segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Como Alcançar os Muçulmanos – Parte 1





O objetivo desta série não é simplesmente denunciar o Islamismo e os Muçulmanos, mas ensinar os irmãos e irmãs cristãos a como efetivamente alcançar os muçulmanos para Cristo. É também um alerta para aqueles que foram enganados por Satanás para aceitarem o islamismo como a religião verdadeira e celestial.

Há diversas coisas importantes que precisamos fazer para podermos ganhar os muçulmanos para Cristo: não argumentar; orar e buscar a direção do Senhor; ter um bom conhecimento da Bíblia e do Alcorão; e demonstrar o amor do Espírito Santo pelos muçulmanos.

Porque Não Devemos Argumentar Com Os Muçulmanos

O islamismo não é simplesmente uma maneira diferente de se adorar a Deus como muitos amados irmãos e irmãs ocidentais pensam. Não é simplesmente uma coleção de ensinos, teorias e doutrinas. É um engodo espiritual que leva os muçulmanos a adorarem "Alá", o qual era um deus pagão muito conhecido antes de surgir o islamismo. Portanto, trata-se de uma batalha espiritual, e os muçulmanos não podem ser ganhos para Cristo através de argumentos sobre questões teológicas. Mesmo que um cristão possa vencer definitivamente uma argumentação se tiver um bom conhecimento dos ensinamentos da Bíblia e do Alcorão, ele poderá perder o seu amigo muçulmano e impedi-lo de conhecer a Cristo como seu Salvador pessoal.

Ao irmos em busca dos muçulmanos, é importante lembrar o que o apóstolo Paulo falou aos Coríntios: "Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas de demonstração do poder do Espírito" (1 Coríntios 2.4). Jesus nos ensinou que só poderão vir a Ele aqueles que forem trazidos pelo Espírito Santo de Deus (João 6.44).

Crenças Muçulmanas Sobre o Alcorão

Os muçulmanos acreditam que o Alcorão é perfeito e contém tudo o de que precisam para a vida e para a eternidade; eles não duvidam da sua autenticidade. Os muçulmanos crêem que Alá deu a Maomé o Alcorão, palavra por palavra, através do anjo Gabriel, o qual eles crêem que é o Espírito Santo.

É de grande utilidade saber como os muçulmanos vêem o Alcorão. No prefácio do Alcorão do Rei Fahd Ibn Abdul Aziz Al-Saud (Rei da Arábia Saudita), o escritor alega que o Alcorão desfruta de um número de características exclusivas. Três destas alegações estão abaixo listadas, seguidas de algumas perguntas que podem ajudar a discernir sobre a veracidade da afirmação.
  1. Ele é a verdadeira Palavra de Deus, não criada mas revelada para o benefício de todos os seres humanos. Na Sura Al-Gurqan 1, está declarado: "Bendito Aquele que enviou ao seu servo [Maomé] o Critério que pode ser uma admoestação para todas as criaturas".
  • Se o Alcorão é uma admoestação para todas as criaturas, por que então ele tem de ser escrito, recitado e usado em todas as orações muçulmanas somente na língua árabe?
  • Se é para todas as criaturas, por que Alá diz: "Ai daquele que quer saber o significado destas palavras"?
  1. É um livro teórico e prático, não apenas moralizando mas também definindo especificamente o que é permitido e o que é proibido. A importância de se entender a mensagem do Alcorão é inegável, mas simplesmente recitá-la com a intenção de buscar o agrado e recompensa de Alá é também considerado um ato de adoração que possui mérito em si mesmo. Alá diz: "Assim, receba o que o Profeta dá a você e abstenha-se daquilo que ele proíbe"(Sura Al Hasher 7).
  • Alá se agrada com obrigar aos não árabes a recitar o Alcorão em árabe, como acontece hoje no Sudão, e ordenar que outros países não árabes que aprendam o Alcorão somente em árabe? É um ato de adoração cantar versos de um "livro sagrado" que você não entende?
  • O Alcorão é um "livro prático" quando pede que os maridos açoitem as suas esposas?
  1. Alá aperfeiçoou a sua religião para todos os seres humanos com a revelação deste livro. Ele diz: "Neste dia, Eu aperfeiçoei a sua religião para vocês, completei o meu favor a vocês e escolhi para vocês o islamismo como a sua religião"(Sura Al Maida 3).
  • O Alcorão aperfeiçoou a religião para os seres humanos, ou ele provoca confusão ao mencionar coisas que a Bíblia não menciona e diz o oposto do que a Bíblia diz em muitos casos (por exemplo, negando que os fatos essenciais da fé, como a crucificação de Cristo, eram verdadeiros)?
  • Deus vê o Alcorão como um favor aos seres humanos ao repetir mandamentos e regras do Velho Testamento como se Jesus jamais tivesse vindo à terra e como se o Espírito Santo jamais tivesse vindo habitar em nós?
Queridos irmãos e irmãs, alegramo-nos porque o livro de Deus – a Bíblia – sobreviveu a todas as tentativas de destruí-lo. Ele pode falar por si mesmo. No mês que vem, vou continuar falando sobre como os nossos amigos muçulmanos vêem o Alcorão a partir dos seus escritos. Quero encorajar a todos vocês a guardarem estes artigos para poderem ter uma visão profunda do que há por trás do véu do islamismo, após terminarmos de discutir este tópico: "Como Alcançar os Muçulmanos Para Cristo".

