terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Morre Edvaldo Novaes, líder do Grupo Altos Louvores

O grupo Altos Louvores sofreu uma dura perda no último sábado (12/fev): o músico Edvaldo Novaes (à esquerda, de barba na foto). Juntamente com Sérgio Lopes, o cantor e compositor foi um dos fundadores do grupo Altos Louvores, um dos ícones da música evangélica nacional, na década de 80.
Considerada uma das maiores bandas da música evangélica do Brasil, seu ministério foi marcado por belíssimos louvores, inspirados por Deus, por milhares de vidas resgatadas e pela visão de seu idealizador – Edvaldo Novaes – em descobrir talentos, lançados no cenário da música evangélica nacional e, até internacional. Integraram o Grupo Altos Louvores, nomes como Sergio Lopes, Eyshila, Marquinhos Gomes, Lea Mendonça, Josyane, Lyslane e outros. O Altos Louvores gravaram 16 trabalhos fonográficos, com músicas que encantaram gerações e são ouvidas até hoje, verdadeiros clássicos da música evangélica, como Brilhante, Entre Nós Outra Vez, Para Onde Vão as Aves, Lágrimas no Olhar, Caminhada.
Nas igrejas, principalmente entre a juventude, as músicas que mais se cantavam eram as do Altos Louvores. Até hoje muitas delas são entoadas entre nós.
Pelo twitter a cantora Cristina Mel deixou a mensagem:
“Tive o privilégio de gravar várias canções do Edvaldo: AO AMANHECER , NOSSA REDENÇÃO, BRILHAR, UM TOQUE DE FÉ e NUVEM PASSAGEIRA. Saudades”

Em seu twitter, o cantor Sérgio Lopes escreveu:
“Morreu hoje Edvaldo Novais, fundador do Grupo Altos Louvores. Uma parte importante da minha historia. Estou triste demais”.
A cantora Léa Mendonça escreveu em seu microblog:
“Edvaldo Novaes, um descobridor de talentos brutos… Ele os lapidava e no tempo certo os deixava ir…”
Vários outros cantores postaram em seus microblogs palavras de tristeza pelo falecimento do compositor Edvaldo Novaes.
No vídeo (antigo) abaixo o Altos Louvores canta ‘Entre nós Outra Vez” (de Sérgio Lopes), com Marquinho Gomes no solo, acompanhado por outros integrantes, dentre eles Eyshila:
Fonte: Holofote.net

PRIMEIRO PIBJ EM ADORAÇÃO - JAGUARIÚNA - 1° IGREJA BATISTA DE JAGUARIÚNA -SP

Comunicadores cristãos agora têm entidade de representação

Comunicadores cristãos agora têm entidade de representação

Lançamento oficial da ABCC acontece em 28 de fevereiro, em São Paulo
A primeira assembleia de constituição da Associação Brasileira de Comunicação Cristã (ABCC) aconteceu na quarta-feira, 9/2, em São Paulo, com a presença de diversos profissionais e empresários de comunicação evangélicos. Além da constituição da entidade, a reunião teve como objetivo discutir a atual condição da mídia e dos comunicadores cristãos, bem como propor a linha de atuação que norteará os trabalhos da ABCC e propostas de representação da classe empresarial e profissional.

Dentre as atividades a serem desenvolvidas pela associação estão: promover qualificação técnica e profissional; promover consultoria e suporte jurídico, fiscal e de projetos; promover a ética no meio; promover questionamentos, debates, treinamentos, workshops e pesquisas, com objetivo de fortalecer e capacitar o setor midiático, muitas vezes fragilizado e desestruturado. Tudo isso voltado para profissionais de comunicação cristãos – que trabalham na mídia gospel e tradicional –, profissionais das mídias denominacionais, pastores comunicadores, empresários e veículos de comunicação evangélicos.

O surgimento da ABCC vem ao encontro de interesses destes grupos profissionais e empresariais, que em sua grande maioria ficavam isolados e dispersos, sem auxílio para suas diversas dificuldades na carreira e de gestão nos negócios de comunicação. A associação nasce, portanto, como suporte e instrumento agregador para o setor e com a missão de alertar os que estão usando a mídia cristã de forma equivocada.

