quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Decepcionados com a Igreja Muitos são os cristãos abandonam o convívio das igrejas locais e decidem exercer sua religiosidade em modelos alternativos

A Igreja Evangélica brasileira está cansada. E é um cansaço que vem provocando mudanças fortes de paradigmas com relação aos modelos eclesiásticos tradicionais. Ele afeta milhões de pessoas que se cansaram de promessas que não se cumprem, práticas bizarras impostas de cima para baixo, estruturas hierárquicas que julgam imperfeitas ou do mau exemplo e do desamor de líderes ou outros membros de suas congregações. Dessa exaustão brotou um movimento que a cada dia se torna maior e mais visível: o de cristãos que abandonam o convívio das igrejas locais e decidem exercer sua religiosidade em modelos alternativos – ou, então, simplesmente rejeitam qualquer estrutura congregacional e passam a viver um relacionamento solitário com Deus. O termo ainda não existe no vernáculo, mas eles bem que poderiam ser chamados de desigrejados.

No cerne desse fenômeno está um sentimento-chave: decepção. Em geral, aqueles que abandonam os formatos tradicionais ou que se exilam da convivência eclesiástica tomam tal decisão movidos por um sentimento de decepção com algo ou alguém. Muitos se protegem atrás da segurança dos computadores, em relacionamentos virtuais com sacerdotes, conselheiros ou simples irmãos na fé que se tornam companheiros de jornada. Há ainda os que se decepcionam com o modelo institucional e o abandonam não por razões pessoais, mas ideológicas. Outros fogem de estruturas hierárquicas que promovam a submissão a autoridades e buscam relações descentralizadas, realizando cultos em casa ou em espaços alternativos.

A percepção de que as decepções estão no coração do problema levou o professor e pastor Paulo Romeiro a escrever Decepcionados com a graça (Mundo Cristão), livro onde avalia algumas causas desse êxodo. Embora tenha usado como objeto de estudo uma denominação específica – a Igreja Internacional da Graça de Deus –, a avaliação abrange um momento delicado de todo o segmento evangélico. Para ele, o epicentro está na forma de agir das igrejas, sobretudo as neopentecostais. “A linguagem dessas igrejas é dirigida pelo marketing, que sabe que cliente satisfeito volta. Por isso, muitas estão regendo suas práticas pelo mercado e buscam satisfazer o cliente”. Romeiro, que é docente de pós-graduação no Programa de Ciências da Religião da Universidade Mackenzie e pastor da Igreja Cristã da Trindade, em São Paulo, observa que essas igrejas não apresentam projetos de longo prazo. “Não se trata da morte, não se fala em escatologia; o negócio é aqui e agora, é o imediatismo”. Segundo o estudioso, a membresia dessas comunidades é, em grande parte, formada por gente desesperada, que busca ajuda rápida para situações urgentes – uma doença, o desemprego, o filho drogado. “O problema é que essa busca gera uma multidão de desiludidos, pessoas que fizeram o sacrifício proposto pela igreja mas viram que nada do prometido lhes aconteceu.” Se a mentalidade de clientela provocou um efeito colateral severo, a ética de mercado faz com que os fiéis passem a rejeitar vínculos fortes com uma única igreja local, como aponta tese acadêmica elaborada por Ricardo Bitun. Pastor da Igreja Manaim e doutor em sociologia, ele usa um termo para designar esse tipo de religioso: é o mochileiro da fé. “Percebemos pelas nossas pesquisas que muitas igrejas possuem um corpo de fiéis flutuantes. Eles estão sempre de passagem; são errantes, andam de um lugar para outro em busca das melhores opções”, explica. Essa multiplicação das ofertas religiosas teria provocado um esvaziamento do senso de pertencimento, com a formação de laços cada vez mais temporários e frágeis – ao contrário do que normalmente ocorria até um passado recente, quando era comum que as famílias permanecessem ligadas a uma instituição religiosa por gerações.

Para Bitun, a origem desse comportamento é a falta de um compromisso mútuo, tanto do fiel para com a denominação e seus credos quanto dessa denominação para com o fiel. O descompromisso nas relações, um traço de nosso tempo, impede que raízes de compromisso – não só com a igreja, mas também em relação a Deus – sejam firmadas. “Enquanto está numa determinada igreja, o indivíduo atua intensamente; porém, não tendo mais nada que lhes interesse ali, rapidamente se desloca para outra, sem qualquer constrangimento, em busca de uma nova aventura da fé”, constata.

