sábado, 2 de maio de 2009

Há realmente uma epidemia de gripe?

A realidade da “crise” está cada vez mais sob dúvida
Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

GUADALAJARA, México, 30 de abril de 2009 (LifeSiteNews.com) — Será que a pandemia global de gripe de 2009 poderia ser um alarme falso? Cada vez mais as evidências mostram que a resposta é “sim”.

Debaixo das manchetes histéricas que sugerem uma ameaça crescente da chamada “gripe suína”, os dados procedentes da Cidade do México e fontes internacionais estão indicando que, na realidade, poderia-se atribuir a “epidemia” inteira a nada mais do que uma interpretação incorreta de estatísticas e casos médicos por parte do governo mexicano.

Nas últimas 24 horas, as autoridades sanitárias do México revisaram de forma dramática os números de mortalidade da doença.

Embora cite quase 170 mortes “suspeitas” possivelmente atribuíveis à nova variante da “gripe suína”, o governo nunca comprovou mais de 20 casos.

Agora, depois de um exame mais minucioso desses 20 casos, o governo revisou os números, confessando que há só 12 mortes comprovadamente ligadas ao vírus no México inteiro, de um total de apenas 260 casos verificados. Contudo, não se sabe quantos casos ocorreram que não foram registrados, de pessoas que nunca foram hospitalizadas.

Embora o número de mortes “suspeitas” possa parecer alarmante, é realmente muito pequeno em comparação com o número de mortes totais de gripe que ocorrem anualmente no México.

Aliás, o governo mexicano relata que há uma média de 20 mil mortes por pneumonia no México anualmente. A gripe normalmente mata suas vítimas provocando pneumonia.

As declarações alarmistas proclamadas histericamente pelos grandes meios de comunicação também contrastam fortemente com a total falta de mortes de não mexicanos devido ao vírus. Embora a doença tenha aparecido em vários países, só uma pessoa fora do México morreu dela — um menino mexicano que cruzou a fronteira para o Texas, EUA, com sua família para visitar parentes.

Agora, especialistas americanos estão começando a dizer publicamente que a doença identificada na imprensa como “gripe suína” não parece ser mais mortal do que os outros vírus de gripe.

De acordo com cientistas citados hoje pelo jornal Los Angeles Times, o número de mortos pelo vírus provavelmente não será pior do que a média do que ocorre durante os invernos.

“O vírus não tem nem de longe a capacidade de matar como o vírus de 1918”, disse ao LA Times o virologista de gripe Richard Webby, referindo-se a uma epidemia de gripe que matou 50 milhões de pessoas no mundo inteiro no fim da I Guerra Mundial.

“Há certas características, assinaturas moleculares, que faltam a esse vírus”, disse ao jornal o microbiólogo e especialista em gripe Peter Palese.

“De modo particular, a gripe suína tem falta de um aminoácido que parece aumentar o número de partículas virais nos pulmões e tornar a doença mais mortal”, acrescentou o LA Times.

O deputado federal americano Ron Paul, que é também médico, divulgou uma declaração em vídeo denunciando a histeria em torno da chamada “pandemia”.

Paul observa que um alarme falso em torno da “gripe suína” em 1976 resultou em 25 mortes nos EUA — provocadas não pelo vírus, mas pela apressada campanha de vacinação lançada pelo governo. O resultado mortal provocou o cancelamento da campanha.

Só Paul e outro deputado, também médico, votaram contra a campanha de vacinação, disse Paul.

“Aí vamos nós, mais uma vez. A gripe suína aparecendo e todo mundo entrando em pânico”, disse Paul.

“Os EUA não tinham tido nenhuma morte”, acrescentou ele. “Mas há sete ou oito casos em Nova Iorque. Nenhum foi hospitalizado. Entretanto, é praticamente como se todos nós tivéssemos sido atacados por armas nucleares. Quero dizer, as entrevistas coletivas à imprensa no final de semana, a preocupação principal do Ministério de Segurança Nacional… Espere aí, como é que o Ministério de Segurança Nacional entrou nesse negócio médico? Estão agindo como se a situação estivesse totalmente fora de controle”.

Qualquer que seja a razão exata para o elevado índice de mortes atribuídas à gripe no México, cada vez mais parece que a maioria das vítimas pode ter sofrido de variantes da gripe comum, não a exótica “gripe suína” que, em qualquer caso, parece não ser mais mortal do que as outras.

Contudo, os avisos do governo provocaram pânico em todo o México, principalmente na capital da nação e na cidade de San Luis Potosi, onde alguns casos foram detectados.

Restaurantes e outros negócios receberam ordens de fechar as portas, missas foram canceladas e as pessoas foram avisadas para ficar em casa e evitar aglomerações. A economia está sofrendo de forma significativa.