Dr Salim Almahdy

aguardem a continuação

Wikileaks revela os planos para o Brasil e América Latina


Wikileaks, o site que revelou o infanticídio Estadosunidense no Afeganistão (assunto mostrado em vídeos e admitido pelo presidente deles), também é claro, revelou documentos que falam do Brasil.

Não é novidade, mas entre os milhares de documentos revelados pelo WikiLeaks nos últimos anos, vários tratam da relação entre os EUA e o Brasil. Os principais temas são econômicos, como o comércio bilateral e a tarifa do etanol, e políticos, principalmente sobre a ascensão do país.

Os documentos são, em sua maioria, análises feitas pela Biblioteca do Congresso americano em caráter reservado para os legisladores.

Essas análises têm um "peso muito grande" na tomada de decisão dos congressistas, afirma Diego Bonomo, do Brazil Industries Coalition, uma organização que defende os interesses da indústria brasileira nos EUA.

Um dos documentos, de 1998, apontava o Brasil e a Argentina como países "dominantes" do Mercosul. Em textos mais recentes, o Brasil já aparece como "única potência" da América Latina e "líder entre países em desenvolvimento".

O relatório para os congressistas afirma que fortalecer os laços regionais, como o Mercosul e a Unasul (União das Nações Sul-Americanas), e com países da África e da Ásia foi uma opção do governo brasileiro apesar de "provavelmente ser mais benéfico ao próprio interesse econômico do Brasil no longo prazo" se aproximar da União Europeia e dos EUA. (Veja nas fotos acima os tais benefícios)

Nas análises, é possível acompanhar o fortalecimento do Mercosul e o quanto ele comprometeu a formação da Alca (Área de Livre Comércio das Américas), uma iniciativa americana para zerar tarifas no continente.

Os textos apresentam o Brasil como uma força que "contrabalanceia" a influência dos EUA na América do Sul. A política de Hugo Chávez, entretanto, poderia enfraquecer essa liderança, especialmente na Bolívia e no Equador, mais dependentes da Venezuela.

No âmbito do comércio, os congressistas americanos leem também que o Brasil liderou os esforços da rodada de Doha para manter a posição dos emergentes, de que EUA e Europa deveriam baixar os subsídios da agricultura como premissa para a continuidade das negociações.

