segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A Aliança Pró Evangelização das Crianças é a maior agência missionária do mundo dedicada à Evangelização e Discipulado das Crianças.


  ILMC 2011. Pense Nisso!

 

  O ILMC é o único curso especializado na formação de líderes para esse estratégico Ministério. Os líderes treinados poderão atuar como missionários na própria APEC e também em suas Igrejas e outras missões.

Quem pode fazer o ILMC?

. Você que deseja se envolver diretamente no ministério da APEC.
. Missionários e candidatos a missionários que trabalham na implantação de igrejas e que precisam se envolver e se especializar no ministério entre as crianças;
. Universitários e Seminaristas que querem se especializar no ministério com crianças.
. Pastores, Diretores de Ministério Infantil, Diretores de Educação da Igreja local;
. Professores, pais e outros interessados na evangelização e no discipulado das crianças.
. Você que deseja aperfeiçoar seu ministério e liderança.

Requisitos básicos para fazer o ILMC:

· Ter 18 anos completos;
. Ter concluído, no mínimo, o ensino médio. É altamente recomendável que o(a) aluno(a) tenha cursado um Seminário Teológico ou um Instituto Bíblico (pelo menos um ano básico). O(a) aluno(a) deve  demonstrar ter boa Base Bíblica, maturidade e capacidade de acompanhar o curso.
· Ter um bom testemunho cristão em sua comunidade e ser recomendado por sua Igreja e liderança.
· Concordar com a Declaração de Fé da APEC, subscrevendo-a.
. Ter sua proposta de matrícula aprovada pela APEC.

Onde acontece o ILMC?

O ILMC acontece no CENA - Centro de Educação Nacional da APEC, na propriedade da APEC, situada no município de Mairiporã, há 40 km de São Paulo. Local de extrema beleza natural, que proporciona um encontro com a natureza e tranquilidade para estudar.
O Instituto de Liderança da APEC funciona durante 12 (doze) semanas consecutivas, iniciando no mes de janeiro de cada ano. O curso é em regime de intenato. Este curso pode ser feito em módulos, de acordo com sua disponibilidade de tempo. Alguns módulos são pré-requisitos para outros.

O que o ILMC oferece?

. 40 matérias de maneira intensiva divididas em 12 semanas.
. Treina você para ganhar e discipular crianças para Cristo.
. Prepara você para treinar outros professores.
. Hospedagem com muito carinho, limpeza e alimentação nutritiva e balanceada.
. Treinamento prático no cuidado da casa e das dependências do Instituto, cada dia, para que o custo seja o mais acessível possivel.

Currículo com três ênfases:

1) Ministério com Crianças
· Bases Bíblicas para o ministério com crianças
· Ensinando Com Êxito as Crianças 1 e 2
· Os ataques do inimigo a criança
· Conhecendo as Crianças e Outras
2) Treinamento de Professores
. Dinâmicas do Treinamento de professores
· Evangelismo criativo
. Leis da aprendizagem e Outras
3) Liderança Cristã
· Doutrinas básicas
. Mordomia cristã
. Vida vitoriosa do líder
. Projetos especiais e Outras

Módulos abertos:

Durante o ILMC há três módulos abertos para pessoas de fora do curso. São eles:
. Ensinando Com Êxito as Crianças 1
. Ensinando Com Êxito as Crianças 2
. Ensinando aos Pré-Escolares

Próximas datas:


ILMC 2011 - 09 de Janeiro a 02 de Abril

Como fazer a inscrição:

  1. Solicite a proposta de matrícula por e-mail ou correio;
  2. Envie a proposta de matrícula devidamente preenchida acompanhada do comprovante de depósito da taxa de pré-inscrição;
  3. Aguarde a notificação de sua aceitação, quando serão fornecidos detalhes de sua chegada.
OBSERVAÇÃO: Este processo deve ser iniciado o quanto antes, no máximo até o final de novembro.

Investimento:

O custo do ILMC é o mais acessivel possível, para atender os objetivos e as atividades previstas do curso. O valor total pode ser parcelado, a partir da aprovação do(a) aluno(a). Para informações, entre em contato conosco. 