Embora as pessoas em toda a Cidade do México e outras cidades estejam usando máscaras para evitar infecção, ninguém as está usando no Ministério da Saúde do México, de acordo com o jornal El Pais. Eles reconhecem que as máscaras pouca proteção dão a quem as usa, e que o governo as distribuiu apenas para acalmar os temores do povo.

O pânico espalhou até para regiões que não foram afetadas pelo vírus. Apesar do fato de que nem um único caso de infecção do vírus foi comprovado no estado inteiro de Jalisco, uma percentagem considerável do povo está transitando com máscaras para se protegerem na capital de Guadalajara.

Links relacionados:

Scientists see this flu strain as relatively mild
http://www.latimes.com/features/health/la-sci-swine-reality30-2009apr30,0,3606923.story

Lessons From the Non-Pandemic of 1976
http://thelede.blogs.nytimes.com/2009/04/30/lessons-from-the-non-pandemic-of-1976/?ref=world

Ron Paul about the Swine Flu People die from the Vaccines not from The Flu
http://www.youtube.com/watch?v=QJiTStZtrlE

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Cientista médica escreve aos senadores sobre o PLC 122

Cientista, médica, revela importantes fatos sobre as práticas homossexuais. A seguir, a carta dela aos senadores:
Prezado senador,

Gostaria, por meio desta, de expressar a minha opinião sobre o projeto que está para ser votado pelo Senado sob o número PLC 122/2006. A proposta pretende punir como crime qualquer tipo de reprovação ao homossexualismo.

Como doutora em Genética Humana pela universidade de Tübingen, Alemanha, considero o homossexualismo um desvio da sexualidade que precisa urgentemente de tratamento. Não há evidências científicas de que o homossexualismo tenha surgido por ação da seleção natural na espécie humana. Contudo, existe amplo fundamento científico neste sentido para a relação heterossexual.

Em segundo lugar, como profissional da área médica, defendo que o homossexualismo não pode ser aceito como comportamento “natural”. Não pode ser normal pessoas morrerem com garrafas dentro do intestino!! Num estudo publicado em 2004 na revista British Journal of Psychiatry, observou-se que 42% dos homossexuais, 43% das lésbicas e 49% dos bissexuais apresentaram pensamentos e ações auto-destrutivos. Em 1981, observou-se que aproximadamente um de cada 10 homicídios em Sao Francisco deviam-se a práticas sexuais sadomasoquistas entre homossexuais! Analisando as estatísticas publicadas em 1999 no Clinical Psychology Review, observa-se além disso uma íntima associação entre o homossexualismo e violência doméstica: 48% dos casais de lésbicas e 38% dos casais homossexuais reportam este tipo de violência, comparados a 28% dos casais heterossexuais. Em outro trabalho publicado em 2005 na Family Practice News, observou-se que os homossexuais apresentam um aumento de quatro vezes no consumo de marihuana, 7 vezes de cocaína e 10 vezes de anfetamina comparados à população em geral!

Em terceiro lugar e como cristã, não posso concordar com essa proposta, da mesma forma como não poderia concordar com a aprovação da corrupção em qualquer nível. O homossexualismo é decorrente da corrupção humana, assim como o adultério. As pessoas envolvidas no homossexualismo são amadas por Deus, mas Ele deseja libertá-las de sua doença!! Como Ele, considero muito todas as pessoas sem qualquer acepção, mas desejo vê-las curadas e não escravas de vícios e doenças. O preconceito contra a doença do homossexualismo deve ser banido da mesma forma como o preconceito contra vítimas da AIDS, mas a doença não pode ser ignorada, ou de outra forma, os doentes morrerão! Isto não é amor. Alguém já disse que o oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença. Por favor, não seja indiferente ao clamor de milhares de vítimas deste desvio de suas almas, não o trate como “natural”! Não aprove o problema, mas trate-o e arranque as suas raízes!

Certa de que o conteúdo desta carta fará parte de ponderações sérias antes da sua votação, agradeço a atenção recebida,

Angelica Boldt

Faça como a corajosa e inteligente leitora . Escreva aos senadores e faça contato com seus vereadores locais para que façam uma moção contra o PLC 122 e contra todo projeto anti-“homofobia”. Diga NÃO à ditadura gay.
Emails dos senadores:

adelmir.santana@senador.gov.br, almeida.lima@senador.gov.br, mercadante@senador.gov.br, alvarodias@senador.gov.br, acmjr@senador.gov.br, antval@senador.gov.br, arthur.virgilio@senador.gov.br, augusto.botelho@senador.gov.br, cesarborges@senador.gov.br, cicero.lucena@senador.gov.br, cristovam@senador.gov.br, delcidio.amaral@senador.gov.br, demostenes.torres@senador.gov.br, edison.lobao@senador.gov.br, eduardo.azeredo@senador.gov.br, eduardo.suplicy@senador.gov.br, efraim.morais@senador.gov.br, eliseuresende@senador.gov.br, ecafeteira@senador.gov.br, euclydes.mello@senador.gov.br, expedito.junior@senador.gov.br, fatima.cleide@senadora.gov.br, flavioarns@senador.gov.br, flexaribeiro@senador.gov.br, francisco.dornelles@senador.gov.br, garibaldi.alves@senador.gov.br, geraldo.mesquita@senador.gov.br, gecamata@senador.gov.br, gilvamborges@senador.gov.br, gim.argello@senador.gov.br, heraclito.fortes@senador.gov.br, ideli.salvatti@senadora.gov.br, inacioarruda@senador.gov.br, jarbas.vasconcelos@senador.gov.br, jayme.campos@senador.gov.br, jefperes@senador.gov.br, joaodurval@senador.gov.br, joaopedro@senador.gov.br, joaoribeiro@senador.gov.br, jtenorio@senador.gov.br, j.v.claudino@senador.gov.br, jonaspinheiro@senador.gov.br, jose.agripino@senador.gov.br, jose.maranhao@senador.gov.br, josenery@senador.gov.br, sarney@senador.gov.br,

katia.abreu@senadora.gov.br, leomar@senador.gov.br, lucia.vania@senadora.gov.br, magnomalta@senador.gov.br, maosanta@senador.gov.br, crivella@senador.gov.br, marco.maciel@senador.gov.br, marconi.perillo@senador.gov.br, maria.carmo@senadora.gov.br, mario.couto@senador.gov.br, marisa.serrano@senadora.gov.br, mozarildo@senador.gov.br, neutodeconto@senador.gov.br, osmardias@senador.gov.br, papaleo@senador.gov.br, patricia@senadora.gov.br, paulo.duque@senador.gov.br, paulopaim@senador.gov.br, simon@senador.gov.br, raimundocolombo@senador.gov.br, renan.calheiros@senador.gov.br, renatoc@senador.gov.br, romero.juca@senador.gov.br, romeu.tuma@senador.gov.br, rosalba.ciarlini@senadora.gov.br, roseana.sarney@senadora.gov.br, sergio.guerra@senador.gov.br, sergio.zambiasi@senador.gov.br,

A criminalização da homofobia no Brasil e as igrejas cristãs

Dr. Zenóbio Fonseca

Este artigo tem como objetivo apresentar uma visão breve da nova variação penal com relação à orientação sexual e os seus reflexos junto às entidades religiosas cristãs. Essa nova variação será introduzida na ordem jurídica da nação, através da aprovação em 23/11/2006 do Projeto de Lei nº 5003/2001, pela Câmara dos Deputados.

O mencionado projeto de lei altera a Lei Federal nº 7.716/89, que trata de crimes de preconceito de raça ou de cor, e altera também o Código Penal Brasileiro (Decreto-Lei nº 2.848/1940) e a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT (Decreto Lei nº 5.4252/1943), introduzindo novos tipos penais referentes à discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.

Verifica-se que essa proposição parlamentar, em tramitação atual no Senado Federal sob a forma de PLC nº 122/2006, é motivo de grande anseio de todo movimento pró-homossexualismo no Brasil e demais países simpatizantes do tema, conforme amplamente noticiado por toda a mídia, pois torna crime o preconceito por gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero[1].

O ponto crítico da questão é uma lei nova que vem tratar de tema importante, isto é: a discriminação em razão da orientação sexual.

O que temos de tão importante nesse assunto que possa chamar a atenção dos cristãos no Brasil? Os cristãos são contra exclusão de pessoas, e o Cristianismo ensinado pelas Sagradas Escrituras nos mostra o amor e o compromisso com os valores bíblicos como meta que temos de perseguir.

Teoricamente, pode-se afirmar que o “conflito” se dará entre as normas introduzidas no PL 5003/2001 e os valores cristãos que a Bíblia defende. De modo especial, o “conflito” com as pessoas e/ou entidades religiosas cristãs, ou seja, qualquer pessoa física ou jurídica (igreja) que de alguma forma não aceite que o comportamento homossexual ou a orientação sexual seja uma prática ou padrão social aceitável em qualquer lugar público ou privado.

Para melhor compreensão do assunto que estamos tratando, citamos o que vem proposto no art. 8º-A e 8º-B do projeto de lei:


“Art. 8ºA — Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1º desta Lei:

Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”

“Art. 8º-B - Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs:

Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”

O Projeto de Lei, que poderá entrar em vigor a qualquer momento em 2007, poderá trazer sérios conflitos jurídicos para as entidades religiosas cristãs, seus líderes e membros no Brasil, pois os mandamentos e princípios que a Bíblia defende são contrários aos valores, ensinamentos e doutrinação referentes à orientação sexual, que é apenas um dos muitos termos para designar e proteger o homossexualismo.