“Nosso maior interesse e objetivo é fortalecer os profissionais e as mídias cristãs, para que eles possam continuar prestando bons serviços para proclamação do Reino”, resumiu Eduardo Berzin, eleito presidente da ABCC, para o biênio 2011/2013.

Além de atividades voltadas à comunidade profissional e empresarial, a ABCC também irá proporcionar visibilidade para o segmento evangélico – cada vez mais crescente e constituído por consumidores de notícias de seu interesse, além de produtos e serviços de toda espécie. Esse grupo forma parte significativa da população brasileira, distribuídas em todas as profissões e atividades, classe social, política, acadêmica etc. e é alvo das empresas, prestadores de serviços e agências de publicidade que não conseguem comunicar-se ou aproximar-se dele de forma adequada, uma vez que não o conhece, pois é influenciado e transita pelas mais diferentes nuances eclesiásticas.


Funcionamento
A Associação Brasileira de Comunicação Cristã funcionará com grupos de trabalho junto aos seus associados e desenvolverá projetos focados em todas as mídias, como televisão, rádio, publicações impressas e eletrônicas; e profissionais, como jornalistas, assessores de imprensa e relações públicas, designers, editores, produtores de conteúdo, de vídeos e de shows, fotógrafos, publicitários entre outros.

Para levar todos os seus projetos a cabo, a ABCC tem uma diretoria, constituída na primeira assembleia, formada pelos seguintes nomes: Eduardo Berzin, presidente; Marcos Corrêa, vice-presidente; Adriana Bernardo, 1ª secretária; além de diretores para atender e desenvolver planos de ação para diversas áreas na entidade, entre eles: Marcelinho Machado, relações públicas; Kelly Conde, televisão; Ibraim Goudinho, rádio; Magno Paganelli, editor; Rogério Barrios, diretor de arte; Mônica Cintra, mídia impressa; Oséias Brandão, mídia digital e novas mídias; Joice Camargo, pesquisa; Edmilson Doninha, captação; Maurício Soares, publicidade e marketing; Dr. Marcos Soler, Jurídico; José Carlos Bernardi, jornalismo.

Para o jornalista José Bernardi, a ética é como um farol que guia o navio em sua navegação. “Essa deve ser também a função da associação, um farol para direcionar seus associados”. O jornalista também disse que a entidade deve ter poder para esclarecer pensamentos errôneos que a mídia tradicional, por desconhecimento ou preconceito, publica sobre o segmento cristão evangélico.


Lançamento
A Associação Brasileira de Comunicação Cristã será lançada oficialmente em Sessão Solene que acontece no dia 28 de fevereiro, às 20h, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Na cerimônia, solicitada pelo deputado José Bruno, estará presente todo o quadro diretivo da instituição, bem como convidados especiais, entre os quais, pastores-presidentes, líderes evangélicos, autoridades parlamentares e governamentais, profissionais e empresários de comunicação cristãos, entidades e instituições que usam a comunicação cristã em suas atividades.
A entrada na solenidade, que acontece no Plenário Juscelino Kubitscheck, é livre a todos que têm interesse ou fazem parte do segmento de comunicação.


Fonte: Guia-me

Protestos fecham centros da Missão Compassion

Protestos 
fecham centros da Missão Compassion

Separatistas Gorkha tentam formar um Estado próprio na Índia
Duas pessoas foram mortas em protestos envolvendo o movimento separatista Gorkha em Bengala Ocidental, na Índia, na semana passada. Protestos e greves envolvendo os separatistas Nepaleses Gorkha são comuns.

As tentativas do grupo para formar um Estado próprio dentro da Índia tem mexido com o Ocidente. Durante os protestos, os separatistas foram recebidos pela polícia. De acordo com a agência de notícias Associated Press a polícia afirma que eles estavam agindo fora da lei.

Após o tiroteio, manifestantes correram pelas ruas e provocaram tumultos. Relatos indicam que propriedades do governo foram danificadas, vans da polícia e alguns edifícios foram incendiados.

A missão Compassion International relatou os protestos afetaram três centros de desenvolvimento da entidade que cuidava de criança. Os centros estão temporariamente fechados para a segurança das crianças. Felizmente, não houve crianças feridas.

