domingo, 14 de novembro de 2010

Brasil sela parcerias com Moçambique

Universidade Aberta e primeira fábrica pública de remédios de combate ao vírus da aids na África recebem investimento brasileiro

Por Michele Roza / Foto: centro de Maputo/Alexandra Pugachevsky

Moçambique – nação que se aproxima do Brasil pelo uso da língua portuguesa –, apesar de estar entre as últimas posições no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), encontra-se no topo das 40 nações com progresso mais rápido, entre 1970 e 2003 (1,3%). Uma força tarefa apoiada por investimentos estrangeiros contribuem para a mudança gradual no cenário das áreas de saúde e educação.
Universidade Aberta
O país africano inaugurou os três polos da Universidade Pedagógica de Moçambique (UP), a primeira instituição estrangeira a fazer parte da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Criada em 2006, no Brasil, a UAB é um sistema integrado de universidades públicas, que oferece cursos de nível superior por meio da educação à distância e dá prioridade para a formação de professores que atuem na educação básica.
As aulas da rede de ensino superior em Moçambique serão ministradas, inicialmente, em Maputo, capital do país, e nas cidades de Lichinga e Beira. A expectativa é ampliar a rede, chegando a nove polos em 2012, além de formar mais de 7 mil estudantes em 4 anos, nas disciplinas de gestão pública, pedagogia, matemática e biologia.
Os diplomas serão reconhecidos nos dois países e os cursos terão metade do currículo desenvolvido em cada um deles. Professores de Universidades brasileiras vão trabalhar na implantação dos cursos. O projeto tem financiamento garantido de US$ 32 milhões (R$ 54 milhões).
Saúde pública e medicação
De acordo com estimativa do Conselho Nacional de Combate ao vírus HIV (CNCS) de Moçambique, 1,6 milhão de pessoas têm aids no país, dos quais 37% são homens, 54% são mulheres e 9%, crianças. A cobertura para aqueles que precisam dos serviços de tratamento antirretrovirais (TARV) ainda é baixa. Cerca de 374 mil adultos e 72 mil crianças estão no estágio avançado da doença, mas apenas 42% e 19%, respectivamente, recebem o tratamento.
A construção de uma fábrica, de capital 100% público, que produza em grande escala remédios que combatam a AIDS na África já faz parte da realidade do país, que conta com investimento brasileiro para a implantação da Sociedade Moçambicana de Medicamentos. Serão produzidos anualmente 226 milhões entre cinco tipos de medicamentos de combate à doença, mais 145 milhões de unidades de outros medicamentos.
A primeira máquina doada pelo Brasil chegou no dia 27 de outubro deste ano para dar início aos treinamentos industriais. Ao todo, o investimento será na ordem de US$ 21 milhões até 2014, quando as obras devem ser concluídas. O Governo Brasileiro também investirá em projeto que prevê a instalação do banco de leite, no Hospital Central de Maputo, o maior da capital moçambicana.
Autonomia
Hoje, 80% dos recursos financeiros para a aquisição de medicamentos em Moçambique vêm de países doadores. Com a nova fábrica, o país inicia um novo posicionamento estratégico, com a aquisição do conhecimento tecnológico na produção pública de medicamentos. Assim, caminha para a redução da dependência e ampliação da autonomia no setor.

Com informações da Agência Brasil e Cinevideo

Pancadaria cristã

Lutadores religiosos criam um novo tipo de arte marcial - o Christjitsu

por Michelle Alves de Lima
É difícil imaginar o que Jesus Cristo faria num  ringue de vale-tudo Mas isso não impediu os americanos Danny White e Garry Krueger de inventar o Christjitsu: um estilo de arte marcial que mistura luta com religião .  As aulas da nova modalidade começam com uma sessão de orações. Em seguida, há meia hora de treinos físicos, com exercícios e técnicas inspiradas no jiu-jítsu tradicional e depois uma pausa para conversar sobre a lição religiosa do mês (o tema mais recente foi "como lidar com as tentações"). Seguem-se 15 minutos de luta e, no final, todos rezam. "Nós reforçamos os valores morais passados na igreja", explica Krueger, que é faixa-preta em tae kwon do e atualmente ensina o Christjitsu a 220 alunos, homens e mulheres, com idades entre 4 e 74 anos.

