segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Salvo pela Bíblia


“o adolescente Kenneth Wallace, de Forth Myers, na Flórida, teve a sua vida salva por uma Bíblia”.
O tiro de escopeta disparado por sua mãe, uma ex-fuzileira naval, que já havia matado o filho menor de 6 anos, atingiu em cheio a Bíblia que Kenneth carregava quando saía de um templo evangélico. O Livro que recebeu o impacto do tiro salvou sua vida. O episódio nos inspira a pensar sobre o valor das Sagradas Escrituras, o Livro que salva.
A experiência daquele adolescente constitui-se preciosa ilustração do poder que o evangelho exerce sobre a vida humana. Segundo o apóstolo Paulo “é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16); é, portanto, a boa notícia de que há esperança para o homem perdido.
Além de experimentar este poder em minha própria vida, tenho sido enriquecido com constantes testemunhos de pessoas que foram salvas pelo conhecimento revelado pela Palavra de Deus. Muitas dessas pessoas eram consideradas irrecuperáveis pela sociedade. Conheci um homem que fora preso por matar seu irmão e que enquanto na prisão aprendera a ler usando como cartilha o Livro Santo. Hoje, livre em todos os sentidos, é um homem gentil e mui amado por sua família.
Ouvi uma ilustração sobre um pregador que, durante um culto ao ar livre, fora interrogado por um bêbado sobre como Jesus teria transformado a água em vinho, ao que sabiamente respondeu: “como foi eu não sei, só sei que lá em casa Ele transformou a cachaça em pão”. Outra lição que aprendemos com aquele adolescente é que ele seria um defunto se tivesse vergonha de carregar a sua Bíblia. Quantos jovens, e adultos, que já não carregam mais o “livro da capa preta” por vergonha. Este sentimento terrível impede o gozo das bênçãos divinas. Quem não ostenta a sua Bíblia demonstra que ainda não vestiu a camisa do time de Cristo, e quem não usa esta camisa está jogando na equipe adversária. Portanto, aprendamos com o apóstolo: “Porque eu não me envergonho do evangelho de Cristo…”
O poder deste evangelho está a disposição para salvar todo aquele que quiser confiar plenamente em Jesus e ser-lhe submisso no viver. Basta experimentar, e você, querido leitor, está desafiado a fazê-l.o.

Por Pr. Cleber Montes Moreira
Pastor auxiliar na Primeira Igreja Batista em Itaperuna-RJ
Publicado originalmente em: Falando de Vida
VN:F [1.9.6_1107]

O maduro imaturo

A experiência de vida não pode nos fazer pensar que já chegamos ao patamar da sabedoria salomônica, não, mas compreender que quanto mais achamos que sabemos, mais miseráveis nos tornamos. A sabedoria subestima o conhecimento, que é alcançado através do estudo, do método e da memorização, mas a sabedoria não, somente alguns privilegiados são os que dos céus recebem esta dádiva.
O amadurecimento tem seus benefícios, mas é nesta fase que o homem enche o peito e diz: “tudo sei, tudo posso, conheço os atalhos, sou autosuficiente”. A autosuficiência leva o homem a heroicizar-se, a condição de super homem ou super crente, mas os perigos da maturidade cristã rondam os precipitados conhecedores, os seguros entendedores e os que sábios volupitantes se tornam. Dizem dominar qualquer assunto, ideologia, intento e estão totalmente seguros de que o pecado não mais os tomará por surpresa.
É nesta certeza que o homem carrega a mentira em viver fantasiosamente uma realidade vil, inexistente, errônea, mas, como mudar a cabeça do velho? Tornaram-se velhos através da idolatria de suas ideias, pensamentos e determinismos. Vidas profanas enganam a si mesmos, prendem-se ao que é aparente, não o que é interior. Tim LaHaye cita em seu livro Temperamentos Transformados, que:
“Deus não está tão interessado em mudar as circunstâncias, como em transformar as pessoas.”
Não me assusto quando me contam que homens e mulheres de idade avançada apostataram-se da fé, abandonaram famílias e passaram a viver libidinosamente, pois, nestes, a confiança no "ego" era maior que em Deus. Preocupo-me com minha geração, pois dão mais atenção as coisas que se vêem do que as que não se vêem.
Agora não vemos a Cristo, mas o conhecemos; tudo bem que seja como por espelho, obscuramente, mas chegará o dia em que o veremos face a face, então, conhecerei como sou conhecido. (I Cor. 14 vs 12)
Deus me conhece e te conhece por inteiro, não é o tempo de cristianismo, de obras e feitorias que farão com que não sejas julgado e lançado ao inferno, mas, sim, sua conduta cristã. Maduro e autosuficiente prefiro, então, permanecer na condição de menino, mesmo que Paulo disse ter crescido, pois se menino permanecer, continuamente repousarei, descansarei, serei exortado mas retornarei aos braços daquele que chamo: aba!
“Quanto mais maduros somos, mais suscetíveis ao erro estamos.”
Calebe Ibaldo Moreno
Departamento de Comunicação GMUH

