sábado, 29 de novembro de 2008

Guerrilhas continuam a fechar igrejas no sul da Colômbia

Neste último mês de setembro, uma equipe de pesquisa da Portas Abertas viajou para as áreas de Caquetá e Putumayo, na região sul da Colômbia, onde um grupo guerrilheiro obrigou o fechamento de mais de 20 igrejas.
Entrevistas foram feitas por sete dias com pastores e líderes da igreja em áreas onde a Portas Abertas não esteve presente previamente. Esses líderes falaram sobre a situação crítica que enfrentam os convertidos que vivem ao longo do rio Caquetá. O rio limita o contato entre as igrejas dessas duas regiões (Caquetá e Putumayo).
A guerrilha tem informantes vestidos com roupas civis, delatando qualquer atividade realizada em grupo, especialmente reuniões nas igrejas e entre convertidos.
Em novembro de 2007, a guerrilha ordenou o fechamento de igrejas localizadas na região sul de Caquetá e região norte de Putumayo.
Mas, foi apenas em abril de 2008 que ela começou a exigir que os pastores e líderes suspendessem os cultos nas igrejas e nas casas dos membros. As guerrilhas no interior da Colômbia temem que a Igreja e seus pastores convençam o povo e os próprios guerrilheiros a não apoiar a luta armada.
Os pastores entrevistados pela Portas Abertas disseram que as guerrilhas tem aumentado suas imposições sobre as igrejas, primariamente em vilarejos localizados ao longo do rio Caquetá.
Embora o Exército esteja presente em algumas áreas, ele é incapaz de deter as ações das guerrilhas, em parte porque a população local cresce acostumada a viver com soldados guerrilheiros e seus comandantes. Não é difícil encontrar mulheres e crianças cuja rotina diária inclui dar freqüentes relatórios às guerrilhas sobre quaisquer pessoas novas ou estranhas nos vilarejos. Eles também relatam qual a movimentação das forças do governo.
Em razão disso, a Igreja tem tido que se agir cautelosamente para não ser descoberta. Alguns líderes continuam se encontrando clandestinamente, porém outros não realizam reuniões nem mesmo em suas próprias casas. Todavia, cristãos têm a oportunidade de se encontrar em feiras, portos no rio e outras áreas públicas e, assim, fortalecer uns aos outros com um versículo compartilhado ou um texto retirado da Bíblia.
Apesar de 21 igrejas terem sido fechadas, apenas três pastores foram expulsos. Todos eles pastoreavam igrejas na região de Putumayo. O pastor da cidade de Gallinazo tinha uma igreja no município de Puerto Guzman; o pastor Moisés Martínez era responsável por uma igreja que atendia um grupo de vilarejos chamado José Maria; e o pastor Pedro Ascéncio era responsável por uma igreja em Guaduales.
O restante dos pastores que teve suas igrejas fechadas ainda permanece em suas casas e está buscando um trabalho diferente para sustentar sua família.
Durante a visita da Portas Abertas, foram distribuídas Bíblia para alguns pastores em localidades seguras para que, depois, eles pudessem entregá-las aos outros pastores que não tinham meios de chegar aos pontos de encontro.
A Portas Abertas planeja fornecer material didático do seminário Permanecendo Firme Através da Tempestade e estabelecer um treinamento.
Fonte: Portas Abertas
www.portasabertas.org.br

Nova onda de prisões afeta toda Eritréia

O governo eritreu deu início a uma nova onda de prisões contra cristãos evangélicos. Na foto ao lado alguns Pastores que foram presos.
De acordo com cristãos eritreus, a nova campanha começou na semana passada. Oficiais de segurança têm prendido membros de igrejas clandestinas. Seus nomes não foram divulgados por motivos de segurança.
Pelo menos 110 pessoas em toda a nação, exceto pela capital, Asmara, foram presas (até o fechamento desta matéria).
Nas cidades de Barentu e Dekemhare, foram presos 65 membros da igreja Kale Hiwot, 17 deles são mulheres. Nas cidades de Keren e Mendefera, 25 membros da Igreja do Evangelho Pleno foram detidos. A Igreja do Deus Vivo, nas cidades de Mendefera e Adi-Kuala, teve 20 de seus membros levados para a cadeia.
Fontes confiáveis disseram ser provável que as prisões continuem em todo o país.
Não ficou claro se os detidos serão levados ao novo campo de concentração militar de Mitire, no nordeste do país. Segundo o governo, o local é reservado para a punição de prisioneiros religiosos. Seja qual for o destino, as pessoas presas irão passar por situações extremamente árduas.
Segundo a agência de notícias Compass Direct, cerca de dois mil cristãos estão presos sob horríveis condições em delegacias de policiais, campos de treinamento militar e cadeias em toda a Eritréia.
Embora muitos estejam presos por meses e até anos, ninguém foi legalmente acusado, nem submetido a um processo judicial.
A atual situação teve início em maio de 2002, quando o governo eritreu fechou todas as igrejas e baniu as denominações que não operavam sob as Igrejas Ortodoxa, Católica, Luterana ou sob o islamismo. Todas as tentativas feitas por igrejas pentecostais de se registrar têm sido, até agora, inúteis.
Pedidos de oração:
• Ore por aqueles que estão presos, para que a presença e a paz de Deus sejam maiores do que todas as dificuldades. Que eles não sejam dominados pelo medo, mesmo quando sofrem maus-tratos.
• Em certa altura, os presos recebem a oportunidade de serem libertados, mas apenas se assinarem um documento no qual rejeita o cristianismo. Peça ao Senhor para ajudar esses irmãos a permanecerem perseverantes, e que, através de sua atitude, Deus fale aos seus perseguidores.
• Interceda por aqueles que têm padecido nas prisões há anos. Segundo dizem, eles não recebem comida, água e bebida o suficiente, e não existe saneamento básico. Além disso, eles nunca recebem primeiros-socorros nas doenças e ferimentos que sofrem. Peça a Deus para se mostrar soberano e presente aos Seus filhos.
• Ore pelos líderes evangélicos das igrejas em toda a Eritréia que não estão presos. Peça ao Senhor que lhes dê sabedoria para pastorear suas igrejas nestes tempos difíceis.
• Interceda pelo governo. Peça que o Santo Espírito mostre às autoridades que, um dia, elas se encontrarão faca-a-face com o Justo Juiz, de quem nada pode ser escondido.
Fonte: Portas Abertas
http://www.portasabertas.org.br/