Quem quiser saber mais coisas acesse http://www.wikileaks.com/ quem não quiser, depois não reclame nem faça cara de surpresa.

E POR FALAR EM MODA...



Qual é a utilidade da moda? É inacreditável a quantidade de propaganda, o tamanho da influência e o poderoso fascínio que ela causa na sociedade moderna. A chamada “alta costura”, “glamurosa”, “chique”, “impactante”, se apóia essencial e brutalmente na sexualidade: fotos, vídeos, desfiles, todos extremamente bem produzidos e exaltados pela indústria da moda, que, para muitos, já se tornou o “5º poder”.
A massificação de tanto luxo (inalcançável para a maioria) e de tanta sexualidade mantém e manterá a moda sempre na berlinda, ditando rumos, estilos e gostos. Mas o mais interessante (pra dizer o mínimo) é que a dita “alta costura” quase não é vista nas ruas, nos bailes, nos shoppings, etc. Ela é 100% restrita às socialites, playboys, artistas, modelos, os grandes atletas. Somando todos, não deve dar 1% da humanidade. Então, pergunto: alguém me explica os bilhões investidos anualmente na moda? Quais os lucros dessa indústria?
A resposta volta à sexualidade. É ela que, inapelavelmente, atrai e mantém a atenção da sociedade fixada nas “tendências” tão propaladas pela moda. O fato é que a roupa não passa de um detalhe terciário. Dizer que tudo o que é produzido para e pela moda visa apenas a estética, a beleza, o bom gosto é digno de escárnio. Os desfiles mostram, em sua maioria, roupas de um ridículo atroz, risíveis, patéticas. Nas vezes em que as roupas agradam e chamam atenção, elas primam pela simplicidade, com apenas pitadas de ousadias nos cortes e decotes, coisas que vemos a todo momento por aí, sem a necessidade de qualquer “especialista” tê-las assinado.
Quero concluir dizendo que moda é sinônimo de ditadura e dominação, atiçando a libido das pessoas, fantasiando e embotando sua razão. Forçando o povo a desejar as modelos, solapando seus sentidos com uma avalanche de sons, imagens, cheiros e sabores, deixando a simplicidade, o real, o “ao vivo”, o “in loco” fora do alcance, a moda ratifica-se como uma poderosa arma dos “Grandes Corruptores” para manter suas rédeas bem firmemente atreladas aos tantos bilhões de incautos, pobres coitados e comodistas que superlotam a humanidade, que fazem jus à pecha de “gado humano”.
Realmente, não vejo outra utilidade pra moda.
Por FabianoBarros
fab29-palavralivre.blogspot.com

(Você está procurando algumas dicas para sempre estar na moda e permanecer com estilo? Acho que nada melhor do que esta foto acima para lhe mostrar perfeitamente como ter estilo e estar na moda! Pois na verdade não tem nem o que falar...
Repare bem, ela está de “All Star”, blusinha cheia de babadinhos, e saia preta básica! Completamente na moda, e seu estilo nem tem o que comentar, posse cativante, e olhar sedutor! Para estar na moda e ter estilo basta tentar ficar como a foto acima, você vai arrasar com certeza...)

 

Escritor comete blasfêmia comparando Harry Potter com Jesus

Desde já ele está criando polêmica com "Jesus Potter, Harry Christ", que tem como subtítulo "a fascinante história do Jesus literário".
Sua conclusão é que a única diferença entre Harry Potter e Jesus Cristo é que Jesus tem tradicionalmente sido considerado por seus seguidores um personagem histórico.
Segundo a editora, o livro "não é principalmente sobre Harry Potter, mas sobre a história religiosa, a mitologia astrológica, o simbolismo esotérico e a tradição literária de Jesus Cristo. O título apenas se refere ao argumento central deste livro: Jesus Cristo e Harry Potter têm muito em comum. O aspecto principal é o fato de que ambos são construções literárias, ou em outras palavras, personagens de ficção.