Algumas pessoas sustentam que, ao ser aprovado, esse projeto de lei de forma alguma atingirá por meio direto ou reflexivo as igrejas evangélicas (ou, na expressão jurídica, entidades religiosas), sob alegação de que a Constituição Federal garante a liberdade de crença, credo e culto[2]. Entretanto, a Constituição fala em proteção na forma da lei.

Eis aqui a maior dúvida: a Constituição fala em proteção aos templos religiosos na forma da lei. No entanto, por outro lado, o Projeto de Lei nº 5003/2001 traz em sua essência que a orientação sexual é um princípio universal e humano, amparado pela mesma Constituição. Ou seja, trata-se do princípio da dignidade da pessoa humana[3].

Tanto é assim que, ao tratarem do assunto, alguns tribunais brasileiros já fundamentam as suas decisões sob essa nova ótica, isto é, tratando a questão como princípio da dignidade humana e igualdade.

Não se pode esquecer que existem projetos de emenda à Constituição tramitando em diversos Estados e na própria Câmara dos Deputados, introduzindo o termo orientação sexual como princípio expresso no capítulo dos princípios fundamentais.[4]

A postura pró-homossexualismo do governo do Brasil não é novidade, pois em 2003 diplomatas brasileiros introduziram resolução idêntica na Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidades (ONU). A resolução foi derrotada pela oposição dos países islâmicos[5].

Além disso, o Brasil é autor de uma nova resolução[6], agora na Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), onde introduz a orientação sexual e os seus desdobramentos como princípio universal da dignidade da pessoa humana, tornando todos os países membros obrigados a aceitar tal valor, por causa dessa resolução, que ao ser aprovada terá força de lei interna nos países signatários.

Nesse sentido é que vemos com grande preocupação a aprovação desse projeto de lei, sem qualquer tipo de exceção aos dogmas, liturgias e valores cristãos, que são contrários à orientação sexual e homossexualismo.

Para entendermos a questão e suas conseqüências legais e religiosas, usamos um simples exemplo argumentativo: um cidadão comum que tem seu filho matriculado em uma escola ou creche pública, onde lhe é ensinado sobre a livre escolha sexual, orientação sexual[7], casamento e adoção para pessoas de mesmo sexo. Além disso, a criança é exposta à tendência atual de se divulgar que o comportamento homossexual é algo que nasce com o ser humano. Nesse ponto, o pai ou mãe cristão, ao saber que tais valores são ensinados obrigatoriamente na grade escolar de seu filho, se posiciona contra esses ensinamentos, por causa dos valores da Bíblia. A direção do colégio, o professor ou o Conselho Tutelar poderá denunciar os pais por discriminação de orientação sexual, com pena de até 5 anos de prisão.

Aqui temos o ponto principal de abrangência e reflexos da lei, pois quem é a igreja e o corpo de Cristo? São os membros, as pessoas que professam a fé em Cristo Jesus.

Em verdade, se a igreja (templo físico) não for atingida de forma direta em sua liturgia de culto, os seus membros serão, ao defenderem os valores cristãos como forma e prática de vida nos conflitos diários, em contraponto ao homossexualismo, amplamente propagado.

Essa é a pior das ameaças desse projeto de lei, porque atingirá qualquer pessoa cristã que expressar opinião contrária à livre expressão da orientação sexual e os seus valores, que têm sido institucionalizado como programas de Governo,[8] nas políticas dirigidas ao população GLBT[9], no programa federal Brasil Sem Homofobia[10], através do Ministério da Cultura, Educação, Saúde e Secretária Nacional de Direitos Humanos.

Tais fatos aqui mencionados não são novidades em alguns países que já possuem semelhantes leis em vigor, onde os cristãos e as igrejas começam a sofrer o grave impacto de sua liberdade de expressão e fé , quando em confronto com o homossexualismo.

Na Inglaterra, o primeiro-ministro britânico Tony Blair afirmou categoricamente que as igrejas terão de aceitar as leis contra discriminação por orientação sexual, o casamento de pessoas de mesmo sexo e a adoção de menores por “casais” homossexuais.[11]

No Estado americano de Nova Jérsei, os prefeitos e juízes foram alertados sobre a possibilidade de serem processados se se recusarem a aplicar leis anti-discriminação pró-homossexualismo, sob pena de multa de 10 mil dólares[12].

Na Pensilvânia, duas avós, uma de 75 anos e outra de 70 anos, juntamente com 9 evangélicos foram presos por falarem de Jesus em uma calçada pública. A lei contra ódio e discriminação foi à base das prisões. Os pastores locais estão buscando a contratação de seguro para se protegerem dos processos da lei[13].

Vê-se que nos países em que já existe , leis anti-discriminação, posteriormente a sua regulamentação tornou-se mais rígida e ampla.