Registadas oito violações da fronteira entre Angola/Namíbia

Ondjiva - Oito violações da fronteira entre Angola e a República da Namíbia foram registadas durante a semana finda pelos efectivos da polícia de guarda fronteira a nível dos postos fronteiriços nos marcos 5,7, e 9, na província do Cunene informou hoje, segunda-feira, o porta-voz da corporação, Carlos dos Santos.
 Segundo o oficial, que falava durante a apresentação do resumo semanal da corporação, as violações foram registadas durante as actividades de enfrentamento das forças em diversos postos fronteiriços da província, que permitiu a interpelação de 21 violadores, dos quais 20 angolanos e um estrangeiro de nacionalidade Ganesa, na qual os nacionais interpelados foram postos em liberdade após registo operativo, enquanto que o estrangeiro encaminhado ao Serviço de Migração e Estrangeiros para o devido tratamento.
 Carlos dos Santos referiu que no âmbito do processo de desarmamento da população civil a corporação recebeu dos populares do município de Namacunde duas espingardas automáticas do tipo AKM e outra G-3 com respectivos carregadores vazios.
 O oficial referiu, que durante o período em referência a corporação notificou oito infracções fiscais aduaneiras, por presumível contrabando.
 
 Entretanto, salientou que a travessia ilegal junto da fronteira comum Angola/Namíbia caracterizou-se na tentativa de passagem de gado bovino roubado, fuga ao fisco de mercadorias diversas por cidadãos nacionais e a entrada ilegal em solo angolano de cidadãos estrangeiros que através da fronteira sul pretendem atingir Luanda, capital do país.
 