Informações:

E-mails: educacao@apec.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.  ou apeceducacao@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
CENA - Centro de Educação Nacional da APEC
Caixa Postal 03 - Mairiporã-SP - 07600-000
Tel: (11) 4483-4733 ou 5089-6634
Fax: (11) 5089-6633 - ramal 223

"Quer você goste ou não, alcançar e ensinar as crianças do mundo de hoje é uma questão de vida ou morte. Que você seja encontrado fiel enquanto transmite a Palavra da Vida para uma geração em perigo!" (Warren W. Wiersbe)

A Santidade de Deus ,Buscando Vida e Santidade

Quando mencionamos a palavra santidade, muitas vezes o que nos vêm a mente, é algo muito difícil, que não conseguiremos nunca e achamos que só aqueles mais certinhos – quietinhos, calados ou que se vestem de modo santo – é que conseguem viver assim. Realmente, esta é a idéia que muitas pessoas tem de santidade, algo visto, contemplado exteriormente; porém a santidade começa no coração.
Esta realidade vivida por muitos se assemelha a uma exortação que Jesus fez aos escribas e fariseus, pois se preocupam com o exterior (leis, regras) do que com o interior (coração) Mt 23:25-29. Jesus mostra para aqueles homens que a pureza do homem começa no coração. “O Senhor, contudo, disse a Samuel: ‘Não considere sua aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração’”.
ISamuel 16:7. Entendendo a santificação: – Santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres mais do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente. Por exemplo: quando uma pessoa que falava mentira se arrepende, nessa área ela cresceu, conseqüentemente está sendo mais semelhante a Cristo. – Uma vez que nascemos de novo não podemos continuar pecando como um hábito ou como um padrão de vida (I J0 3:9). – A santificação é um alvo de modo cristão, a partir do momento que a pessoa aceita a Cristo (I Pe 1:16), o seu desejo é ser como seu mestre; Cristo é nosso referencial de vida. Através do exemplo, e das palavras, podemos ver que conseguimos vencer cada obstáculo que vem sobre as nossas vidas.
- A Bíblia diz em Rm 6:11, 14, que “o pecado não terá domínio sobre nós”, portanto não somos mais escravos do pecado, isto significa que nós cristãos por meio do auxilio do poder do Espírito Santo, temos poder para superar as tentações e seduções do pecado.
- A santidade é um processo na vida do cristão. Paulo diz, que por toda a nossa vida cristã, estaremos sendo aperfeiçoados. “Todos nós.. somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem”.(II Co 3:18). Gradualmente nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme avançamos na vida cristã. – Muitos adolescentes quando voltam de algum evento da Igreja (acampamento, encontro, culto, congresso), acham que tudo vai mudar de um dia para o outro. Isso não é verdade, apesar dessa motivação ser natural, o adolescente deve procurar um líder para orientá-lo, a partir do momento que esse decidiu mudar, fazendo assim ficará mais fácil lidar com as tentações que viram no decorrer dos dias.
- Santidade não é deixar de fazer, mas fazer conforme a palavra de Deus.
Motivos para a obediência a Deus na vida cristã:
1- O desejo de agradecer a Deus e de expressar nosso amor por ele. (JO 14:15).
2- A necessidade de manter uma consciência limpa diante de Deus.
3- O desejo de ser um “utensílio” para honra e glória de Deus. (II Tm2: 20-21)
4- Desejo de ver os incrédulos vindo a Cristo por terem observado nossa vida (I Pe3: 1-2)
5- O desejo de receber as bênçãos atuais de Deus sobre nossa vida e ministério.
6- Desejo de evitar o desprezar e a disciplina de Deus sobre nós.
7- Anseio por andar mais próximo de Deus (Mt 5:8).
8- Anseio de fazer o que Deus ordena, simplesmente porque Seus mandamentos são corretos e nos deleitamos em fazer o que é correto.

Pastores Segundo o Coração de Deus e Pastores Infiéis




Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com conhecimento e inteligência. 
Jeremias 3:15


Ultimamente tem surgido clamores de igrejas, tanto da Alemanha, Rússia e do Brasil, onde o procedimento de vários pastores é completamente contrário aos princípios da Palavra de Deus. Por esta razão faz-se necessário uma exposição resumida dos princípios Bíblicos quanto a esta questão, bem como verificar os procedimentos que a Palavra de Deus aprova ou condena.


1. Princípio Bíblico de Liderança.

Em primeiro lugar, a palavra pastor nunca aparece na Bíblia como sendo uma profissão, e sim, como um ministério. Em Atos 20:17 e 28 aprendemos que os presbíteros da igreja deveriam pastorear o rebanho. Pastorear não é exercer um cargo. e sim cuidar do estado espiritual daqueles que foram salvos por Cristo Jesus.

