domingo, 16 de março de 2008

Índios estatizados: o papel do Estado no sufocamento do Evangelho entre as tribos


Julio Severo



O governo Lula gosta de ser pioneiro. É marcadamente o governo mais socialista que o Brasil já teve. Mas seu pioneirismo em favor do Estado absoluto e absolutamente dominante sobre tudo e todos — inclusive valores éticos e morais — não se restringe apenas ao fervor socialista.


Para que não reste a ninguém dúvidas acerca de suas pretensões, o governo Lula mostra, a nível internacional, aonde quer levar seu pioneirismo. Os representantes do Estado brasileiro introduziram na ONU logo no primeiro ano do governo Lula uma infame resolução classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. Esqueça literalmente o que Deus diz sobre homossexualismo — o que vale agora é a lei e vontade do Estado. É a primeira vez na história da ONU que um país requer a defesa mundial do homossexualismo.


No próprio Brasil, o governo Lula é responsável pela criação e implementação do programa Brasil Sem Homofobia, em 2004. Como se esse programa federal não fosse o suficiente, Lula assina em 2007 decreto presidencial convocando os militantes homossexuais do Brasil inteiro para um grande encontro em Brasília — sob patrocínio do governo federal — para discutir a criação e implementação de muito mais leis e políticas públicas para beneficiar exclusivamente os que escolheram o vício da sodomia. É a primeira vez na história do Brasil que um governo impõe como prioridade a defesa do homossexualismo.


O Estado todo-poderoso decide se a sodomia deve ser considerada nojenta ou sagrada, e todos os outros deuses que se prostrem às sentenças estatais. Aliás, esse mesmo Estado vem decidindo se a vida humana pode ou não ser descartada — supostamente para salvar outras vidas por meio de experiências fatais com células-tronco embrionárias. De seu trono, o Estado laico arrogante decide tudo o que quer, não temendo ou respeitando nenhum deus, por não lhes reconhecer nenhuma autoridade legal. Para o Estado laico, todos os deuses — seja Jesus, ou qualquer outra entidade considerada divina por qualquer outra religião — são iguais e seus seguidores devem igualmente reconhecer a autoridade do Estado laico como suprema.


O Estado laico brasileiro tem assumido uma postura altiva nas decisões nacionais e internacionais envolvendo aborto e homossexualismo, sem se importar com nenhuma opinião divina ou humana.
Agora, seguindo seu padrão de pioneirismo e arrogância, o governo Lula iniciará a primeira grande ofensiva contra ONGS estrangeiras.
Será que finalmente o governo Lula descobriu que a mentalidade estatal atual em favor do aborto e homossexualismo no Brasil é conseqüência de investimentos bilionários de entidades e fundações dos países ricos? Será que finalmente o governo Lula chegou ao conhecimento de que a vasta maioria dos grupos de aborto e homossexualismo do Brasil recebe assistência financeira e logística estrangeira?
A operação Arco de Fogo, contra as ONGs estrangeiras, será realizada pela polícia federal — mas essa ação nada tem a ver com ONGs de aborto e homossexualismo. Essa ação não incomodará nenhum dos vastos investimentos externos de aborto e homossexualismo no Brasil.


O que então a polícia federal fará que já está estabelecendo o pioneirismo estatal na intervenção a entidades estrangeiras?
De acordo com o Jornal do Brasil de 21 de fevereiro de 2008, entre outras ações, “a polícia federal vai acertar nas ONGs estrangeiras que há décadas atuam na Amazônia tendo como pretexto… a evangelização. No mesmo período da operação, uma força-tarefa criada por portaria do ministro Tarso Genro, da Justiça, dará início à fiscalização de entidades suspeitas de… interferir na cultura indígena”.


O Jornal do Brasil relata que a polícia federal já elaborou uma “lista das principais ONGs a serem investigadas por supostas irregularidades. Não se sabe ainda que tamanho tem a lista, mas é maior que a elaborada pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e encaminhada pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. No grupo há entidades acusadas de deturpar a cultura indígena ao introduzir rituais religiosos estranhos às etnias”.


Entidades missionárias evangélicas, que já estão sendo investigadas pela KGB brasileira, a Abin, agora sofrerão medidas repressivas mais pesadas do governo federal. Para não se ter dúvidas das intenções estatais, a Abin tem tido ligações com o infame serviço secreto comunista de Cuba. A ditadura de Fidel Castro é responsável pela tortura e assassinato de dezenas de milhares de pessoas inocentes, inclusive cristãos. Mesmo assim, Lula sente orgulho de ter amizade com a múmia comunista.