Angola Press

Pastores recebem Medalha do Mérito Legislativo

Em solenidade marcada para a tarde desta quinta-feira, a Câmara de Vereadores de Imperatriz procederá a entrega da mais alta honraria legislativa, a Medalha do Mérito Legislativo. Ao todo serão agraciados com a distinção 22 personalidades que ao longo dos anos tem contribuído diretamente ou indiretamente para o desenvolvimento de Imperatriz e o reconhecimento do Poder Legislativo Imperatrizense.
O presidente da casa, Hamilton Miranda, anfitrião desta tarde-noite, destacou como significativo para os homenageados e para o próprio legislativo que representa a sociedade o que torna ainda mais importante a honraria.
"A exemplo do Título de Cidadania, que entregaremos no próximo dia17, a medalha do mérito legislativo é um dos pontos altos de homenagem que prestamos às pessoas de todos os setores que, sendo de Imperatriz, mantêm permanente atuação em prol do crescimento da cidade.
Para nós, é motivo de satisfação poder retribuir esta dedicação a Imperatriz", afirmou.
Entre os agraciados com a medalha, estão o pastor presidente da Assembleia de Deus, Raul Cavalcanti; também o pastor Clebison Bandeira; o diretor da Unisulma, Dimas Salustiano, e os jornalistas Teresa Eugênia, Marcelo Rodrigues, Willian Marinho e Gil Carvalho.
A solenidade está marcada para as 17 horas desta quinta-feira, no plenário da municipalidade.
Os agraciados são:
Maria Barbosa da Silva;
Willian Marinho;
Gildásio de Carvalho Silva;
Carlos Miranda de Jesus;
Fábio dos Santos Barbosa;
Fábio Feitosa Pereira;
Pastor Clebison Bandeira dos Reis;
James Ferreira dos Anjos;
Luis Gonzaga de Araújo Neto;
José Edmilson dos Santos;
Antonio Paulo Silva;
Hildo Alves Cavalcanti;
Pastor Raul Cavalcanti Batista;
Joane Gláucia Silva de Almeida e Almeida;
José Francisco dos Santos;
Teresa Eugênia Santos Sousa;
José Coelho Batista Júnior;
João Alberto Cezar Ribeiro;
Dimas Salustiano da Silva;
Angela de Fátima Cunha Gritti;
Marcelo Rodrigues Cardoso;
Fidelis Uchoa. 


Fonte: O Progresso

GUERRA NO RIO - Mais complexo que o Alemão


Quando policiais hastearam as bandeiras do Brasil e do Estado do Rio de Janeiro em uma das estações de teleférico no Complexo do Alemão, no último dia 28, uma sensação de alívio tomou conta da cidade. “Agora, o pensamento é começar uma nova fase nas nossas vidas. A violência acabou. Vamos viver com dignidade e cidadania. Os moradores da Vila Cruzeiro sonham com isso há muito tempo. Todos querem trabalhar e voltar para suas casas em paz, longe do pesadelo das drogas”, resumiu a balconista R.T., de 33 anos, moradora da comunidade. O otimismo se explica depois de dias de carros queimados, tiroteios e muito medo, que a balconista e os filhos de 2 e 7 anos foram obrigados a presenciar e que ela descreve de forma direta: “Parecia o inferno.” O maior complexo de favelas do Rio de Janeiro estaria finalmente livre dos traficantes de droga.

O motivo apontado para o início da onda de violência foi a implantação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em morros da zona sul, que tiraram rendimentos dos traficantes. “Alguma reação das facções era esperada, mas essa forma desafiadora de confronto com o poder público eu não esperava. O próprio Estado, acredito, não esperava. Mas reagiu bem”, elogia Paulo César Amêndola, coronel reformado da PM/RJ e um dos idealizadores do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), criado na década de 70.

O sociólogo José Augusto Rodrigues, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e especialista em violência urbana, destaca que a polícia foi bem recebida, e que diversas prisões puderam ser feitas por meio de ligações para o disque-denúncia. “Mas as pessoas têm bons motivos para ter cautela. Estamos vivendo um momento diferente na vida da cidade, mas não é a primeira vez que o estado entra no Alemão ou na Vila Cruzeiro”, recorda.

Pelo Brasil
Se há dúvidas sobre o futuro da região observada por todos, a situação é ainda mais incerta em locais que sofrem com problemas semelhantes ao do Complexo do Alemão. “Em todo o País, com intensidades diferentes, existe esse tipo de domínio territorial do crime. Toda vez que alguém deixa de ir a um lugar depois de um certo horário, ou deixa de estacionar o carro com medo de ser roubado, está presenciando o começo do poder territorial do crime. O Rio atingiu o nível extremo disso”, analisa Julio Jacobo, autor do Mapa da Violência do Brasil.