Derek Murphy, que estudou teologia na ilha de Malta e está agora na Ásia, fazendo doutorado em literatura comparada, afirma: "Eu sempre fui um grande fã de Harry Potter. Como eu estava fazendo minha pesquisa sobre religião e literatura esotérica, descobri tantos paralelismos entre Harry, Jesus e as fontes ainda mais antigas. Fiz a minha tese de mestrado sobre a influência mística tanto em Harry Potter quanto na literatura bíblica. O mais fascinante, especialmente à luz da controvérsia em torno do livros de Harry Potter (que promoveriam a feitiçaria e o satanismo entre as crianças, etc), é que estas semelhanças vêm sobretudo de fontes pré-cristãs". O fato de no final da saga, que reúne 7 volumes, onde Harry acaba morrendo uma morte sacrifical e ressuscita para derrotar de uma vez por todas seu arqui-inimigo, Valdemort, contribui muito para as comparações e paralelos. Cerca de uma dúzia de outros livros sobre a relação entre Jesus e Harry Potter já foram publicados. A maioria é de autores cristãos ansiosos em ajudar a suavizar a tensão entre a popularidade de Harry e as comunidades conservadoras que desejam denunciá-lo como agente do mal. "Jesus Potter, Harry Christ" porém, é um livro para mudar esse jogo, defendendo que as semelhanças entre Jesus e Harry não fazem Harry mais "santo" - apenas tornar Jesus mais obviamente fictício. "A verdadeira questão que precisamos fazer não é se Harry Potter é uma figura de Cristo (semelhante a um salvador histórico religioso), mas se Jesus Cristo é uma "figura de Potter" (um redentor, criado a partir de símbolos mitológicos e filosóficos), argumenta o livro.

O livro será lançado em 21 de Dezembro  (solstício de inverno e aniversário do autor). Conheça melhor o material em www.jesuspotterharrychrist.com

Fonte: O Galileo

Igreja Batista Getsêmani promove evento em prol do Haiti

Frente aos acontecimentos que devastaram o Haiti (Nação mais pobre do continente americano), a Igreja Batista Getsêmani através da Mocidade Getsêmani realizará um show beneficente em prol das vitimas de cólera do país.
Como é de conhecimento, o país foi alvo de um terremoto no dia 12 de janeiro desse ano. Milhares de vidas foram ceifadas e outras milhares estão desabrigadas. A situação precária do pais é comovente, já que 11 meses após o terremoto, ainda existem cadáveres não sepultados debaixo dos escombros. A falta de higiene e de condições mínimas para sobrevivência aumentaram o surto de cólera na região.

Com o intuito de levar ajuda financeira e espiritual à região, o Pr. Lucinho, junto com uma equipe de pastores da Mocidade, partirá rumo ao Haiti no dia 11 de janeiro. Toda renda arrecadada será revertida para o Haiti. Os cantores convidados estarão doando seus cachês para a causa.
Estarão presentes no evento Rodolfo Abrantes, Ricardo Robortella, Toque no Altar, Marcos Salles, PC Baruck.Valor do Ingresso: R$10,00
Informações: (31)3448-9898 (falar com Sara).
Endereço: Rua Cassiano Campolina, 360 - Dona Clara - BH/MG

Fonte: Getsemani

Cid Moreira diz que não consegue mais ser Católico praticante e afirma: “Sou Cristão, é um exercício diário”