Modelo desgastado – O desprestígio do modelo tradicional de igreja, aquele onde há uma liderança com legitimidade espiritual perante os membros, numa relação hierárquica, já não satisfaz uma parcela cada vez maior de crentes. “As decepções ocorrem tanto por causa de líderes quanto de outros crentes”, aponta o pastor Valdemar Figueiredo Filho, da Igreja Batista Central em Niterói (RJ). Para ele, um fator-chave que provoca a multiplicação dos desigrejados é a frustração em relação a práticas e doutrinas. “Nesses casos, geralmentequem se decepciona é quem se envolve muito, quem participa ativamente da vida em igreja”. Com formação sociológica, o religioso diz que o fenômeno não se restringe à esfera religiosa, já que todo tipo de tradição tem sido questionada pela sociedade. “Há uma tendência ampla de se confrontar as instituições de modo geral”, diz Valdemar, que é autor do livro Liturgia da espiritualidade popular evangélica (Publit).

O jovem Pércio Faria Rios, de 18 anos, parece sintetizar esse tipo de sentimento em sua fala. Criado numa igreja tradicional – ele é descendente de uma linhagem de crentes batistas –, Pércio hoje só freqüenta cultos esporadicamente. “Sinto-me muito melhor do lado de fora”, admite. “Estou cansado da igreja e da religião”. A exemplo da maioria das pessoas que pensam como ele, o rapaz não abriu mão da fé em Jesus – apenas não quer estar ligado ao que chama de “igreja com i minúsculo”, a institucional, que considera morta. “Reconheço o senhorio de Cristo sobre a minha vida e sou dependente da sua graça”, afirma. E qual seria a Igreja com i maiúsculo, em sua opinião? “O Corpo de Cristo, que continua viva, e bem viva, no coração de cada cristão.”

Boa parte dos desigrejados encontra no território livre da internet o espaço ideal para exposição de seus pontos de vista. É o caso de uma mulher de 42 anos que vive em Cotia (SP) e assina suas mensagens e posts com o inusitado pseudônimo de Loba Muito Cruel. À reportagem de CRISTIANISMO HOJE, ela garante que é uma ovelha de Jesus, mas conta que durante muito tempo foi incompreendida e rejeitada pela igreja. “Desde os nove anos, estive dentro de uma denominação cheia de dogmas e regras rígidas, acusadora e extremamente castradora”. Na juventude, afastou-se do Evangelho, mas o pior, diz ela, veio depois. “Retornei ao convívio dos irmãos tatuada e cheia de vícios, e ao invés de ser acolhida, não senti receptividade alguma por parte da igreja, o que acabou me afastando mais ainda dela. Percebi o quanto os crentes discriminam as pessoas”, queixa-se.

Loba conta que, a partir dali, começou uma peregrinação por várias igrejas. Não sentiu-se bem em nenhuma. “Percebi que nenhum dos líderes vivia o que pregava. Isso foi um balde de água fria na minha fé”, relata. Hoje, ela prefere uma expressão de fé mais informal, e considera possível tanto a vida cristã como o engajamento no Reino de Deus fora da igreja – “Desde que haja comunhão com outros irmãos de fé, que se reúnam em oração e para compartilhar a Palavra, evangelizar e atuar na comunidade”, enumera.

Igreja virtual – Gente comoPércio e Loba compartilham algo em comum, além da busca por uma espiritualidade em moldes heterodoxos: são ativos no ambiente virtual, seja por meio de blogs ou através de ferramentas como o twitter e outras redes sociais. É cada vez maior a afluência de pessoas das mais diversas origens denominacionais à internet, em busca de comunhão, instrução e edificação. O pastor Leonardo Gonçalves lidera a Iglesia Bautista Misionera em Piura, no Peru. Mestre em teologia, edita o blog Púlpito cristão. “Quando comecei esse trabalho, passei a conhecer muitas pessoas que estavam insatisfeitas com os rumos que o evangelicalismo brasileiro estava tomando”, revela. “Neste processo, alguns começaram a ver o blog como uma alternativa à Igreja, ou até mesmo como uma igreja virtual”. Leonardo lida com esse tipo de público diariamente no blog. “Geralmente, são pessoas extremamente ressentidas. Consideram-se vítimas de líderes abusivos e autoritários e relatam que tiveram sua autonomia violada e a identidade quase banida em nome de uma mentalidade de rebanho que não refletia os ideais de Cristo.”

