sábado, 4 de dezembro de 2010

Não se Iluda Com a Simpatia do Ecumenismo

O ecumenismo - gr. oikoumenikós, “aberto para o mundo inteiro” - prega a tolerância às diferenças e se opõe ferrenhamente a quem defende o Evangelho como uma única verdade libertadora.
Aparentemente, o movimento ecumênico é muito coerente, haja vista basear-se no pressuposto de que cada pessoa possui a sua verdade, e que esta deve ser respeitada. Parte-se do princípio “democrático” de que cada um tem o direito de acreditar no que quiser sem ser incomodado, desde que também não emita nenhuma opinião sobre as verdades alheias.
Segundo o ecumenismo, as pessoas têm os seus pontos de vista, e o essencial para cada uma é acreditar em Deus e amar o próximo. Se alguém faz isso, já é uma pessoa do bem e não precisa se submeter aos mandamentos e princípios contidos na Bíblia. Em alguns países, já não se pode mais dizer que o Senhor Jesus é a única porta para a salvação, conquanto Ele mesmo tenha dito: “Eu sou a porta” (Jo 10.9).
Nos Estados Unidos já existem até pastores renomados que têm preferido não falar de Jesus com clareza. Falam apenas de Deus (que é um termo genérico para o mundo), ao contrário dos apóstolos, que tinham coragem de dizer claramente que Jesus era o único Mediador, o único Salvador (1 Tm 2.5; At 4.12). No Brasil, há denominações ditas evangélicas que não apresentam nenhuma restrição às pessoas que vivem no pecado, desde que isso aconteça em prol do “amor cristão”. Em outras palavras, quem vive em práticas que as Escrituras condenam não precisa abandonar suas errôneas escolhas, pois “já agrada a Deus”.
Recentemente, em uma passeata pró-homossexualismo, um grupo “evangélico” exibia camisetas com os seguintes dizeres: “O Senhor é o meu Pastor e me aceita como eu sou”. Há “evangélicos” afirmando que não podem dizer “não” aos seus próprios sentimentos. E afirmam: “Os sentimentos fazem parte do que eu sou; tenho de fazer o que me faz sentir melhor”. Isso quer dizer que, se nos sentimos bem, então estamos no caminho certo? Ora, os homens-bomba se sentem “muito bem” quando tiram a própria vida e de pessoas inocentes!
Veja como é importante a apologética cristã! Ela não apenas se opõe às heresias declaradas, mas também às camufladas (cf. 2 Pe 2.1-3), apresentadas como se fossem boas alternativas para a convivência pacífica entre as pessoas. Não aceitemos essa falsa tolerância; esse falso amor! Não podemos deixar de pregar o Evangelho completo às pessoas, ainda que sejamos vistos como antipáticos, preconceituosos e perseguidores.
Causa espanto o fato de o ecumenismo a cada dia estar seduzindo os evangélicos. Aqui no Brasil há celebridades evangélicas participando de shows ecumênicos promovidos pela Igreja Católica Romana! E quem desaprova esse tipo de união é tido como intolerante, sem amor, descortês, sem bom-senso, incoerente, sem ética... é como se o amor substituísse a verdade, e a unidade sobrepujasse a doutrina. Tolerar a heresia é melhor do que parecer desamoroso ao mundo?
Charles Colson, em sua obra E Agora, como Viveremos?, editada pela CPAD, enfatiza que, nesse tempo pós-moderno, não existe objetivo nem verdade universal. Há somente a perspectiva do grupo, não importando qual seja: afro-americanos, mulheres, homossexuais, hispânicos, etc. Todos os pontos de vista, todos os estilos de vida, todas as crenças e todos os comportamentos são considerados igualmente válidos.
Muitos apelam para o “amor cristão”. Seria o amor uma boa justificativa para se abrir mão da verdade? Ora, amor não é sinônimo de tolerância. Quem ama o Senhor deve se submeter aos seus mandamentos e princípios, pois amá-lo implica fidelidade à Palavra: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (Jo 14.23). O amor sem a verdade é fraco e sem influência. Já a verdade sem o amor é rígida demais, sem misericórdia.
O amoroso Deus é santo e justo, e aqueles que permanecerem no pecado, por mais convincentes que sejam as suas argumentações, serão condenados (Ap 21.8). Se o amor anulasse a verdade e nos obrigasse a tolerar o erro, em prol da unidade, como deveríamos entender as seguintes palavras de Jesus: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas; para que não as pisem e, voltando-se, vos despedacem” (Mt 7.6)?
Em 1 Coríntios 16.22, Paulo declarou: “Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata”. Ora, se todos devemos nos unir em amor, sem levar em conta a verdade absoluta da Palavra de Deus, por que o apóstolo Paulo foi tão categórico ao dizer que está sob ou é anátema quem não ama Jesus?
Não é fácil comunicar e defender o Evangelho ante uma geração que ouve com os olhos e pensa com o sentimento. Mas o verdadeiro amor não abre mão da verdade. O cristão que se preza segue a verdade em amor e cresce em tudo naquele que é a cabeça, Cristo (Ef 4.14,15). Ele sabe que a unidade em amor, em torno da verdade (Jo 13.35), deve reinar, e não a unidade com aqueles que ensinam falsos evangelhos ou apoiam comportamentos anticristãos.
O amor de Deus não anula a sua santidade. A verdade deve prevalecer, e não a tolerância ou a imparcialidade, características do falacioso, embora simpático, ecumenismo.