Os missionários evangélicos são responsáveis pela introdução do Evangelho entre as tribos do Brasil e têm grande carinho pelos índios. Recentemente, a revista Istoé e meses atrás a revista Veja noticiaram o escândalo da matança de crianças índias por bárbaros costumes tribais — debaixo dos olhos da estatal FUNAI, que não intervém para salvar as crianças a fim de não “interferir” nas culturas indígenas. Agora, com a ajuda da KGB brasileira, o Estado policial paranóico — que nunca se importou com tal matança — está colocando os olhos nas ONGs missionárias que estão “interferindo” nas culturas indígenas.


Para que não “interferiram”, basta que os missionários façam exatamente o que o Estado faz — não se importar se tradições de bruxaria tribal condenam crianças inocentes a morte por enterramento, sufocação, tortura, flechadas, pauladas, estrangulamento, envenenamento, etc.
Contudo, o Estado quer muito mais indiferença. Não “interferir” também significa não introduzir Jesus e a Bíblia nas culturas indígenas. No que depender do governo, os missionários podem fazer as malas e voltar cada um para o seu lugar.
Todo cristão sabe que a principal missão de vida na terra é glorificar Jesus e levar o Evangelho a toda criatura. E os índios também são criaturas de Deus. Eles também precisam de Jesus e do Evangelho.
Opinião contrária tem o governo: os índios — com sua cultura de infanticídio e feitiçaria — não precisam da “cultura” de Jesus e do Evangelho. Eles não devem ser incomodados.
Enquanto a polícia federal se prepara para agir, os líderes evangélicos silenciam. Aliás, muitos deles não têm aberto a boca para denunciar o governo federal pelo seu apoio a políticas de aborto e homossexualismo. Seria então de estranhar que eles também não se levantem para defender os missionários que denunciam o infanticídio entre os índios? Mas durante a eleição e reeleição de Lula, muitos abriram a boca para apoiá-lo.
Silenciar na questão do aborto, homossexualismo e infanticídio entre índios é ato de grande negligência diante de Deus. Como podemos deixar de denunciar a maldade estatal? Restringir a atividade missionária entre os índios é abortar a eternidade deles. Se as vozes dos líderes evangélicos não se levantarem, as pedras clamarão. Aliás, já estão clamando.


O Dep. Márcio Junqueira, de Roraima, declarou na Câmara dos Deputados em 21/02/2008:


Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje venho à tribuna da Câmara dos Deputados trazer ao conhecimento do País fatos da maior gravidade, fatos esses que exigem de todos nós, Parlamentares e cidadãos, uma contundente e definitiva resposta, sob pena de estarmos acumplicidados pelo silêncio à prática da segregação racial e religiosa, em clara violação da Constituição da República Federativa do Brasil.
Sr. Presidente, uma grande nação somente será construída se calcada no respeito à liberdade e aos direitos humanos. Entre esses direitos sagrados se encontra aquele de professarmos, livremente, nossa crença ou de mudarmos, se assim nos convir.
Acontece, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, que o meu Estado, que há muito tempo vem sendo desrespeitado pelo arbítrio do Governo Federal, como se não fizesse parte da Federação, encontra-se agora vivendo momentos de perplexidade diante das medidas inusitadas tomadas pela FUNAI.
Não bastasse a violência de uma demarcação sem levar em consideração a segurança nacional, agora decidem que todos os missionários e pastores evangélicos não índios sejam expulsos da reserva… E notem, senhores, que o argumento utilizado para a retirada dos missionários evangélicos é o fato de não serem índios, apesar de serem brasileiros…
Fui procurado pelo Pastor José Dilson Reis de Mesquita, que lidera um movimento em defesa da liberdade religiosa nas áreas indígenas. Ele informa que diante das pressões da FUNAI e do Conselho Indígena de Roraima… algumas igrejas já retiraram os seus missionários, deixando seus fiéis sem orientação religiosa, razão pela qual consideramos que a hora é grave e o momento é decisivo. Por isso, os evangélicos reclamam posicionamento de todos.
Todos aqui conhecem a seriedade e os relevantes serviços prestados pela Igreja Evangélica Assembléia de Deus nos mais distantes recantos do Brasil. Aliás, tenho em mãos uma notificação judicial que obriga a Assembléia de Deus a se retirar da Vila do Surumú, Município de Pacaraima, e das localidades de Água Fria e Socó.
Eu pergunto: quem é a FUNAI para dizer qual pode ser a minha fé? Manter-se na indiferença ou inatividade na presente hora é crime imperdoável de lesa-patriotismo. Por isso, conclamo todos os evangélicos e os amantes da liberdade a repudiarem essa atitude discriminatória do Governo Lula contra os evangélicos não só de Roraima e mas também de todo o Brasil.
Diante da gravidade dos fatos, o Movimento em Defesa da Liberdade Religiosa nas Áreas Indígenas estará organizando uma grande manifestação pública para o mês de abril, com o objetivo de chamar a atenção de toda a sociedade brasileira, para que essa situação absurda e inaceitável que hoje acontece em Roraima acabe. Os evangélicos são um segmento do cristianismo, que é uma religião universal. Todos os povos necessitam ouvir a Palavra de Deus. Em obediência a uma ordem imperativa do seu fundador, que disse: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Isso inclui os indígenas da área Raposa do Sol.
No Governo Lula, o Estado de Roraima está sendo privado da posse de suas terras, o povo já perdeu o direito de ir e vir em território nacional e agora até a liberdade religiosa nos é negada. É hora de nos unirmos para dar um basta a essa situação.
Não aceitamos esse tipo de coisa. Temos uma posição e cremos num só Deus.