Em segundo lugar, o Novo Testamento não conhece um sistema onde uma só pessoa tem essa responsabilidade, que sempre era atribuída a vários presbíteros.
Atos 20:17 “De Mileto mandou chamar os presbíteros da igreja”.
E a estes presbíteros Paulo falou: Atos 20:28 "Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu Bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue,"
Atos 14:23 "E, promovendo- lhes em cada igreja a eleição de presbíteros (plural) depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido"
Tito 1:5 b ". .. bem como, em cada cidade, constituísses presbíteros, conforme te prescrevi."

Notamos em todas estas passagens que o Novo Testamento ensina que cada igreja deve ter vários presbíteros (Líderes) e que eles em conjunto tem a responsabilidade de pastorear o rebanho de Deus.
Naturalmente numa igreja nova isto levará alguns anos até que a igreja tenha vários presbíteros, porém este sempre deve ser o objetivo. O Novo Testamento desconhece totalmente um sistema onde um pastor tem o comando e os outros tem a obrigação de obedecer, na igreja de Cristo.

Evidentemente haverá a necessidade de um dentre, os presbíteros, dirigir o planejamento mas a responsabilidade pastoral recai sobre todo o presbitério. Atos 20:17 e 28. Veremos mais adiante como o desejo de exercer o comando sobre todos os outros é carnal e anti bíblico.

As diferenças entre uma liderança dentro dos princípios bíblicos e dentro dos princípios egoístas e carnais são explicadas com bastante detalhes, tanto no Velho como no Novo Testamento. Queremos fazer uma comparação entre os dois tipos de pastores.

2. Pastor segundo o coração de Deus.

Já mencionamos que pastorado não é profissão - é ministério. Quando Jesus designou o apóstolo Pedro para pastorear o rebanho, não perguntou das suas habilidades profissionais, e sim "amas-me mais do que estes outros? " João 21:15-17.

Quem ama a Jesus, também amará aos que foram resgatados por Jesus e os tratará como Jesus os tratou.

Vamos ver algumas das características do pastor segundo o coração de Deus.

Primeira característica: Auto entrega. "O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas". João 10:11. Este foi o exemplo que Jesus nos deu. O apóstolo Paulo nos dá um exemplo de como se age com pessoas, mesmo cheio de problemas - e até fazendo oposição ao ministério, como foi o caso dos coríntios. A estes Paulo escreve: "Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol das vossas almas. Se mais vos amo, serei menos amado?" II Coríntios 12:15. O pastor segundo o coração de Deus não tem pena de si - ele se entrega e se gasta em beneficio das ovelhas de Cristo.

Segunda característica: Preocupação com a restauração de cada um individualmente. A parábola da ovelha perdida nos mostra este fato: "Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, não deixa para ele nos montes as noventa e nove, indo procurar a que se extraviou? E, se porventura a encontra, em verdade vos digo que maior prazer sentirá por causa desta, do que pelas noventa e nove, que não se extraviaram. Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai celeste que pereça um só destes pequeninos." Mateus 18:12-14. Qualquer pastor segundo o coração de Deus fará de tudo para recuperar pessoas que estão se afastando do rebanho.

Terceira característica: O pastor segundo o coração de Deus não se coloca em evidência, e sim, prega a Cristo: “Porque não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor, e a nós mesmos como vossos servos por amor de Jesus" II Coríntios 4:5. O pastor segundo o coração de Deus sempre ha de se considerar um servo, dando toda a honra a Cristo Jesus.

Quarta característica: O pastor segundo o coração de Deus não age como dominador sobre o rebanho, antes serve como exemplo: ". . . nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes tornando-vos modelos do rebanho”. I Pedro 5:3. O bom pastor anda na frente do rebanho. como o seu exemplo e as ovelhas o seguem.


3. Pastores infiéis

A Bíblia nos fornece muitos elementos pelos quais se pode reconhecer o abuso neste ministério - tanto no Velho como no Novo Testamento.

Quais são as características de um "pastor” infiel?

Primeira característica: Não busca ao Senhor para saber a sua vontade: "Porque os pastores se tornaram estúpidos e não buscam ao Senhor; por isso não prosperam, e todos os seus rebanhos se acham dispersos. Jeremias 10:21. O "pastor” que não se orienta pela Palavra de Deus pode manter o domínio sobre o rebanho por algum tempo mas aos poucos o rebanho vai se dispersando.

Segunda característica do "pastor" infiel: Ele apascenta a si mesmo: "Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas? Comeis a gordura, vestis-vos de lã e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas. "Ezequiel 34:2-3. O "pastor" infiel sempre está interessado em defender os seus direitos - seu salário, seu dia de descanso, sua privacidade, sua família. Gasta a maior parte do tempo cuidando de seus próprios interesses.