Cid Moreira diz que não consegue mais ser Católico praticante e 
afirma: “Sou Cristão, é um exercício diário”
“Jabulaaaaani” e “Ah, não, Mick Jagger” foram duas das vinhetas de maior sucessos nos programas da Copa do Mundo de 2010. Ambas, como tantas outras, foram imortalizadas pela voz grave e singular do jornalista e locutor Cid Moreira, que aos 83 anos, e 64 de carreira, foi responsável por momentos históricos do jornalismo à frente do Jornal Nacional durante 25 anos – marca registrada no Guinness Book. Sua importância não deve ser subestimada. Cid Moreira é tão importante para a história da televisão brasileira quanto Walter Cronkite (1916-2009), o lendário âncora da CBS, é para a americana. Independentemente do teor do noticiário, ele dizia sempre ao final do jornal o seu o seu incofundível “Boa Noite”. “Uma maneira de amenizar as notícias nem sempre agradáveis”, afirma.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Hoje, mais do que um homem de notícias, Cid é um homem a serviço de Deus. Seus CD’s narrando passagens bíblicas já venderam mais de 30 milhões de cópias por todo o Brasil, um sucesso incontestável do mercado fonográfico. Em dezembro, Cid lança seu primeiro DVD com imagem e voz de O Livro dos Salmos  (Alpha Produção/ Bíblica Brasil) em sua nova versão internacional. Nos 12 volumes, Cid leva “as notícias de Deus”, como gosta de dizer, com direção de Marcelo Legey e trilha sonora do maestro José Lourenço.
Em entrevista a ÉPOCA ele conta como é o seu projeto bíblico, seus planos para o futuro, que não incluem a aposentadoria, e mostra seu lado cristão e bem humorado.
ÉPOCA – Quando o senhor descobriu que podia ser locutor?
Cid Moreira – Poxa, vida! Você está fazendo uma pergunta que remonta ao século passado. Eu comecei com 17 anos em Taubaté, no interior, pertinho de São Paulo. Quando eu saí da Difusora de Taubaté, fui para a Bandeirantes de São Paulo, onde fiquei dois anos. Na época, eu trabalhava com o Dias Gomes, e ele era muito brincalhão e costumava brincar comigo no palco dizendo que na minha terra pintinho não faz ‘piu piu piu’, faz ‘PIURGH PIURGH PIURGH” [Cid Moreira diz um “piu piu piu” grave, com sua marcante voz].
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ÉPOCA – Como o senhor cuida da voz? Toma algumas precauções?
Cid Moreira – Já me preocupei muito com a voz. Mas agora, sem demagogia, depois que eu comecei a estudar a Bíblia e me dedicar à sua divulgação, a minha saúde melhorou, a voz melhorou. Hoje eu considero que a minha voz está melhor do que na época que eu estava começando, porque eu era muito inseguro. E hoje eu tenho o máximo de segurança no trabalho.
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ÉPOCA – O senhor é um católico praticante?
Cid Moreira – Eu comecei como católico em Taubaté e hoje eu tento, aliás digo por aí que sou “cristão”. E é difícil ser cristão, é um exercício diário. Tem muita gente que afirma ser cristão, mas é muito difícil porque você pode passar por momentos de ostentação, de raiva, e isso é anticristão. É algo que exige de você a todo momento.