sábado, 1 de novembro de 2008

Descoberta cidade que provaria existência do reino de Davi

Descoberta cidade que provaria existência do reino de Davi
Ethan Bronner
Em Khirbet Qeiyafa, Israel



No verdejante vale de Elah, onde a Bíblia diz que Davi derrotou Golias, arqueólogos estão escavando uma cidade fortificada de três mil anos de idade que pode mudar as idéias quanto ao período em Davi reinou sobre os israelitas. Cinco linhas inscritas em cerâmica, localizadas em Khirbet Qeiyafa, podem representar o mais antigo texto em hebraico já encontrado, e é provável que tenham forte impacto sobre a história da alfabetização e do desenvolvimento do alfabeto.
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O sítio arqueológico de dois hectares, com fortificações, casas e um portão de entrada dotado de múltiplas câmaras, também será uma arma no debate contencioso e muitas vezes politizado que tenta determinar se o rei Davi e sua capital, Jerusalém, representavam, um reino importante ou uma tribo menor, questão que divide não só os acadêmicos mas aqueles que querem defender ou contestar a legitimidade do sionismo.

Apenas uma pequena porção do sítio foi escavada, e as descobertas ainda não foram publicadas ou avaliadas publicamente. Mas a escavação, comandada por Yosef Garfinkel, da Universidade Hebraica de Jerusalém, já causa interesse entre seus colegas e entusiasmo entre aqueles que pretendem usar a Bíblia como guia histórico e confirmação de sua fé.

"Esse é um novo tipo de sítio que subitamente abre uma janela para uma área sobre a qual tínhamos muito pouco conhecimento, e requer que repensemos o que aconteceu no período", disse Aren Maeir, professor de arqueologia na Universidade Bar-Illan e diretor de uma importante escavação sobre os filisteus, perto de Khirbet Qeiyafa. "Não é uma descoberta corriqueira".

O século 10 a.C. é o período mais controverso na arqueologia bíblica, porque foi então, de acordo com o Velho Testamento, que Davi uniu os reinos de Judá e Israel, abrindo caminho para que seu filho Salomão construísse seu grande templo e reinasse sobre uma extensa área que se estendia do rio Nilo ao rio Eufrates.

Para muitos judeus e cristãos, até mesmo aqueles que não interpretam a Bíblia literalmente, as Escrituras são uma fonte histórica vital. E para o Estado de Israel, que se vê como retomada do Estado criado por Davi, provas de que os relatos bíblicos procedem têm imenso valor simbólico. O site do Ministério do Exterior israelense, por exemplo, descreve os reinos de Davi e Salomão, e oferece um mapa que mostra seu território, como se representassem um fato histórico.

Mas o histórico arqueológico desse reino é muito esparso ¿ de fato, quase inexistente -, e diversos estudiosos modernos argumentam que ele representa na verdade um mito criado séculos mais tarde. Uma grande potência, apontam, teria deixado sinais de cidades e atividade, e teria sido mencionada pelas culturas vizinhas. Mas nada parecido surgiu na área - ao menos até agora.

Garfinkel diz que tem em sua escavação algo que gerações de estudiosos procuraram. No mês passado, ele fez duas apresentações informais a colegas arqueólogos. Na quinta-feira, fará sua primeira palestra formal sobre o achado, em uma conferência em Jerusalém. O que ele descobriu até agora impressiona a muitos observadores. Dois caroços de azeitona queimados foram submetidos a testes de carbono-14 na Universidade de Oxford e foram datados de entre 1050 a.C. e 970 a.C., exatamente o período em que a maior parte das cronologias aponta para o reinado de Davi. Há outros dois caroços ainda a testar.