Terceira característica do "pastor" infiel: Ele não apascenta as ovelhas: " A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não li gastes, a desgarrada não tomastes a trazer e a perdida não buscastes... Ezequiel 34:4. O "pastor" infiel faz poucas visitas aos membros, deixa os fracos na sua fraqueza, deixa os “feridos espirituais" sem cuidar da sua recuperação e não vai atrás dos que estão se afastando. Mesmo quando procurado, sempre acha alguma desculpa para não atender aos que necessitam de cuidado espiritual. Ele não quer ser perturbado em seu descanso. Mas faz questão de um bom salário. Quando faz visitas. costuma visitar não os que necessitam, mas os que o apoiam na sua posição.

Quarta característica do "pastor" infiel: Ele exerce domínio sobre o rebanho: "Mas dominais sobre elas com rigor e dureza" Ezequiel 34:4b. O "pastor” infiel age como se fosse dono da igreja e considera a obrigação de todos os demais como sendo a mera obediência às suas ordens. Ele desobedece frontalmente a ordem de Deus: "Não como dominadores sobre o rebanho...". I.Pedro 5:3.

Quinta característica do "pastor" infiel: Ele quer ter a primazia: "Escrevi alguma cousa à Igreja; mas Diótrefes, que gosta de exercer a primazia entre eles, não nos dá acolhida." III.João 9. O "pastor" infiel, não quer ser um servo da Igreja (II Coríntios 4:5), mas quer ser um chefe na igreja. Não aceita ser um co--presbítero com os outros (I Pedro 5:1) mas quer ser um chefe-presbítero. Ele é obstinado pelo poder. E por isso não costuma ler cartas quando outros escrevem para ajudar (III. João 9) para não perder o seu domínio sobre a igreja.

Sexta característica do "pastor" infiel: Ele não dá acolhida na igreja a pessoas que não apoiam a sua ditadura: "Não nos dá acolhida" III. João 9b. Ele faz de tudo para evitar qualquer contato de membros com pessoas de fora que poderiam ajudar a igreja a retornar aos princípios bíblicos.

Sétima caraterística do "pastor" infiel: Ele difama e faz calúnias contra pessoas que tentam ajudar a igreja: ". . . proferindo contra nós palavras maliciosas" III João 10b
Ele não pode provar com a Bíblia que está certo, então procura desacreditar outros obreiros que poderiam ajudar, levantando calúnias contra eles.

Oitava característica do "pastor" infiel: Proíbe a igreja de manter contato com pessoas que não apoiam a sua posição anti-bíblica. "E não satisfeito com estas causas, nem ele mesmo acolhe os irmãos, como impede os que querem recebê-los... "III. João 10b Ele faz de tudo para isolar qualquer pessoa que poderia ameaçar o seu domínio.

Nona característica: Expulsa os insubmissos à sua ditadura da igreja: "E os expulsa da igreja". III. João 10c. O "pastor" infiel não tem a mínima preocupação com a manutenção de membros da igreja que poderiam ameaçar a sua autoridade. Não faz nenhum trabalho espiritual de recuperação, não segue os princípios de Mateus 18,15-17 -simplesmente se quer ver livre dos que não apoiam a sua posição autoritária - e os expulsa sumariamente.


4. Consequências para a igreja que tolera um pastor infiel:
Os membros se espalham: "Assim se espalham, por não haver pastor, e se tomaram pasto para todas as feras do campo. As minhas ovelhas andam desgarradas por todos os montes, e por todo o elevado outeiro; as minhas ovelhas andam espalhadas por toda a terra, sem haver quem as procure, ou quem as busque". Ezequiel 34:5-6
Numa igreja onde Cristo, o cabeça, é suibstituido por um “pastor” ditador, fatalmente o rebanho se espalhará.


5. Conseqüências para os “pastores” infiéis.
Deus vai dar termo ao seu pastoreio: "Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu estou contra os pastores, e deles demandarei as minhas ovelhas; porei termo ao seu pastoreio, e não se apascentarão mais a si mesmos; livrarei as minhas ovelhas da sua boca, para que já não lhes sirvam de pasto. Ezequiel 34:10. Um pastor ditador pode se manter por algum tempo no trono, porém o dia vem quando Deus mesmo o afastara do seu ministério.
Convém lembrar mais uma vez que toda a liderança da igreja é responsável perante Deus quando permite que se crie uma situação destas. A toda a liderança é atribuída o cuidado pelo rebanho (Atos 20:17 a 28) e cada um dará contas a Deus pelas pessoas que foram espalhadas.



