de que alguma das partes não queira terminar o casamento ou quando surge alguma outra desavença", explica Duan.
Após a implantação das novas regras, as pessoas passaram a se mostrar mais dispostas a ir ao departamento de assuntos civis e encerrar em bons termos seus casamentos.
No entanto, as facilidades multiplicaram os casos de divórcio de "casamentos relâmpago" e as histórias de chineses que se casam em um dia, se divorciam no outro e voltam a se casar no terceiro.
Por outro lado, comenta Duan, muitas mulheres "se tornaram mais independentes e não estão interessadas em se casar", quando há apenas alguns anos, o casamento era o máximo objetivo de muitas delas, uma prova das enormes transformações que o desenvolvimento econômico está causando na sociedade chinesa. EFE


FONTE   -  Por Agência EFE/  Com informações do G1/SP

Livro do papa diz que judeus não têm culpa pela morte de Cristo Bento XVI repudia conceito de culpa coletiva que afasta cristãos e judeus. Trecho está no 2º volume de 'Jesus de Nazaré', que ainda será lançado.

O papa Bento XVI acena durante audiência no Vaticano nesta 
quarta-feira (2)  (Foto: Tony Gentile / Reuters) Em um novo livro, o papa Bento XVI exime pessoalmente os judeus das acusações de que foram responsáveis pela morte de Jesus Cristo, repudiando o conceito de culpa coletiva que tem assombrado há séculos as relações entre cristãos e judeus.
O papa faz a complexa avaliação teológica e bíblica numa seção do segundo volume do livro "Jesus de Nazaré", que será publicado na semana que vem. O Vaticano divulgou trechos breves nesta quarta-feira (2).
O papa Bento XVI acena durante audiência no Vaticano nesta quarta-feira (2) (Foto: Tony Gentile / Reuters)
A Igreja Católica Romana oficialmente repudiou a idéia da culpa coletiva judaica pela morte de Cristo em um importante documento produzido pelo Segundo Concílio do Vaticano em 1965.
Acredita-se que seja a primeira vez que um papa tenha feito uma análise tão detalhada e uma comparação entre os vários relatos do Novo Testamento sobre a condenação de Jesus à morte pelo governador romano Pôncio Pilatos.
"Agora precisamos perguntar: quais foram exatamente os acusadores de Jesus?", questiona o papa, acrescentando que o Evangelho de São João diz apenas que foram "os judeus".
"Mas o uso dessa expressão por João não indica de forma alguma - como o leitor moderno poderá supor - o povo de Israel em geral, menos ainda tem um caráter 'racista'", escreve ele.
"Afinal, o próprio João era etnicamente judeu, assim como Jesus e todos os seus seguidores. A comunidade cristã antiga inteira era formada por judeus", escreve ele.
Bento XVI diz que a referência era à "aristocracia do Templo", que queria Jesus condenado à morte porque ele havia se declarado rei dos judeus e violara a lei religiosa judaica.
Ele conclui que o "grupo real de acusadores" foram as autoridades do Templo e não todos os judeus da época.
Elan Steinberg, vice-presidente da Reunião Americana de Sobreviventes do Holocausto e de seus Descendentes, saudou as palavras do papa.
"Esse é um avanço importante. É o repúdio pessoal ao fundamento teológico de séculos de antissemitismo", disse ele.

Fonte  REUTERS

Músicos Cristãos: Ministros ou Artistas?