O Dep. Márcio Junqueira declarou o que os líderes evangélicos já deveriam estar declarando.
O bem-estar espiritual — que também traz bem-estar físico e social — não é alcançado por meio da bruxaria ou do paganismo, e muito menos pelo Estado, mas unicamente através de Jesus Cristo. Seja índio ou não, velho ou jovem, brasileiro ou estrangeiro, adulto ou criança, todos os que desejam esse bem-estar espiritual devem estar dispostos a renunciar a tradições, costumes e práticas que interferem no reconhecimento do Senhorio de Jesus. Todos têm direito de conhecer Jesus e renunciar ao mal. Mas no que depender do governo federal, os índios não têm esse direito.
Os índios podem ficar sem Deus, por determinação do Estado. Mas o que o Estado jamais aceitaria é que os índios escolhessem ficar sem o Estado.
Quanto aos cristãos, eles farão o que para confrontar um Estado que age ilegalmente impedindo os índios de conhecer Jesus?
Sim, é hora de o governo federal saber que o Estado não é Deus nem está acima de Jesus. Mas quem lhe dirá essa verdade?
Os índios — e todo o restante da população brasileira — têm direito a um Estado que respeite seus direitos pessoais. E nenhum direito é maior do que a liberdade de conhecer e adorar o verdadeiro e único Deus. Qualquer governo que ouse interferir nessa liberdade é ilegal.
Portanto, o governo federal deve cessar seu controle e autoritarismo sobre a alma dos índios e respeitar a liberdade legítima de eles decidirem se querem ou não Jesus e se querem ou não o Estado e suas loucuras.
O Brasil precisa urgentemente de cidadãos sérios. Um governo que tem a cara de pau de lançar uma operação de investigação contra ONGs missionárias, mas joga para baixo do tapete suas próprias ligações com as FARC, merece muita intercessão e intervenção de seus cidadãos.
As ONGs evangélicas, em sua maioria, proporcionam o bem aos índios e ao Brasil. As FARC, o maior movimento terrorista comunista da América Latina — com toda a sua imensa rede de narcotráfico que opera na região amazônica, tirando vantagem até mesmo dos índios —, são uma das maiores ameaças ao Brasil e ao mundo. Contudo, o governo socialista do Brasil prefere voltar sua atenção não contra os terroristas comunistas narcotraficantes, mas contra os missionários.
O Brasil tem hoje o governo que o inferno pediu.


POR ;JULIO SEVERO.

TEMPOS DIFICEIS


TEMPOS DIFICEIS
Martin e Deidre Bobgan

Os cristãos estão vivendo tempos difíceis. Descontentamento, decepção, desconforto, desencorajamento, desespero, depressão, divórcio, discórdia, desdém, desgosto, dissensão e desobediência são bastante comuns entre os que foram chamados para dar testemunho da glória de Deus e para refletir a imagem de Cristo.
Muitos cristãos têm buscado conselheiros profissionais e psicólogos para ajudá-los a resolver os problemas da vida, mas esses problemas parecem estar aumentando.

Os "consumidores" cristãos carregados de problemas também podem escolher entre uma grande quantidade de produtos: livros, conferências e grupos de auto-ajuda – mas os problemas continuam se multiplicando.
Quanto mais se trata dos problemas, mais as pessoas se tornam centradas neles.
Até aqueles que tentam resolver os problemas da vida com princípios bíblicos, muitas vezes acabam se envolvendo tanto nesses problemas que não alcançam a raiz da dificuldade real.
O tratamento dos problemas freqüentemente alcança somente os sintomas superficiais, apenas substituindo-os por outros sintomas. Alguns cristãos vivem de crise em crise.
Outros carregam um peso que parece ficar mais e mais pesado com o passar dos anos.
Nunca houve tantos livros disponíveis para os cristãos na sua busca da família perfeita, do casamento perfeito e da vida perfeita. Não obstante, muitos cristãos são incapazes de refletir a imagem de Cristo em sua família, no casamento e na vida.
Será que as dificuldades que os cristãos enfrentam estão relacionadas com o fato deles estarem vivendo naqueles tempos difíceis sobre os quais Paulo alertou a Timóteo? "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas..." (2 Tm 3.1-2).
A Edição Revista e Corrigida diz:"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos..."