Outro que considera natural essa migração em busca de uma comunhão cristã que prescinde da igreja tradicional é o marqueteiro e teólogo presbiteriano Danilo Fernandes, editor do blog e da newsletter Genizah Virtual. Voltado à apologética, seu trabalho tem causado polêmicas e enfrentado resistências, inclusive de líderes eclesiásticos. “Pessoas cansadas de suas igrejas estão buscando pregadores com boas palavras, o que as leva à internet”. Para ele, buscar comunhão virtual em chats e outras mídias sociais é uma tendência. “A massa está desconfiada por traumas do passado; é gente machucada, marcada, ferida, gente que viu seus ídolos caírem”, conclui. Ele mesmo tem atendido diversas pessoas que o procuram para desabafar ou pedir conselhos.

Um resultado dessa busca por comunhão no ambiente virtual é o surgimento de grupos como o Clube das Mulheres Autênticas (CMA). Nascido de uma brincadeira entre mulheres cristãs que se conhecem apenas virtualmente, o grupo tem como lema “Liberdade de ser quem realmente se é”. A bacharel em direito Roberta Oliveira Lima, de 31 anos, é uma das integrantes. Ex-membro da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG), ela afastou-se de muitas das práticas ensinadas no modelo congregacional e se diz em busca de uma igreja “sem excessos”. Ela se define como “uma pessoa desigrejada, mas não desviada dos princípios do Evangelho”. Segundo Roberta, o CMA supre carências que a igreja local já não preenchia mais. “Nosso espaço tem sido um local de refúgio, acolhimento e alegrias”, relata.

Ela garante que, até o momento, o grupo não sentiu falta de uma figura sacerdotal. “Aquilo que nos propomos a buscar não requer tal figura”, alega. “Pelo contrário, temos entre nós alguns feridos da religião e abusados por figuras sacerdotais clássicas. O nosso objetivo maior é compartilhar a vida e o Evangelho que permeia todos os centímetros de nossa existência”, descreve, ressaltando que, para isso, não é necessário adotar uma postura proselitista. “Mas nosso objetivo jamais será o de substituir a igreja local”, enfatiza.

“Galho seco” – “Falta de acolhimento pela comunidade, o desgaste provocado pelo estilo centralizador e carismático de liderança e frustração com as ênfases doutrinárias contribuem para esse fenômeno”, concorda o pastor Alderi Matos, professor de teologia histórica no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, em São Paulo. Mas ele destaca outro fator que empurra as pessoas pela porta de saída dos templos: “É quando uma igreja e seus líderes se envolvem em escândalos morais e outros”.

A paraibana C., de 37 anos, é um exemplo de gente que fez esse penoso percurso. Ela relata uma história de abusos e falta de princípios bíblicos na congregação presbiteriana de que foi membro por mais de quinze anos, culminando com um caso de violência doméstica de que foi vítima – sendo que o agressor, seu marido, era pastor. “Havia perdido completamente a alegria de viver, ao me deparar com uma realidade bem distante daquela que o Evangelho propõe como projeto para a vida”. C. fala que conviveu em um ambiente religioso adoecido pela ausência do amor de Cristo entre as pessoas: “Contendas sem fim, maledicência impiedosa e muitos litígios entre pessoas que se diziam irmãs”.

Este ano, C. pediu o divórcio do marido e tem frequentado um grupo alternativo de cristãos. “Rompi com a religião. Hoje, liberta disso, tudo o que eu desejo é Jesus, é viver em leveza e simplicidade a alegria das boas novas do Evangelho”. Ela explica que, nesse grupo, encontrou pessoas que vivenciaram experiências igualmente traumáticas com a religião e chegaram com muitas dores de alma, precisando ser acolhidas e amadas. “Temos nos ajudado e temos sido restaurados pouco a pouco. No âmbito do grupo, um ambiente de confiança foi formado, de modo que compartilhar é algo que acontece naturalmente e com segurança.”

