quinta-feira, 28 de outubro de 2010

em quanto isso nos bastidores das eleições para presidente

DVD Renascer Praise chega às lojas em novembro

Depois de muita espera, o megaevento gravado no dia 21 de abril nos jardins do Museu do Ipiranga em São Paulo, que gerou o aclamado CD &<47;Andando Sobre as Águas&<48; do Renascer Praise, chega às lojas na versão DVD. O produto será lançado no dia 16 de novembro e contará com mais uma campanha especial de divulgação por parte da gravadora Sony Music.
 
Destaque pela enorme produção que contou com mais de 1.000 pessoas envolvidas diretamente entre coral, músicos, orquestra, apoio e organização, o DVD traz toda a emoção de uma noite impactante na vida de mais de 40 mil pessoas presentes ao evento. Com imagens belíssimas captadas pela mais alta tecnologia, incluindo tomadas aéreas registradas pelo helicóptero, o produto inclui ainda a ministração do Apóstolo Estevan Hernandes, making of além de mensagens entre as canções apresentadas pela Bispa Sônia e também pelo próprio Apóstolo.
A versão em Blu-Ray trará ainda mais informações e imagens extras exclusivas e a previsão é de que chegue às lojas até o dia 10 de dezembro.

Fonte: Sony Music

Desastres impactam população: O que a Bíblia diz sobre o sofrimento?

“Por que coisas ruins acontecem, se Deus é bom?” – Muitos certamente fizeram esse questionamento diante dos desastres causados pelas chuvas ou diante da morte de mais de 200 mil pessoas em decorrência do terremoto no Haiti.


A obra “Porque coisas ruins acontecem, se Deus é bom?” foi publicada pela CPAD em 2007. Com uma análise teológica e reflexiva do sofrimento humano, o autor indica as restrições religiosas e filosóficas que podem tornar situações dolorosas ainda piores, ajudando o leitor a encontrar o propósito de cada experiência negativa, além de enfatizar que, apesar de coisas ruins acontecerem, Deus é bom, como afirmam as Sagradas Escrituras.



“A minha oração é que esse livro proporcione uma âncora para que, quando você encarar a dor e o sofrimento, sua fé em Deus não seja abalada”, afirma Rhodes sobre sua obra.




Teologia bíblica do sofrimentoA Bíblia nos diz que o sofrimento é uma realidade da existência que começou a existir no Universo por causa do pecado (Gn 3.16-18). A palavra hebraica traduzida por dor nessa passagem é ‘itstsebõn, uma forma do verbo ‘ãtsav, que quer dizer “lesar”, “perturbar” e “afligir”. O termo refere-se tanto à dor física quanto à emocional. Deus criou o mundo perfeito, mas o pecado provocou desordem.



A Bíblia nos ensina também que apesar de o sofrimento ter se tornado possível no mundo por causa do pecado, isso não significa que todo tipo de sofrimento é causado diretamente pelo pecado. O sofrimento pode ter quatro origens básicas: Deus, o Diabo, o simples fato de estarmos em um cosmos corrompido e os nossos próprios atos. Qual deles é o de maior incidência? Segundo C. S. Lewis, em seu livro “O Problema do Sofrimento”, cerca de 80% dos sofrimentos do mundo são causados diretamente por nossos pecados ou descuidos. Já Hugh Silvester, em sua obra “Arguing with God”, chegou em seus cálculos à proporção de dezenove vinte avos, isto é, 95%. Em outras palavras: “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um do seus próprios pecados”, Lm 3.39.



Há sofrimentos que são retribuição pelo pecado (Sl 38.3-4; 107.17 e Jo 5.14) e outros que são produzidos por demônios na vida de pessoas que estão afastadas de Deus (Lc 13.11-17 e Mt 9.23-24). Mas, há também, por exemplo, males que são fruto do próprio descuido, desleixo e negligência do ser humano. Elas não têm um propósito disciplinar de Deus nem são provocadas por demônios. Simplesmente, se a pessoa não cuidar da sua saúde, não viver uma vida regrada na alimentação e nos hábitos com o corpo, está sujeita a doenças. Simplesmente, se a pessoa vive em uma área de risco, é de se esperar que corra... riscos! Claro que, no caso dos deslizamentos no Rio de Janeiro, a responsabilidade não é apenas de quem resolveu construir sua casa exatamente em uma área de risco, mas também das autoridades públicas das últimas décadas que não se preocuparam em impedir que casas fossem construídas em áreas de risco da cidade, inclusive sobre lixões (como no caso da tragédia no Morro do Bumba, em Niterói – RJ).