As pessoas estão perecendo por causa do amor – do amor a si próprias.
Elas foram ensinadas pelos especialistas modernos em psicologia que deveriam amar a si mesmas.
Elas ouviram que, a menos que se amassem, elas não poderiam amar aos outros.
Pregadores e outras pessoas bem-intencionadas fizeram ecoar as palavras: "você precisa se amar".
Conselheiros e televangelistas insistiram: "Ame-se! Goste de si mesmo! Honre-se! Você merece!" Cada vez mais essas tentações de auto-comiseração ou exaltação do ego são sutil e facilmente aceitas pelas pessoas, pois o coração é enganoso (Jr. 17.9).
Mas, observe o que procede de pessoas que são "amantes de si mesmas".
Esses homens "egoístas" são: "avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus" (2 Tm 3.2-4).

Uma rápida observação das palavras que seguem "amantes de si mesmas" revela um estado de vida bastante pecaminoso, assim como atitudes e atos pecaminosos.
Tal amor a si próprio é tão poderoso que os "amantes de si mesmos" são "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus".
E isso está em profunda contradição com o Grande Mandamento: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.
Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.36-39).

Enquanto que os propagadores do amor a si próprio tentam ler um terceiro mandamento (ame-se a si mesmo) nessa passagem das Escrituras, Jesus deixou claro que estava falando de apenas dois mandamentos, pois disse:
"Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40). Não há nas Escrituras um mandamento para amar a si mesmo.
Os homens são infelizes e sofrem com os problemas da vida porque se tornaram "amantes de si mesmos" e "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus"
. A inclinação pecaminosa do ser humano é amar a si mesmo mais do que a Deus e às outras pessoas.
O egoísmo se agarra à natureza humana e produz inveja, luxúria, orgulho, arrogância, desrespeito por Deus, desobediência aos pais, falta de gratidão, engano, provocando tanto a paixão pelos seus próprios caminhos quanto a contenda por causa deles.
Ele leva também a falsas acusações, que são exageradas, já que as pessoas têm sido encorajadas a culpar seus pais, as circunstâncias, e a qualquer outra coisa, menos a si mesmas, pela sua condição de vida.

Será que as pessoas estão tentando desenvolver-se, melhorando a si mesmas e às circunstâncias em que vivem, sem tocar na raiz do problema?
Será que o amor a si próprio está escondido sob os mais benevolentes gestos e por trás das orações mais fervorosas?
Que tipo de crescimento pessoal as pessoas estão procurando?
O crescimento pessoal que vai aumentar sua auto-estima, ou o crescimento pessoal que envolve negar a si mesmo e tomar a sua cruz?
O crescimento pessoal que vai confirmar o valor de seus próprios egos, ou o que as tornará semelhantes à imagem de Cristo?
Ambas as formas de crescimento, tanto a que se inclina para o amor a si mesmo quanto a que se inclina para amar a Deus, têm um custo elevado.
Amar a si mesmo mais do que amar a Deus leva a uma perda espiritual, mas amar a Deus com todo o seu ser leva a negar o "eu" e faz com que o efeito mortal da cruz se faça sentir contra o velho homem (aquele "eu" ao qual muitos de nós ainda estão agarrados e amam), que deve ser considerado morto (Rm 6).

Jesus disse: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará.
Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo?" (Lc 9.23-25).

O mesmo Deus que salva e santifica também ordenou que as boas obras sejam uma conseqüência natural da Sua obra:
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.8-10).
Essas boas obras incluem amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e a obediência a Ele, pois o amor a Deus é expresso obedecendo-Lhe e amando-se uns aos outros.
Uma pessoa não é salva nem se santifica pelas boas obras. Entretanto, as boas obras são conseqüência do que Deus já fez e continua a fazer. Por isso, Paulo diz: "Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.12-13).

Além disso, todas essas coisas devem ser feitas sem murmurações nem contendas (Fp 2.14), ou seja, sem reclamar ou discutir com Deus sobre as circunstâncias da vida e como proceder na presença dEle.
Por toda a caminhada cristã há o despojar-se dos velhos caminhos (do velho homem com suas paixões enganosas) e o revestir-se do novo homem, "criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade" (Ef 4.24).