Na maior cidade do País, São Paulo, o Primeiro Comando da Capital (PCC) mostrou sua força, em maio de 2006, com ataques a agências bancárias, delegacias e postos da polícia militar. Desde então o Estado tem vivido dias melhores. “Há 10 anos havia um manda-chuva aqui, mas hoje não existe essa figura. Existe a criminalidade, mas quem não está envolvido diretamente com ela nem sabe que ela existe”, afirma Gilson Rodrigues, presidente da associação de moradores de Paraisópolis, comunidade na zona sul da capital paulista. Para ele, cobrar o poder público foi fundamental. “Conforme os investimentos aumentaram, as pessoas passaram a ter mais oportunidades e ficaram menos dependentes do poder marginal”, completa.
A região metropolitana de Vitória, no Espírito Santo, está entre as mais violentas do País. “Observamos o domínio de um tráfico organizado parecido com o do Rio, mas bem menos pesado. Aqui, os traficantes usam pistolas e revólveres”, observa Marcelo Gomes, presidente da Central Única de Favelas (Cufa) no estado. A Cufa é uma organização nacional que intervém em favelas oferecendo cursos e atividades para manter os jovens longe das drogas. Eugênia Raizer, coordenadora do núcleo de estudos da violência da Universidade Federal do Espírito Santo, acrescenta que há domínio territorial em cidades como Cariacica, na Grande Vitória: “Em alguns bairros, como Flechal e Serra, criminosos decretam feriados.”

No estado, vizinho ao Rio de Janeiro, até a cultura ligada ao tráfico de drogas é
importada. “Temos herdado a cultura carioca do morro, de fazer funks ‘proibidões’ (estilo de funk que exalta a violência e o tráfico) e o crime tem se assemelhado também”, destaca.

Ermínio Soares, coordenador da Cufa de Goiás, relata o crescimento do tráfico no estado, em especial no entorno de Brasília (DF). “A região é negligenciada porque nem o Governo do Estado nem o Governo do Distrito Federal querem assumir o problema. Vemos crianças de 12, 13 anos morrendo por causa do tráfico. Se nada começar a ser feito, acreditamos que, entre 5 a 10 anos, estaremos iguais ao Rio de Janeiro”, afirma Soares.

O Nordeste e o Norte também têm seus representantes na triste galeria da violência, como mostram os coordenadores da Cufa na Bahia, Analu Franca, e no Pará, Luciana Hage. “Temos em Salvador uma das favelas mais perigosas do mundo, a Baixa do Soronha. O tráfico aqui tem muito poder. Meninos de 14 anos andam armados e resolvem suas brigas na bala. Itapuã é um bairro abandonado e, por isso, muito vulnerável”, diz Analu. As ações espetaculares também são corriqueiras. “É comum que helicópteros sobrevoem as casas e atirem contra os bandidos, que fogem em direção às dunas”, relata.

A ausência do poder público é uma constante. “As faltas de oportunidades são as mesmas do Rio: os jovens estão ociosos e a presença do poder público nas periferias é minima, mas a organização do crime é menor”, conta Luciana, da Cufa de Belém do Pará. “Sabemos que, em bairros como Guamar e Terra Firme, certos serviços básicos só são executados sob escolta de viaturas”, completa. Segundo ela, o problema da violência nessas localidades está mais ligado ao consumo do que ao tráfico de drogas, mas o futuro não é animador: “Não temos ainda um crime organizado, mas acredito que seja uma questão de tempo até ser assim, infelizmente.”

Por Gisele Brito, Kátia Mello, Edir Lima,
Maurício Tambasco e Margareth Varella
redacao@folhauniversal.com.br
 

O estupro como arma


A guerra civil na República Democrática do Congo (ex-Zaire) teve início em 1997 e, desde então, a violência sexual vem sendo usada como arma de guerra. Essa nação africana tem o segundo pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do mundo e uma renda per capita de US$ 180 anuais (cerca de R$ 320). Em setembro passado a Organização das Nações Unidas (ONU) reportou novo crescimento de casos de estupro no país e admitiu ter uma parcela de culpa por não proteger os cidadãos, apesar de ter 20 mil soldados no Congo.

