terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Aliança ´Despertando a América` pede 21 dias de Oração

Objetivo da campanha é clamar por despertamento da Igreja e libertação na nação
Aliança ´Despertando a América` pede 21 dias de Oração
A Aliança Despertando a América está fazendo uma chamada nacional de 21 dias de oração e jejum corporativo em janeiro de 2011, informam relatórios da Charisma News Online.

Agora em seu terceiro ano, o movimento de oração conhecido como "21 Dias para um novo Despertamento" convida os cristãos a destinar 21 dias no período de janeiro a orarem por um novo despertar em cada coração da nação.

"Milhões de americanos agora estão no precipício da destruição espiritual rodeada pela escuridão. “A ação radical será necessária para a igreja americana experimentar a renovação necessária para resgatá-los ", disse Billy Wilson, diretor-executivo do Centro Internacional de Renovação Espiritual, da Aliança.

"Estamos chamando os cristãos fiéis para se juntarem a nós durante 21 dias de consagração intensa em janeiro de 2011 para que aqueles que são espiritualmente cativos sejam libertos e possamos experimentar um novo despertar de Cristo em nossa nação."


Fonte: Christian Telegraph / CPAD News
 

BC lança nesta segunda-feira as novas cédulas de R$ 50 e R$100

BC lança nesta segunda-feira as novas cédulas de R$ 50 e R$100 Cédulas atuais continuarão valendo até serem retiradas de circulação
O Banco Central vai colocar em circulação nesta segunda-feira (13) a segunda família de cédulas do real. Os primeiros modelos em circulação serão as notas de R$ 50 e R$ 100. Uma cerimônia prevista para as 15h, em Brasília, vai marcar o lançamento das novas notas.

As novas notas entrarão em circulação por meio dos bancos comerciais, sendo que as cédulas atuais continuarão valendo e somente serão retiradas de circulação em decorrência do desgaste natural, informou o Banco Central. As novas notas custam cerca de 25% a mais do que os modelos antigos, segundo informações da autoridade monetária.

Fonte: G1

UE disposta a reconhecer um Estado palestino //// یورپی یونین کے ایک فلسطینی ریاست کو تسلیم کرنے کے لئے تیار

UE disposta a
 reconhecer um Estado palestino
Brasil e Argentina reconheceram nos últimos dias o Estado palestino e Uruguai anunciou que o fará em 2011
A União Europeia (UE) está disposta a reconhecer um Estado palestino quando for oportuno, segundo uma declaração que deve ser adotada nesta segunda-feira, em Bruxelas, pelos ministros europeus das Relações Exteriores, indicaram à AFP fontes diplomáticas.

O texto, obtido pela AFP e alvo de intensas negociações entre os representantes dos países da UE durante a semana pasada, lamenta a recusa de Israel de prolongar o congelamento de sua colonização na Cisjordânia, que, recordam, é "ilegal" sob o direito internacional.

Também retomam o calendário fixado pelo Quarteto para o Oriente Médio para que israelenses e palestinos achem uma solução negociada e reafirmam que não reconhecerão nenhuma mudança das fronteiras de 1967 para o futuro Estado palestino, "salvo os negociados por ambas as partes".

O principal negociador palestino, Saeb Erakat, pediu nesta segunda-feira à chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, o reconhecimento do Estado palestino com suas fronteiras anteriores à ocupação israelense em 1967.

Brasil e Argentina reconheceram nos últimos dias o Estado palestino e Uruguai anunciou que o fará em 2011.