Um especialista em antigos idiomas semitas na Universidade Hebraica, Haggai Misgav, diz que a escrita na cerâmica, que usa carvão e gordura animal como tinta, foi feita com os caracteres conhecidos como proto-cananeus, e parece ser uma carta ou documento em hebraico, o que sugere que a alfabetização na época talvez estivesse mais difundida do que se supõe. Isso pode ter um papel a desempenhar em disputas mais amplas sobre a Bíblia, já que, se outros exemplos de escrita forem localizados, isso sugeriria um meio pelo qual eventos poderiam ter sido registrados e transmitidos pelos séculos, no período anterior àquele em que a Bíblia provavelmente foi escrita.

Outro motivo para que o local seja promissor é que ele esteve em uso por um período curto, talvez apenas 20 anos, e depois foi destruído - Garfinkel especula que em batalha com os filisteus -, e ficou abandonando por séculos, o que selou os achados com uma uniformidade semelhante à de Pompéia. A maioria dos sítios é composta por camadas de diferentes períodos, e é inevitável que haja combinação entre espécimes, tornando difícil datar precisamente os restos localizados.

Por exemplo, alguns anos atrás a arqueóloga Eilat Mazar descobriu no leste de Jerusalém um grande edifício público construído por volta do século 10 a.C., atribuído por ela à era de Davi; Mazar aventou a hipótese de que ele fosse o palácio do rei. Embora tenha encontrado cerâmica no local, esses artefatos estavam em um poço não selado, o que torna difícil determinar de que maneira eles devem ser relacionados à estrutura.

Ainda assim, está longe de claro que relação esse sítio tem ou não com o rei Davi e os israelitas. Garfinkel sugere que a escrita hebraica e a localização - uma colônia fortificada a cerca de dois dias de caminhada de Jerusalém - ajudam a sustentar a hipótese de que a capital era importante a ponto de requerer uma posição de defesa avançada como essa, especialmente porque ela ficaria entre a grande cidade filistina de Gath e Jerusalém.

"A fortificação requereu 200 mil toneladas de pedras e sua construção deve ter demorado 10 anos", ele disse, em uma caminhada pelo sítio em certa manhã recente. "Havia cerca de 500 pessoas em seu interior. O lugar em que estamos era a estrada principal para Jerusalém, um ponto estratégico importante para a defesa do reino de Jerusalém. Se eles construíram uma fortificação aqui, estamos falando de um verdadeiro reino, o que indica a presença de cidades urbanizadas e de uma autoridade centralizada no Judá do século 10 AC".

Mas outros estudiosos apontam que é cedo demais para extrair conclusões como essas. "O sítio certamente é importante, um dos pouquíssimos casos datados do século 10 em que se pode ver uma colônia fortificada em estilo típico dos métodos posteriormente empregados para a defesa de cidades israelitas e de Judá", afirmou Amihai Mazar, professor de arqueologia na Universidade Hebraica. "A questão é determinar quem a fortificou, quem vivia nela, por que ela foi abandonada e de que maneira isso tudo se relaciona aos reinados de Davi e de Salomão".

Os filisteus tinham um grande cidade, Gath, localizada a uma distância de cerca de 11 quilômetros, mas a cerâmica encontrada em escavações realizadas lá difere dos artefatos descobertos no sítio de Khirbet Qeiyafa, de acordo com Garfinkel. Ele afirma que a história de Davi e Golias talvez represente uma alegoria sobre uma batalha entre os dois Estados.

Seymour Gitin, arqueólogo e diretor do Instituto Albright em Jerusalém, uma instituição privada norte-americana, visitou o local e disse que "o verdadeiro valor é que isso prova a existência de um centro urbano no século 10. Pode-se extrapolar com base nisso e afirmar que é prova de que existiu um reino, uma monarquia unificada sob Davi e Salomão. As pessoas usarão o material encontrado no sítio em defesa dessa hipótese, e estão certas ao fazê-lo".

Isso já está acontecendo. O financiamento da escavação vem sendo administrado por uma organização chamada Foundation Stone, dirigida por David Willmer, israelense nascido em Los Angeles e hoje morador de Efrat, uma colônia judaica na Cisjordânia. Ele afirma que o objetivo de sua organização é "reforçar os elos entre o povo judaico e sua terra". O site do grupo informa que ele está "redesenhando o mapa da educação israelense" e que suas atividades envolvem "ancorar textos tradicionais com o uso de artefatos, mapas e locais que formam o contexto da identidade judaica".

Trata se uma abordagem quanto a desenterrar o passado da Terra que incomoda Israel Finkelstein, arqueólogo da Universidade de Tel Aviv e um dos mais céticos estudiosos quanto ao uso da Bíblia para estabelecer cronologias históricas. "Alguns de nós observam as coisas de maneira muito etnocêntrica ¿tudo tem de ser israelita ou judaíta", ele diz. "A História não funciona assim. Existiam outras entidades desempenhando papel forte na parte sul do país. E mesmo que o local tivesse pertencido a Jerusalém, ótimo. Então temos uma estrutura fortificada do final do século 10 a.C. lá. Não acredito que qualquer arqueólogo possa revolucionar toda a nossa compreensão de Judá e Jerusalém com base em um único sítio. As coisas não funcionam assim. Nossa disciplina avança cumulativamente".