Importante apresentar esse breve panorama mundial para trazer à reflexão dos cristãos o que poderá acontecer no Brasil, se houver a aprovação do projeto de Lei nº 5003/2001.

Não se pode deixar de mencionar que o sistema jurídico brasileiro possui diversos instrumentos processuais e constitucionais protetores dos direitos humanos, seja através do habeas corpus, do mandado de segurança individual ou coletivo, e da ação civil pública, bem como as ações individuais de reparação por danos morais a pessoas que se sentirem atingidas
em seus direitos individuais.

Dessa forma, não seria razoável a aprovação deste projeto de lei como garantia e efetividade dos direitos das minorias sexuais, em razão dos instrumentos jurídicos já existente no Brasil.

Rio de Janeiro, em 24/02/2007.
Autor: Zenóbio Fonseca, M.Sc., Consultor Jurídico e professor Universitário.

Presidente Lula buscará “criminalizar palavras e atos ofensivos à homossexualidade”

Líder homosexual Luiz Mott exorta homossexuais a “matar em legítima defesa”
Matthew Cullinan Hoffman

Belém, 30 de abril de 2009 (LifeSiteNews.com) — O presidente Lula está prometendo aos líderes homossexuais que ele continuará a buscar a criminalização de expressões verbais que critiquem o homossexualismo.

Num discurso escrito para o 3º Congresso da Associação de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Lula denunciou os grupos — a maioria cristãos — que se opõem a planos de criminalizar tais expressões, chamando esses grupos de “hipócritas”.

“Alguns setores atrasados e ao mesmo tempo hipócritas… têm criticado nosso governo por apoiar iniciativas que criminalizam palavras e atos ofensivos à homossexualidade”, escreveu ele. “Isso não tem importância. Continuarei — com o apoio de todo o Governo — a manter essa atitude”.

Conforme LifeSiteNews noticiou no passado, há vários anos Lula vem tentando aprovar uma “lei anti-homofobia” que transformaria em crime criticar a conduta homossexual.

Embora ele não tenha até o momento conseguido alcançar sua meta, em muitos casos os tribunais brasileiros já usam as leis existentes como se proibissem tal expressão. Grupos e indivíduos religiosos estão sendo censurados e multados por criticarem a conduta homossexual, inclusive com um caso onde uma organização teve sua campanha pró-família cancelada por ordem judicial.

Julio Severo, um dos ativistas pró-vida e pró-família mais famosos do Brasil, fugiu do país recentemente depois que investigadores buscaram seu endereço depois que uma queixa de “homofobia” foi feita contra ele. Ele vive agora no exílio num lugar não revelado (veja a cobertura completa aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/proeminente-ativista-pro-familia-julio.html)

Na mesma conferência, o líder homossexual mais influente do Brasil, Luiz Mott, exortou os homossexuais a matar agressores em “legítima defesa”, de acordo com o site homossexual A Capa.

Citando estatísticas que indicam um aumento no número de assassinatos de homossexuais durante o ano anterior, Mott declarou que “se na próxima pesquisa esse numero aumentar, nós temos que radicalizar. E para isso vamos fazer uma campanha onde diremos ‘Mate em legitima defesa, se proteja’”.

Embora a organização de Mott, o Grupo Gay da Bahia, afirme que os assassinatos “homofóbicos” sejam elevados, suas contas definem todos os assassinatos de todos os homossexuais como atos de “homofobia”, mesmo quando envolvem prostitutos evidentemente mortos por um cliente dos próprios prostitutos.

Além disso, o índice total de assassinatos de homossexuais documentado por Mott é significativamente mais baixo do que o índice de todas as mortes, per capita, no Brasil, conforme LifeSiteNews noticiou anteriormente. Embora o índice total seja 28 por 100 mil pessoas, o índice de assassinatos de homossexuais no Brasil é 1.31 por 100 mil, de acordo com as estatísticas de Mott.

Líderes homossexuais reagiram com espanto às declarações de Mott, conforme A Capa.

Caio Varela, assessor da Senadora Fátima Cleide, se queixou de que “ele não entende que amanhã uma bicha lá do fim do mundo pode ler isso em algum site ou jornal e cometer um crime”.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Alerta nacional contra a aprovação do PLC 122/06

Avise aos Senadores de seu Estado para votar contra este projeto hoje
Dr. Zenóbio Fonseca

Mas uma vez (muita coincidência!) na véspera de um feriado nacional (dia 30/04/2009) o Projeto de Lei nº 122/2006 é colocado na pauta de votação da Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal pela relatora Senadora Fátima Cleide do PT, com relatório de 15 laudas pela aprovação do projeto.