Essa é a caminhada diária do cristão. Despojar-se do velho homem é o equivalente a negar a si mesmo, e revestir-se do novo homem envolve tomar sua cruz e seguir a Cristo.
Se bem que muitos cristãos podem concordar em princípio, quantos estão fazendo isso diariamente, momento após momento?
Quantos de nós estão confiando no Senhor o suficiente para tomarmos a nossa cruz, reconhecendo-O em todos os nossos caminhos e deixando-O afastar-nos do amor-próprio para amá-lO de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força, amando-nos uns aos outros tanto quanto nós já nos amamos a nós mesmos?
Cada dia é cheio de oportunidades para amar a Deus ou para amar o "eu" em primeiro lugar. Qual vamos escolher?
(Martin e Deidre Bobgan, PsychoHeresy Awareness Letter 3-4/2000
– traduzido por Jarbas Aragão - http://www.apaz.com.br)








www.goocrente.com






O Preconceito da TV Globo

Euder Faber

A história da Igreja Cristã é marcada por perseguições e todo tipo de discriminação.
Durante o Império Romano os cristãos eram jogados às feras como parte do entretenimento das massas.
Outros foram mortos ao fio da espada e lançados em tachos quentes, dentre outras barbaridades.
Na Idade Média não foram poucos que terminaram na fogueira.
Hoje em diversos lugares do mundo a perseguição continua.
Países como Coréia do Norte, Arábia Saudita, China, Irã, Cuba, Vietnã e outras dezenas de nações têm imprimido um intenso estado de perseguição e discriminação aos cristãos, onde muitos têm pago com o próprio sangue para não negarem a fé em Jesus.
No Brasil, em especial no Nordeste, muitos foram os relatos de perseguição no passado, onde muitas Igrejas foram apedrejadas, principalmente no interior da região.
Hoje temos assistido ao surgimento de outro tipo de perseguição.
São leis que estão sendo preparadas e que, caso aprovadas, farão ressurgir o fantasma da perseguição, discriminação e preconceito, que no passado assolou muitos cristãos no Brasil.
Parte da grande mídia tem estado a serviço desses movimentos que visam amordaçar o discurso evangélico no país.
Uma demonstração de tudo isso se deu na última quarta-feira, dia 12, onde em horário nobre a Rede Globo veiculou em uma de suas novelas (Duas Caras), uma das cenas mais discriminatórias e preconceituosas que se tem notícia na TV brasileira

(http://duascaras.globo.com/Novela/Duascaras/Capitulos/0,,AA1674499-9156,00.html).

No capitulo da referida novela é mostrado uma turma, sendo comandada por um grupo de “evangélicos”, se dirigindo a uma casa onde dois homens e uma mulher mantêm um suposto triângulo amoroso — sendo um deles gays.

Na cena vemos os “evangélicos” de Bíblia na mão e uma das “irmãs” gritando: “Nós vamos tirar o demônio de seu corpo e vai debaixo de pau e pedra”.

Em outro momento se ouve uma delas dizer: “Eu sou a mão da força divina”.

Daí, em certo momento, uma das “evangélicas” atira uma pedra na direção da mulher que estava sendo acusada de manter a aventura amorosa com os dois homens.

Depois, ocorre a invasão da casa, onde os “crentes” gritam:

“Quem não quiser arder no fogo do inferno me siga”. O desfecho da cena é lamentável. A “crente” por nome de Edvânia de faca na mão esfaqueia o colchão dizendo: “O sangue de Jesus tem poder”.
Mas o que mais chamou a atenção foi quando um dos homens que é apresentado como suposto homossexual, ao ser agredido, gritou: “O pecado está no preconceito, na intolerância, na violência”.

Foi aí que revelou-se a intenção da referida cena.
Essa frase dita pelo suposto gay é um dos chavões do movimento gay no Brasil, geralmente usada contra a Igreja Evangélica, que fundamentada na Bíblia repudia tal comportamento. Tudo isso faz parte da campanha que visa sensibilizar nossas autoridades para aprovação da denominada “Lei da Mordaça”, a dita lei anti-homofobia (PLC 122/2006 E PL 6418/2005).

Tudo isso também faz parte de uma campanha ardilosa que visa jogar a opinião pública contra a Igreja e seus líderes, tachando-os de preconceituosos e intolerantes.
Todo o Brasil sabe da contribuição dada pela Igreja Evangélica ao país.
Nosso povo também sabe que cenas como as que foram apresentadas nesta novela não condizem com a realidade.
Onde já se teve notícia de que evangélicos insuflaram as massas contra os gays no Brasil?
Muito pelo contrário: temos sim é pregado o arrependimento, o amor e o perdão para com essas pessoas, em relação Deus.
A Rede Globo agiu de forma maliciosa, discriminadora, preconceituosa e pejorativa em relação a todos os cristãos evangélicos de nossa nação, retratando-nos como fanáticos que desejam impor seu pensamento e seu estilo de vida à sociedade.
São fatos como esse que nos fazem acender a luz amarela e percebermos que estamos caminhando para tempos de perseguição religiosa em nosso tão amado e querido Brasil. Lamentável.