E também sofre de sérias divisões. Finkelstein está entre os mais proeminentes advogados da escola conhecida como "baixa cronologia", ou seja, aqueles estudiosos que datam o reino de Davi como mais próximo do ano 900 a.C. do que do ano 1000 a.C.. Eles argumentam que o reino dele era uma entidade não muito significativa, e que uma geração posterior de israelitas, no século 7 a.C., decidiu transformá-lo em mito para servir a seus propósitos nacionalistas.

Ilan Sharon, especialista em análises de rádio-carbono na Universidade Hebraica, disse que outro problema era que "estamos trabalhando muito perto dos limites da precisão na mensuração", ao lidar com objetos como caroços de azeitona com idade de três mil anos. Ele acrescentou, em mensagem de e-mail, que "a expectativa é de que a medição esteja a 50 anos de distância da data correta mais ou menos dois terços do tempo, e que essa ordem de precisão seja de um século em 95% dos casos". Dada a dificuldade que existe para provar que objetos encontrados nas imediações dos itens testados vêm da mesma época, "é fácil perceber que a situação é uma espécie de pesadelo para um estatístico".

Ou, para definir a questão de outra maneira, basear a compreensão de toda uma História em dois caroços de azeitona ¿ ou mesmo quatro - é uma decisão arriscada. O que é necessário, ele afirma, são dezenas ou até mesmo centenas de amostras. Garfinkel não discute que isso é fato. E afirma que, com 96% de seu sítio ainda por escavar, espera que mais exemplos de escrita, mais caroços de azeitona e mais cerâmica sejam descobertos, o que serviria para aprofundar aquilo que ele já acredita ser uma descoberta revolucionária.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Marta Suplicy, a rainha do radicalismo homossexual, sofre grande derrota eleitoral em São Paulo

Mesmo com apelos do presidente Lula e ajuda de sua equipe de governo, Marta obtém estrondosa rejeição dos eleitores paulistanos
Julio Severo

Como nunca antes, desta vez Martaxa Suplício resolveu marcar sua campanha eleitoral em São Paulo pelo apoio escancarado ao homossexualismo. Para ajudá-la, a Senadora Fátima Cleide, relatora do infame PLC 122, realizou panfletagem pró-Suplício em São Paulo. “Ela fez questão de vir a São Paulo para ajudar a lembra quem tem, de fato, história de lutas pelas mulheres e pelos direitos humanos", disse o militante homossexual Julian Rodrigues, do setorial nacional LGBT do PT e do comitê Marta.

A Senadora petista Fátima Cleide é coordenadora da Frente LGBT no Congresso Nacional. Quanto a direitos das mulheres e direitos humanos, é assim que Marta e seus aliados enxergam a prática do aborto e da sodomia. Opor-se à legalização do aborto e à sacralização legal da sodomia é, no entender dos ultra-radicais esquerdistas, desrespeito aos direitos humanos. É nessa linha de pensamento que Lula declarou que a oposição ao homossexualismo é uma “doença perversa” (http://juliosevero.blogspot.com/2008/06/lula-oposio-ao-homossexualismo-doena.html).

Martaxa é antiga defensora do aborto e da sodomia. Por isso, ativistas homossexuais do Brasil inteiro a apoiaram, vendo-a como a maior esperança para a total sodomização do Brasil, pois uma vitória na importante cidade de São Paulo aumentaria as chances de ela tentar a presidência do Brasil.

Até mesmo Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais), defendeu publicamente Martaxa depois de sua campanha ter questionado a [homo]sexualidade do candidato concorrente, num golpe baixo que, se tivesse vindo de um pastor ou padre, seria sumariamente condenado por toda a imprensa burra como crime de preconceito.

Em nota oficial à imprensa, Toni disse: “O que declarei para a mídia (e declaro) é que Marta Suplicy tem um histórico inegável de defesa intransigente dos direitos da comunidade LGBT há muito tempo. Em 1995, quando não existia nenhuma parada LGBT no Brasil (hoje há 146), quando no Brasil tinha apenas 40 organizações (hoje tem pelo menos 302), ela sozinha foi quem entrou em defesa da nossa comunidade no Congresso Nacional… Marta Suplicy continuará na lista das personalidades mais aliadas da nossa comunidade. Ela tem um saldo muito grande com a gente”. (http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=71600&Itemid=195)

Edson Camargo, dono do blog Profeta Urbano, comenta exclusivamente para o Blog Julio Severo: “O que dá a entender é que o apoio dela aos homossexuais é só para fazê-los de trouxa e angariar votos, porque se ela REALMENTE achasse o homossexualismo a coisa mais normal do mundo, não zoaria do Kassab”.


Prosseguindo, Camargo declara de forma lúcida: “Os esquerdistas, que falam tanto de ‘inclusão’, só incluem nas suas brigas de bibas quem faz parte da militância… Marta tirou onda do Kassab (num comentário que poderia ser mais que preconceituoso, e sim de boteco) e ainda assim Toni Gays a apóia. Agora, se um hetero de direita diz que um gay é boiola, corre o risco de ser linchado”.