Fonte: AFP

O Brasil em breve alcança o Azerbaijão

Em novembro de 2009, a Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram uma emenda à Constituição que obriga os pais a entregar os filhos de quatro anos à escola (atualmente o MEC exige a guarda intelectual dos brasileirinhos aos seis anos). O leitor esquerdista dirá: “Certíssimo. O Estado tem a obrigação de garantir educação e quanto mais cedo melhor”. A educação estatal é um direito, recitará o esquerdista. Mas eu não tenho a liberdade de rejeitar esse direito e educar meus filhos em casa, longe da fábrica de burros que é a escola, pública ou privada, pois posso ir para a cadeia por tal gesto antipatriótico.
No fim do mês passado, a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 134/07 aprovou a ampliação da jornada escolar da rede pública para, no mínimo, sete horas. Pobres crianças. Conforme o substitutivo da relatora, deputada Professora Raquel Teixeira (PSDB-GO), a medida valerá para a educação infantil e os ensinos fundamental e médio regulares. Portanto, pobres crianças e adolescentes.
As escolas terão até 2020 para adotar a nova jornada. Segundo a deputada, o prazo de dez anos levou em conta as diferenças da realidade educacional entre os diversos estados. Dentro de uma década, pelo visto, os estudantes brasileiros terão o mesmo nível de ignorância nos mais diversos assuntos, independentemente da unidade federativa onde vivam. Conforme Raquel Teixeira, com R$ 20 bilhões seria possível adotar hoje a jornada de sete horas em todos os colégios. “Esse dinheiro não é nada perto do retorno que a medida traz para a sociedade. Uma hora a mais na jornada aumenta em 66% o aprendizado do aluno”.
Um pai antiquado louvaria a intenção dos nossos parlamentares. “Meu filho vai ficar mais tempo na escola e aprender mais”. Não é bem assim. Como nos ensinou Paulo Freire, educar é um ato político. É ridícula a noção de que a escola deve apenas ensinar português e matemática, tornando o aluno capaz de ler e contar. Não. O que será do nosso país se as crianças deixarem de aprender a usar camisinha e gel lubrificante, a ter consciência crítica e votar nos socialistas? Devemos seguir no caminho da educação como ferramenta de “transformação social”, pois o clichê diz que não se mexe em time que está ganhando, e nosso fenomenal desempenho foi atestado mais uma vez e nos enche de orgulho e esperança.
Saíram os resultados de 2009 do Programa Internacional de Avaliação de Alunos, o Pisa. Dos 65 países examinados, o Brasil ficou em 53º lugar em leitura e 57% em matemática. Nossa colocação no levantamento pode parecer frustrante, mas veja o lado bom da coisa: se os estudantes brasileiros continuarem nessa progressão intelectual, em poucos anos alcançarão os estudantes de países desenvolvidos como Trinidad e Tobago, Cazaquistão e Azerbaijão.

Celebrações de natal para os cristãos iraquianos em meio ao medo e violência

A celebração do natal é um evento importante no Ocidente e no Oriente Médio, mas a maneira que o Mundo Árabe está pensando sobre o nascimento de Cristo e cantar canções são bem diferentes do que no Ocidente. Belém está no Oriente Médio, mas também Bagdá e Mossul.

Os cristãos de ambas as áreas querem celebrar o Natal em paz, e no lugar do nascimento de Cristo que é conveniente, mas isto também é possível no Iraque? E como dezenas de milhares de Cristãos iraquianos refugiados na Síria e Jordão acendem suas velas e cantam suas canções de paz, neve e silêncio?!

Números, figuras e datas são questões importantes no Ocidente, mas muito menos no Oriente. A vida não é feita de tempo, números, estatísticas ou datas, é muito mais sobre relacionamentos e comunidades. Isto é, portanto, interessante notar que as datas como 24 e 25 de dezembro não são realmente ‘santas’ em muitas áreas do Oriente Médio, e em muitas igrejas.

Algumas das igrejas de tradições antigas e ortodoxas, incluindo algumas no Iraque, celebram o nascimento de Cristo em 6 de janeiro. Mas as datas não importam, deveria ser tudo sobre a celebração do nascimento de Cristo, e a razão porque Ele veio ao mundo.

Na verdade, como cristãos deveríamos reconhecer que o nascimento de Cristo, de fato, é muito importante, mas sua morte e ressurreição, que os cristãos celebram com a Páscoa, tem muito mais significado à luz da salvação, perdão e vida eterna. Os cristãos árabes têm compreendido este conceito mais e mais, e, portanto, a Páscoa é uma festa de Deus muito mais importante que o Natal. Mas mesmo assim, o Natal está chegando e os cristãos iraquianos estão ansiosos pela paz de Cristo em sua terra.