O Salmo 91 fala que Deus promete nos guardar, mas Jesus também disse, citando Deuteronômio 6.16, que não devemos tentar a Deus (Mt 4.7). O simples fato de estarmos no mundo faz com que estejamos sujeitos a sofrimentos. Portanto, devemos ser precavidos. O fato de sermos crentes em Cristo não nos torna, por exemplo, imunes a todas as consequências de nossos erros. Não podemos quebrar deliberadamente leis naturais, flertarmos constantemente com o perigo, dar ocasião ao mal e acharmos que Deus é obrigado a nos livrar de todos os males decorrentes dessa nossa atitude.



Se Deus criou a Lei da Gravidade e resolvemos, mesmo sabendo dos riscos, contra toda lógica, saltarmos de um prédio de dez andares, ou saltarmos “do pináculo do Templo”, não devemos esperar que anjos apareçam para amortecer a nossa queda.



Por outro lado, C. S. Lewis lembra que, uma vez que o pecado entrou no mundo, Deus não poderia permitir que o ser humano tivesse livre-arbítrio sem a existência de um mundo com sofrimento. Isso só seria possível se Ele não fosse amor. “Podemos deveras desejar que tivéssemos tão pouca importância para Deus que Ele nos deixasse em paz a fim de seguirmos nossos impulsos naturais – que Ele desistisse de tentar treinar-nos em algo tão diferente de nosso ser natural. Mas, uma vez mais, não estamos pedindo mais amor, mas menos. (..) Pedir que o amor de Deus se contente conosco como somos é o mesmo que pedir que Deus cesse de ser Deus”, afirma Lewis.

Na esteira dessa verdade, vale lembrar que há sofrimentos que Deus permite em nossas vidas para que sejamos, de alguma forma, amadurecidos. Eles não são resultados de pecados ou negligência nossa, mas foram permitidos por Deus para um fim proveitoso. Jesus chegou a falar de deficiências para a glória de Deus. Isto é, deficiências que não foram provocadas por atitudes nossas ou de alguém, mas permitidas por Deus para moldar o nosso caráter ou para depois serem debeladas pelo poder divino com o objetivo de produzir acréscimo de fé nas pessoas, principalmente em quem recebe a cura (Jo 9.1-3).
Portanto, a partir dessas verdades, passamos a ter uma visão correta sobre Deus e a vida em meio ao sofrimento, e a lidar diferentemente com as nossas dores.



Em primeiro lugar, devemos nos lembrar que Deus é soberano e sabe o que faz. Se Ele permite que algumas tragédias aconteçam, há uma razão para isso. Confiemos em Seu amor, em Sua justiça e em Sua sabedoria. Além do mais, muitas vezes, no meio da tragédia, (1) agimos como se todos fôssemos merecedores de alguma graça de Deus, quando devemos nos lembrar que, na verdade, nenhum de nós é merecedor; (2) e também nos esquecemos que a vida humana não se encerra aqui, de maneira que aqueles que partem hoje em Cristo estão muito melhores do que nós hoje aqui na Terra.

Em segundo lugar, entendemos que precisamos aprender a dar graças a Deus pela possibilidade de sofrermos eventualmente aqui na Terra. Não estamos dizendo com isso que devemos ser masoquistas, amar o sofrimento e buscá-lo. Não, nada disso. Agir assim é doentio. O sofrimento não deve ser visto como o ideal. Na vida ideal, no Céu, não haverá sofrimento (Ap 21.4). O que estamos dizendo, e a Bíblia afirma, é que devemos sempre evitar o sofrimento; porém, se ele mesmo assim vir, precisamos aprender a vê-lo não como a inevitável concretização da desgraça, mas, sim, como uma oportunidade de crescermos espiritualmente e exaltarmos a Deus.