Fonte: VINACC

Pastor de Obama denuncia os Estados Unidos

Jim Brown

OneNewsNow — 14/3/2008

Por muito tempo, o senador Barack Obama, candidato do Partido Democrático à presidência dos EUA, esteve ligado ao pastor Jeremiah Wright, que é seu conselheiro espiritual.
Agora, esse relacionamento vem sendo intensamente examinado por alguns meios de comunicação.
Os canais de TV ABC, MSNBC e Fox News estão mostrando trechos de algumas das pregações do Pr. Wright, inclusive uma mensagem de 2003 em que ele denunciou os Estados Unidos pelo seu tratamento dos negros.
“O governo lhes dá drogas, constrói prisões maiores e então quer que cantemos ‘Deus Abençoe os EUA’”, grita Wright. “Nada de Deus Abençoe os EUA — Que Deus mande os EUA para os quintos do inferno por matar pessoas inocentes”.
Wright também escandalizou as pessoas por afirmar que o Sionismo tem um elemento de “racismo branco”.

Além disso, ele acusa o governo de infectar os americanos negros com o HIV.
Clenard Childress, pastor negro e fundador do site BlackGenocide.org, diz que Wright tem um longo histórico de retóricas de ódio aos EUA e de deboche a todos os que não concordam com suas opiniões radicais.

“A hipocrisia é que ele muitas vezes fala das políticas americanas que mataram pessoas, mas ele e Barack Obama apóiam a agenda da indústria do aborto”, observa ele.

“[A indústria do aborto] faz os negros de alvo e matou muito mais do que o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 ou muitas das outras atrocidades que ele menciona”.
Além de todas as suas pregações radicais, o pastor de Obama declarou que Jesus era um homem negro que foi morto por pessoas brancas ricas.

Traduzido e adaptado por Julio Severo

quinta-feira, 13 de março de 2008

As Maldições das Festas Juninas

As Maldições das Festas Juninas

A Bíblia diz : " ...que não comam comidas oferecidos aos ídolos" Atos 15:20 " ... aqueles que oferecem alimentos a estes ídolos, estão unidos no sacrifício aos demônios, e não a Deus, não quero que sejais participantes com os demônios." I Cor. 10:20 " ... não podeis beber o cálice do Senhor (Santa Ceia) e o cálice dos demônios : não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" I Cor. 10:21 "... mas se alguém disser: esta comida foi oferecida aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu, e por causa da consciência." I Cor. 10:28

As FESTAS JUNINAS têm este nome por serem realizadas no mês de Junho.
Cada festa tem um fim específico:

1.FOLCLORE

Folclore é o conjunto de tradições, lendas e crenças de uma região expressas em canções, provérbios e contos.
Seu objetivo é divulgar as tradições dos antepassados.
As Escolas, "em nome da cultura", incentivam esta festa por meio de trabalhos escolares, tarefas, etc...
A criança que não tem como se defender aceita esta festa, pois se sente na obrigação de respeitar a professora que lhe impõe estes trabalhos escolares (sobre festa Junina), e em alguns casos é ameaçada com notas baixas - a professora, na maioria das vezes, é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião Católica, que é a maior divulgadora desta festa.
Neste momento de mescla entre folclore e religião, a criança -inocente por natureza - rapidamente se envolve com as músicas, brincadeiras, comidas e doces.
Aliás, não existiria esta festa não fosse a religião. Inclusive existe a competição entre clubes, famílias ou grupos para realizarem a maior ou a melhor festa junina da rua, do bairro, da fazenda, sítio, etc...

2. RELIGIOSO

A maioria destas festas é realizada para se pagarem ou fazerem promessas a algum santo ou padroeiro (protetor) cuja data seja celebrada na referida época -Santo Antônio, São Pedro, São João e outros mais.
A Igreja Católica é incentivadora -daí o teor religioso da festa Junina, pois nestas festas ocorrem rezas, canções e missas; as comidas e doces são oferecidos a estes santos -
claro que os que comem não são os santos, mas os que participam desta festa.
Este procedimento de "oferecer comida aos santos" é muito parecido aos despachos espíritas nos cemitérios e encruzilhadas; talvez a diferença seja o local da "festa".

REFUTAÇÃO

1.FOLCLORE

O Brasil é o maior país agrícola do mundo.
Até conhecemos aquela frase elogiando as terras brasileiras, nas quais "... em se plantando tudo dá".
No entanto (pasmem), o governo está importando (isto é, comprando) de outros países arroz, feijão, trigo, café, cacau.
Era para estar exportando, vendendo, aumentando o capital, e não comprando, pois temos terras deexcelente qualidade.
Um dos problemas da falta de produção agrícola é a desvalorização do "homem do campo", que é humilhado nas festas juninas, em suas danças de quadrilhas, e tido como um coitado.
Pergunto: que criança diria "quando crescer quero ser um caipira, ou homem do campo, com as roupas remendadas, na miséria"?
As crianças querem ser médicos, professoras, atrizes, pois estes não são humilhados nas festas juninas.
As Festas Juninas são para humilhar as pessoas do campo; o caipira, quando não é banguela, é desdentado, seu andar é torto, corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, uma alusão ao espantalho! -
pois talvez seja assim que os grandes latifundiários vêem o caipira, e essa visão é reproduzida por nossas crianças nas Escolas. Se isto é