Por Ciro Sanches Zibordi|Colunista Convidado do Christian Post

A Torá Bilíngue King James

A Torá é o mais sagrado dos escritos para os judeus e também reconhecido por todos cristãos como o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia. Inclui poesia, prosa, História, milagres e Lei numa cronologia narrativa que abrange milhares de anos. Com a exceção de poucas palavras em aramaico, a Torá foi escrita inteiramente em hebraico. Seu papel é central para as demais partes da Bíblia que pressupõem e se referem aos eventos que são narrados nela. A palavra, torá (do hebraico תּוֹרָה), significa “instrução”, “doutrina”, “apontamento”, ou “lei”. Este ultimo significado provem da tradução por judeus helênicos da palavra para νόμος = “lei” (Por exemplo, na Septuaginta, no Novo Testamento, no prólogo de Eclesiástico – Siraque - e nos escritos de Filon e Josefo). Esta tradução para grego leva à conclusão que a Torá é um Livro-da-Lei e assim desconsidera as partes de ensinamento e narração de eventos. Embora a palavra, torá normalmente se refira aos primeiros cinco livros da Bíblia (a Lei), às vezes também se refere às Escrituras Hebraicas todas (Antigo ou Novo Testamento pelos cristãos), ou a lei oral que na tradição rabínica inclui o Mixná (Mishná) e o Talmude, ou aos rolos usados na liturgia judaica onde se transcreve o texto hebraico dos primeiros cinco livros da Bíblia.
    Bible

Agora você poderá ter em suas mãos uma EDIÇÃO INÉDITA, COMPLETA E BILÍNGUE DA TORÁ (em hebraico e português) na TRADUÇÃO DA BÍBLIA KING JAMES! São 832 páginas, no formato grande 16 x 23cm, do texto que Yahweh, o SENHOR DEUS, mandou Moisés escrever (eventualmente com a ajuda de escribas), e ensinar ao povo e a todos os habitantes da terra como testemunho perpétuo, tendo em Jesus Cristo seu principal exemplo de vida e a própria expressão viva da Torá: a Palavra!
As notas exegéticas são do Dr. Tim Carriker – conceituado hebraísta, missiólogo escritor e parceiro nos diversos projetos da Sociedade Bíblica Ibero-Americana (Bíblia King James) e Abba Press Editora.
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Desejamos a você e sua família muitas bênçãos à medida da leitura e meditação diária da Torá.
Shalom em Cristo!

Por Oswaldo Paião|Editor da Abba Press

Existem famílias de pastores que precisam de cura

Existem famílias de pastores que precisam de cura. Esta foi a constatação de uma pesquisa norte-americana, revelada pelo pastor Josué Gonçalves durante sua ministração na manhã desta quinta-feira (02/12), na 2ª Eslavec. De acordo com os pesquisadores, 80% dos pastores acreditam que seu ministério tem enfraquecido a vida familiar; 70% estão com menos autoestima do que quando iniciaram os trabalhos na obra do Senhor; 50% estão no ministério apenas por conveniência e 37% já tiveram atitudes ilícitas com membros da igreja.