O missionário metodista E. Stanley Jones descreveu com perfeição o contraste entre a posição do cristão diante do sofrimento e a das demais correntes filosóficas e religiosas: “O estóico suporta, o epicureu procura gozar, o budista e o hindu retiram-se, desiludidos, e o maometano submete-se; mas somente o cristão exulta!”.



Como e por que exultar no sofrimento? Porque sabemos que se esse sofrimento não foi fruto de nossos atos e é algo inevitável, podemos ter certeza que, de alguma forma, ele servirá como uma oportunidade de aprender mais de Deus. Foi no sofrimento que grandes homens de Deus vivenciaram experiências extraordinárias com Ele (Jó 42.1-5 e Sl 119.71). O sofrimento pode ser a ante-sala de uma grande bênção.



Em terceiro lugar, as tribulações que experimentamos nos capacitam para ajudar outras pessoas em sofrimento, como nos ensinam as Sagradas Escrituras em 2 Coríntios 1.3-4: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus”.

Em quarto lugar, como afirma o texto que acabamos de citar no parágrafo acima, devemos nos conscientizar de que Deus não está distante, não importa quão dolorosa seja a experiência que vivenciamos. Ele está presente e quer nos consolar “em toda a nossa tribulação”. Ele é amor e tem consolações tremendas para nos conceder em meio à dor. O Senhor do Universo se importa. Tanto se importa com o ser humano que chegou ao ponto de enviar Seu Filho ao mundo, Jesus, que fez-se carne por nós e chegou ao clímax de sofrer intensamente (ao ponto de suar sangue – Lc 21.44) e morrer pelos nossos pecados – morrer por mim e por você (Jo 3.16). Sim, Deus se importa.




A Igreja diante do sofrimentoComo Igreja, diante do sofrimento, temos o compromisso de fazer de tudo para ajudar aqueles que foram vitimados. Como Corpo de Cristo aqui na Terra, devemos manifestar o amor de Deus em nossas vidas em favor das pessoas, intercedendo por elas e auxiliando no que for possível. Inclusive, muitas igrejas cumpriram fielmente sua responsabilidade ajudando vítimas das tragédias no Haiti e no Rio de Janeiro, e ainda estão ajudando essas vítimas, porque os problemas continuam.



Sobre atitudes que não devemos ter diante do sofrimento alheio, temos o ensino de Jesus em Lucas 13.1-9. Nos versículos 1 a 3, Jesus fala de uma tragédia que fora gerada pelos homens (vv1-3). Alguns galileus haviam sido mortos por soldados de Pilatos. Diante desse acontecimento, alguns em Jerusalém passaram a conjecturar que aqueles galileus mortos pelos soldados romanos haviam tido esse fim porque eram mais pecadores do que os demais. A mesma lógica foi aplicada sobre o caso de 18 judeus que morreram por causa da queda de uma torre em Siloé (v4). Estes, diferentemente daqueles galileus, morreram devido a uma fatalidade.



A Bíblia nos diz que Jesus se opôs a essa atitude de julgarem que essas vítimas padeceram o que padecerem, morrendo, por serem “mais pecadores que os demais”. Ele disse que a morte trágica dessas pessoas, seja pela maldade humana (os galileus mortos pelos romanos), seja pela fatalidade (os 18 mortos na queda da torre), não se devia a serem mais pecadores do que os outros, e acrescentou: “Se não se arrependerem, todos igualmente perecerão” (v5). Isto é: “Cuidem de vocês mesmos. Arrependam-se de seus pecados para que, se coisas desse tipo eventualmente acontecerem com vocês, estejam prontos para partir para a Eternidade salvos, com Deus”.

É uma tentação comum do ser humano se precipitar dizendo que alguém pode estar sofrendo uma adversidade intensa específica ou passar por alguma morte trágica devido a algum pecado específico – assim como os “amigos” de Jó.