Reis e sua ABGLT tinham mil e um motivos para apoiar Marta. O governo Lula tem saqueado nossos recursos para investir em paradas gays e outras atividades homossexuais. A própria ABGLT recebeu condecoração e apoio do governo para entrar na ONU (http://juliosevero.blogspot.com/2008/10/grupo-gay-perseguidor-de-cristos-recebe.html). Suplício no poder significaria a continuidade dos privilégios estatais ao homossexualismo. Por isso, nenhuma eleição municipal do Brasil recebeu tanta atenção e paixão dos militantes homossexuais do que a de São Paulo.

Apesar do apoio de muitos padres e pastores evangélicos, Martaxa manteve solidamente sua posição pró-homossexualismo, chegando ao ponto de processar um pastor cujo programa de rádio lembrou os eleitores cristãos das atividades pró-aborto e pró-homossexualismo dela. Mas outros eleitores católicos e evangélicos de São Paulo deram para Martaxa a única resposta que ela pode entender: rejeição. Sua ideologia foi esmagada nas urnas, onde o candidato concorrente a derrotou com mais de 60% dos votos.

Se não fosse a propaganda enganosa de padres e pastores da teologia da libertação a favor de Martaxa, a derrota dela teria sido muito pior. O próprio presidente Lula fez vários apelos públicos para tentar salvá-la de um desastre eleitoral, e até enviou seu assessor especial para socorrê-la, mas mesmo com o peso de tantos apoios importantes, Suplício, que ficou famosa por trair e adulterar contra seu marido Eduardo Suplicy, naufragou em suas tolices pró-aborto e pró-homossexualismo.

Talvez ninguém tenha falado melhor de Martaxa e sua campanha do que Clodovil, um homossexual que representa, muitas vezes, o bom senso que tanto falta à vasta maioria dos políticos. Ele disse sobre Marta: “Ela é extremamente mal-educada, extremamente carreirista”.

Comentando o golpe baixo de Marta, que insinuou homossexualidade em Kassab a fim de atrair sobre ele a rejeição que ela mesma acabou recebendo, Clodovil, que integra a base aliada do presidente Lula, opinou: “Bom, primeiro eu acho de extrema falta de elegância mesmo. Nivelar por baixo é muito feio. Em todo caso, como nós estamos num país que é uma desordem, seja o que Deus quiser”.

Foi o que Deus quis.

Marta, que é conhecida por opiniões pervertidas e absurdas sobre sexo, ficou ainda mais famosa ao declarar diante do caos dos aeroportos, que resultou em horrível desastre aéreo: “Relaxa e goza”.

Com a decadência moral e eleitoral da campanha da militante petista, grafiteiros picharam essas mesmas palavras nos muros de São Paulo nos últimos dias da eleição.

Como paulistano, digo para Marta, diante de seu desastre eleitoral e moral: faça agora muito bom uso de suas próprias palavras.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Queda acentuada no índice de nascimentos ligada à influência das novelas

Rede Globo faz parceria com grupos de controle populacional para promover a ideologia contraceptiva

Matthew Cullinan Hoffman

BRASÍLIA, julho de 2008 (LifeSiteNews.com) — A queda acentuada no índice de nascimentos do Brasil, de 6,3 filhos por mulher em 1960 para 2,3 em 2000 e 1,8 em 2006, está sendo atribuída à influência da propaganda contraceptiva veiculada ao público através das novelas.

Pelo menos dois estudos publicados em abril deste ano concluíram que a influência das novelas criadas pela popular Rede Globo explica o extremo declínio na fertilidade.

Um estudo feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, “Novelas e Fertilidade: Evidência do Brasil”, declara que “as mulheres que vivem em áreas cobertas pela transmissão da Globo têm uma fertilidade significativamente mais baixa”.

“O único outro país em desenvolvimento de tamanho comparável que tem experimentado tal declínio acentuado e generalizado é a China, onde o declínio ocorreu como conseqüência de propositadas políticas governamentais”, declara o banco.

Um estudo semelhante realizado pelo Centro de Pesquisas de Políticas Econômicas da Inglaterra declara que “usando os dados do recenseamento do período de 1970-1991, vemos que as mulheres que vivem em áreas cobertas pela transmissão da Globo têm uma fertilidade significativamente mais baixa. O efeito é mais forte nas mulheres de condição socioeconômica mais baixa e nas mulheres que estão nas fases do meio ou fim de seu ciclo de fertilidade, em conformidade com a alteração de seu comportamento”.

Os dados recentes, que surpreenderam os especialistas, indicam que a fertilidade no Brasil está bem abaixo do nível de substituição de 2,1 filhos por mulher. Como resultado, a previsão é que a população envelhecerá rapidamente, obrigando uma população jovem menor a cuidar de uma população cada vez maior de aposentados, o mesmo tipo de conseqüência que a maioria dos países da Europa já está experimentando.

“Mais do que uma simples revisão dos cálculos estatísticos, a constatação de que o Brasil terá cada vez mais idosos e menos crianças antes do previsto tem impacto em cálculos de aposentadoria e traz desafios para políticas públicas, que terão que se adaptar a uma estrutura populacional envelhecida”, escreve o jornal Folha de S. Paulo.

O relacionamento entre exposição às novelas da Globo e declínio da fertilidade não é coincidência. De acordo com a organização de controle populacional Population Media Center (PMC), a Rede Globo tem há muito tempo um acordo com o grupo para introduzir sua ideologia contraceptiva em sua programação de novelas.