O programa de treinamento dura 27 meses, e os alunos que terminam o curso podem participar de um retiro de 3 dias realizado na cidade de Reno, 700 quilômetros ao norte de Las Vegas, e mistura palestras religiosas com sessões de treinamento comandadas por astros do vale-tudo como Ken Shamrock. "Os criadores desse método querem alcançar jovens que não são atraídos pelas igrejas tradicionais. Mas acho difícil conciliar esse tipo de luta com a doutrina cristã. Jesus é forte e lutador, mas nunca é violento. Pelo contrário: ele rechaça essa atitude em seus discípulos", afirma o teólogo Matthew Boulton, da Universidade Harvard.

Ataque a igreja mata seis cristãos no Egito

Pelo menos seis membros da minoria cristã copta e uma autoridade do setor de segurança foram mortos a tiros em frente a uma igreja na cidade de Naj Hammadi, no sul do Egito.
Os disparos foram feitos de um carro que passava em frente à igreja da cidade depois da missa de celebração do Natal ortodoxo, celebrado na meia-noite de quarta-feira. Os fiéis atingidos estavam saindo da igreja.
Mais tarde, centenas de cristãos entraram em choque com a polícia quando protestavam contra o ataque em frente ao hospital para o qual foram levadas as vítimas.
Manifestantes atiraram pedras contra o hospital, até a chegada das forças de segurança.

Estupro

Autoridades egípcias suspeitam que o ataque contra a igreja teria sido foi uma retaliação ao estupro de uma menina muçulmana de 12 anos por um homem cristão, que ocorreu na cidade em novembro de 2009.
Na ocasião, a cidade foi palco de uma onda de violência que durou vários dias. Propriedades de cristão foram danificadas e incendiadas.
O bispo Kirollos, da igreja atingida pelos tiros, afirmou que foram feitas ameaças dias antes da missa e que, por isso, ele decidiu encerrar a celebração uma hora antes do previsto.
Kirollos afirmou que deixou a igreja minutos antes dos ataque, pela porta dos fundos, mas ainda ouviu o barulho do ataque e tiros de metralhadora.
Dois muçulmanos que passavam pelo local no momento do ataque estariam entre as dez pessoas que ficaram feridas.
Naj Hammadi fica a 64 quilômetros de Luxor, a maior cidade do sul do Egito.
De acordo com a correspondente da BBC no Cairo Yolande Knell, episódios de tensão entre muçulmanos e cristãos não são novidade no Egito. Os cristãos compõem cerca de 10% da população de 80 milhões de pessoas do país, particularmente nas regiões mais pobres e conservadoras no interior.
Alguns coptas afirmam que outros ataques contra a minoria cristã não foram punidos ou receberam sentenças leves.
A maioria dos cristãos egípcios são coptas. A Igreja Ortodoxa Copta foi fundada em meados do século 1 e têm hoje, cerca de 16 milhões de fiéis, a grande maioria deles no Egito.
A igreja se separou da Igreja Ortodoxa Oriental e da Igreja Católica Romana em 451 d.C..

Fonte: BBC Brasil

CONFERENCIA COM DAVID QUINLAN

Chegou a hora da tão esperada Conferência PFG 2010. É isso mesmo! Já  estamos na contagem regressiva para a realização do evento que promete abalar as estrutura de São Paulo. A Conferência ocorre em novembro e a expectativa é que mais de três mil pessoas participem deste momento tão abençoado por Deus.
Uma das marcas registradas do evento é ser embalado pelo melhor do rock e louvor espontâneo de David Quinlan, além de receber convidados de renome como o Ministério Livres – Juliano Son que lançará o seu DVD “Para que outros possam viver” no dia 26/11 (sexta-feira), Pr. Antônio Cirilo e jovens apaixonados e radicais por Jesus.
O objetivo é unir adoradores para glorificar o nome de Deus e transmitir a mensagem do evangelho da salvação. São dez anos de Conferência PFG; mais de 45 mil participantes; e cinco CDs e dois DVDs gravados, entre eles: Fogo e Glória Curitiba, Abraça-me, Apaixonado por Ti, Coletânea, Águas Profundas e No Infinito deste Amor.
Data: 26 e 27 de novembro
Local: Igreja Bíblica da Paz
Convidados:

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Pequim coíbe avanço de movimento cristão protestante na China

Pequim coíbe avanço de movimento cristão protestante na China

O regime chinês realiza uma dura campanha contra o que considera grupos clandestinos de cristãos protestantes, uma das religiões que mais cresceram no país asiático na última década, com 60 milhões de fiéis.

"Os cristãos na China sempre foram perseguidos", afirmou à Agência Efe, Li Jincheng, um protestante de 46 anos de Shandong. "A qualquer momento um cristão pode ser detido e preso", disse o homem, que já foi detido oito vezes, a última, em dezembro.
Para Li, que diz ser filho de um militar comunista e de uma russa, o motivo da perseguição é claro: "o Governo acredita que os cristãos representam à política ocidental" e que seu último alvo é criar um regime que reúna a "ditadura e a religião".
Embora a China seja um estado laico, sua constituição protege a liberdade de crença, sempre e quando os fiéis se organizam em associações autorizadas pelo Governo do Partido Comunista da China (PCCh, no poder desde 1949).

Para os cristãos protestantes ("Jidu Xin Jiao", em chinês) existe o Movimento Patriótico das Três Autonomias e a Associação Cristã da China, que congregam 20 milhões de fiéis; e os católicos ("Tianzhu Jiao") têm a Associação Patriótica Católica, com 5 milhões.

As chamadas "igrejas domésticas", nas quais os cristãos protestantes se reúnem em casa para ler a Bíblia fora da liturgia oficial se proliferaram nos últimos anos e atualmente reúnem de 30 a 60 milhões de fiéis, entre estes, os dissidentes políticos, segundo diferentes estudos.

Nas últimas semanas, a imprensa noticiou perseguições a dezenas de cristãos e a destruição de suas igrejas, como a de 8 de janeiro em Handan, quando 30 cristãos foram detidos, conforme o presidente da Aliança de Iglesias Domésticas da China, o pastor Zhang Mingxuan.

Desaparecidos desde então, os detidos foram acusados de participar de uma reunião ilegal e submetidos a interrogatórios, disse Zhang ao jornal "South China Morning Post".


Outro episódio ocorreu no dia anterior com um grupo de 14 cristãos na região ocidental de Xinjiang, "porque tinham se reunido de forma ilegal", explicou ao jornal o responsável da delegacia do distrito de Aksu, Chen Xiaolong.

"Recomendamos que participem de celebrações em igrejas com certificado", explicou o policial, que acrescentou que tinham sido libertados.

Em outro incidente, em dezembro, uma igreja protestante em Linfen (Shanxi) que reunia 50 mil fiéis foi atacada por um grupo de pistoleiros, que feriram dezenas e apreenderam bíblias; e em outubro, a igreja de Wangbang, em Xangai, foi fechada.

Segundo o pastor Zhang, que foi detido em várias ocasiões, esta campanha de perseguição de igrejas não registradas iniciou no final do ano passado: "acho que cada vez há mais pessoas indo para estas igrejas e o Governo está se sentindo ameaçado".

Apesar das evidências, um empregado da Associação de Cristãos da China que não quis se identificar disse hoje à agência Efe em conversa telefônica a partir de Xangai que não tinham notícia dos casos: "não sabemos se existem cristãos clandestinos", disse.

A mesma resposta deu hoje em entrevista coletiva o porta-voz de turno do Ministério de Assuntos Exteriores, Jiang Yu, quem disse não saber nada destas detenções de cristãos.