Aos membros e igrejas cujos guias realmente velam pelas vossas almas queremos deixar o texto de Hebreus 13:17 "Obedecei aos vossos guias (plural) e sede submissos para com eles: pois velam por vossas almas como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não vos aproveita a vós outros”.

Aos obreiros recomendamos que examinem o seu ministério e se tem procedido de tal forma que. por sua causa, os membros se espalharam, que tenham a humildade de confessar o seu pecado e procurar reintegrar os que foram dispersos. Pois, conforme lemos em Hebreus 13.17 “nós obreiros, daremos contas a Deus pelas almas dos que nos foram confiados”. 



Peter Unruh

SER FIEL - IGREJA BATISTA INDEPENDENTE EM GUARAPARI - SER FIEL

“Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo”. (II Timóteo 2:13).

Ser fiel a Deus não e apenas entregar o dizimo na igreja ou colocar nos gazofilácio nossas ofertas que mais parecem esmolas.

Ser fiel com Deus é um todo. Começa no chamado de Deus para as nossas vidas, nas palavras que proferimos, fiel no modo
de se portar, fiel no relacionamento com os homens e principalmente com Deus, dando ouvidos ao que Ele diz.  Ser fiel é
estar firme no meio das tempestades.

Ser fiel é não parar na primeira luta, é continuar mesmo que rastejando rumo ao alvo Cristo Jesus. Ser fiel e ser mordomo.

Ser fiel é ser humilde, e trilhar um caminho mesmo que espinhoso sem murmurar bradando em alta voz: “eu quero é Deus”.
Ser fiel e deixar Deus operar independente do que possa acontecer adorar ao Senhor em qualquer lugar em espírito em verdade.
Ser fiel é dar um bom testemunho.

Ser fiel e amar seu esposo, esposa, filhos, pai e mãe como devemos amá-los, agir de bom coração para com o próximo
sem intenções diversas. Um servo fiel não blasfema, não mente, não anda segundo os frutos da carne, mais de acordo com
os frutos do Espírito. (Gálatas 5). Ser fiel e ser paciente.

Ser fiel a Deus é ser sábio, é ter um ideal, é entender o que quer, para que quer e o que fazer quando receber. Ser fiel a
Deus e ter caráter.

Ser fiel é ser competente e responsável com os planos de Deus para com nós mesmos e para com as pessoas que nos cercam.
Ser fiel é ser solidário.

Ser fiel e trabalhar e deixar ser trabalhado por Deus. Ser fiel e fazer mais

Ser fiel é não se limitar nas coisas que parecem ser difíceis, é não desistir de perseguir os planos e sonhos dados por Deus
para nós, mesmo que as adversidades apertem, as lutas aumentem, e tudo parecer ser impossível. Ser fiel é ser sábio.
 
Na Bíblia vemos a historia de Jó que foi um exemplo de fidelidade a Deus. Ele era um homem integro, reto e temente a Deus.
(Jó 1:1). Possuía Jó muitos bens, e era bem sucedido. (Jó 1:3-5). Quantos de nós falamos que tendo o que Jó tinha fica fácil
servir a Deus. O diabo também sabia, tanto que ele foi até a presença de Deus pedir permissão para provar Jó.

Deus só permitiu que Jó fosse provado, pois o conhecia. Deus conhecia o coração de Jó. O diabo foi tocando, tocando e Jó
foi perdendo tudo o que possuía - família, bens... Jó perdeu tudo só lhe restou uma coisa a fidelidade que ele tinha por Deus.

Ele foi tentado também a negar ao Deus que ele servia. “Então sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa
a Deus, e morre”. (Jó 2:9). Mais Jó era fiel, e fidelidade não se compra e nem se vende ele não blasfemou, pois sabia quem era
o Deus que ele servia e sabia o que esse Deus poderia fazer. “Porém ele lhe disse: Como fala qualquer doida, falas tu;
receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios”. (Jó 2:10).

Contudo Jó foi fiel a Deus, foi provado e aprovado, tentado mais não pecou permanecendo-se firme e fiel, e Deus foi fiel
com Jó e lhe restituiu tudo o que ele havia perdido só que em dobro. Ser fiel é amar a Deus.