“Devido à popularidade das novelas da TV Globo que recebem patrocínio comercial, PMC, junto com a ONG brasileira Comunicarte, têm um acordo com a TV Globo que ajuda os escritores das novelas do horário nobre a entrelaçarem, nas vidas dos principais personagens, questões sociais recomendadas”, declara a organização em seu site.

“A TV Globo introduz mensagens relacionadas à saúde reprodutiva e outras questões em seus programas mais populares, totalmente de graça para Comunicarte e PMC. O tempo de programação que a TV Globo tem doado para as questões de interesse social teria custado dezenas de milhões de dólares apenas para o período do ano passado. Em troca, PMC fornece gratuitamente pesquisas aos escritores com relação a temas que eles escolhem incorporar nos programas”.

PMC está envolvida em programação de novelas em países do mundo inteiro e tem escritórios no Brasil, Etiópia, Índia, Jamaica, Quênia, Malaui, Mali, México, Níger, Nigéria, Filipinas, Ruanda, Santa Lucia, Senegal e Sudão.

A organização usa o que chama de “Método Sabido” para promover sua ideologia, criando personagens que adotam valores pró-família. Mas aos poucos, com o tempo, esses personagens vão mudando para posições anti-família, como conseqüência de experiências que ocorrem durante o curso do enredo da novela. A audiência, que tem os mesmos valores que os personagens têm no início das novelas, é influenciada a mudar também.

O ativista pró-família Julio Severo, que há muito denuncia a influência das novelas em seu país, está preocupado com o fato de que a acentuada queda no índice de nascimentos terá conseqüências prejudiciais sérias nas próximas décadas.

“Como se sabe, os índices de nascimentos na Europa estão caindo, e os europeus já estão enfrentando escassez de trabalhadores jovens”, disse ele para LifeSiteNews.

“Mas os índices de nascimentos no Brasil estão caindo rápido demais! O Brasil poderá enfrentar problemas cada vez maiores com uma enorme população idosa. Aliás, penso que nos próximos anos o Brasil sofrerá uma crise pior do que a Europa”.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Conflito em Família no Oriente Médio

Conflito em Família no Oriente Médio

Arno Froese

Abraão é chamado de pai de todos os que crêem. Mas apenas através de Isaque, de Jacó e de seus descendentes é que Deus prometeu cumprir a Sua intenção de estabelecer o Reino de Deus na terra e oferecer salvação à humanidade. A seguir, veremos como os erros de Abraão geraram um grande conflito que chega até nossos dias no Oriente Médio. Abraão também é considerado o pai dos árabes.

O século XX será conhecido como o mais turbulento da história humana. Durante seus primeiros 45 anos, houve duas guerras mundiais que dizimaram milhões e milhões de pessoas. Esse foi o século em que o comunismo começou a florescer na Rússia e se espalhou pelo mundo. Contudo, vimos também o colapso interno do comunismo, vividamente demonstrado na queda do Muro de Berlim.

Foi no século XX que vimos também a ascensão de um espírito sinistro que enganou o povo através da tentativa de solucionar o chamado problema mundial judaico. O mesmo espírito foi responsável pelo surgimento da estrutura de poder anti-semita mais temida que o mundo já conheceu. Mais de 6 milhões de judeus pereceram nas mãos do assassino regime nazista alemão, sob a liderança de Adolf Hitler.

O Regresso dos Judeus
No século XX também experimentamos algo absolutamente singular: o retorno dos judeus à terra de seus pais. Ao final do século XIX, os primeiros colonizadores judeus começaram a chegar à terra de Israel. Eles se uniram com aqueles que já estavam ali e começaram a cultivar as partes do território chamado de Palestina. Seu objetivo era restaurar a terra, trazê-la de volta à vida e produzir comida para o povo que ainda haveria de chegar.

Naqueles primeiros dias, a terra parecia sem qualquer esperança. Mas os judeus persistiram, e o fruto do seu trabalho foi a fundação do Estado de Israel no dia 14 de maio de 1948. Desde aquela época, o foco das atenções transferiu-se dramaticamente do novo mundo, os Estados Unidos, para o velho mundo, o Oriente Médio, como sendo o centro do futuro.

Paralelamente ao desenvolvimento do moderno sionismo, com seu alvo de fazer os judeus voltarem à terra de Sião, surgiu também a fenomenal explosão da importância das nações árabes. De repente e sem que se pudesse esperar, o mundo industrializado viu-se à mercê do mundo árabe que controlava as vastas reservas de petróleo. Enquanto centenas de livros são escritos acerca do conflito do Oriente Médio e um volume de documentos quase inesgotável está à nossa disposição, queremos salientar que o conflito todo não é simplesmente algo político, religioso, militar ou econômico, mas, na realidade, é um conflito familiar. Assim como dois filhos de uma família brigam por um brinquedo, judeus e árabes continuam a brigar pela herança: a terra de Israel.

Abraão: o Início de Israel e dos Árabes
Abraão é o homem com quem esse conflito árabe/judeu começou. Ele foi uma pessoa singular porque recebeu uma promessa muito especial de Deus, o Criador.