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ÉPOCA – Suas narrações das passagens bíblicas em CD já venderam mais de 30 milhões de cópias e agora temos o DVD com o Livro dos Salmos. Depois que terminar a Bíblia, o senhor pretende fazer a narração de outros livros religiosos como a Torá, o Corão ou Livro dos Espíritos de Alan Kardec?
Cid Moreira – Não nunca cogitei, se eu estou dizendo que sou cristão, preciso manter uma linha. Olha, quando eu estava fazendo 25 anos no Jornal Nacional – no qual eu sou Guiness Book, pois por enquanto eu sou recordista – eu gravei um clipe tendo como cenário o Dedo de Deus no Rio de Janeiro, narrando o Sermão da Montanha. A partir daquele momento, eu jurei, ali, que pretendia levar a todos os lares do país, até o último dia da minha vida, a mensagem dos envagelhos [sic], que são as notícias de Deus.
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ÉPOCA – As vinhetas como ” O que é isso Mister M?” e as mais recentes “Jabulani” e “Ah, não, Mick Jagger” se tornaram sucessos na televisão e na internet , o que mostra também seu lado bem humorado. Como vê isso hoje e como lida com as imitações dos fãs?
Cid Moreira – Mas é desse lado bem-humorado de que eu gosto. Os fãs pedem para fotografar e é normal já chegarem imitando. No começo da minha carreira na Mayrink Veiga, que se projetava no humorismo, trabalhei inclusive com muitos comediantes que estão aí até hoje. Essa minha fase no rádio foi maravilhosa. E eu também tenho Twitter. Sempre entro para bater um papinho.
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ÉPOCA – Por falar em Twitter, o Galvão Bueno tem o movimento do “Cala a Boca, Galvão”, como o senhor reagiria se fosse com você?
Cid Moreira – Se você também botar meu nome na internet, você vai ter uma boa noção das críticas. Tem gente que fala bem, a maioria graças a Deus, mas tem aqueles que não gostam.
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ÉPOCA – O senhor já não narra mais reportagens, mas tem contrato com a Rede Globo. Numa entrevista ao Diário de S. Paulo, o senhor disse que estava no ‘spa da Globo’.
Cid Moreira – Acabei de renovar meu contrato por mais três anos, mas em qualquer profissão depois dos 70 anos o sujeito para de trabalhar. Agora não narro mais nada para a Globo, só dou entrevista, descanso e jogo tênis. Se eu pudesse jogava todos os dias… neste ano mesmo, me convidaram para jogar tênis no U.S Open em setembro e joguei uma partida de duplas contra o campeão Pat Cash (Patrick Hart Cash).
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ÉPOCA – O senhor tem 83 anos, 64 de carreira, sua voz é um clássico do telejornalismo brasileiro, mas não pretende mesmo parar um dia?
Cid Moreira – Mas eu gosto de trabalhar e agora trabalhar para o chefe supremo é o melhor de tudo. Eu fiz um juramento: enquanto eu tiver a voz, só quero divulgar a Bíblia. Só quero fazer isso, mais nada. Agora eu estou gravando a Bíblia inteira que vai ser distribuída com legendas, para todo o mundo cristão. E você é muito novo, ainda vai ver que a vida é feita de fases.
 