Deus tem sido fiel conosco, onde agora está nossa fidelidade para com ele? Quantas vezes erramos consciente ou
inconscientemente, só que de uma forma ou de outra não cumprimos com o nosso papel de servos fieis. Ser fiel é ser obediente.

Infidelidade para com Deus gera inúmeras insuficiências e acarretas diversas fragilidades em nossas vidas, pois saímos de
debaixo das mãos potentes de Deus, ficando totalmente vulneráveis às ações do diabo.

Nossa infidelidade nos faz perder benção que por Deus já foi ministradas e dispensadas, onde por falharmos o diabo que e
fortalecido pelos nossos pecados consegue bloquear as nossas vitórias, benção e respostas, tudo por que não nos mantemos
na posição que realmente deveríamos estar. Infidelidade gera morte.

Ser fiel é estar pronto para as batalhas sem medo e para as lutas que recaem sobre nós constantemente provando a nossa fé.
Ser fiel é confiar em Deus.

Ser fiel é ser exemplo de caráter e dedicação e viver em prol da obra designada por Deus para cada um de seus filhos.
Ser fiel é ser guerreiro.

Ser fiel é temer pecar contra Deus, ser fiel é buscar forças em Deus, ser fiel é pensar com a mente de Cristo, e olhar com os olhos
de Deus. Ser fiel é ser servo.

Ser fiel é ser leal, honesto, transparente, verdadeiro, capaz de viver uma vida de verdadeiro adorador que agrade verdadeiramente
a Deus. Ser fiel é ter um coração quebrantado. Fidelidade ao Senhor e a chave das nossas vitórias.

“Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis
uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”. (Apocalipse 2:10).

JESUS CRISTO TE DA UMA NOVA VIDA


“Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra”
(2 Pe 3:1 3).
A nova criação, suprema esperança de todos os redimidos, é o último ponto a que o Evangelho nos conduz. Logo será vista concretizada no céu; mas nós já temos o privilégio de formar parte dela espiritualmente.
    Deus introduz a nova criação, não para atender a uma necessidade da nossa parte, mas para satisfazer à Sua própria natureza santa. Tínhamos necessidade de ser perdoados, justificados e restaurados por causa de todos os estragos causados pelo pecado, mas dificilmente podemos dizer que tínhamos necessidade de ser “criados em Cristo Jesus” (Ef 2:10). Este maravilhoso acontecimento se insere no plano de Deus para satisfazer-lhe o coração.

“Se alguém está em Cristo, e nova criatura” (2 Co 5:17).