O que antes parecia ser um problema apenas para as mulheres tem afetado os homens também: uma pesquisa divulgada recentemente pela rede “BBC” mostrou que 39% das mulheres e 24% dos homens já sofreram violação sexual – isso sem contar os casos de refugiados que não têm coragem de falar que sofreram abuso. “É uma estratégia de guerra usada pelos soldados para subjugar os cidadãos, mantê-los sob seu controle. Não ocorre por desejo sexual, por isso que vemos homens e mulheres sendo submetidos”, explica à Folha Universal o médico ginecologista Denis Mukengere, especialista no assunto que atende em média 10 mulheres estupradas por dia no hospital de Panzi, no leste do país. Não bastasse isso, os agressores ainda costumam ferir gravemente a genitália das vítimas com pedaços de pau, baionetas ou até tiros.

Área rica em diamantes, cobre, cobalto, ouro e nióbio, o país vive disputas territoriais e de poder há séculos, mas foi em 1997 que o presidente congolês em exercício desde 1965, Mobutu Sese Seko, foi obrigado a se exilar e o líder rebelde Laurent D. Kabila passou a ocupar o cargo. A guerra civil interna eclodiu neste momento e se arrasta até hoje. (K.M.)

Wikileaks divulga lista de locais 'vitais' para segurança nacional dos EUA Documento inclui oleodutos, centros de comunicação e de transporte, minas e fábricas de produtos médicos em vários países.

Wikileaks vem divulgando mais de 250 mil documentos secretos
Uma longa lista de locais descritos pelos Estados Unidos como vitais para a segurança nacional foi divulgada como parte dos documentos americanos secretos que vêm sendo publicados pelo site Wikileaks.
O Departamento de Estado americano pediu em 2009 a todas as missões diplomáticas do país no exterior informações sobre uma lista de instalações cuja perda poderia afetar criticamente a segurança nacional dos Estados Unidos.
A lista inclui oleodutos, centros de comunicação e de transporte, minas e fábricas de produtos médicos.
O documento é considerado possivelmente o mais polêmico divulgado até agora pelo Wikileaks, que vem divulgando desde o domingo passado um pacote de mais de 250 mil comunicações diplomáticas secretas dos Estados Unidos.
A definição de segurança nacional americana revelada pelo comunicado do Departamento de Estado é ampla e abrangente.
Além dos locais mais óbvios de infraestrutura estratégica, o documento contém ainda locais diversos como uma mina de cobalto no Congo, uma fábrica de soro antiofídico na Austrália e uma fábrica de insulina na Dinamarca.
No Brasil, o documento enviado pelo Departamento de Estado lista cabos de comunicação submarinos com conexões em Fortaleza e no Rio de Janeiro e minas de minério de ferro, manganês e nióbio em Minas Gerais e em Goiás.
O comunicado pede às missões americanas informações sobre todas as instalações cuja perda poderia ter um impacto crítico sobre a saúde pública, a segurança econômica ou a segurança nacional dos Estados Unidos.
Alvos potenciais
A lista no documento divulgado pelo Wikileaks é considerada como uma relação de alvos potenciais para ataques contra interesses americanos no exterior.
O diário britânico The Times publicou a notícia sob o título 'Wikileaks lista 'alvos para o terror' contra os Estados Unidos'.
Alguns locais recebem uma qualificação especial na lista, como o entroncamento de oleodutos de Nadym, no oeste da Sibéria, descrito como 'a instalação de gás mais importante do mundo'.
O local é um importante ponto de trânsito do gás russo exportado para a Europa Ocidental.
Em alguns casos, indústrias farmacêuticas específicas ou fábricas de produtos sanguíneos são especificadas por sua importância crucial para a cadeia global de suprimento.
Para muitos críticos, o documento gera o questionamento sobre quais os benefícios dos vazamentos do Wikileaks.
'Esta é mais uma evidência de que eles têm sido geralmente irresponsáveis, à beira da criminalidade', afirmou o ex-ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha Malcolm Rifkind.
'Este é o tipo de informação que os terroristas têm interesse em conhecer', disse.

BBC

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...