Há algum tempo escrevi um artigo sobre música em que explico a minha visão de compositor sobre música, pelo qual recebi elogios e críticas. Passado algum tempo, tenho novas reflexões sobre música e seu papel na igreja as quais gostaria de compartilhar com vocês.
Em 1977, quando eu ainda cursava a oitava série do primeiro grau, conheci os Herige Singers e meu interesse pela música foi despertado. Naquela época a música religiosa Brasileira se resumia a Arautos do Rei, Del Delker, Alfredo Arruda, Manuel Escórcio, Vencedores por Cristo, Luiz de Carvalho, Denise, Zilda Azevedo e outros poucos nomes.
Lembro-me da revolução na igreja causada pelos Heritage. Um clip deles foi ao ar no programa Fantástico da Rede Globo e a Rádio Eldorado FM fez um programa de uma hora sobre o grupo. Para o meio gospel da época o início de uma nova era na música religiosa.
Desde menino fui aficionado por long plays e em nenhuma loja secular se encontrava discos evangélicos. 25 anos se passaram e o Brasil mudou e música religiosa brasileira mudou. Os Heritage Singers eram em 1977 um grupo proeminente entre vários outros grupos que atuavam na mesma época tais como Maranatha Singers (da série Praise), Continental Singers, Paul Johnson Singers, Sixteen Singing Men, entre outros.
O arranjador dos discos dos Heritage era o maestro Ron Huff cujo talento o levou a trabalhar recentemente com Celine Dion em seu cd de natal. Um dos compositores interpretados pelos Heritage era William Gaither (sim o Bill do Gaither Vocal Band tão famoso entre os quarteteiros de hoje.) O que pro Brasil era o início de uma revolução nos Estados Unidos era um fim de duas décadas de renovação da música cristã.
Compositores como Don Wyrtzen (Foi Assim), John Peterson (A Paz do Céu), Jimmy Owens (Se meu Povo), Ralph Carmichael (Lugar de Paz), Kurt Kaiser (A Pequenina Chama), Otis Skillings (O Mundo há de Saber), Andrae Crouch (Foi Assim, Não Via Tardar e Meu Tributo) entre outros foram os que lideraram este rico movimento de música vocal cristã que iniciou nos anos 60 e prosseguiu ativamente até 1980.
Neste período havia um interesse muito grande por música para grupos vocais mistos e em função disso foram escritos muitos musicais e cantatas. Estas mesmas obras foram também utilizadas pelos corais de igreja que tinham em média 30 cantores. A febre por conjuntos e pequenos coros nos Estados Unidos era tão grande que toda Igreja, Colégio e Universidade tinha o seu conjunto ou pequeno coro e as livrarias evangélicas tinham uma infinidade de hinários, lps e play-backs para suprir esta necessidade.
No Brasil este movimento veio com aproximadamente 20 anos de atraso. Hoje com a globalização o Brasil se tornou mais um estado do grande Globo dominado pelos Estados Unidos e as coisas já não demoram tanto tempo pra chegar aqui.
Voltando a 1977, o meu sonho de menino era conhecer este universo de música vocal tão rica e abundante que se encontrava na América do Norte e pude realizar este sonho em 1982 quando fui trabalhar como estudante missionário em Toronto, Ontário, Canadá.
Mas ao chegar lá e iniciar meu reconhecimento musical no que havia de novo nas livrarias evangélicas, percebi que algo havia mudado. Pilhas de hinários e lps para conjunto em liquidação, Poucos novos lançamentos, editoras falidas, como Lexicon Music, ou vendidas, como a famosa Singspiration, e percorrendo umas 20 livrarias evangélicas consegui comprar alguns discões muitos deles os últimos do estoque.
Ao mesmo tempo, a música para conjunto vocal estava ficando fora de moda e não faltam razões para isso ter acontecido, pois para se manter um conjunto profissional de 16 ou 20 pessoas era preciso um ônibus, um belo equipamento de som e muito dinheiro para despesas de viagens e promoção. Os grupos foram diminuindo de tamanho: Vejam as capas dos lps dos Heritage. No final dos anos 70 a cada nova formação o grupo diminuía de tamanho ao ponto de ficar com 6 ou 7 pessoas. Ao mesmo tempo que os grupos diminuíram de tamanho diminuíram os grupos e apareceram os solistas, os trios e as bandas.
Em 1980 surgiram Amy Grant, Evie, Sandi Patty, Michael W. Smith, Gaither Vocal Band, First Call, entre outros e os ministérios solo se multiplicaram como coelhos. Hoje, ao entrar em uma livraria evangélica ou pesquisar na internet nomes de artistas de música cristã encontra-se milhares de nomes. Recentemente a maior gravadora de música evangélica do mundo, a Word, que foi comprada pela gigante multinacional AOL Time-Warner. Na ocasião foi informado que a Word é proprietária de 75.000 matrizes de produções evangélicas.
Nashville, a cidade considerada a capital da música sertaneja, tornou-se a capital da música gospel.
Com essa "pequena" introdução histórica vou tocar num assunto incomodo mas verdadeiro. A música cristã se tornou um negócio. Assim como algumas igrejas se tornaram empresas.
1. Música Cristã é um negócio secular? Sim e não: Veja bem: 90% das músicas cantadas em nossos hinários e gravadas por artistas religiosos são patrimônio das cinco grandes indústrias da música: AOL Time-Warner, Universal, BMG, Sony e EMI. Estas grandes multinacionais são donas ou acionistas dos principais selos e gravadoras cristãs e tudo é decidido por pessoas com uma visão empresarial secular de lucro. Existem muitos artistas independentes que sobrevivem da venda de igreja em igreja ou livrarias evangélicas. Mas os mais famosos e que mais vendem são propriedade das poderosas.