Com Jesus aprendemos que não compete a nós julgarmos se foi castigo de Deus ou não. Deus castiga? Castiga. Encontramos vários exemplos no Antigo e no Novo Testamentos que comprovam isso. Porém, não cabe a nós fazermos esse tipo de julgamento. Deixemos o tempo revelar a verdade ou mesmo deixemos isso para a Eternidade. O que devemos fazer hoje, já, é nos compadecer pelos que se encontram em sofrimento. A Bíblia inclusive afirma que “aquele que se alegrar na calamidade não ficará impune” (Pv 17.5). E, aliás, uma das características bíblicas dos servos de Deus é “chorar com os que choram”.
 
Fonte: CPAD

Lanna Holder desmente pastor Francisco (ex-bruxo Tio Chico)

O conhecido ex-bruxo tio Chico, hoje pastor Francisco, em seu testemunho costuma contar o suposto pacto que ele teria feito para Xuxa, pacto este que a impediria ter contato sexual com homens.
 

Neste mesmo testemunho pastor Francisco cita o nome da missionária Lanna Holder, ex-lésbica, dizendo que ela teve um caso com a apresentadora Xuxa, fato este que Lanna teria contado a ele pessoalmente.

Porém, há algum tempo atrás, Lanna Holder publicou uma nota em seu Site Oficial, desmentindo a história de que teria acontecido em seu passado algum envolvimento com a apresentadora Xuxa. Confira a declaração:

Esclarecimento

É chegado ao meu conhecimento por meio de e-mails, como de telefonemas, o falso testemunho que o Pastor Francisco (ex-tio Chico), tem dado ao meu respeito pelos púlpitos do Brasil. Neste testemunho além de afirmar seus envolvimentos com pessoas de nome e destaque na mídia brasileira, ele cita com veemência pactos que estas pessoas fizeram com o inimigo, expondo imagens de pessoas que por sinal já morreram e que não podem se defender como eu assim pretendo fazer.

Julgo o que seria, caso eu houvesse falecido no acidente de carro que sofri há um ano atrás? Se em vida ele tem ousado dizer que eu tive um caso com a Xuxa, o que não diria para acrescentar sensacionalismo falso à minha história? Assim venho por meio desta nota, desmentir o testemunho do Pastor Francisco (se é que o posso chamar assim!), ao qual foi por mim procurado há cerca de três meses atrás para esclarecimentos, porém o mesmo negou com veemência que tenha feito tal afirmativa.

Minha tristeza é saber que ele esteja usando de acontecimentos do passado (meados de 1999 a 2000), quando esteve na época pregando na igreja do meu ex-sogro e hospedado por um dia n meu apartamento em Guarulhos, para abusar com maldade do ocorrido, alegando que na ocasião eu tenha lhe dito que tive um envolvimento com a Xuxa!

É estarrecedor o fato de que se houverem verdades em suas palavras e testemunho, das quais eu passei a duvidar após este ocorrido, seja acrescentada esta mentira ao meu respeito, ao qual nunca em minha vida ministerial eu tenha relatado algo assim ou semelhante, posto que não forjaria meu testemunho de vida em busca de mídia, usando imagem de pessoas famosas, pois eu creio que o Senhor exalta ao que anda em retidão e ninceridade.

Assim aos que me procurarem questionando o testemunho deste pastor, fique assim esclarecido: eu nunca tive um caso com a Xuxa.

Quanto ao pastor Francisco, eu desejo que o mesmo pare de usar o meu nome para atrair a atenção das pessoas que com simplicidade de coração estão sendo enganadas pelas suas falsas palavras. E mesmo depois de haver lhe procurado com educação e respeito, continuou por defraudar a verdade em benefício próprio. Que Deus tenha misericórdia de sua vida!

(Pv 25:18) A pessoa que diz mentiras a respeito dos outros é tão perigosa quanto uma espada, um porrete ou uma flecha afiada.