O regime chinês sempre freou crenças que possam escapar de seu controle, como o budismo tibetano e o islamismo, relacionado com minorias étnicas indomáveis, mas também o cristianismo, todas estas com líderes fora de seu território, à exceção das igrejas evangélicas, cuja maioria não responde a hierarquia alguma.

Embora considerem o Budismo e o Taoísmo, com mais de 100 milhões de fiéis cada um, como crenças autóctones, o certo é que Pequim também achatou de forma radical os grupos budistas que, como Falun Gong, tinham chegado a congregar em 1999 mais membros que o próprio PCCh, hoje com mais de 70 milhões de filiados.
O líder da Associação Patriótica Católica, Liu Bainian, afirma que as perseguições religiosas não existem em seu país, mas que, como ocorre em outros Estados, os fiéis devem obedecer à legislação.

O cristianismo foi fonte de problemas na China, como ocorreu entre 1850 e 1864 com a Rebelião Taiping, uma guerra civil contra a dinastia Qing liderada pelo ortodoxo Hong Xiuquan, que foi proclamado novo Messias, e deixou 25 milhões de mortos.



Marga Zambrana, da Agência EFE

Choques entre cristãos e muçulmanos opõem amigos na Nigéria

Os distúrbios ocorridos na cidade nigeriana de Jos em janeiro deste ano surpreenderam o jovem Umar D'Abam. Assim que os tiroteios e incêndios nas casas da vizinhança começaram, o muçulmano de 20 anos, conhecido como D-Boy, fugiu do local.
Os acontecimentos daquela noite marcaram o início de uma onda de brutalidade que deixou centenas de mortos na região central da Nigéria.
Os confrontos, entre grupos cristãos e muçulmanos, estão dividindo comunidades e ameaçando a estabilidade política na Nigéria.
Enquanto D-Boy se abrigava em um quartel do Exército, alguém lhe passou um telefone. Era seu amigo, Vincent Alaibe, um cristão.
"Ouvi a voz dele dizendo que tinha queimado a minha casa", disse D-Boy.
"Ele gritava. Ele disse que havia mostrado aos outros a minha casa e que todos, inclusive ele, haviam queimado a casa."
"Ele pensou que eu estava morto", contou D-Boy. "Estou vivo, eu disse."

Meses depois, a casa da família D'Abam, no distrito de Anglo-Jos, continua em ruínas. Um refrigerador enegrecido pelas chamas, os restos de uma televisão derretida e outros objetos pessoais pisoteados.
"Minha mãe cozinhava para ele. Ele costumava vir aqui para dormir, minha mãe lhe dava a chave."
D-Boy explicou que tem mantido contato com Vincent e perguntou se gostaríamos de encontrá-lo.
A onde de vinganças e assassinatos transformou o clima na região e marcar um simples encontro pode ser complicado. Os amigos só podem se ver longe da região onde vivem.
Os dois estavam sem jeito, olhando para o chão.
"Se eu não obedecesse, eles me teriam me matado", disse Vincent.

'Perdão'

Falando devagar, ele descreveu os acontecimentos daquela noite, quando uma gangue de cristãos atacaram a área, munidos de armas, bombas incendiárias e facões.
Vincent, um dos poucos cristãos residentes na área, foi selecionado pelo grupo, que o obrigou a mostrar onde ficava a casa de D-Boy.
"Eles sabem que ele é meu amigo, por isso me obrigaram a fazer aquilo. Sabiam que eu sou cristão e que ele é muçulmano".
"Estou procurando perdão", ele disse, com a voz engasgada.
D-Boy olhava para a frente e ouvia.
"Não faça de novo", ele disse.
"Se isso acontecer de novo, não participe. Sei que você é uma pessoa boa".
Os pais de D-Boy perdoaram Vincent e gostaria de vê-lo de novo na casa da família.
Mas ameaças de vingança e o medo de ser preso obrigaram Vincent a se mudar para longe.
"Se voltar à área, vão me matar", ele disse.