Parece que nada mudou em Brasília, em particular no Senado, pois a relatora tenta usar o mesmo “modo operandis” de tentar votar o PLC 122/06 no “grito silencioso” e na “raça oculta”, sem grande publicidade, quando muitos parlamentares já devem estar deixando a capital federal com destino aos seus Estados pelo motivo do feriado.

O parecer da Senadora Fátima Cleide, pela aprovação do PLC sem emendas na forma apresentada, não lida com as questões já levantadas por alguns juristas no tocante às graves inconstitucionalidades apontadas.

Leia as inconstitucionalidades no artigo Crime de Homofobia.

A relatora também traz argumentos frágeis para o suporte de sua conclusão dados estatísticos, não científicos, sobre violência e assassinatos contra homossexuais na ordem de 2.043 homicídios nos últimos 20 anos, quando na verdade tais dados não espelham a realidade como bem mostrou o escritor Reinaldo Azevedo (leia) ao impugnar essas deduções estáticas dos ativistas homossexuais.

Outro ponto que chama a atenção na fundamentação do relatório é a afirmação equivoca de que a orientação sexual é inerente à existência humana, usando o princípio universal e constitucional da “dignidade humana” bem como o princípio da liberdade e igualdade, tendo como alvo a regularização da convivência.

Não se pode perder de foco que o projeto criminaliza o delito de opinião e atenta contra garantias constitucionais.

LEIA OS ARTIGOS SOBRE A CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA:

http://zenobiofonseca.blogspot.com/2008/01/criminalizao-da-homofobia-no-brasil-e.html

http://zenobiofonseca.blogspot.com/2008/04/crime-de-homofobia-aspectos-jurdicos.html

Veja a integra do parecer, pela aprovação, ao PLC nº 122/06, da senadora Fátima Cleide (PT) no seguinte link:

http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/57153.pdf

Entre em contato com os senadores e deputados de seus estados e divulguem em todas as mídias mais essa manobra na tentativa pela aprovação do PLC 122/06.

PEÇA PARA OS SENADORES VOTAREM CONTRA O PLC 122/06

Fonte: Blog Zenóbio Fonseca

Divulgação: www.juliosevero.com

Para ver a lista completa de emails dos senadores, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/cientista-medica-escreve-aos-senadores.html

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Ahmadinejad no Brasil

Ingo Haake

A visita do presidente iraniano ao Brasil está prevista para o dia 6 de maio. Ele é um dos principais negadores do Holocausto na atualidade. Ahmadinejad também não perde uma oportunidade para manifestar seu ódio a Israel e seu desejo de destruir o Estado judeu[1]. Sendo assim, a simpatia do governo brasileiro por ele faz-nos lembrar do ditado: “Dize-me com quem andas e te direi quem és”.

Algumas informações sobre o Irã[2]: desde a posse de Ahmadinejad em 2005, a situação dos direitos humanos no país piorou dramaticamente (com elevado número de execuções, muitas delas por apedrejamento ou enforcamento públicos). Um esboço de código penal estipula a pena de morte por apostasia (isto é, para quem deixar o islã). Os cristãos[3] e outras minorias religiosas têm sofrido severas restrições e perseguições. As autoridades iranianas também suprimem a liberdade de expressão e opinião, prendendo jornalistas, controlando publicações e a internet, além das atividades acadêmicas.

O Irã é promotor do terrorismo mundial e financiador do Hezb'Allah (o Partido de Alá, no Líbano) e do Hamas (na Faixa de Gaza). Essas duas milícias islâmicas radicais têm atacado Israel a mando do Irã e cometido inúmeras matanças de civis. Sua ação, porém, não se limita ao Oriente Médio: a Argentina acusou formalmente o Irã pelos violentos atentados contra instituições judaicas em Buenos Aires (em 1992 e 1994). Na América do Sul, a atuação iraniana é crescente, principalmente através da aliança com Hugo Chávez e Evo Morales.

O Irã também está em fase adiantada de desenvolvimento de tecnologia nuclear e de mísseis balísticos, representando uma séria ameaça para todo o Oriente Médio e o mundo. Dessa forma, o crescente armamento e a influência iraniana despertam fortes temores entre as próprias nações muçulmanas (principalmente na Arábia Saudita, no Egito e em alguns países do Golfo). Apesar da aparente unidade islâmica, há profundas desconfianças e conflitos entre muitos países árabes (dos quais, a maioria é sunita) e os iranianos xiitas (que são persas, e não árabes).