FOLCLORE, CULTURA,

não quero; agradeço; se lambuzem os que gostam de humilhar os outros.
A Bíblia diz que "o que escarnece (humilha) do pobre insulta ao que o criou" (Pv. 17:5).
Disso decorrem problemas urbanos graves como o favelamento e os menores abandonados, pois como os "caipiras" não conseguem sobreviver no campo, pensam que na cidade encontrarão trabalho. A esse processo dá-se o nome de "Êxodo Rural".
E o nosso país agrícola é desmatado, onde só se planta pasto para boi gordo, e expulsa o homem do campo, o caipira das festas juninas. 2.

RELIGIOSO

Esta escrito que "há um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo" (I Tm 2:5).
Se pudermos pedir diretamente a Deus, por meio do Senhor Jesus Cristo, o único MEDIADOR, não precisamos pedir ou louvar aos santos, pois só Deus é o único digno de receber todo louvor.
Não temos nada contra os santos - pelo contrário, São Paulo, São Pedro, São João e outros nos deixaram epístolas, evangelhos e doutrinas.
A Bíblia é contra a veneração das pessoas dos santos, que são humanos mortais.
O próprio São Paulo recusou adoração (At 14:11-15).
Quando adoramos a Deus, somos abençoados; os que adoram aos ídolos, são amaldiçoados. Aqueles que participam da Festa Junina, além de humilhar e escarnecer do homem do campo, é amaldiçoado pelos demônios que recebem as comidas, doces e danças.
Pois está escrito que "... aqueles que oferecem alimentos a estes ídolos estão unidos no sacrifício aos demônios, e não a Deus, não quero que sejais participantes com os demônios".(I Co 10:20).

Matéria escrita pelo
Pr. Afonso Martins pastorafonso@ig.com.br

obs. quando fizerem comentarios,por favor deixem um email para resposta. abraços.

Xuxa e os duendes

Xuxa e os duendes

Ela esta de volta com mais uma saga cheia de mistérios e vilões que enaltecem sua própria pessoa. É claro, estamos falando de Xuxa e seu novo file –
Xuxa e os Duendes.
Nessa minuta sobre o referido filme, reservo-me em observar a questão
“espiritual” do assunto.
Acredito que críticas na área cinematográfica e artística é para críticos mais especializados, embora eles sempre dizem algo como:

“Duendes, como Pop Star, ganhou apelo extra com a participação de figuras consagradas da tevê. De Gugu a Luciana Gimenez, há na produção um verdadeiro dream team do apelo popular.
Como Kira, Xuxa não está muito diferente do papel que faz desde Super Xuxa Contra o Baixo Astral (1988).
Agora, além de amiga das crianças e protetora da natureza, é também defensora dos duendes. Apesar dos tropeços, o filme mantém uma frágil linha narrativa, pré-requisito ausente em Xuxa Requebra e Xuxa Popstar...
Efeitos especiais complementam o clima de fantasia, numa produção que custou ao todo R$ 4,5 milhões, com o aval do Ministério da Cultura”.
Enfim, essa é a crítica cotidiana que Xuxa recebe de seus filmes! Nossas atenções devem se voltar para o lado principal enfocado no filme, o esoterismo.
Fantasias e contos para crianças são uma coisa, mas quando uma referência artística do nível de Xuxa afirma: “É necessário ter permissão para falar de duendes.
É preciso acreditar.
Por isso, eu perguntei à Marlene se ela acredita.
Não para dizer ´Oba! Você é da minha turma´ , mas para ter a certeza de que tudo vai dar certo, senão, a luz não funciona, o som não funciona, nada funciona...
Fiz um especial de fim de ano que mostrava os anões do Papai Noel e nada funcionou.
Tudo dava errado.
Tive de pedir permissão a eles para continuar...”.
Ela está afirmando categoricamente que crê nessas lendas, vejam que o texto extraído acima é de uma entrevista dada a um jornal sério e não uma estória contada para que crianças acreditem

– A QUESTÃO É QUE XUXA BOTA FÉ MESMO NISSO!

Ela chega a admitir: “... No meu quarto vi a cabeça do duende olhando e rindo pra mim..
Minha admiração pelos duendes não é mais uma lenda, mas se tornou agora para mim uma crença.”.
Se isso é magia e contos pra crianças, significa que Xuxa é o que?
Adultos que acreditam em coisas de guri precisam é de um analista!
Mas quem são esses duendes que Xuxa tanto venera?
Teriam eles algo realmente de divino?
Seriam realmente especiais? Os Duendes “Presente em várias mitologias e crenças populares, os duendes evocam um mundo de florestas e riachos sombrios, dominados por misteriosas forças naturais.