Passado

Em circunstâncias normais cristãos iraquianos (de igrejas ortodoxas) celebram o Natal de uma maneira especial: Uma cerimônia é festejada no pátio da casa na véspera do natal. Uma das crianças da família lê a história do Natal de Jesus Cristo da Bíblia, e os outros membros da família seguram velas acesas. Durante a leitura da história, uma fogueira é acesa num dos cantos do pátio.

No dia de Natal uma fogueira similar é construída na igreja. Enquanto o fogo queima, os homens da congregação cantam um hino, e a procissão começa, na qual os oficiais da igreja marcham atrás do bispo, que carrega uma imagem do menino Jesus. O serviço termina com a benção das pessoas.

Presente

Mas a fogueira não é mais considerada no Iraque, já que nenhuma fogueira atrai todo o tipo de pessoas suspeitas. Mais o fogo está, hoje em dia, ligado com explosões e ataques, e ninguém quer se lembrar disso. Próximos aos próprios rituais e hábitos, a maneira que o Ocidente celebra o Natal também tem afetado a igreja no Oriente Médio, copiando a árvore de Natal, os presentes, as canções e todo tipo de sentimentos de Natal do Oeste. Mas hoje em dia isso é muito perigoso ser conhecido de todos sobre o Natal nas cidades como Bagdá e Mossul.

Muitos cristãos iraquianos fugiram da Síria, Jordânia e foram para o Oeste encontrar um pouco de paz, sossego e um novo futuro em suas vidas. Muitos deles deixaram os membros de sua família para trás ou tem membros da família que vivem em outros países do mundo. “Meu irmão vive na Suécia, minha irmã no Canadá, meus pais em Bagdá e eu vivo como seu terceiro filho no Norte do Iraque (Curdistão). Quando verei minha família novamente? Como uma família sentada em volta de uma bela árvore de Natal é tempo passado para nós, e nunca mais sentaremos numa sala de estar novamente como uma família completa?! Receio que não...”, disse Fadi, um dos refugiados iraquianos no Norte do Iraque.

“Estamos felizes em ver as decorações de Natal aqui no Norte do Iraque, ou na Síria”, Manal diz, um cristão iraquiano fugido de Mossul. “De onde viemos isso não é mais possível. Quando colocamos a decoração de Natal ou uma Cruz numa casa em Mossul, eles os derrubam e atiram nos donos da casa também. “E sim, gostamos de cantas canções como ‘Jingle Bells’ e ‘White Christmas’ também, mas estamos com medo, então não o fazemos”.

Futuro

O Natal é um tempo de reunião de famílias, de celebrar a paz, de cantar canções, de ir às igrejas, de ter feriados e de refletir o ano que se passou e pensar sobre o próximo. Nenhum desses se aplica aos Cristãos iraquianos. Somente o último: eles pensam muito sobre o próximo ano.

O que o próximo ano trará para o Iraque. Eles se verão novamente?! O Natal do próximo ano finalmente trará paz e relacionamentos novamente?! Os cristãos iraquianos querem paz e esperança para o futuro, e a esperança virá, mas quando?!
Tradução: Tatiane Lima




Fonte: Portas Abertas
 

COMUNIDADE INTERNACIONAL URGENTE --- /// --- Cristãos são vendidos no Sinai

Cerca de 100 dos 250 refugiados eritreus mantidos como reféns de traficantes beduínos no deserto do Sinai foram transferidos durante a noite.

Os eritreus são parte de um grupo muito maior de refugiados e requerentes de asilo provenientes do Sudão, Somália e Etiópia, presos durante um mês em condições degradantes.