“As pessoas anseiam por ver integridade na liderança. Quando o discurso não casa com a prática, o indivíduo reconhece a hipocrisia e se afasta”, avalia o bispo primaz da Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida (ICNV), Walter McAlister. Para ele, se os modelos falidos de igrejas que não buscam o senso de comunhão e discipulado – como os que denuncia em seu livro O fim de uma era (Anno Domini) – não mudarem, o êxodo dos decepcionados vai aumentar. Apesar de compreender os motivos que levam as pessoas a abandonarem a experiência congregacional, o bispo é enfático: “Nossa identidade cristã depende da coletividade e, portanto, de um compromisso com uma família de fé. Sem isso, a pessoa não cresce nas virtudes cristãs e deixa de viver verdadeiramente a sua fé. Como um galho solto, seca e morre”.

“O fenômeno dos desigrejados é péssimo. Somos um corpo, nunca vi orelhas andando sozinhas por ai”, diz Paulo Romeiro. O pastor Alderi, que também é historiador, recorre à tradição cristã para defender a importância da igreja na vida cristã. “Da maneira como a fé cristã é descrita no Novo Testamento, ela apresenta uma feição essencialmente coletiva, comunitária. A lealdade denominacional é importante para os indivíduos e para as igrejas. Quem não tem laços firmes com um grupo de irmãos provavelmente também terá a mesma dificuldade em relação a Deus”, sentencia.

Sinais do Reino – Dentro dessa linha de pensamento, é possível até mesmo encontrar quem fez uma jornada às avessas, ou seja, da informalidade religiosa para o pertencimento denominacional. Responsável pelo blog Lion of Zion, Marco Antonio da Silva, de 31 anos, é membro da Comunidade da Aliança, ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil, em Recife (PE). Ele afirma que redescobriu sua fé na igreja institucional. “Para alguns militantes virtuais mais radicais, isso seria uma heresia, mas tenho uma família com necessidades que uma igreja local pode suprir – e a congregação da qual faço parte supre essa lacuna muito bem”, afirma.

“Existe desgaste, autoritarismo e inoperância em todos os lugares onde o homem está”, reconhece o pastor e missionário Nelson Bomilcar. Ele prepara um livro sobre o tema, baseado nas próprias observações do segmento evangélico a partir de suas andanças pelo país. “Podemos ficar cansados e desencorajados, mas temos que perseverar e continuar amando e servindo a Igreja pela qual Jesus morreu e ressuscitou”. Como músico e integrante do Instituto Ser Adorador, Bomilcar constantemente percorre congregações das mais variadas confissões denominacionais – além de ser ligado a seis igrejas locais, ele congrega na Igreja Batista da Água Branca, em São Paulo. “Continuo acreditando na Igreja do Senhor. Estou na Igreja porque fui colocado nela pelo Espírito Santo. É possível viver o Evangelho na comunidade, apesar de todas as suas ambiguidades, para balizarmos aqui e ali sinais do Reino de Deus. Tenho sido testemunha disso”.



Mauricio Zágari

CHEGADA DOS NEO PENTECOSTAIS - Igreja Universal marca esta nova fase do pentecostalismo

Tudo começou em 9 de julho de 1977, quando se abriram oficialmente as primeiras portas da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).

Sem condições de alugar um imóvel, o então pastor Edir Macedo iniciou as suas primeiras reuniões num coreto do Jardim do Méier, zona norte do Rio de Janeiro.

Orientado pelo Espírito Santo e revestido de uma fé inabalável, as suas palavras logo deram início à Igreja, que atualmente é a maior responsável pelo crescimento evangélico no mundo.
Uma antiga fábrica de móveis no número 7.702 da Avenida Suburbana foi alugada, parecendo ser o local ideal para iniciar a obra. O galpão se tornou o grande templo da Abolição, com capacidade inicial para 1,5 mil fiéis. Mas logo precisou ser ampliado e, atualmente, comporta 2 mil pessoas confortavelmente sentadas.

Quando o jovem Macedo alugou o galpão, algumas pessoas consideraram o gesto uma loucura, já que o aluguel do imóvel era muito caro. Essa ousadia, entretanto, contribuiu para fazer da Universal o que ela é hoje: uma Igreja que não pára de crescer.
A cada dia, bispos e pastores travam várias lutas. No entanto, na árdua trajetória, eles são motivados pelo fato de que em todo lugar há sempre alguém em busca de paz interior, precisando de orientação. O objetivo da IURD é sempre apresentar a todos a salvação através do Senhor Jesus Cristo.