No capítulo 11 de Gênesis lemos a respeito da tentativa malograda de conseguir uma unidade mundial através da Torre de Babel, que supostamente deveria atingir os céus. Em Gênesis 12 lemos, então: "Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra" (vv. 1-3).

Não se trata de uma bênção pronunciada por um sacerdote, um profeta ou algum grande dignitário. Esta bênção foi confirmada pela promessa quádrupla dada a Abraão por ninguém menos do que o próprio Criador do céu e da terra, o Deus eterno que sempre foi, que é e que sempre será!

Esse homem, Abraão, foi instruído por Deus a deixar tudo para trás e fazer uma jornada à Terra Santa. Ele teve de deixar seu país, sua parentela, até mesmo a casa de seu pai, e viajar para um lugar que lhe era desconhecido. E esse homem confiou no Deus vivo que lhe havia falado e partiu.

Uma das características singulares de Abraão foi que ele obedeceu naquilo que foi instruído a fazer. Ele creu em Deus e imediatamente agiu. Por esse motivo, lemos no Novo Testamento: "...para vir [Abraão] a ser o pai de todos os que crêem..." (Romanos 4.11).

Abraão era um admirável e fiel servo do Senhor. Ele creu em Deus mais do que em qualquer outra coisa. Todavia, em algumas ocasiões, Abraão permitiu que a sua carne corresse em paralelo à sua vida de fé.

Por isso o conflito que vemos hoje no Oriente Médio pode ser remontado às origens desse grande patriarca do povo de Israel e dos árabes.

Abraão e os Árabes
A paciência de Sarai, esposa de Abraão, esgotou-se primeiro: "Disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz filhos; toma, pois, a minha serva, e assim me edificarei com filhos por meio dela. E Abrão anuiu ao conselho de Sarai" (Gênesis 16.2).

Abraão, que tinha 86 anos de idade, teve um momento de fraqueza. Ele se esqueceu de Deus e logicamente chegou ao ponto onde também deve ter pensado: "Nós temos de fazer alguma coisa!"

Pode bem ser que ele tenha concordado com Sarai, julgado ser essa a solução do Senhor, e deste modo seguido o conselho de sua esposa.

"Ele a possuiu, e ela concebeu. Vendo ela que havia concebido, foi sua senhora por ela desprezada" (v. 4).

Obviamente, esse não era o caminho que Deus planejara para dar uma descendência numerosa a Abraão. Imediatamente começaram os problemas. Sarai, a legítima esposa, passou a ser desprezada aos olhos de sua serva Hagar, que deu a Abraão um filho, o seu primogênito, chamado Ismael.

Se Abraão e Sara reconheceram que aquilo que fizeram estava errado, não há evidência disso nas Escrituras.

Treze anos mais tarde, entretanto, Deus falou a Abrão, agora com 99 anos de idade, repetindo novamente a promessa que Ele lhe fizera anos atrás.

Mas então Deus mudou o nome de Abrão para Abraão. Abrão significa "pai das alturas" ou "pai exaltado", e Abraão significa "pai de multidão".

A Oração de Abraão pelos Árabes
Depois de receber outras instruções, Abraão aparentemente começou a pensar que Deus estava confirmando Ismael como Sua semente escolhida. Ele orou: "...Tomara que viva Ismael diante de ti!" (Gênesis 17.18).

Mas Deus rapidamente o corrigiu: "De fato, Sara, tua mulher, te dará um filho, e lhe chamarás Isaque; estabelecerei com ele a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência" (v. 19).

Apesar disso, Deus afirmou muito especificamente que havia ouvido as orações de Abraão a favor de Ismael: "Quanto a Ismael, eu te ouvi: abençoá-lo-ei, fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente; gerará doze príncipes, e dele farei uma grande nação" (v. 20). Mas o Senhor enfatizou que Ismael não era o portador da aliança, mas sim Isaque: "A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque, o qual Sara te dará à luz, neste mesmo tempo, daqui a um ano" (v. 21).

Bênçãos para Ismael
A escolha de Isaque, entretanto, não diminuiu a tremenda bênção sobre Ismael. Ismael deveria ser abençoado, ser frutífero, multiplicar-se, não apenas de maneira normal, mas "extraordinariamente". Ele seria pai de 12 príncipes e não se tornaria apenas uma nação, mas "uma grande nação".

O cumprimento dessa profecia encontra-se em Gênesis 25. Lemos na genealogia de Ismael que dele realmente descenderam 12 príncipes.

Ismael, portanto, não deve ser menosprezado ou rejeitado, pois Deus deu a ele e a seus descendentes grandiosas bênçãos e as promessas que acabamos de citar.

Entretanto, os descendentes de Ismael tornaram-se inimigos ferrenhos de Israel, descendentes de Isaque (veja Salmo 83). E permanecem assim até o dia de hoje.

Outros Descendentes de Abraão
Sara, a amada esposa de Abraão, deu à luz ao filho da promessa com 90 anos de idade e acabou morrendo aos 127 anos. Após Abraão ter enviado o seu servo para procurar uma esposa para Isaque, o que, incidentalmente, fornece-nos um quadro profético da Noiva de Cristo, achou obviamente que o seu chamado estava completado, que o seu ministério estava concluído.