Fonte: Época

Jovem evangélico é humilhado e demitido pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça


Jovem evangélico é humilhado e demitido pelo presidente do 
Superior Tribunal de JustiçaA testemunha descreve a cena tal qual a vítima fez constar no boletim de ocorrência. Por volta das 16h do dia 19 de outubro, o estagiário, após entregar um processo na seção de documentos administrativos, que fica no subsolo do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, dirigiu-se para a agência do Banco do Brasil no complexo de prédios da corte a fim de fazer um depósito por envelope para uma amiga. Vestindo camisa polo, calça jeans e sapato social, foi informado por um funcionário da agência de que em apenas um dos caixas eletrônicos poderia ser feita a transação. Justamente aquele, em uso por um homem de terno e gravata, aparentando 1,60 metro, que ele inicialmente não reconheceu. Postou-se atrás de linha de espera, traçada no chão da agência. O diálogo que se seguiu foi o seguinte:
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel - Quer sair daqui? Estou fazendo uma transação pessoal – disse o senhor, após voltar-se duas ou três vezes para trás, “de forma um tanto áspera”, como relataria o jovem, em seu português impecável.
- Senhor, eu estou atrás da linha de espera. – foi a resposta, “em tom brando”, como contou, ou “de forma muito educada”, na confirmação da testemunha.
- Vá fazer o que tem que fazer em outro lugar! – esbravejou o homem em frente ao caixa eletrônico.
- Mas, senhor, minha transação só pode ser feita neste caixa…
- Fora daqui! – o grito, a essa altura, chamou a atenção de pessoas que passavam e aguardavam na agência.
E foi completada pelo veredicto, aos brados:
- Eu sou Ari Pargendler, presidente deste tribunal. Você está demitido, entendeu? Você está fora daqui, isto aqui acabou para você. De-mi-ti-do!
Assim terminou a carreira do estudante de administração Marco Paulo dos Santos, de 24 anos, na segunda mais alta corte do País. Ele entrara no STJ no início do ano, após passar por um processo seletivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), na capital federal, do qual participaram mais de 200 candidatos. Marco ficou entre os dez primeiros. Todos os dias, saía do apartamento onde mora com a mãe e o irmão em Valparaíso de Goiás, cidade-satélite a 35 km de Brasília, e levava uma hora de ônibus até chegar ao estágio. Dava expediente das 13h às 19h, pelo que recebia R$ 600 por mês, mais R$ 8 por dia de auxílio-transporte. Pouco importa. Martelo batido.
“Foi uma violência gratuita”, avalia a brasiliense Fabiane Cadete, de 32 anos, que estava sentada com uma amiga na fila de cadeiras ao lado dos caixas eletrônicos naquele dia. “Ele (Pargendler) gritava, gesticulava e levantava o peito na direção do Marco.” Chamou-lhe especialmente a atenção a diferença de estatura – literal, no caso – dos dois protagonistas. Marco tem 1,83 metro. “O juiz puxou tanto o cordão do crachá para ler o nome do menino, que as orelhas dele faziam assim, ó”, mostra ela, empurrando as suas próprias como se fossem de abano.
Batalha difícil
Fabiane conta que ficou receosa antes de decidir depor em favor de Marco – que, no dia seguinte, registrou queixa por “injúria real” contra o presidente do STJ na 5ª delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal. Funcionária de uma empresa que presta serviços ao tribunal, ela jura que nunca tinha visto Marco antes na vida, mas ainda assim se dispôs a contar o que viu. A amiga, que tem mais anos de casa no STJ, preferiu se preservar. “Eu não me sentiria em paz comigo mesma se não falasse”, explica Fabiane, que cursa direito no Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb). “Como futura advogada, fiquei decepcionada com o ministro.”
Como Ari Pargendler só pode ser julgado em instância superior no Judiciário, o delegado Laércio Rossetto encaminhou o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde o processo corre em segredo de Justiça. Remetido inicialmente para a ministra Ellen Gracie, esta se declarou impedida por manter relações de amizade com Pargendler. Redistribuído pelo presidente do Supremo, Cezar Peluso, caiu nas mãos do ministro Celso de Mello, jurista que não tem por hábito “sentar em cima” dos casos mais polêmicos.
O depoimento de Fabiane animou o até então cauteloso advogado de Marco, preocupado em não expor seu cliente a uma contraofensiva judicial. “Não tenho vocação nenhuma para Policarpo Quaresma”, diz Antonielle Julio, que teve uma prévia das dificuldades que vai enfrentar quando solicitou à gerência do Banco do Brasil no STJ as imagens do circuito interno de segurança, que revelariam facilmente quem está com a razão. Ouviu que o sistema apresentou falha técnica e “não há imagem alguma”.