Quanto a Israel, as afirmações e provocações do presidente e de outros líderes iranianos são bem conhecidas: “Israel deve ser riscado do mapa...”', "Israel está destinado à destruição...”', “Israel é um tumor canceroso...”'[1]. Sua última investida ocorreu na abertura da vergonhosa conferência da ONU (em Genebra) que, supostamente, deveria ser anti-racista. Como foi manipulada para atacar Israel, vários países[4] negaram-se a participar dela desde o princípio. Ironicamente, apesar do seu histórico, o presidente iraniano foi um dos principais oradores. Quando começou sua diatribe contra Israel e negando o Holocausto — justamente na véspera do Yom HaShoah, o dia em que se lembra o assassinato de 6 milhões de judeus no tempo do nazismo! — os delegados da União Européia se retiraram em protesto. Ficaram os representantes dos países que parecem concordar com Ahmadinejad, entre eles os brasileiros, ouvindo até o final o discurso de ódio aos judeus[5]. Assim, mais uma vez, o Brasil escolheu as más companhias.

É importante lembrar que o Irã (a Pérsia) tem grande destaque na Bíblia (veja os livros dos profetas Daniel, Ageu, Esdras, Neemias e de Ester). A Pérsia foi um dos impérios da visão da grande estátua do rei Nabucodonosor — interpretada pelo profeta Daniel, essa imagem representa todo o desenrolar da história das nações, até o estabelecimento do reino de Deus (Daniel 2, veja o Apocalipse). Os persas também são citados como aliados de Gogue na invasão de Israel “nos últimos dias”' (Ezequiel 38.5). Portanto, as profecias bíblicas revelam o papel do Irã no cenário mundial e nos permitem entender o que realmente há por trás do comportamento atual desse país. Ao estreitar seus laços com ele — enquanto se distancia de Israel — o governo brasileiro se expõe ao juízo anunciado em Gênesis 12.3: “...amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” .

As pessoas e os países podem escolher com quem se relacionar e andar – mas as más companhias revelam a inclinação de quem as procura e, quando não há afastamento delas, o final sempre é trágico. Você gostaria que seus filhos andassem com quem tem um “currículo” semelhante ao do presidente iraniano? Sem dúvida, a má escolha dessa amizade é extremamente preocupante. (Ingo Haake — http://www.Beth-Shalom.com.br)

Vídeo da abertura da conferência da ONU em Genebra e do discurso de Ahmadinejad:
http://www.youtube.com/watch?v=FA6DCrBRrZI

Discriminação de identidade de gênero

Dale O’Leary

A ONU e o governo de Obama estão trabalhando para acrescentar “identidade de gênero” às categorias protegidas de discriminação. O que exatamente isso significa? Quem receberá proteção?

“Identidade de gênero” se refere ao sexo com o qual uma pessoa se identifica: seu sexo biológico real ou o outro sexo. Embora os meios de comunicação publiquem matérias sobre “operações de mudança de sexo”, ninguém consegue mudar seu sexo. Tudo o que se pode mudar é a aparência. Nosso sexo foi escrito em todas as células de nossos corpos. Acrescentar “identidade de gênero” às leis anti-discriminação garantirá direitos ilimitáveis às pessoas que não querem ser o sexo que elas são.

Rebeldes
Isso incluirá rebeldes contra a autoridade, anarquistas sexuais, o “gênero gay”, os tatuados, os travestis, os góticos, etc. Eles poderão usar a “identidade de gênero” para reivindicar o direito a condutas escandalosas. Empregadores e instituições educacionais e militares perderão qualquer autoridade de criar ou impor regulamentos de vestuário.

Ilusão transexual
Será também incluído o sofrimento de uma ilusão transexual, que é a crença de que eles nasceram no corpo errado, que eles têm o cérebro de um sexo e o corpo do outro. Algumas pessoas que sofrem de ilusão transexual realmente crêem que têm órgãos sexuais internos do outro sexo.

Em alguns casos, a ilusão transexual é o efeito colateral de outra desordem mental, tal como a esquizofrenia. Quando a desordem central é tratada, a ilusão poderá desaparecer. Em outros casos, a ilusão transexual é a principal desordem. A pessoa pode conseguir viver adequadamente em outras áreas da vida, mas persiste em crer que ele ou ela é realmente do outro sexo. Pessoas com ilusão transexual crêem que a natureza cometeu um erro e que é necessária uma cirurgia para criar a aparência do outro sexo e tratamento de hormônio para “consertar” o erro. Acrescentar identidade de gênero às leis anti-discriminação forçará o governo a financiar múltiplias cirurgias e tratamentos hormonais que durarão a vida inteira — essencialmente rendendo-se à ilusão.

Disforia de gênero
Nem todos aqueles que querem se apresentar como o outro sexo sofrem de ilusão, ainda que muitos expressem seu desejo de ser o outro sexo nesses termos. Eles podem ter estudado a questão e descoberto que alegar estar no corpo errado é o jeito de ganhar aceitação para um programa de cirurgia. Aqueles que sofrem de persistente desordem de identidade de gênero (incapacidade de sentir como o sexo que eles são ou um desejo de ser o outro sexo) ou disforia de gênero (profunda infelicidade de serem o sexo que são) sabem de qual sexo eles são, mas querem se apresentar como o outro sexo. Alguns sugerem que há uma causa biológica para esses sentimentos — que eles nasceram assim. Não há nenhuma evidência de uma causa genética, hormonal ou congênita. Embora algumas crianças sejam mais vulneráveis a estresse, as causas estão em experiências durante a infância, não na biologia.