Os dados apresentados chocaram o público masculino presente na primeira conferência desta quinta-feira, fazendo-os refletir sobre seu chamado e ministério. “Afinal, que vantagem teria para o pastor ganhar uma cidade inteira para Jesus e perder sua família, que é a modeladora da ordem social e do caráter?”, questionou o pastor Josué. “Se perder sua família, perdeu seu maior patrimônio. Mas ainda há tempo para curá-la”, advertiu para o público masculino da Escola de Líderes que o assistia.

Para saber se a família do pastor precisa de cura, o preletor enumerou alguns sinais de problema no lar: a falha na construção do caráter do filho e a perda da autoridade em casa. “Os filhos precisam ser confrontados, discipulados, para não se tornarem profanadores e disseminar escândalo. Quando o pastor tem um filho mau caráter e mentiroso, não se deve perguntar que tipo de filho tem, mas que tipo de pai criou o filho. Quem não é capaz de liderar a própria casa, não é capaz de liderar o povo de Deus”, exortou o preletor, que é especialista em família.
Durante a mensagem, ele também apontou os principais erros do marido: não honrar a esposa em público; não investir no crescimento da esposa, deixando-a apenas à sua sombra como uma empregada de luxo; não dar o que toda mulher deseja: afetuosidade; não honrar os sogros; não reconhecer as carências da cônjuge; não ser fiel e amigo dela.

Ap. Rina exorta líderes inflexíveis a opiniões diferentes

A manhã desta sexta-feira (03/12) começou animada em Águas de Lindoia (SP), onde acontece desde o início da semana a 2ª Eslavec. Após louvor com Nani Azevedo, o Kainón contagiou o público com um de seus sucessos. O estilo forró e pentecostal agradou os participantes, que receberam logo após o apóstolo Rina, líder da Igreja Bola de Neve, para mais uma conferência no evento. O preletor chegou acompanhado de diversos pastores de sua denominação, vindos do Nordeste, do Sudeste, do Sul e cidades do interior.

A mensagem do apóstolo defendeu que os líderes devem se abrir para Deus para alcançar o sucesso. Para fundamentar essa verdade, ele recorreu à história do filho pródigo, relatada em Lucas 15. Mas, o foco principal foi o irmão mais velho, que sempre foi fiel ao pai e se sentiu rejeitado ao ver a festa promovida pelo pai quando o filho mais novo e rebelde retornou para casa.

Na figura do filho mais velho, segundo Rina, estão representados os autênticos filhos de Deus, que permanecem fiéis ao seu Pai a todo instante. Estes, porém, precisam atentar para algumas características que evidenciam problemas comuns ao cristão. Um deles é que os veteranos não costumam celebrar quando veem uma conquista, por ter opinião diferente. “O filho mais velho estava no campo. Quando retornou para casa, ouviu uma música. Questionou o empregado sobre o que estava acontecendo e resolveu não participar da festa”, complementou preletor.

Rina explica que muitos estão tão apegados a padrões religiosos, que são inflexíveis com as opiniões contrárias. “Podemos ter pensamentos diferentes e mesmo assim ser submissos a Deus. Mas há líderes que têm dificuldade de lidar e discutir novas ideias. Saibam que é perigoso afastar-nos daqueles que, em amor, criticam-nos e questionam-nos. Se estivermos apenas cercados daqueles que nos elogiam será mais difícil consertarmos nossos erros.” Além disso, ressaltou, temos de entender que Deus possui muitas maneiras para agir e usar seus filhos como canal de bênção para o seu Reino.

A inveja é outra característica que sobressaiu na atitude do filho mais velho. “O que você sente quando abrem uma igreja ao lado da sua e logo crescem? Como você reage quando um ministério prospera mais do que o seu?”, perguntou o preletor ao público. Em seguida, Rina exortou os participarem a avaliarem tudo o que aquele líder próspero viveu e sofreu até chegar àquele patamar. “Quando desejamos aquilo que Deus não nos deu, perdemos até o que temos”, acrescentou. Tudo isso leva ao esgotamento espiritual e emocional.

Por fim, Rina aconselhou os participantes a não se isolarem. Segundo ele, é preciso estar cercado por pessoas em quem possa confiar. Afinal, grandes líderes possuem verdadeiros amigos.