Ore para que esses protestos sejam resolvidos e que os centros voltem a funcionar como antes. Ore para que o Senhor use as crianças e os funcionários como luz neste mundo de trevas.


Fonte: NTM / Redação CPAD News

Religioso Flagrado com Adolescente em Motel Concede Entrevista Reveladora, Confira!

Protagonista de um escândalo que abalou fiéis e autoridades católicas, Erivam lamenta postura da Igreja e nega crime "porque nada foi forçado". Frei também admite já ter tido relacionamentos com outras mulheres.

 

Religioso Flagrado 
com Adolescente em Motel Concede Entrevista Reveladora, Confira! Aos 50 anos, nascido em Crato (CE), formado em Filosofia e Teologia, o frei Erivam Messias da Silva, 29 anos dedicados ao catolicismo, afirma que está arrependido de ter se envolvido com uma adolescente de 16 anos, um romance polêmico que acabou em prisão por flagrante na saída de um motel e um escândalo que abalou autoridades e fiéis da Igreja Católica.

Com passagens a trabalho pelos municípios de Campo Grande e Dourados (ambos em Mato Grosso do Sul), Rondonópolis e, por último, Cuiabá, Erivam está afastado da Paróquia Nossa Senhora da Guadalupe e também da Igreja Mãe dos Homens, onde apenas celebrava missas.

Ao longo da entrevista, o frei questiona a Igreja e opina que a religião deve acompanhar a evolução da sociedade, revendo conceitos, por exemplo, sobre a união estável e sexo antes do casamento.

Erivam confessa relacionamentos com outras mulheres, mas garante que nunca havia se apaixonado. Entre passeios ao shopping e sessões de cinema, o romance com a menor foi seguindo, relatou o frei na tarde desta terça-feira, quando concedeu entrevista exclusiva para A Gazeta.

A Gazeta - Após a prisão, punição da Igreja e possibilidade de responder a processo na Justiça que pode resultar em condenação, o senhor se sente arrependido pelo envolvimento com a garota de 16 anos?

Erivam Messias - Me arrependo profundamente! Olhando as consequências da tempestade e o estrago que ficou tanto do que é verdadeiro quanto das calúnias e difamações, não tenho vergonha de dizer que me arrependo porque esse episódio prejudicou a minha pessoa, as paróquias e a própria garota.

O senhor considera sua atitude um pecado?

Considero minha atitude perante a Igreja uma falha e não um pecado. Entendo que transgredi uma norma do universo católico, o que aceitei livremente. Mas, não um pecado que me condene diante dos olhos de Deus.

O que, em sua visão, configuraria um pecado que poderia condená-lo perante Deus?

Se esse relacionamento fosse com uma criança, alguma menina abaixo de 14 anos ou tivesse forçado alguma situação. Se tivesse forçado a ingerir bebida alcoólica, ou seja, não tivesse consciência do que estivesse acontecendo.

A mãe da garota se declarou surpresa ao descobrir o episódio. Mas ao que se soube esse relacionamento já durava alguns meses. Por que a decisão de ocultar o romance? Não seria mais prudente dialogar com a família da menor e com a própria Igreja?

Por ser proibido pela Igreja! Este relacionamento nasceu a partir de uma amizade. Não foi uma aventura e tampouco uma sacanagem da minha parte. O meu coração falou mais alto e decidi me entregar. De uma convivência harmoniosa, nasceu uma paixão e daí surgiu um namoro. Pela função que exercia, não podia torná-lo público, por isso ficou escondido. Sabia que pelo seu histórico a Igreja não iria entender!

A menor se diz apaixonada. O senhor também compartilha deste sentimento?

Compartilho sim! Eu mesmo disse várias vezes a ela que a amava!

Quanto tempo durava esse relacionamento!

Começou no meio do ano passado. Já dura até bastantes meses!

Em algum momento o senhor avaliou a possibilidade de abandonar a Igreja para casar e construir uma nova vida ao lado dela?

Estava muito cedo como relacionamento para tomar qualquer decisão. Sabíamos das nossas diferenças de idade. O que tornava este relacionamento vívido foram os bons momentos que se tinha ao estar ao lado de uma pessoa que se gosta. Mas, em nenhum momento chegamos a falar de casamento.