Três categorias daqueles que desejam cirurgia e hormônios foram identificadas:

1) Transexuais homossexuais — Esses são homens que quando eram meninos não se identificavam com seu pai ou com colegas do sexo masculino. Em vez disso, eles se identificavam com mulheres mais velhas. Eles queriam se vestir com roupas de mulher, tinham modo de falar afetado e não gostavam de típicas brincadeiras de menino. Embora essa conduta seja rotulada de efeminada, é na verdade uma caricatura da conduta feminina adulta em vez de uma imitação da conduta de meninas da mesma idade. Esses meninos são rígidos, ansiosos e medrosos, ao passo que as meninas são mais flexíveis, aptas a gozar muitas atividades. As meninas poderão gostar de se vestir, mas sem terem fobias de usar jeans e blusas de moletom. Quando esses meninos são encaminhados a um terapeuta, eles são diagnosticados com a Desordem de Identidade de Gênero, que é um problema tratável. A maioria dos meninos que expressam o desejo de ser menina supera essa fase, embora sem intervenção positiva muitos se tornarã adultos que terão atração pelo mesmo sexo. Para alguns o desejo de ser mulher persiste. Eles se sentem atraídos aos homens, porém não sentem atração por homens que têm atração homossexual.

2) Autoginófilos — Literalmente, homens apaixonados com a imagem de si mesmos como mulher. A maioria dos autoginófilos começa como meninos adolescentes inseguros, mas com interesses masculinos normais e sem nenhuma evidência externa de imitar a conduta feminina. Esses meninos lidaram com a ansiedade durante a adolescência vestindo as roupas de suas mães e se masturbando, imaginando-se como mulheres. Isso acabou se tornando um fetichismo parafílico de travesti. Uma pessoa com parafilia fica sexualmente excitada por um objeto inanimado ou outra coisa que não seja outra pessoa. Nesse caso, um homem com um fetiche de travesti sente excitação sexual vestindo roupas femininas. Isso pode vir acompanhado por outras parafilias. Muitos desses homens guardam segredo de suas tendências, casam, têm filhos e carreiras masculinas. Eles usam secretamente roupas do sexo feminino para aliviar suas tensões. Alguns mais tarde na vida, talvez enquanto estão sob estresse, decidem que querem ir adiante e criar a imagem completa de mulheres. Para a surpresa da família e amigos, eles anunciam que vão fazer a cirurgia.

3) Transexuais lésbicas — Algumas meninas que não conseguem se identificar com suas mães e outras mulheres poderão expressar o desejo de ser um menino. Contudo, a maioria supera essa fase. Algumas, porém, se tornam adultas para se verem como “machas”. Deve-se observar que uma percentagem significativa de meninas que se assumem como lésbicas na adolescência teve experiências de abuso sexual quando eram meninas. Embora a percentagem de mulheres buscando cirurgia e hormônios no passado fosse bem menor do que a percentagem de homens, o número está aumentando.

Os terapeutas que promovem a cirurgia como tratamento para a disforia de gênero assim o fazem porque, muito embora a cirurgia realmente não resolva os problemas principais, a terapia raramente oferece resultados. Contudo, a terapia não funciona porque os portadores de disforia de gênero não cooperam. Eles não cooperam porque sabem que se puderem provar para o terapeuta que a terapia não funciona eles serão aceitos para a cirurgia. Os clientes são, pois, despropositadamente incentivados a resistir à terapia e dramatizar seu sofrimento.

As proteções legais que são propostas também cobrirão aqueles que desejam se apresentar como o outro sexo sem ter uma cirurgia ou que só têm a cirurgia da parte de cima (implantes de seios para homens, remoção de seios para mulheres) e não cirurgia sexual. Tal proteção legal poderá incluir o direito de se apresentar em público como o outro sexo, o direito à certidão de nascimento e carteira de motorista mudadas para o sexo desejado, o direito de usar banheiros e outras áreas privativas do outro sexo, o direito de casar com uma pessoa do mesmo sexo biológico. Tais mudanças legais incluirão permitir que aqueles que foram alterados cirurgicamente enganem potenciais parceiros de sexo ou casamento quanto à sua verdadeira identidade sexual.

Embora tenhamos simpatia pelas pessoas que sofrem de tais problemas, particularmente aquelas que foram mutiladas cirurgicamente, a lei não deve ser torcida a fim de normalizar a ilusão, o engano e o desejo torcido.

Título original: Gender Identity Discrimination

Traduzido e adaptado por Julio Severo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...