Notícias » Notícias WikiLeaks: política antiterrorista dos EUA prejudicaria o Brasil

Correspondências secretas da Embaixada Americana em Brasília que vazaram pelo site WikiLeaks, na terça-feira, expõem a frustração de diplomatas americanos com uma suposta falta de empenho das autoridades brasileiras no combate a atividades ligadas ao terrorismo ou a adoção de legislação específica. Para o professor de Relações Internacionais do Ibmec-RJ e coordenador de Estudos e Debates do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, Leonardo Paz Neves, a adoção de uma postura antiterrorista pelo Brasil poderia "trazer um problema, uma tensão internacional que nós não temos".
Segundo Paz Neves, a postura brasileira no combate ao terrorismo, classificada pela diplomacia americana como: política de ser amigo de todos, diminui o risco do País virar alvo de ataques. "Quando se dá demasiada atenção para esse tipo de coisa você atrai muita tensão negativa e, para nós, isso não é tão importante assim, no sentido de que não acontece muito, não de que não seja sério".
Para o professor, ceder a pressões norte-americanas para tipificar o terrorismo e atacar determinadas instituições árabes, sem grandes provas, pelo menos inicialmente, pode prejudicar a tradicional e boa relação do Brasil com os países árabes. O delegado da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Rio Grande do Sul (Adesg-RS), advogado Everton Marc, lembra que, apesar de esforços internacionais, não existe consonância sobre o que é terrorismo. "Não existe consenso acerca da definição de terrorismo porque isso poderia servir aos interesses políticos de determinado grupo no poder em um país, que poderá usá-lo desfavoravelmente contra outros Estados".
Nos documentos, a diplomacia americana afirma que pela falta de leis antiterroristas no Brasil, os acusados de envolvimento nessas práticas são enquadrados em crimes de lavagem de dinheiro e contrabando. Marc diz que a falta de uma legislação específica não representa uma tentativa de camuflar os delitos relacionados ao terrorismo, como relatam as autoridades americanas, mas sim de um "fenômeno em processo de entendimento no País, em virtude das características do nosso povo e da nossa cultura".
De acordo com os documentos vazados, motivações políticas ou ideológicas da Casa Civil, na época comandada por Dilma Russeff (PT), barraram a proposta de uma legislação antiterrorista brasileira. "Esse governo demonstra um interesse muito pequeno em questões terroristas", dizia trecho de um dos documentos. Especialistas citados nas correspondências afirmam que somente ataques como os protagonizados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), em 2006, poderiam ajudar a concretizar leis contraterroristas no Brasil.
Em outros documentos, datados de 2008, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, relata ao embaixador americano no Brasil na época, Clifford Sobel, sobre inclinações antiamericanas de integrantes do governo. Os americanos expõem ainda a preocupação dos EUA com a região da tríplice fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai) e citam a prisão de indivíduos ligados ao Hezbollah, em São Paulo e Santa Catarina, com base em informações fornecidas pelos serviços de inteligência americanos.
Paz Neves afirma que as suspeitas de atividade terrorista na região podem estar relacionadas com a presença de grande comunidade de origem árabe, o que justificaria o envio de dinheiro para países como o Líbano. "São famílias enviando presentes, outros que vieram para o Brasil para mudar de vida e mandam dinheiro de volta... os americanos tiram daí essas suspeitas de financiamento para atividades terroristas, mas qualificar isso é muito complicado". Ele afirma que para que esse tipo de investigação fosse feita, seria necessário que houvesse uma motivação real de ameaça terrorista.
Credibilidade
O delegado da Adesg-RS diz é difícil identificar os verdadeiros interesses e objetivos do WikiLeaks com os vazamento das informações confidenciais fornecidas por fontes anônimas. "Como avaliar a credibilidade dos 'documentos' vazados e suas fontes? Seria também ação de hackers? Desinformação? Com os dados que dispomos hoje fica difícil forma uma correta opinião sobre a entidade", afirma.
Marc afirma que se as supostas correspondências trocadas entre diplomatas americanos sediados no Brasil seriam apenas comentários sobre a rotina de diplomatas. "Assim como eles fizeram, os nossos (diplomatas) também provavelmente produziram algo semelhante em relação a outros países e temas. Também faz parte do trabalho dessas pessoas traçarem o perfil de autoridades públicas e privadas do país que os abriga". Paz Neves diz que a exposição dos documentos pode mudar o clima de informalidade que marca os relatórios vazados.
O professor de Relações Internacionais diz, no entanto, que a postura americana no combate ao terrorismo é válida e justificada por episódios como o 11 de setembro. "Eles tem a preocupação muito grande e justificada em relação ao terrorismo, que é, de fato, uma das prioridades da segurança doméstica norte-americana, por isso, acho razoável que eles busquem em qualquer lugar do mundo qualquer resquício ou traço ligado ao terrorismo que possa impactar na vida deles. O problema são os métodos e a neurose que vem por trás disso que pode acabar prejudicando terceiros países, por causa apenas de uma pista".
Marc diz que se os documentos vazados realmente são autênticos, ficará "evidente a fragilidade da guarda de correspondências classificadas como secretas pelo Estado norte-americano. Culpar o site será uma saída para justificar esta ineficiência".