2. Quer dizer que o hino do hinário que eu canto é parte de um esquema financeiro secular poderoso? Infelizmente tenho que dizer que a maior parte do que foi produzido nestes últimos anos sim. Os compositores não fizeram suas músicas com esta intenção mas a necessidade de sobrevivência os motivou a vender os direitos de exploração comercial destas canções para as editoras que foram vendidas para as multinacionais.
3. O que esse fato afeta o ministério de música em minha igreja? Com o desaparecimento da música coral ou conjunto misto no final dos anos 80, o movimento CCM (Música Cristã Contemporânea) se caracterizou pelo surgimento dos chamados artistas cristãos. Diversos artistas da música evangélica se tornaram conhecidos e a música evangélica seguiu um caminho que em resumo foi o seguinte: A cada cd ou novo lançamento gospel o nome Jesus ou Deus foi desaparecendo. E cada vez mais os elementos musicais se aproximavam dos artistas seculares em sucesso na época. Hoje pra cada Backstreet Boys e Britney Spears secular o meio gospel tem o seu cover. Naturalmente alguns cuidados são tomados, por exemplo: as letras são neutras... Não ofendem, mas também não falam de Jesus. As capas são mais comportadas, mas muitas vezes os mesmos músicos, produtores, compositores do mundo, escrevem para os cds gospel. Não quero com isso dizer que a participação de pessoas não cristãs no processo seja ruim. O que quero é mostrar que na maioria das vezes são as pessoas do mundo que estão determinando o que se vai consumir em música evangélica. Tenho alguns exemplos: O Roupa Nova produziu o cd da Aline Barros, o Patrick Leonard, produtor da Madonna, produziu um dos cds do Michael Smith. Não são apenas músicos tocando ou interpretando música cristã. São pessoas não cristãs criando e produzindo a música que mais tarde é cantada na igreja. É mais ou menos como os jornalistas da Globo ou da revista Caras escrevendo os sermões que serão pregados em nossas igrejas.
4. O púlpito é um palco de shows ou um santuário? Cada vez mais nossos solistas e conjuntos (sim a era de conjuntos ainda não acabou no Brasil) estão transformando nossos cultos em shows de música. Cada vez mais nossos esforços evangelísticos são precedidos de shows. Com palmas e manifestações de apreço, muitas vezes pela mensagem da música, mas na maioria das vezes pelo artista. Cada novo cd que é produzido existe uma preocupação em ter no repertório músicas pra Ginásio e pra Rádio, e muitos cds já não tem mais músicas apropriadas para culto ou apelo. Da mesma forma que Celine Dion a Mariah Carey têm conquistado seus ouvintes com voltinhas, agudos e grunhidos, e músicas de apelo dramático com finais apoteóticos. Nossos cantores evangélicos tem imitado o mundo.
5. E os cds? Por incrivel que pareça, é muito mais fácil produzir um cd de Jazz ou música regional do que um cd Evangélico. Se você parar e escutar alguns cds de bossa nova, country ou Jazz (Smooth Jazz pra ser mais preciso), se encontra mais paz e tranqüilidade do que na maioria dos cds gospel de hoje. Num cd de jazz aceita-se que todas as músicas sejam lentas, intimistas e calmas. O comprador não se importa se o cd tem uma unidade formal e as músicas sejam numa mesma linha. Já no cd gospel a regra é outra. Tem que vender e pra isso precisa orquestra, vocal, diversidade, movimento, excitação, novidade, etc. E quem disse que música cristã tem que ser euforia o tempo todo?
6. Mas e o seu argumento de que a música é neutra e que é apenas uma linguagem? A música é um elemento mas os artistas e compositores não são neutros. Ou você é de Deus ou do inimigo. Não existe meio termo. Nesta minha vida de compositor, maestro e produtor tenho aprendido diversas lições refletindo erros por mim cometidos. Nunca me usem como exemplo pois sou humano e necessito da graça de Deus. Não podemos continuar em mornidão acreditando que somos neutros. A música pode não ser santa. Mas nós poderemos ser instrumentos de Deus ou do inimigo. Não podemos negar que estamos no meio de um conflito em que o bem e o mal estão tentando nos alistar para seus exércitos. Existe um filme secular em que o protagonista é um advogado que é contratado para representar uma grande firma cujo o presidente é o próprio inimigo. A Bíblia nos relata que até Jesus foi tentado no deserto. Nós, como músicos, estamos no meio desta batalha e precisamos definir o que somos: Ministros ou Artistas. E cada dia que passa percebo que somos tentados em diversos aspectos. Na música, é no desejo de vender bem, na vaidade e ostentação nas capas, e poderia descrever um monte de pequenos ardis. Não é novidade que alguns dos grandes artistas cristãos dos anos 80 e 90 estão fora de circulação por problemas de conduta. Infelizmente esta é uma das formas mais usadas para desacreditar o ministério da música. Primeiro o inimigo leva o artista nas alturas pra contemplar lá do alto o que o mundo oferece e o artista cristão embevecido com o aplauso das multidões e fãs relaxa em seu contato diário com Jesus. Passar a agir como Pedro andando pelas águas. E esquece da dependência de Deus. E é nessa hora que o inimigo afunda os Pedros cantantes da vida (auto suficientes) com drogas, desonestidade, infidelidade, etc.
7. Em que posso contribuir para o ministério da música? Muita coisa pode ser feita vou citar algumas:

a) Em primeiro lugar defina de que lado desta batalha você está.
b) Transforme os shows de música e feiras de vendas da porta da sua igreja em verdadeiros cultos de louvor a Deus e não culto a pessoa.
c) Escreva, envie e-mail, ou telefone para a liderança da igreja, associação, união e missão e os façam saber que o povo de Deus precisa de conteúdo e não de forma ou embalagem bonita. O povo de Deus precisa de ministros e não de artistas marketeiros do gospel.
d) Não caia na bobagem de promover uma nova inquisição fazendo lista de músicas que podem ou não podem, acordes que podem ou não podem, ou tentar selecionar os instrumentos que podem ou que não podem. Ore e peça que Deus dê discernimento aos músicos. Ou escolha participantes que já são conscientes na escolha de seu repertório. Lembre-se que um instrumento de percussão como a bateria bem tocado pode inspirar e cumprir um objetivo.
e) Elogie, apóie e promova os grupos musicais e indivíduos que já estão comprometidos com o ministério de evangelização.
f) Use com discernimento (ou não use) os cartazes e peças promocionais em que o apelo é comercial e culto a pessoa.
g) Façam campanhas e comprem instrumentos musicais novos tais como pianos e órgãos para a igreja.
h) Incentivem e patrocinem a formação de novos pianistas e instrumentistas na igreja. (Pra cada 10 juvenis que estudam música um será útil pra igreja) É preciso plantar muito pra colher o ideal.
i) Formem orquestras e bandas para uso no louvor.
j) Ressuscitem o velho coral da igreja. É melhor um bom coral do que 10 conjuntos competindo e brigando na igreja.
k) Ao distribuir as mensagens musicais da igreja priorize a participação de mais pessoas. Minha sugestão de prioridade: corais e congregação, orquestras e bandas, conjuntos, quartetos, trios, duetos, e solo.
l) Exija de nossas editoras e gravadoras material para o uso na igreja, tais como hinários e partituras, kits de ensaio, etc.
m) Por mais cômodo que seja o uso do play -back lembre-se que cada vez que um instrumentista fica sentado no banco, por que foi trocado por música mecânica, você se torna responsável perante Deus por não contribuir com o desenvolvimento do talento dele.
Conclusão: Não é a música, os instrumentos, os acordes, os arranjos, as combinações musicais, mas sim os músicos que fazem a diferença. Você que está lendo este artigo provavelmente tem algum interesse em música, pode ser que cante, toque ou aprecie. Por favor transforme a música da sua igreja em um verdadeiro ministério. Pois a música gospel ou CCM (Música Cristã Contemporânea) é uma arte falida .
a) Falida porque não é original quase sempre é uma cópia mal feita do que existe no mundo secular. Ao invés de promover e incentivar a criatividade e qualidade a música gospel incentiva a mesmice e a repetição. Experimente procurar um nome de um compositor gospel em um dicionário ou enciclopédia séria de música erudita ou popular. Você vai encontrar poucos nomes porque estes músicos não são considerados criadores ou artistas autênticos e o produto que fazem são como disse antes cópias mal feitas do original.
b) É falida também porque esconde as verdadeiras intenções de quem faz e promove. Quem causa mais estrago um lobo ou um lobo vestido de ovelha?
c) Finalmente é uma arte falida porque tira Deus como a figura central e única e coloca o homem em seu lugar. A igreja evangélica sem perceber adotou novos ídolos. Não são mais ídolos de barro ou madeira, mas os substituímos por ídolos de plástico e papel (cds e cartazes) e os adoramos como se estivessem no lugar de Deus.
Eu Flávio Santos, humano e falho, carente da sabedoria Divina, continuo acreditando na música como uma linguagem de possibilidades infinitas para o evangelho, acredito também que a combinação dos elementos musicais pode ser feito de acordo com o livre arbítrio dado por Deus. Acredito que a cultura interage na criatividade. Acredito que na comunicação precisamos usar a linguagem do povo e ir onde o povo está. Mas não acredito no uso destes elementos para fins comerciais e de ostentação pessoal. E não consigo concordar que os produtores e executivos de gravadoras seculares cujas crenças e práticas são incompatíveis com o nosso objetivo de vida, determinem e ditem o que é cantado em nossa igreja. E não concordo com o chover no molhado dos artistas gospel do nosso meio. Não vemos o artista direcionando o seu trabalho para a evangelização, o que vemos é shows pra nós mesmos. Precisamos dar um basta nisso.