Fonte: O Verbo

Evangélico canta em velório de senador e é retirado pela PM

Um homem conhecido como Oh! Glória pelos servidores da Assembleia Legislativa de São Paulo chamou a atenção no velório do senador Romeu Tuma (PTB) na manhã desta quarta-feira. Ele invadiu a cerimônia com cantos religiosos. A Deus, seja a glória. Amém, repetia.
Policiais militares pediram para o homem ter respeito com a família e com os amigos presentes. Após a conversa, o homem parou de cantarolar e saiu acompanhado pelos policiais. Fora do prédio, voltou a entoar o mesmo cântico.
Segundo responsáveis pelo cerimonial da Assembleia Legislativa, O Glória aparece em quase todos os eventos da casa, por onde transita pelos corredores, escadas e restaurante, sempre cantando.
Oh! Glória, cujo nome verdadeiro é Orlando Torres, é evangélico da Assembleia de Deus. Faço isso para tocar o coração das pessoas, justificou o religioso, que disse fazer o mesmo ritual em todo lugar onde tem eventos.
Por Andressa Tufolo

Eleições 2010 – Voto dos evangélicos pode ser determinante na escolha do novo presidente do Brasil

De olho num rebanho que já representa um quarto do eleitorado brasileiro, os pré-candidatos à Presidência iniciaram uma guerra de bastidores pelo apoio das igrejas evangélicas. A disputa para engajar bispos e pastores nas campanhas promete ser a mais acirrada desde a explosão do segmento religioso, na década de 1990.
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À frente nas pesquisas de intenção de voto, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) investem na aproximação com as gigantes Assembleia de Deus e Universal, respectivamente.

Única evangélica na disputa, Marina Silva (PV) enfrenta dificuldade para fechar alianças formais, mas dedica parte expressiva da agenda a encontros com fiéis e líderes religiosos.

Desde outubro passado, os três concorrentes já bateram à porta do presidente da Convenção Geral da Assembleia de Deus, pastor José Wellington Bezerra da Costa. Ele lidera cerca de 10 milhões de seguidores, o equivalente à população do Rio Grande do Sul. Pouco conhecido fora dos templos, é considerado mais próximo de Serra, a quem apoiou no segundo turno de 2002.

“Serra sempre teve um canal muito forte conosco e mantém contato direto com o pastor José Wellington. Os dois conversam muito por telefone”, afirma o pastor Lélis Marinho, relator do conselho político da Assembleia e responsável por negociar com os partidos.

Apesar do flerte tucano, o líder da igreja também tem sido cortejado pelos outros concorrentes. Há seis meses, ainda como chefe da Casa Civil, Dilma participou de sua festa de 75 anos, num templo em São Paulo. Orou com os fiéis e disse, no púlpito, que o governo Lula defendia “valores cristãos”.

Fiel da Assembleia, Marina se reuniu com o conselho da igreja em março, em Brasília. Mas o fato de ser considerada um azarão deve impedir uma aliança. “Por ser da igreja, Marina seria nossa candidata de coração. Mas precisamos saber se sua candidatura foi lançada só para atender a interesses do partido”, diz Lélis. “Vamos nos definir em junho, perto das convenções [partidárias].”

Vista com reservas em setores do meio evangélico, Dilma tem recorrido à ajuda de aliados como o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo da Igreja Universal, e o ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR), presbiteriano.

“Dilma tem posições pouco claras em questões sensíveis aos evangélicos, como a defesa da família e o aborto. Ela ainda precisa ser reconhecida como defensora das causas cristãs”, disse Garotinho na noite de sexta-feira, quando chegava a um encontro com evangélicos na Baixada Fluminense.

A ex-ministra busca o apoio da Convenção Nacional da Assembleia de Deus, que contabiliza 5 milhões de seguidores. Seu líder é o deputado pastor Manoel Ferreira (PR-RJ), pré-candidato ao Senado na chapa de Garotinho. Ele simboliza a volatilidade das alianças “de fé”: em 2002, quando o PSDB era governo, apoiou Serra no segundo turno. Em 2006, com o PT no poder, esteve com Lula.

Aliada do presidente em suas duas vitórias, a Universal é tida como certa na campanha de Dilma. O PRB, ligado à igreja, deve integrar a coligação. “A tendência é apoiar Dilma”, diz o presidente do partido, bispo Vitor Paulo, que divide com Crivella a função de articulador político do bispo Edir Macedo.

Para a equipe de Marina, a identificação com os evangélicos será um de seus maiores trunfos na eleição. Ela tem aproveitado as viagens da pré-campanha para encontrar pastores, orar com grupos de fiéis e dar entrevistas a emissoras de rádio e sites religiosos.