    A primeira menção da nova criação no Novo Testamento é categórica: cada um dos que estão em Cristo ”é uma nova criação”(2 Co 5:17, tradução literal do texto original grego). Não urna nova criatura, mas sim uma nova criação. O estilo do apóstolo é muito vigoroso. Ele omite o verbo ser e, com alegria exclama: “De modo que se alguém está em Cristo. nova criação”. A nossa posição em Cristo não implica nada menos que isso.
    A Epístola aos Romanos apresenta claramente a posição do crente em Cristo Jesus: está colocado além de toda condenação. Não obstante, não podemos compreender verdadeiramente essa posição sem entender o que é a nova criação. Estamos nEle porque somos criados nEle. “Somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus” (Ef 2:10). A velha criação era obra de Deus. Foi criada pelo Filho, mas não criada nEle. O pecado pôde introduzir-se nela, mas jamais entrará na nova criação, porque esta recebe de Cristo a vida e a natureza dEle.
    O final de 2Coríntios 5 mostra que existe estreita relação entre a reconciliação e a nova criação (ver também Ef 2:15-16). A reconciliação consiste em que todas as coisas fiquem em harmonia com Deus. Isso só é possível por meio de uma nova criação que extraia tudo de Deus, uma criação em Cristo. Contudo, esta não pode ser estabelecida senão sobre uma base justa, depois de ter sido julgado o pecado que marcou a velha criação. A nova criação, como a reconciliação, tem a sua origem no amor de Deus e se fundamenta na justiça dEle.
    Assim como a reconciliação é um dos frutos da obra de Cristo por nós, a nova criação é o fruto da obra de Deus em nós, como demonstra 2Coríntios 5 e Efésios 2. Todos estávamos espiritualmente mortos, é a mesma comprovação (2 Co 5:14; Ef 2:1). Deus nos deu uma vida nova e nos estabeleceu em Cristo; tal é a obra de Deus em nós: “Somos feitura dele”. A nova criação tem como fundamento a ressurreição de Cristo. Deus opera maravilhosamente nos crentes, os quais serão eterno testemunho de Sua justiça (2 Co 5:21) e da “suprema riqueza da sua graça” (Ef 2:7).
 “Eis que tudo se fez novo”  (2 CO 5:17 —ERC).
     A nova criação não é um “remendo” da velha. As coisas velhas desaparecem e dão lugar às novas, que são inteiramente de Deus. Isso é também verdade com respeito a Cristo. Ele se humilhou uma vez nas circunstâncias da velha criação, estando entre nós segundo a carne (Rm 9:5). No final de Sua vida perfeita e santa, morreu sob a sentença que condenava a velha criação, “o justo pelos injustos” (1 Pe 3:18). Dessa forma, Ele estabeleceu os fundamentos da nova criação nEle mesmo, ressuscitando dentre os mortos. Adquiriu, assim, um caráter novo e celestial.
    Para nós também todas as coisas se fizeram novas. Antes de tudo, recebemos uma vida de natureza diferente. A vida do homem natural é baseada no egoísmo, pois ele vive para si mesmo. Fundamentalmente, a nossa vida de crentes tem como centro a Cristo: não vivemos mais para nós mesmos, mas sim para Ele, estando constrangidos pelo Seu amor (2 Co 5:14-15).
    Em seguida, a vida nova também conduz a novas relações. Para compreender isso, comparemos os discípulos nos evangelhos e no livro de Atos. Entre a primeira e a segunda situação, o Senhor soprou neles o Espírito Santo, operação da nova criação (Jo 20:22), e o Espírito Santo mesmo veio à Igreja. Nos evangelhos, os discípulos conhecem o Senhor “segundo a carne”; no livro de Atos, conhecem-NO segundo o Espírito. Nessa altura também ocorrera uma mudança na condição do Senhor, mas é preciso notar a grande mudança ocorrida na condição dos discípulos. Com efeito, o apóstolo declara: “a ninguém conhecemos segundo a carne” (2 Co 5:16). Contudo, as suas relações habituais não tinham mudado, a única mudança se via neles mesmos. Como somos uma nova criação em Cristo, conhecemos a cada um de maneira nova. Por assim dizer, observamos todos os homens e todas as coisas com os olhos da nova criação.
  “O novo homem, criado segundo Deus”  (Ef 4:24).
     Somos “criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2:10).
    Este é o aspecto prático da nova criação. Como somos criados em Cristo Jesus, temos capacidade para fazer boas obras segundo Deus. Essas obras foram feitas por Cristo no mais elevado grau. mas nós também podemos fazê-las. Para nos, Deus as preparou de antemão. Se permanecemos dependentes, devemos andar nessas boas obras, isto é, deixar-nos dirigir para elas e praticá-las pela fé.
    Se nós nos despojamos do velho homem, fomos renovados e nos revestimos do “novo homem, criado segundo Deus” (Ef 4:21-24; ver também Cl 3:10). Essas operações se efetuaram em nós uma vez para sempre. Antes pertencíamos à ordem do velho homem e apresentávamos a sua natureza corrompida. Agora pertencemos à ordem do novo homem e trazemos suas qualidades de santidade, justiça e verdade.
    O novo homem forma parte da nova criação; é “criado segundo Deus”. Ainda que sejamos exortados a nos revestir dele, isto não diz respeito somente ao exterior das coisas, mas também ao profundo de nosso ser, particularmente ao espírito do nosso entendimento.
    Revestidos dessas características da nova criação, devemos comportar-nos de maneira responsável. Há coisas que devemos repudiar completamente: a ira, a maldade, as injúrias. Há outras que convém cultivar: a bondade, a humildade, a mansidão e, acima de tudo, o amor, que é o vínculo da perfeição” (Cl 3:14).
  “Nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas sim o ser nova criatura” (Gl 6:15 — ERC).
     A Epístola aos Gálatas insiste na posição dos crentes referindo-se a eles em sua unidade em Cristo: “todos vós sois um em Cristo Jesus”, “pois nem a circuncisão é cousa alguma, nem a incircuncisão mas o ser nova criatura” (Gl 3:28; 6:15). As ordenanças legais hoje já não têm mais lugar, pois dizem respeito ao homem natural, considerado erroneamente como capaz de agradar a Deus. As diferenças de origem também desaparecem entre os crentes, pois, sendo criados em Cristo, tudo é extraído dEle. “Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos” (Cl 1:18). Cristo adentrou o céu com a Sua humanidade ressuscitada. Agora estamos ressuscitados nEle; como participamos da vida dEle, “todos vêm de um só”(Hb 2:11).
    A própria Igreja é um resultado da nova criação. Por meio do Evangelho, Cristo chama os judeus e os gentios e cria dos dois, “em Si mesmo, um novo homem” (Ef 2:15). A Igreja é o corpo de Cristo; nela, Ele se expressa corporalmente. Podemos, pois, considerar nova criação em Cristo Jesus tanto os crentes individualmente quanto a Igreja inteira.