Assassinatos Silenciosos

Os confrontos entre cristãos e muçulmanos não se limitam ao distrito de Anglo-Jos. Ao norte da região, a pequena comunidade cristã de Chwelnyap, no distrito de Congo-Rússia, também foi alvo de ataques e cinco pessoas morreram.
Um dos líderes locais, Ibrahim Choji-Dusu, disse que a comunidade de Chwelnyap está disposta a perdoar e a conversar com os grupos muçulmanos vizinhos - a cidade é cercada por quatro áreas de maioria muçulmana.
Mas desde os conflitos, ocorridos há três meses, a atmosfera mudou e já não é possível conversar.
"Não podemos ir lá. Nosso povo está sendo morto toda vez que passa naquela área", explicou.
"Se você vai, não volta. Vai entrar para a lista dos desaparecidos".
A polícia e o Exército vêm encontrando cadáveres de cristãos e muçulmanos dentro da cidade e nos vilarejos ao redor.
As vítimas dos "assassinatos silenciosos" são encontradas todas as semanas.
Para o cristão Emmanuel Nanle, que trabalha com jovens em Jos, ao invés de se aproximarem, as pessoas estão se afastando cada vez mais.
Jos, que no passado foi destino turístico muito em voga entre colonizadores britânicos, está se tornando uma cidade segregada.
Veículos militares blindados estão posicionados nos pontos de contato entre as comunidades.
"Toda essa rua, a rua Ajayi, costumava ser a rua do pôquer", explicou Nanle.
"Você encontrava cristãos e muçulmanos jogando juntos, passando o tempo depois do trabalho".
"Hoje, por causa da crise, os cristãos não têm coragem de vir e os muçulmanos estão jogando pôquer sozinhos".
Áreas de Jos antes etnicamente e religiosamente mistas - Dogon Dutse, Genta Adamu e Nassarawa Gwom - estão ficando segregadas.
O líder cristão Choji-Dusuacha que as mudanças geográficas estão impedindo discussões entre as comunidades.
"A verdade é, precisamos debater e pensar de forma racional", ele disse.
"Nós, os cristãos, não queremos brigar. Mas se perdermos nossa estabilidade no Estado de Plateau, isso vai afetar o país. Isso vai balançar o país".

Pregador é preso na Inglaterra por dizer que homossexualismo é pecado

Um pregador britânico foi preso depois de ter dito durante sermão na rua que homossexualismo é um pecado.
Dale McAlpine foi acusado de causar "alarme, intimidação e angústia" depois que um policial comunitário ouviu o pastor batista mencionar vários "pecados" citados na Bíblia, inclusive blasfêmia, embriaguez e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo, de acordo com o jornal britânico The Daily Telegraph.
Dale McAlpine, de 42 anos, prega nas ruas de Wokington, na região de Cumbria, no noroeste da Inglaterra há anos, e disse que não mencionou homossexualismo quando fazia o sermão do alto de uma pequena escada, mas admitiu ter dito a uma pessoa que passava que acreditava que a prática era contrária aos ensinamentos de Deus.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, o policial Sam Adams identificou-se como o agente de ligação entre a polícia e a comunidade gay e transsexual e avisou o pregador, que distribuía folhetos e conversava com as pessoas nas ruas, que ele estava violando a lei. Mas ele continuou pregando e foi levado para a prisão, onde permaneceu por sete horas.
O pregador disse que o incidente foi "humilhante", segundo o Daily Telegraph. "Eu me sinto profundamente chocado e humilhado por ter sido preso em minha própria cidade e tratado como um criminoso comum na frente de pessoas que eu conheço."
"Minha liberdade foi tolhida por rumores vindos de alguém que não gostou do que eu disse, e fui acusado usando-se uma lei que não se aplica", afirmou Dale.
O processo contra McAlpine por supostas declarações públicas contra gays ocorre semanas depois que um juiz britânico disse que não há proteção especial na lei para crenças cristãs.
O juiz decidiu favoravelmente a uma organização que demitiu um terapeuta de casais por se recusar a atender casais gays alegando que isso seria contra seus princípios cristãos. BBC Brasi

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...