Depois que Isaque se casou com Rebeca, Gênesis 25 diz: "Desposou Abraão outra mulher; chamava-se Quetura. Ela lhe deu à luz a Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá. Jocsã gerou a Seba e a Dedã; os filhos de Dedã foram: Assurim, Letusim e Leumim. Os filhos de Midiã foram: Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda. Todos estes foram filhos de Quetura. Abraão deu tudo o que possuía a Isaque. Porém, aos filhos das concubinas que tinha, deu ele presentes e, ainda em vida, os separou de seu filho Isaque, enviando-os para a terra oriental" (vv. 1-6). Abraão, já em idade avançada, criou outra família!

Pesquisando sobre a genealogia dessa família, descobrimos que os filhos de Abraão com Quetura também se tornaram inimigos ferrenhos de Israel. Portanto, vemos claramente que os árabes em geral, que reivindicam ter Abraão como pai, certamente pertencem à mesma família e estão ligados a Israel.

Nesse contexto, é extremamente interessante observar o que mostrou uma pesquisa recente:

Estudo de DNA comprova que judeus e árabes são parentes próximos, como diz a Bíblia

(...) Com uma nova técnica baseada no estudo da descendência masculina, biólogos concluíram que as várias populações judaicas não apenas são parentes próximas umas das outras, mas também de palestinos, libaneses e sírios. A descoberta significa que todos são originários de uma mesma comunidade ancestral, que viveu no Oriente Médio há 4000 anos. Em termos genéticos significa parentesco bem próximo, maior que o existente entre os judeus e a maioria das outras populações. Quatro milênios representam apenas 200 gerações, tempo muito curto para mudanças genéticas significativas. Impressiona como o resultado da pesquisa é coerente com a versão expressa da Bíblia de que os árabes e judeus descendem de um ancestral comum, o patriarca Abraão.

(...) Os pesquisadores perceberam também que, apesar da longa diáspora, as populações judaicas mantiveram intacta a identidade biológica (...) O resultado não apenas está de acordo com a tradição bíblica como refuta as teses de que as comunidades judaicas atuais consistem principalmente de descendentes de convertidos de outras crenças... (Veja, 17/5/2000, p. 86, ênfase acrescentada)

Unidade Final
O conflito familiar no Oriente Médio não pode ser resolvido por diplomatas, nem pelos Estados Unidos, nem pela Europa e nem pelas Nações Unidas.

Apenas o próprio Senhor, o Príncipe da Paz, haverá de consegui-lo, pois Ele pagou o preço pela paz. Ele sozinho é capaz de promover a reconciliação; não a que é elaborada por hábeis políticos, num pedaço de papel, mas Ele ordenará a paz com base em Suas palavras: "...Está consumado!" Essas palavras estão seladas com Seu sangue eternamente eficaz. O verdadeiro preço pela paz já foi pago por completo!

Quando Israel finalmente O enxergar como Aquele a quem eles traspassaram e reconhecerem a Ele, o Salvador do mundo, o Messias de Israel, isto não mais ficará em segredo, mas também atingirá todas as nações ao redor de Israel. Deus, então, fará cumprir todas as promessas que deu a todos os filhos de Abraão.

O profeta Isaías previu o poder unificador do Senhor há mais de 2.700 anos: "Naquele dia, haverá estrada do Egito até à Assíria, os assírios irão ao Egito, e os egípcios, à Assíria; e os egípcios adorarão com os assírios. Naquele dia, Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra; porque o SENHOR dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança" (Isaías 19.23-25). (Arno Froese - http://www.chamada.com.br)

domingo, 29 de junho de 2008

Projeto de lei abortista sofre nova derrota

“O direito à vida constitui o valor supremo da Constituição”, diz relator de comissão parlamentar.
Matthew Cullinan Hoffman


BRASÍLIA, junho de 2008 (LifeSiteNews


Um projeto de lei para legalizar o aborto, que estava em tramitação no Congresso Nacional por 17 anos, recebeu sua segunda grande derrota em semanas recentes depois de ser rejeitado pelo relator da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados.

“O feto tem o direito de não ser morto”, disse Eduardo Cunha, explicando as razões por que ele havia recomendado um voto negativo à legislação (PL-1135/1991), a qual tem o apoio do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele também recomendou a rejeição de outro projeto de lei, o PL-176/1995, que estabeleceria o aborto como um “direito”.

Em 26 de junho, Cunha apresentou seu argumento diante da comissão, declarando que os projetos de lei buscam descriminalizar os abortos, mas no sistema judicial do Brasil “a inviolabilidade do direito à vida é garantida”.

“O direito à vida constitui o valor supremo da Constituição, pois todos os outros direitos dele derivam”, acrescentou ele. Ele observou que nem mesmo uma emenda constitucional poderá abolir o direito à vida.

A rejeição proposta por Cunha vem após a derrota histórica do PL 1135/1991 na Comissão de Seguridade Social e Família em 7 de maio deste ano por 33 a 0.

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania realizará votação em plenário depois de duas rodadas de audiências públicas, que receberão testemunho de José Gomes Temporão, o ministro da Saúde pró-aborto do presidente Lula, bem como de outros representantes de ambos os lados do debate.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: LifeSiteNews

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