Pelas cidades que o senhor passou, chegou a manter relacionamento com alguma mulher?

Com outras mulheres sim, mas uma adolescente não! Mas nada que fosse tão profundo!

O que essa menor tem de tão especial? O senhor saberia descrever?

Tenho que perguntar ao meu coração! É uma garota simples, inteligente, madura que dialogava comigo, apesar da idade, sem nenhuma diminuição. Lógico que ela não tem a maturidade de uma mulher experiente. Mas não é uma garota, é uma mulher.

Como se davam esses encontros amorosos apesar de tanta vigilância?


Cheguei a viajar com a mãe dela e a irmã durante as férias. Em momento algum viajamos sozinhos e nunca estive reunido sem o consentimento da mãe dela. Costumávamos passear no shopping e ir ao cinema.

O senhor discorda da delegacia de que se trata de estupro de vulnerável?

Discordo baseado na lei. Inclusive, não conhecia a lei que tratava disso. Fui conhecer a partir destes fatos. O que está escrito é o que está certo e entendo que não cometi crime algum perante as leis.

A Igreja decidiu pela suspensão das suas atividades. O senhor pretende retornar ou planejar novas atividades?

Foi uma punição da Igreja de Cuiabá e não a Católica! A única arquidiocese que não posso exercer o meu papel de sacerdote é a de Cuiabá. Não tenho impedimento em nenhuma outra, mas estou numa fase discernimento e pensando o que fazer da minha vida.

O que senhor diria aos fiéis da Igreja Católica que estão chocados com este episódio?

Que me perdoem pelo meu erro de manter um relacionamento que não poderia ter enquanto sacerdote. Quero dizer aos amigos paroquianos que fiquei muito agradecido pelas visitas, mensagens e apoio que recebi neste momento difícil. Que Deus abençoe a todos!

O senhor acredita que Igreja deve rever conceitos em relação à união estável e ao sexo antes do casamento nesta sociedade moderna?

São temas bastante polêmicos! Com o passar dos anos, a Igreja se vê obrigada junto com a sociedade a repensar algo neste sentido. Mas não estou aqui colocando meu erro como culpa por conta da Igreja. Mesmo com a função que exercia, decidi me entregar livremente.

O senhor não se sente alvo de uma intolerância da Igreja? Não é uma medida extrema suspender suas atividades ou até mesmo expulsá-lo pela descoberta de um romance?

Foi a decisão que o arcebispo de Cuiabá tomou! Em momento algum manteve contato comigo, me procurou para conversar. Conforme a carta que recebi a punição foi embasada nas notícias divulgadas pela imprensa. É uma decisão da autoridade dele que prefiro não questionar.

Recentemente, o senhor manteve conversas com o frei Aluísio Alves, responsável pela Congregação Franciscana, o que foi tratado nestes diálogos?

As nossas conversas foram no sentido de organizar a minha vida a partir de agora e a garantia de que eu esteja bem e procure refletir enquanto permanecer nas imediações de Cuiabá e permanecer à disposição do meu advogado. Em momento algum mantivemos conversas a respeito da minha culpa ou falha. A Congregação Franciscana agiu no sentido de apoiar e não condenar!

Se houvesse um encontro com Deus, o que o senhor diria?

Muito obrigado por tudo aquilo que o senhor me deu! Perdoe minha falhas! Eu sou um dos teus filhos mais fiéis!

Chegou a ser divulgado que o senhor enquanto padre em Campo Grande (MS) e Goiás (GO) desviou até R$ 800 mil da Igreja. O que o senhor pode dizer a respeito disso?

São calúnias, informações mentirosas que nada condizem com a realidade. Uma Igreja administrar R$ 800 mil é algo fora da realidade. Já foram divulgadas duas notas da paróquia de Cuiabá contestando veementemente essas informações. Nunca morei em Goiânia ou tive acesso ao dinheiro das paróquias. A responsabilidade de lidar com o financeiro sempre pertenceu a outras pessoas. Essas informações contra minha pessoa são ridículas. Todos os gastos feitos por qualquer frade ou frei têm que prestar conta aos hierárquicos.