RS: vizinho confessa assassinato de modelo e alega ciúmes

A modelo Caren foi fotografada em uma festa ao lado do vizinho que confessou sua morte. Foto: Robson Ramos/Agência Freelancer/Especial para TerraA modelo Caren foi fotografada em uma festa ao lado do vizinho que confessou sua morte
Foto: Robson Ramos/Agência Freelancer/Especial para Terra

Um vizinho da miss e estudante universitária Caren Brum Paim, 22 anos, confessou nesta sexta-feira que matou a jovem. O corpo da modelo foi encontrado em uma fazenda de Caxias do Sul, na serra gaúcha. Eduardo Farenzena, 19 anos, disse à polícia ser ex-namorado de Caren e que a assassinou por ciúmes, em sua casa, na noite de segunda-feira. Familiares da estudante, no entanto, negam a relação e dizem que a jovem morava com o verdadeiro namorado, com quem se relacionava desde os 13 anos. A informação é da Rádio Gaúcha .
O suspeito já tinha sido ouvido pela polícia e havia confirmado ter se encontrado com Caren na segunda, mas negou o crime. Segundo a polícia, a vítima tinha fios de fone de ouvido de telefone celular enrolados no pescoço. Ela também apresentava hematomas pelo corpo. A jovem era natural de Bagé, município localizado na fronteira com o Uruguai, e foi enterrada na quinta-feira.

Notícias » Notícias Americanos criticam Brasil por reconhecer Estado palestino

Legisladores americanos criticaram nesta sexta-feira a decisão do Brasil de reconhecer o Estado palestino com as fronteiras de 1967, afirmando que é "extremamente imprudente" e "lamentável". A decisão brasileira foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma carta pública dirigida ao líder palestino Mahmud Abbas e publicada no site do ministério das Relações Exteriores do Brasil.
"É lamentável e só vai prejudicar um pouco mais a paz e a segurança no Oriente Médio", afirmou Ileana Ros-Lehtinen, que lidera os republicanos na comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes dos Estados Unidos. Ros-Lehtinen afirmou que "as nações responsáveis" devem esperar para dar esse passo até o retorno de palestinos às negociações diretas com Israel.
A comunidade internacional apoia as demandas palestinas por um Estado em praticamente toda a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém oriental, todos os territórios ocupados por Israel em 1967, na Guerra dos Seis Dias. Mas os Estados Unidos e a maioria dos governos ocidentais são reticentes em reconhecer um Estado palestino, afirmando que isso deve ser alcançado através de uma negociação de paz com Israel.
A postura do Brasil também gerou a ira do legislador democrata Eliot Engel, que a classificou de "extremamente imprudente", acrescentando que significava "o último suspiro de uma política externa (brasileira) que se isolou muito sob o governo de Lula". Engel também citou as atitudes de Lula de "mimar" o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e advertiu que o Brasil "quer se estabelecer como uma voz no mundo, mas está fazendo as escolhas erradas".
"Só podemos esperar que a nova liderança que vem para o Brasil mude o curso e entenda que este não é o caminho para ganhar a preferência como uma potência emergente, ou para se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas".
"O Brasil está enviando uma mensagem aos palestinos de que eles não precisam fazer a paz para obter o reconhecimento como um Estado soberano", disse Engel. Ele acrescentou que deu "um forte apoio ao Brasil como uma democracia dinâmica e diversificada, que um dia terá seu lugar ao lado as principais nações do mundo".
AFP

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...