segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

PUNIÇÃO -No Paquistão, menina é eletrocutada por amar homem errado





    Parentes de uma adolescente paquistanesa a eletrocutaram por se apaixonar por um homem que a família não aprovava, disse a polícia neste domingo.

     Líderes locais e a família de Saima Bibi, de 17 anos, decidiram após um conselho de aldeia (chamado de "panchayat") que a punição por envergonhar a família deveria ser a morte.

    "Há sinais de tortura e queimaduras em seu pescoço, suas costas e suas mãos, provavelmente causadas por eletrocução", disse Zahoor Rabbani, policial do distrito de Bahawalpur, no leste do Paquistão, onde menina teria sido morta. Ele falou à Reuters pelo telefone.

    O primeiro-ministro Yusuf Raza Gilani tomou conhecimento do "triste incidente da morte de uma menina por corrente elétrica às ordens do panchayat", e ordenou que a polícia submeta um relatório imediatamente, disse o gabinete paquistanês.

    A morte de Saima parece ser o que é conhecido como "morte por honra", comum em áreas rurais onde, sob costumes tribais centenários, casar sem permissão dos parentes homens é considerado uma ofensa grave à honra da família.

    Centenas de pessoas, especialmente mulheres, são mortas todo ano no Paquistão em nome da "honra", com a maioria das vítimas sendo de famílias pobres e rurais.

    A Comissão de Direitos Humanos independente do Paquistão disse, em relatório recente, que ao menos 650 mulheres foram mortas dessa forma em 2009. 

Fonte O Globo

Ex deputado de Curitiba que atropelou e matou filho de pastora irá a juri popular

A decisão do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Daniel Surdi Avellar, deve ser publicada no Diário Oficial até o fim desta semana. Após a publicação, a defesa tem um prazo de cinco dias para recorrer da decisão.
Carli Filho é acusado de causar as mortes de Gilmar Rafael Yared, de 26 anos, e Carlos Murilo de Andrade, de 20 anos, em um acidente de trânsito na madrugada do dia 7 de maio de 2009. Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o ex-deputado dirigia alcoolizado e em alta velocidade.
Em entrevista a pastora crê na justiça divina e espera que Carli seja punido. “No Brasil é uma justiça para os ricos e outra para os pobres. Tem uma força política que move”, desabafa.
Fonte: Creio

Em fórum, Jovens debatem formas de atuar na sociedade

Em uma tarde de forte calor na cidade de Niterói (RJ), mais de 200 jovens se reuniram na Igreja Batista da Orla para tomarem parte do primeiro Fórum de Juventude promovido pela Juventude Batista Brasileira, e cujo tema foi “Realidades Juvenis”.
A proposta do evento, segundo o coordenador de Juventude e Sociedade da Juventude Batista Brasileira, pastor Luis Henrique Leão, foi “refletir sobre as múltiplas realidades, diversas demandas e desafiadores problemas sociais que envolvem a juventude brasileira na contemporaneidade”.
E foi justamente isto que os participantes encontraram no fórum, que foi realizado por meio de um debate que contou com a participação de um público muito animado e interessado.
A fala dos participantes destacou a todo momento a necessidade de a igreja  ter uma prática que considere o homem em toda a sua complexidade, nos aspectos espiritual, cultural, política, entre outros.
Uma declaração que evidenciou esta ideia foi a do representante da Rede Fale, o estudante Pedro Grabois: “Jesus transforma não só o indivíduo, mas também as estruturas sociais que estão à sua volta”.
Além disso, foi destacada a necessidade de o jovem cristão não ficar voltado apenas para as atividades eclesiásticas, não considerando os dilemas da sociedade como um todo. “Caso fiquemos dentro do templo, da igreja, vamos fazer muito pouco em termos de missão de Deus no mundo”, afirmou o pastor Reinaldo Junior, representante do movimento Usina 21.
Outro ponto importante foi a possibilidade, cada vez mais crescente, de a igreja atuar na sociedade por meio das estruturas estatais: “Não falta espaço para a igreja evangélica, mas falta conhecimento de que estes espaços estão esperando por nós”, compartilhou a professora Daniela Frozi.
Contudo, o evento não ficou apenas no debate de ideias, mas assumiu um caráter propositivo com a formulação de intenções para a juventude brasileira para o ano de 2011.
Fonte: www.batistas.com