F.B. Hole

Pernambuco é um dos estados brasileiros com mais força no candomblé

Festejo aos orixás no Terreiro de Pai Adão(Foto: Davi Lira / Especial para o JC Online)
Festejo aos orixás no Terreiro de Pai Adão
Davi Lira
Especial para o JC Online
O candomblé sobrevive até hoje porque não quer convencer as pessoas sobre uma verdade absoluta ,  disse  o etnólogo com sangue baiano Pierre Verger, falecido em 1996, ao contrário da maioria das religiões, esse culto de origem afro-brasileira, com mais de quatro séculos de história, confere certo grau de dignidade aos descendentes de escravos como nenhum outro rito.
"O que eu acho é que na Bahia há um certo prestígio e orgulho em ser negro, por causa do candomblé". Segundo Verger isso pode ter a ver, inclusive, com o fato dessa religião ser também admirada pelos brancos. Sem perder de vista, é claro, e não deixando de considerar toda a essência ritualística e da vasta riqueza dessa tradição iorubá (grupo étnico da África Ocidental que influenciou o candomblé local).
De acordo com os organizadores da 4ª caminhada dos terreiros de matriz africana e afro-brasileira do Estado, ocorrida no dia 4 de novembro no Marco Zero do Recife - proposta com o objetivo de lutar contra a intolerância religiosa, depois da Bahia, Pernambuco é o segundo estado com maior contingente de negros do País. O Estado ainda é autoproclamado como o de maior população de candomblé, umbanda e jurema (outros dois ritos de matriz africana); e como um dos estados de maior culto no País dessas religiões.
"Somente aqui existem cerca de 800 terreiros vinculados à Abycabepe, que tem como ponto central o Museu da Abolição da Madalena (Zona Oeste do Recife)", afirma o presidente da Associação dos Babalorixás e Yalorixás dos Cultos Afros do Estado de Pernambuco, Manoel do Nascimento Costa, o pai de santo do Terreiro de Pai Adão. Segundo "Papai", como é conhecido, somente ligado diretamente à Casa de Água Fria existem cerca de 65 pessoas, todas descendentes de populações quilombolas e com ancestrais africanos vivendo no mesmo terreiro. Todos participando efetivamente da rotina de reverências às divindades sagradas, que não são diárias, na verdade, acabam sendo bem ocasionais.
No candomblé não existe vida pós-morte e tudo é guiado por uma lei de santo. São regras de conduta, principalmente a ser cumprida dentro dos terreiros, que não estão contidas em nenhum tipo de livro sagrado, e que podem variar de terreiro para terreiro. "Apesar desse aspecto difuso, as práticas estão completamente fundamentadas em uma rica mitologia transmitida de geração a geração", afirma o pesquisador da Universidade de São Paulo, Armando Vallado, a partir de um amplo estudo sobre o tema, que vincula a forte hierarquia dos terreiros aos conflitos que surgem nas estritas regras que são impostas aos filhos de santo, tudo em nome da fé nos orixás, invocados principalmente através das cantigas de xirês durante os festejos religiosos (os toques).

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Padre Marcelo Rossi diz que pode prever futuro tocando pessoas

O padre Marcelo Rossi revelou no intervalo da sessão de autógrafos de seu mais recente livro, "Ágape", como acontecem as previsões que diz ter sobre o futuro.
Ele rejeita o rótulo de vidente, mas explica que suas visões aparecem como na série de TV americana "The Dead Zone", que conta a história de Johnny, homem que desenvolve habilidade de prever acontecimentos ao tocar nas pessoas.
"Não sou vidente, Deus mostra. Você toca na pessoa e vê a imagem, você vê coisas que vão acontecer. Surge a qualquer hora e sai em oração. Eu sempre reluto, tento não falar nada a ninguém. Quando estou pondo as mãos, estou orando por ela. Toco nas pessoas e vejo o que vai acontecer. Se é bom aquilo que estou vendo, eu falo. Se é ruim, fico quieto, peço misericórdia. Sempre me preocupo com mulheres grávidas, por exemplo
Fonte:Quem

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...