A Bíblia e os ‘policiais’
Marco Paulo dos Santos é negro, filho de brasileira com africano e nascido na Grécia. Vista de perto, sua história de vida é tão espantosa quanto o diálogo supostamente travado na agência bancária do STJ. Sua mãe, a doméstica Joana D’Arc dos Santos, de 56 anos, natural de Raul Soares (MG), passou como ele por um concurso que mudaria o rumo de sua existência. Ainda solteira, na década de 80, leu um anúncio no jornal Estado de Minas em que a esposa de um diplomata mineiro procurava uma empregada para acompanhar a família em seu novo posto no exterior. Quando chegou a Belo Horizonte para a entrevista, uma centena de candidatas já havia passado pelo crivo da patroa, mas foi Joana quem levou. “Ela agradou mais de mim”, conta, na construção típica da zona da mata mineira.
Em Atenas, Joana conheceu o marinheiro cabo-verdiano José Manoel da Graça, que trabalhava em um navio petroleiro. O namoro deslizava em mar de rosas, quando o patrão recebeu ordens do Itamaraty para se transferir para a Embaixada do Brasil no Chile. E lá se foi Joana D’Arc de volta para a América. Mas, com banzo de seu africano, em pouco tempo abandonava o emprego para voltar a sua odisseia grega. Amigou-se com Manoel em Atenas e teve com ele dois filhos: Daniel David e Marco Paulo.
Cinco anos depois, foi a saudade do Brasil que bateu e Joana embarcou de volta com os meninos. Primeiro, para Minas; depois, Brasília. Manoel foi navegar outros mares. “Fiquei esperando, porque ele nunca disse que não vinha. Os telefonemas foram rareando, só Natal, aniversário… E Manoel acabou não vindo”, dá de ombros. Hoje, é com a tormenta jurídica do caçula que ela se preocupa. “Sabe como é, a gente foi criada no negócio do ‘deixa pra lá’. Mas ele decidiu assim, entrego nas mãos de Deus.”
Em casa, o primogênito Daniel, hoje com 27 anos, é o voluntarioso e bem-humorado. Já Marco sempre foi introvertido e responsável. A mãe conta que, enquanto faxinava nas casas de família, o garoto dava um jeito de se enfurnar na biblioteca dos patrões. “Sempre foi menino de ler. Passava duas, três horas… eu até esquecia dele.” Daí a facilidade, talvez, com que passou em todos os testes que fez até hoje, inclusive o do Prouni – programa de bolsas de estudos do governo, que lhe permite cursar administração no Iesb.
vangélico, como toda a família, Marco traz sempre a Bíblia debaixo do braço. E algum romance policial de Agatha Christie e Conan Doyle. Mas também passeou por leituras mais substanciosas, como O Príncipe, de Nicolau Maquiavel. “É uma aula de vida. Ele juntou todo o conhecimento de como se governar, lidar com as pessoas, a política e o poder. É muito útil para um administrador”, ensina o estagiário defenestrado do STJ.
Na melodia do Supremo
Outro dos talentos de Marco é a música. Na igreja, deu seus primeiros acordes. E logo conseguiu uma bolsa no tradicional Clube do Choro de Brasília, onde estuda violão de sete cordas. O professor, o instrumentista carioca Fernando César, de 40 anos, é só elogios: “Ele é um cara supertranquilo, aplicado e musical. Lê muito bem partitura”. Empreendedor precoce, escreveu e lançou em junho, por uma editora evangélica, um método de ensino de violão para os fiéis sem condições de pagar por um curso. Agora, ainda desempregado, dedica-se com mais afinco à execução de clássicos como Vou Vivendo, de Pixinguinha, cujos versos finais são: “Vou vivendo assim/ Porque o destino me fez um vadio/ Novo endereço ele vai traçar/ E virei para te avisar/ Quando à noite uma toalha de estrela/ Tiver para me cobrir”.
Mesmo apreensiva, Joana D’Arc não esconde o orgulho pela coragem do filho em enfrentar o presidente de uma das instituições mais poderosas do País. “Antes de ir para a Grécia eu era um bicho assustado. Achava que por ser negra e pobre era normal ser humilhada e maltratada. Mas lá, a gente entrava num restaurante ou em qualquer lugar chique e era recebido como todo mundo. Então, não deixei meus filhos crescerem com esse pensamento meu.”
Procurado pela reportagem do Estadão para dar sua versão dos fatos, o ministro Ari Pargendler disse por intermédio da assessoria que não vai se manifestar. No telefone da corte, em chamada de espera, ouve-se a seguinte mensagem: “Ter acesso rápido e fácil à Justiça é um direito seu. STJ, o Tribunal da Cidadania”.

Fonte: Estadão / Gospel+

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...