Informações Gazeta Digital

Corpo Evangélico Global: Processo de Execução Ilegal de Afegão Convertido

afghanistan-christian-postO julgamento de um afegão que enfrenta a execução por se converter ao Cristianismo é ilegal e deve ser parado, disse o representante da liberdade religiosa de maior órgão do mundo evangélico.
  • (Foto: AP Morenatti / Emilio)
    Presos andam na linha fora da prisão Shiberghan, cerca de 370 km (222 milhas) ao norte da capital Cabul, no Afeganistão.
Yogarajah Godfrey, diretor executivo da Comissão de Liberdade Religiosa da Aliança Evangélica Mundial, argumenta que o julgamento sobre a conversão de Said Musa, 45, vai em contra de pelo menos três disposições da Constituição de 2004 no Afeganistão.
De acordo com o artigo 130 da Constituição do país, os tribunais podem recorrer ao direito Sharia apenas dentro dos limites da Constituição e somente se for o caso "pendente" não se relaciona com as disposições da Constituição ou de qualquer outra lei.
Um caso pode ser classificado como "pendente" se ele está registrado sob a lei. Mas Yogarajah aponta que a apostasia não é um crime reconhecido pela Constituição afegã, ou qualquer outra lei estatutária.
"O Artigo 27 da Constituição diz que ninguém será perseguido, preso ou detido por um ato que não é considerado um crime," disse Yogarajah em um comunicado neste sábado. "Então, em que lei estatutária Musa foi preso?"
Musa, um ex-funcionário da Cruz Vermelha, que perdeu sua perna esquerda na explosão de uma mina terrestre, foi detido desde maio passado, depois que uma rede de televisão local transmitiu imagens de Cristãos afegãos sendo batizados pelos ocidentais. Musa foi um dos convertidos ao Cristianismo identificado no vídeo.
O pai de seis filhos disse que foi torturado e abusado sexualmente por guardas prisionais e presos durante o seu encarceramento. Ele está hospedado no infame Cabul Centro de Detenção e foi negado o acesso a um advogado ou um julgamento justo. Alguns advogados se recusaram a representar Musa a menos que ele se reconvertesse, enquanto outros abandonaram o seu caso depois de serem ameaçados. Sua esposa e seis filhos, fugiram para o Paquistão depois de sua prisão.
O caso de Musa é a primeira vez que a apostasia levou a quase execução desde a queda do regime talibã no Afeganistão.
Para além do artigo 130, Yogarajah também aponta o artigo 7º da Constituição do Afeganistão que afirma a obrigação do país de aderir aos pactos internacionais dos quais é signatário. Um desses convênios incluem o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP).
Três cláusulas do artigo 18 do ICCPR afirma que:
• Todas as pessoas têm o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião. Este direito inclui a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e liberdade, individualmente ou em comunidade com outros e em público ou privado, de manifestar a religião ou crença em culto, costume, prática e ensino
• Ninguém pode ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha
• Liberdade de religião ou crenças podem estar sujeitos apenas às limitações previstas pela lei e consideradas necessárias para proteger a segurança pública, a ordem, a saúde ou a moral ou os direitos fundamentais e liberdades de outrem  
Yogarajah, no entanto, reconhece que o artigo 3º da Constituição do Afeganistão diz que nenhuma lei pode ser contrária às "crenças e as provisões da religião sagrada do Islamismo."
"Ainda que isto contradiga as constituições anteriores, mas após a inclusão do artigo 7 º (com a promessa de respeitar as convenções internacionais), na Constituição de 2004, a interpretação do artigo 3º deve ser reformulada em função desta contradição gritante."
A Aliança Evangélica Mundial, que representa 600 milhões de evangélicos em 128 países, lamenta que, nove anos após a queda do regime talibã haja pouca mudança visível nas áreas do Estado de Direito e das liberdades civis.
"As chamadas de elementos extremistas pela morte de um alegado apóstata é compreensível - mas quando a administração pede a pena de morte por uma conversão, com a utilização abusiva das leis vagas, levanta sérias preocupações," disse Yogarajah. "A repressão nunca pode levar à paz a longo prazo. O governo não deve evitar as reformas por medo de uma reação por parte de extremistas."
O Afeganistão é classificado como o No. 3 na Lista World Watch de países com a pior perseguição aos cristãos da Portas Abertas.