Atualmente, a Igreja Universal acumula grandes multidões em todos os seus templos em quase 180 países do mundo.

Ministério de Artes Marciais Chutes, Saltos e Rasteiras Para Cristo

wansai-international-christian-post"Encera para a esquerda, encera para a direita" são apenas algumas palavras que vêm imediatamente à mente sempre que a palavra "karate" é dita por aí, sem trocadilhos.
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    (Foto: Wansai Internacional)
    Equipe Wansai do ministério internacional é visto aqui durante seu alcance nas Filipinas, no Verão de 2010.
Para todos nós, novatos, karate poderia muito bem ser apenas outra coisa agressiva, esporte de ferir um-ao-outro-até-morrer, com um monte de "ha-yah"s e grunhidos no meio. O "Fight Club" mais organizado se você quiser. Mas para um grupo em particular, as artes marciais são uma oportunidade – para testemunhar e depor em uma ... forma explosiva.
"As artes marciais não se trata de luta. Nós aprendemos artes marciais para que nós não tenhamos que lutar," explica Scott "Brickhouse" Brown, co-fundador da Wansai internacional, ao Christian Post na terça-feira.
O professor de escola de dia, sensei de noite, o líder explica: "Recebemos um monte de crianças que são inseguras, sendo incomodadas e intimidadas, e construímos a sua auto-estima e os ensinamos a andar na vida sem ter que usar artes marciais" - insere outro momento aqui de Miyagi-Daniel do Karate Kid.
Brown acrescenta: "O resultado é que nós queremos melhorar a sua alma e seu relacionamento com Deus. Se eles não têm, queremos ajudá-los a encontrar um."
Mostra de armas, movimentos de auto-defesa, e quebras de tábuas não são as ferramentas tradicionais de evangelização usadas para alcançar pessoas para Cristo. Mas este é o método que está funcionando para o grupo International Wansai com sede no Texas.
A Wansai International é uma organização sem fins lucrativos, que acredita que "o rei é Jesus Cristo e a espada é a Palavra de Deus." Wansai "significa" Espada do Rei."
Usando uma variedade de caminhos para construir o reino de Deus, local e internacionalmente, Wansai olha para as necessidades e as tentativas para encontrá-lo através de benevolência, evangelismo e relacionamentos.
Fundada por Scott "Brickhouse" e Theresa Brown, ambos possuindo as faixas preta de quarto grau de karatê Bushido-Kai, os membros permanentes do Wansai incluem seus dois filhos Erin "Champ" Brown, Kyrie "Fireball" Brown, e "The Rev" Matthew Williams.
Erin tem faixa preta de segundo grau enquanto sua irmã mais nova Kyrie é classificada atualmente na faixa marrom primeiro grau.
O que normalmente iria assustar as pessoas – punhos voadores, espadas, e as placas, oh meu - está atraindo muitos para o ministério singular estabelecido para construir preparar pessoas físicas e espirituais de auto-defesa ao desenvolver relacionamentos significativos através da oração e estudo da Bíblia.
Bushido Kai, o tipo de karate que os Browns ensinam, significa o caminho do guerreiro. "A maneira que eu ensino isso significa que no coração de cada guerreiro está a cruz. Jesus disse: 'Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim,'" comenta Brown.
"O objetivo do nosso karate não é para ferir as pessoas, mas para que ninguém se machuque, no final."
As aulas de karate Bushido Kai únicas de Wansai começam sempre em oração, terminam em oração e, ocasionalmente, apresentam uma mensagem falada pelo próprio Brown entre os kata dachi e waza uchi - se você entender minha linguagem de karate.
Um dojo reconhecido da Associação Norte-americana Bushido Kai (o grupo sem fins lucrativos pai das missões de espírito), Guerreiro de Deus Bushido-Kai é apenas uma dimensão da sua organização dinâmica, que inclui o fornecimento de alimentos ou suprimento para aqueles em necessidade, ajudando os idosos, distribuição de Bíblias traduzidas, equipagem de pastores e estudantes da Bíblia, e a realização da mostra de arte marcial por todo o mundo que apresenta o Evangelho e enfrenta as situações da vida real do ponto de vista bíblico.
Um dos dramas, "Breakthrough," trata de um protagonista, normalmente desempenhado pela filha mais velha de Erin, que foi presa e arrastada para longe da família por maus desejos como rebeldia, brigas, e orgulho - que são escritos em uma tábua de madeira, traduzida para a língua do país específico.
Encontrando-se presa e sozinha, ela percebe que deve voltar para Deus e orar por sabedoria para ajudá-la a superar os desejos. Deus a capacita a "quebrar" as tábuas e encontrar restauração com sua família.
Nas Filipinas, onde as famílias estão constantemente sob ataque, "Breakthrough" repercutiu grandemente em todo o povo.
Demonstrando a crucificação e ressurreição de Cristo através de meios não-verbais, a sua "redenção" também é capaz de transcender as barreiras linguísticas e chegar direto ao coração do público.
"Este grupo de artes marciais centrado em Cristo trouxe muito mais do que as tábuas quebradas típicas e blocos de concreto quebrados. Trouxe com eles uma paixão para alcançar pessoas que usam suas habilidades e talentos," disse Darin Madeira da Igreja Batista Central em Jacksonville, Texas.
Todos os fundos angariados através de aulas ou programas apoiam diferentes missões no exterior: um orfanato em Moçambique, uma escola na Guatemala, e, atualmente, uma casa de passagem na fronteira do Texas e do México, ministrando aos imigrantes que não têm lugar para virar.
"Tentamos ser o mais semelhante a Cristo como podemos na nossa vida quotidiana. Sabemos o que vale a pena proteger, e sabemos que não vale a pena proteger," conclui o faixa-preta sensei Brown.
Embora Brown não seja o Sr. Miyagi, ele e o resto da equipe Wansai ensinam a todos que o "segredo para o karate está na mente e no coração" de Cristo - Não nas mãos."