“Não temos cacife para disputar a cúpula das maiores igrejas, mas a Marina tem comunicação direta com a base cristã. Por mais que o pastor mande votar na Dilma, os fiéis vão saber quem tem fé”, alfineta o coordenador da campanha do PV, Alfredo Sirkis.

Em março, a senadora ouviu promessa de apoio de Silas Menezes, número dois da hierarquia da Igreja Presbiteriana, com 1 milhão de seguidores. O reverendo declarou que ela merecia o voto dos cristãos por ser uma “doméstica da fé”.

Segundo o Datafolha, 25% dos brasileiros são evangélicos

Os evangélicos já são 25% dos brasileiros, sendo 19% seguidores de denominações pentecostais, segundo levantamento concluído em março pelo Datafolha. Ainda não há pesquisas de intenção de voto segmentadas por religião na corrida presidencial. Em 1994, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi eleito para o primeiro mandato, o segmento somava 14% da população. O crescimento do rebanho acompanha a redução do percentual de católicos, que hoje são 61%.

Igrejas são pragmáticas, diz analista

Apesar da unidade em temas como o veto ao aborto e à união civil de homossexuais, os evangélicos não fecham alianças eleitorais por ideologia, afirma a socióloga Maria das Dores Campos Machado, da Escola de Serviço Social da UFRJ.

“As igrejas têm alto grau de pragmatismo e veem a eleição como chance de ampliar seu poder de influência. Não há ideologia nas escolhas”, diz ela, autora do livro “Política e religião: a participação dos evangélicos nas eleições” (Editora FGV, 2006).

A pesquisadora aposta na divisão das gigantes da fé entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Vê pouca chance de apoio institucional à evangélica Marina Silva (PV), terceira colocada nas pesquisas: “Os pastores se comportam como os doadores de campanha: apostam em quem está na frente”.

Ela acredita numa aliança do ramo majoritário da Assembleia de Deus com os tucanos. “Apostar no Serra é uma forma de se contrapor ao poder político da Universal, que está com o PT”. Como a maioria dos fiéis tem baixa escolaridade, a orientação dos pastores é decisiva na escolha do voto, acrescenta a socióloga.

Fonte: Folha de São Paulo / Gospel+

Presidente de organização de eutanásia recomenda que familiares de suicidas se matem também

(Por Matthew Cullinan Hoffman) — O líder da principal organização de suicídio assistido da Suíça diz que quer que familiares dos pacientes que cometem suicídio tenham também o direito de se matarem.
Ludwig Minelli, presidente da organização pró-suicídio “Dignitas”, disse para um jornal suíço numa entrevista recente que “exige-se uma mudança da lei que dê mais oportunidades aos que sofrem de demência e às suas famílias”.
“O parceiro deveria ter permissão de ter uma prescrição para essas drogas até mesmo quando não têm uma doença terminal. Em tais casos os parceiros têm muitas vezes idade similar e um não quer ficar sem o outro”, acrescentou ele.
Ludwig Minelli “não está preocupado com o fato de que muitas pessoas passam por um tempo escuro em suas vidas em que precisam ser protegidas e certamente não mortas”, disse Alex Shadenburg, da Coalizão de Prevenção à Eutanásia, que acrescentou que “Minelli se enriqueceu de forma incrível com sua clínica Dignitas. Ele sugere que os pagamentos que ele cobra são simplesmente para fornecer um serviço. Aliás, ele cobra pagamentos enormes e oferece muitos serviços adicionais por uma taxa a mais. Minelli está realmente esperando fazer mais dinheiro”.
Na Suíça, o suicídio assistido é legal para pacientes que sofrem de doenças incuráveis ou terminais. A organização de Minelli ajudou no suicídio de centenas de pessoas desde 1998.
Num caso recente, Sir Edward Downes, famoso regente de orquestra britânica, que estava sofrendo de cegueira e surdez, cometeu suicídio com a assistência da organização. Sua esposa, vítima de câncer, se juntou a ele. Minelli chamou os suicídios de uma “oportunidade maravilhosa”.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...