Evangelista Desafia Casais a Serem Feliz, não Apenas Evitar Divórcio

jay-lowder-christian-postNeste Valentine's Day, o apaixonado evangelista Jay Lowder incentiva os casais a aceitarem o desafio e restaurarem os relacionamentos rompidos.
  • (Photo: Harvest Ministries)
    Evangelista Jay Lowder na foto com sua família.
Depois de mais de 17 anos de casamento, ele e sua esposa, Melissa, tiveram muitos altos e baixos, em que Lowder admitiu que quase separou-se há 13 anos.
"Todo o tempo as pessoas acham que houve algum evento importante," disse Lowder ao The Christian Post sobre o motivo que quase o fez desistir de seu casamento. "Isso não era o caso. O que se resume foi apenas que não se davam bem. Havia muita distância, um monte de amarguras entre nós."
A fim de dar o seu casamento uma chance de lutar Lowder foi forçado a confrontar as questões que ele fingia que não existia.
"Para os homens, isso é uma coisa difícil porque a maioria diria ‘bem, eu só vou agir como se não acontecesse, eu vou ignorar isso e isso vai passar.’"
"Eu costumava não querer voltar para casa, então eu ia ao cinema bem à noite e encontrava alguma coisa que eu poderia fazer para evitar ir para casa," lembrou.
Foi só depois de um grande amigo ter desafiado Lowder, que estava à beira do divórcio, a participar de aconselhamento de casais, que, relutantemente, ele enfrentou a realidade.
Ele admite que o processo foi difícil, compartilhando que a parte mais difícil foi ouvir a verdade sobre a maneira como ele havia falhado com sua esposa.
"Para trabalhar os problemas ela teve que ouvir o que eu tinha a dizer, e eu tive que ouvir o que ela tinha a dizer," explicou.
"Há duas ou três frases que me lembro tão claramente como o dia em que ela as disse."
Agora, ele desafia os outros a viverem o tipo de casamento planejado por Deus.
"O objetivo do casamento não é apenas para evitar o divórcio ... o objetivo é ser feliz, o objetivo é ter um bom casamento, para ter um casamento certo," frisou.
Lowder acredita que só com Deus, um casal pode ter um bom casamento e duradouro e que um "compromisso de trabalhar" é uma característica chave que falta na sociedade de hoje.
"Você não pode fazer isso por conta própria, e quem pensa assim é uma loucura, porque você não tem dentro de você esses recursos," insistiu.
"Se você ficar comprometido com Deus ... você desenvolverá a mentalidade de que vai manter isso, não importa o quê."
O casal se conheceu quando ambos estavam em relações separadas. Na época, a irmã Lowder, esperando para evangelizar Melissa, a tinha trazido a um culto para ouví-lo pregar. Embora ela não tenha se apresentado naquele momento, uma condenação de Cristo tinha entrado em seu coração naquela noite.
Lowder admite que há dificuldades em curso no seu casamento. No entanto, ele e sua esposa estão sempre abertos um com o outro, quando se fala de Deus e das coisas espirituais.
"Uma das coisas que tentamos fazer foi tentar ter uma devoção juntos. Eu ainda acredito que há uma grande quantidade de energia quando o marido e a mulher oram juntos," recomendou ele.
Apesar de crescer na Igreja, e mesmo tendo trazido outros a Cristo, Lowder foi inicialmente incapaz de se comprometer, em vez disso voltou-se para os vícios destrutivos do mundo para o contentamento.
Mas depois de perder o emprego, namorada, e ser expulso da faculdade, Lowder concluiu que a vida não valia a pena viver. Aos 21 anos de idade ele decidiu que iria cometer suicídio, mas foi interrompido por um companheiro que foi mandado para casa mais cedo do trabalho naquele dia, ele segurava uma pistola apontando para a sua cabeça.
Hoje, Lowder conduz a Harvest Ministries, viajando pelo mundo para pregar a Boa Nova de Jesus Cristo. Ele tem falado em mais de 250 cruzadas, comícios e conferências desde seu chamado para o evangelismo. Atualmente, reside em Wichita Falls, Texas, e tem três filhos, Lane, Kayley Faith e Graham.

CRISTIAN POST

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...