Igreja Peruana Protesta contra Proposta de Legalizar Matrimônio Gay

O arcebispo de Lima, se manifestou contra a proposição por parte de candidatos presidenciais de legalizar o matrimônio gay no Peru.
O Cardeal Juan Luis Cipriani, máxima autoridade católica no Peru, disse no sábado que há uma agenda oculta que quer legalizar as uniões homossexuais e desconhecer que o matrimônio é a união complementária entre um homem e uma mulher.
O programa radial Diálogo de Fé criticou as propostas de alguns candidatos presidenciais e parlamentares para legalizar o mal chamado “matrimônio gay” ou as “uniões civis” entre pessoas do mesmo sexo. Indicou que no fundo ambas são as mesmas.
O Estado peruano como instituição jurídica não é confessional e não tem que refletir as crenças de determinada religião, mas deve basear suas leis no respeito à ordem natural, disse.
“O Estado, não confessional, vê que a relação natural desde o ponto de vista antropológico, filosófico, anatômico, é que a natureza querida por Deus é a complementaridade entre um homem e uma mulher na instituição matrimonial,” afirmou.
Em 17 de janeiro passado, o porta-voz e candidato à vice-presidência do partido Perú Posible, Carlos Bruce, disse ao diário El Comercio que sua agrupação –que lidera as pesquisas-, incentivará o “matrimônio gay” se ganhar as eleições presidenciais de 10 de abril.
A proposta também recebeu o apoio de outros presidenciáveis e aspirantes ao congresso por em 2011 como Kenji Fujimori, filho do ex-presidente Alberto Fujimori.
Outros candidatos presidenciais Luis Castañeda (Solidariedade Nacional), e Pedro Pablo Kuczynski (Aliança para a Grande Mudança), se opuseram aos “matrimônios gay,” mas disseram estar a favor de uma figura legal como as “uniões civis.”
Uns 71,5% dos peruanos estão contra as bodas homossexuais, segundo uma pesquisa nacional da CPI difundida no ano passado em Lima.

fonte Cristian Post

Pastor recorre à justiça porque bandeira de sua cidade tem a frase “Ave Maria”