Flávio Santos

DESLIGUE A TV E SE LIGUE EM DEUS - - - BBB 11: Mesmo sendo Evangélica, Janaína Deseja Fazer Ensaio Nu 'Bem Selvagem' e diz Acreditar em Vidas Passadas

Janaína do BBB11 Sorrindo bastante e cheia de sonhos - os quais afirmou não terminarem com a abertura da porta de saída da mansão do BBB - Janaína do Mar, em conversa com jornalistas no Projac, na Zona Oeste do Rio, logo após a eliminação, na noite de terça (1º), reconheceu que sua bondade excessiva a prejudicou no jogo.

"Faltou malícia, mas sou assim. No momento em que meu coração grita, já foi! Claro que não estou feliz por ter saído, tinha muita coisa a fazer ainda ali. Se alguém pensa que abrir aquela porta é o fim de um sonho, para mim é o contrário, o sonho só começa e o meu sempre foi dar orgulho aos meus pais", disse.

A ex-sister não se inibiu diante das perguntas (muitas!) sobre sua fobia por palhaços, fato revelado durante o reality.

"Foi uma provocação gostosa da produção. é algo que sempre tive muita vergonha e, naquele momento, tive que enfrentar. Fiz tratamento por três meses, mas queriam fazer regressão, daí parei, morro de medo, acho que a pessoa volta meio retardada da regressão. Mas acredito que seja um problema de vidas passadas mesmo", lembrou ela, que é evangélica.

Na torcida por Daniel, Jana preferiu não apontar nenhum vilão no jogo e surpreendeu ao afirmar que, mesmo sendo evangélica, tem planos de um ensaio nu bem ousado.

A mulata vibrou também com a notícia de que a X-9 Paulistana, escola de samba da qual é princesa, já tem uma fantasia separada para ela.

Relativo ao Sexo e Nudez

Janaina, que várias vezes reclamou na casa que estava carente e com saudades do Preto (Marcio Xavier, namorado da ex-sister), revelou que, na sua primeira noite fora da casa, tudo que quer é sexo. “O Preto não vai me aguentar, não. Sabe o que é engraçado? Quando saí fui cumprimentá-lo com tanta emoção que, quando o beijei, bati minha boca no dente dele. Machuquei minha boca!”.

Sobre seu comportamento nas festas e sobre o fato de nunca ter bebido no confinamento, Janaina explicou: “Eu nunca fui de beber muito mesmo, não. Gosto de bebida de menina, com leite condensado, vodca... Bebida doce”.

Agora, fora da casa, Jana quer aproveitar todas as oportunidades que pintarem. Até mesmo posar nua: “Pode ser um ensaio selvagem, com mar... (risos) Uma mistura de nada com coisa nenhuma né? (risos)”.



Com informações Extra / O Fuxico / Divicity

Redação Ogalileo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...