Bullying é o tema do Programa Metanóia de Janeiro

Você sabe o que é bullying? Já sofreu com essa prática? Já o praticou? Ele está presente na igrejas? Esses são questionamentos e as suas respectivas respostas é que vão guiar a primeira edição de 2011 do Programa Metanóia, em Fortaleza (CE), que acontecerá no próximo sábado, dia 22/01.
Realizado às 19h30, no auditório da Igreja Batista Alvorada, o programa contará com a participação do pastor Roberto Bartolomeu Araújo, coordenador da área disciplinar do Colégio Ágape, em Fortaleza (CE), onde desenvolve projeto educacional sobre o bullying. O objetivo desta edição é informar jovens, adolescentes, pais e filhos sobre um mal que tem atingido não somente as escolas, mas também igrejas e até mesmo famílias do mundo todo.
Além da entrevista com o pastor e educador, o programa também terá o animado som da banda J7C, os quadros "Protestantes", "1 Minuto de Fama", "Enquete", "Vídeo-debate", "Leitura Bíblica" e possibilitará que a plateia faça perguntas aos convidados.
Serviço:
Programa Metanóia

Data: 22/01
Horário: 19h30
Local: Auditório da Igreja Batista Alvorada
Endereço: Rua Padre Antônio Tomás, 2083, Aldeota - Fortaleza (CE)
Mais informações:
http://programa-metanoia.blogspot.com/
/ (85) 3261-2765
Fonte: Guia-me


Via: www.guiame.com.b

Casal de missionários alagoanos evangeliza no sertão do Ceará

Cumprindo o IDE ordenado por Jesus, a Igreja Verbo da Vida Praia em Maceió, AL, liderada pelo casal o Pr. Saul Ramos e Rege Meire, enviou neste mês o casal de missionários, Derivaldo e Ana Rosa Andrade, para participarem do Projeto de Férias da Missão JUVEP na cidade de Milagres, CE.
O principal objetivo do projeto é auxiliar a igreja na tarefa de levar o Evangelho aos povos e populações não alcançadas e menos evangelizados. Esse projeto missionário é realizado nos meses de Janeiro e Julho. A Missão JUVEP tem experiência prática de quase 30 anos na área de missões, principalmente no que se refere ao sertão nordestino.
Derivaldo e Ana Rosa, são graduados no Rhema Brasil e atualmente atuam no diaconato e no grupo de evangelização da igreja local. O casal possui em seu coração o desejo de evangelizar as pessoas que vivem no sertão, assim iniciam no Ceará para depois irem a todo o Nordeste.
PEDIDO DE ORAÇÃO
O casal pede oração para que eles tenham livre acesso nesta cidade e que o Espírito Santo possa agir livremente em Milagres, CE, onde há um povo tão carente, em todas as áreas, principalmente na área espiritual. A população é de cerca de 30 mil habitantes, apenas 1,1% é evangélica, contando somente com 4 quatro pequenas igrejas no local.

“Quando terminarmos essa missão, enviaremos notícias para a glória de Deus, de como Ele foi engradecido neste lugar! A Ele seja a Glória, Honra, Domínio, Poder e Majestade”, concluiu Derivaldo Andrade.
Fonte: VerboDaVida.com

Igreja Verbo da Vida realiza primeiro casamento coletivo

A Igreja Verbo da Vida em Vila Popular, Olinda-PE, realizou um culto de casais diferente: 13 casais participaram do primeiro casamento coletivo realizado pela congregação.
Alguns casais haviam apenas casado no civil, outros também oficializaram a sua união legalmente.
A iniciativa para a concretização deste momento especial, partiu do Pr. Cristiano Arcoverde, líder da igreja local, que também celebrou a cerimônia.
Durante a pregação, o Pr. Cristiano falou sobre a importância de tratar o casamento como um compromisso para a vida inteira e não apenas como um relacionamento descartável, enfatizando que o amor de Deus é o que os une. “O que foi prometido deve ser cumprido até que a morte os separe”, disse ele.
Ele afimrou ainda que “o amor é como uma plantinha que precisa ser cuidada todos os dias, o homem e a mulher precisam se cuidar mutuamente sempre. Procurando manter um bom diálogo, expressando carinho, amor, compreensão, respeito, confiança e paciência na vida conjugal. Sem a comunicação fica difícil manter o relacionamento, porque isso poderá gerar desavenças para toda a família”.
Após a celebração da cerimônia, os noivos ainda desfrutaram, juntamente com familiares e amigos, da recepção com direito a bolo e refrigerante.
Foi um momento maravilhoso, em que a importância de estarmos com nossa vida alinhada de acordo com a Palavra de Deus foi enfatizada e, mais uma vez foi enaltecido que família é projeto de Deus.
Fonte: VerboDaVida.com

Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil Prática homossexual torna-se cada vez mais garantia contra impunidade e descaso policial


Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas dos mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”.
Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.
Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão.
A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos. O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças.
Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas.
A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP.
Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado. Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”.
Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays.
Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott. Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade.
Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinados.
Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?
Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”?
A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço.
No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?
Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos.
Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio. É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus.
Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay. No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual.
Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe.
Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”.
A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças. Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.
Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.
 
Fonte Julio Severo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...