Bandeira Sidrolândia 241x200 Pastor recorre à justiça porque 
bandeira de sua cidade tem a frase Ave MariaUma polêmica envolvendo o pastor Adilson Machado, de Sidrolândia (MS), tomou grande repercussão nacional. Como se não bastasse ficar simplesmente constrangido pela bandeira da cidade ter a frase “Ave Maria”, ele entrou num processo judicial para que essas palavras sejam retiradas.
Segundo Adilson, as autoridades não cumprem o artigo 19 da Constituição, deixando muitos fiéis constrangidos por não acreditarem em imagens. O processo foi aberto em novembro e, provavelmente, a primeira audiência ocorrerá em março.
A liderança evangélica já reuniu centenas de assinaturas favoráveis à medida, há expectativa de que cheguem a mais de mil.
O que vem a ser contestado por parte dos que desaprovam tal medida é que o pastor que critica a menção de “Ave Maria” na bandeira da cidade também utiliza um córrego local, que tem nome de um santo católico, para realizar batismos.
Artigo 19 da Constituição Federal
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: Estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.
Fonte: Gospel Prime

Espantoso: mulher pendura, mata e incendeia sua pitbull porque mordeu a sua Bíblia!



Autoridades acusaram uma mulher da Carolina do Sul (EUA) por maltrato animal, já que esta pendurou a pitbull de seu sobrinho em uma árvore com um cabo elétrico e ateou fogo no corpo do animal. Causa: o animal de estimação havia mordido a sua Bíblia, informou o portal Corrientes Hoy.
Os oficiais de controle animal disseram, nesta segunda-feira, que disse a eles que matou a cadela chamada Diamante porque era uma “cadela do diabo” e porque estava preocupada quanto ao animal fazer alguma maldade às crianças do bairro.
Smith permanece encarcerada no Condado de Spartanburg, depois de sua prisão no final de semana, já que não pagaram fiança alguma. As autoridades disseram que ela não tem um advogado e que enfrentará de 180 dias a cinco anos de prisão se for declarada culpada.
Fonte: N

Relatório de Missões Mundiais é aprovado em Assembleia

O Pr. João Marcos Barreto Soares, diretor executivo de Missões Mundiais da CBB, apresentou o relatório da JMM ao plenário reunido no Ginásio Caio Martins, em Niterói/RJ, para a Câmara Setorial de Missões da 91a Assembleia da Convenção Batista Brasileira. O relatório foi aprovado por unanimidade pelos mensageiros presentes.
Na abertura, o Pr. João Marcos saudou os presentes e agradeceu, entusiasticamente, o apoio dos irmãos e das igrejas batistas do Brasil, pois os resultados a apresentados eram fruto do esforço de cada um.
Ele começou falando dos resultados alcançados no último ano convencional (outubro de 2009 a setembro de 2010), com destaque para o apoio aos necessitados do Haiti, que sofreram com o terremoto em janeiro do ano passado. Além disso, o diretor executivo apresentou um resumo das conquistas na Ásia, nas Américas, na África e no Oriente Médio, que geraram mais de 20 mil decisões, 3 mil batismos, 766 novas frentes, 50 igrejas organizadas, entre outros dados.
O diretor executivo da JMM também apresentou ao plenário o tema e objetivos da Campanha de Missões Mundiais 2011: “Eles também precisam da graça do Pai”, com ênfase nos povos não-alcançados. De acordo com o Pr. João Marcos, os muçulmanos são conhecidos do grande público, através da mídia, de uma maneira deturpada, geralmente associada a guerras e terrorismo. Porém, ele fez questão de ressaltar que são um povo que desconhece a graça do Pai, que é o amor revelado em Cristo, vicvendo debaixo de uma Lei opressora. Por isso é preciso conhecê-los, não da forma como são apresentados normalmente pela mídia, mas como alvos da graça de Deus. “Nosso objetivo é apresentar aos batistas brasileiros quem são os muçulmanos, para que possamos conhecê-los, amá-los e evangelizá-los”, disse o executivo da JMM.
Ao falar dos objetivos do Planejamento Estratégico para os próximos 3 anos, como alcançar 100 mil batismo, 20 mil decisões e enviar 300 novos missionários, destaque para o objetivo de evangelizar as crianças, em especial através do PEPE. A missionária Terezinha Candieiro, coordenadora do Programa, falou sobre os avanços do PEPE e as perspectivas de crescimento para os próximos anos, tudo alinhado ao planejamento da JMM.
O Pr. João Marcos ainda respondeu a várias perguntas dos mensageiros presentes, sempre enfatizando o compromisso de Missões Mundiais com as igrejas batistas do Brasil, de servir e mobilizá-las, viabilizando a obra missionária global.
Por Sérgio Dias
Fonte: JMM

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...