Apesar do pagamento de $ 2.000 dólares americanos em passagem para Israel, essas pessoas foram mantidas reféns durante meses, na periferia de uma cidade no deserto do Sinai, em recipientes especialmente construídos [containers], enquanto beduínos exigiam o pagamento dos traficantes de até $ 8.000 dólares americanos por pessoa para a sua libertação.

A CSW (sigla em inglês para Christian Solidarity Worldwide) soube que, antes de separar e transferir alguns dos eritreus, os traficantes rasgaram os materiais religiosos dos refugiados e os agrediram por não fazer estes pagamentos.

A exploração dos refugiados provenientes da África por traficantes no deserto do Sinai é um problema contínuo. O sequestro, tráfico de órgãos e as trocas de grupos de refugiados entre os diferentes grupos são comuns, e há uma preocupação de que os 100 eritreus foram vendidos a outros traficantes locais.

O diretor nacional da CSW, Stuart Windsor, disse: "A mais recente notícia de que alguns dos refugiados foram transferidos de repente, e sob a escuridão é profundamente preocupante. O bem-estar do restante dos refugiados também é motivo de grande preocupação.

É claro que a situação está se deteriorando rapidamente. Toda a comunidade internacional deve se mobilizar para aumentar a pressão sobre o governo egípcio a tomar medidas eficazes para libertar estas pessoas, e conceder-lhes a proteção a que têm direito como refugiados em termos do direito internacional, bem como o livre acesso à filial local da Agencia Nacional dos Direitos Humanos (tradução livre)", afirma o diretor.

Tradução: Carla Priscilla Silva




Fonte: Christian Solidarity Worldwide
 

Fundador do WikiLeaks critica empresas dos EUA por 'boicote'

Visa, MasterCard e PayPal são 'instrumentos' da diplomacia dos EUA, disse.
Julian Assange comparece de novo diante de tribunal londrino nesta terça.

O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, criticou duramente nesta terça-feira (14) as operadoras de cartões de crédito Visa e Mastercard e a empresa de pagamentos na internet PayPal, que bloquearam as doações ao portal desde que ele foi detido em Londres, em um comunicado divulgado na Austrália.
"Agora sabemos que Visa, Mastercard e PayPal são instrumentos da política externa dos Estados Unidos. É algo que ignorávamos", afirmou Assange a sua mãe, Christine, que repassou o comunicado à emissora Channel 7 e ao jornal "The Age".
A denúncia acontece depois de as empresas citadas, assim como a Amazon, terem rompido seus vínculos com Assange e o WikiLeaks. As companhias negaram motivações políticas.
Manifestantes pró-Assange protestam nesta segunda-feira (13) 
em frente à Embaixada da Suécia no Reino Unido, em Londres.Manifestantes pró-Assange protestam nesta segunda-feira (13) em frente à Embaixada da Suécia no Reino Unido, em Londres. (Foto: AP)
Por intermédio da mãe, Assange pediu que a comunidade internacional proteja seu trabalho do assédio.
Faço uma chamada a todo o mundo para que se proteja meu trabalho e a minha gente destes ataques ilegais e imorais", disse o australiano preso em Londres, que deve comparecer pela segunda vez nesta terça-feira diante do tribunal que decide sua extradição à Suécia. São esperadas manifestações pró-Assange em frente à corte.
"Minhas convicções permanecem inalteráveis. Eu continuo fiel a meus ideais. Estas circunstâncias não me farão mudar. Se este processo conseguiu algo, foi reforçar minha determinação na verdade", disse.

14/12/2010 07h08 - Atualizado em 14/12/2010 07h21

Apoio australiano
A imprensa da Austrália expressou nesta terça apoio a seu compatriota e não poupou críticas à primeira-ministra do país, Julia Gillard, por considerar ilegal o conteúdo do portal.
Diretores, editores e redatores-chefes de diários e emissoras de rádio e televisão do país escreveram uma carta aberta a Gillard na qual afirmaram que se oporão a qualquer iniciativa para levar à Justiça os responsáveis pelo vazamento dos documentos confidenciais.

 Do G1, com agências internacionais

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...