Duende é uma criatura fantástica descrita como miniatura de gente ou anão, em geral dotada de grande inteligência e com poderes mágicos, entre os quais a capacidade de tornar-se invisível. Corresponde ao elfo e outros seres da mitologia nórdica.
Na tradição germânica, predominam as versões segundo as quais os duendes usam seus poderes com intenção maligna e podem suscitar enfermidades, pesadelos ou desgraças.
Também conhecidos em português como gnomos, são apresentados como habitantes de cavernas subterrâneas e que têm deformidades físicas.
Em muitas das histórias de duendes, este rouba crianças para substituí-las por seus filhos, deficientes e corcundas.
As características negativas, no entanto, nem sempre estão presentes:
há também os duendes bondosos, travessos e inspiradores de boas ações.
Em outros casos, confundem-se com espíritos do além, que causam transtornos domésticos, mudam objetos e móveis de lugar e perturbam o dia-a-dia das pessoas”.
(Definição extraída da Barsa).
A Barsa define que “os duendes evocam um mundo de florestas e riachos sombrios” –
A Bíblia diz: “pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes” (Ef.6:12); “os duendes usam seus poderes com intenção maligna e podem suscitar enfermidades, pesadelos ou desgraças” –
“Naquela mesma hora, (Jesus) curou a muitos de doenças, de moléstias e de espíritos malignos” (Lc. 7:21 – parênteses nosso);
“Em muitas das histórias de duendes, estes roubam crianças...”;
O ladrão (diabo) não vem senão para roubar, matar e destruir” (Jo.10:10 – parênteses nosso); “os duendes são espíritos do além” – “
Pois são espíritos de demônios, que operam sinais; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo...” (Ap.16:14).
Firmados na Palavra de Deus, podemos assegurar que os duendes são espíritos de demônios! Acreditar em duendes e invocá-los é uma prática espúria e desagrada profundamente o nosso Deus!
Todas etimologias dessas criaturinhas estão envolvidas com as trevas.

Devemos proteger nossos filhos e não deixar que ao crescer se tornem pessoas que venham a ter sensibilidade ao esoterismo/espírita e aos demônios
Precisamos acordar para essas questões de nível espiritual. Criança é fidedigna no que aprende e seu caráter no futuro será moldado pelos paradigmas que a ela são apresentados hoje! Precisamos ensina-las no caminho do Senhor:
“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv. 22:6).
O futuro do cristianismo está em nossos filhos! Oremos pelas nossas crianças, oremos também pela vida de Xuxa! Enfim – OREMOS!

por:
Prof. João Flávio Martinez

Movimentos Homossexualismo

Movimentos
Homossexualismo


Matéria extraída de uma ou mais obras literárias.
A Bíblia e o Homossexualismo

O tema homossexualidade nunca foi tão explorado pela mídia como atualmente.
Na televisão, os programas de auditório recebem militantes gays para entrevistas e debates sobre suas conquistas e promoção de seus eventos.
Novelas e filmes também exaltam a homossexualidade. Rádios, jornais e revistas abriram-se para a questão.
O assunto está sempre na ordem do dia.
Os acalorados debates atravessam muitas perspectivas quando o assunto é a homossexualidade: psicológica, sociológica, ética e, a mais polêmica, a religiosa.
As posturas são as mais diversas. A Igreja Evangélica, entretanto, mesmo não sendo favorável à prática homossexual, acredita que os homossexuais devem ser acolhidos, receber compaixão e ouvir a palavra de Deus.
As Sagradas Escrituras prometem transformação para todo e qualquer pecador que se arrependa dos seus pecados e creia em Jesus Cristo.

POSIÇÃO BÍBLICO-TEOLÓGICA DA IGREJA EVANGÉLICA

A Igreja Evangélica tem uma postura bem firme quanto à questão da homossexualidade. Apesar de lançar mão de argumentos psicológicos, científicos, sociológicos e éticos, é da Bíblia Sagrada que retira o substrato para nortear sua compreensão teológica e suas ações práticas.
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, a Bíblia faz menção aos atos homossexuais.
A primeira referência ao homossexualismo está no livro de Gênesis, quando os habitantes das cidades Sodoma e Gomorra tentaram violentar sexualmente dois anjos com aparência humana. Assim a Bíblia menciona, em Gênesis 19, a exigência dos homens da cidade que tentavam invadir a casa de Ló, onde os anjos se hospedaram: “Onde estão os homens que, à noitinha, entraram em tua casa?
Traze-os fora a nós para que abusemos deles.” Analisando a história de Sodoma e Gomorra, o escritor Joe Dallas faz a seguinte afirmação: “Houve uma tentativa de estupro homossexual, e os sodomitas com certeza eram culpados de outros pecados além do homossexualismo.
Mas, tendo em vista o número de homens dispostos a participar do estupro, e as muitas outras referências - tanto bíblicas como extra-bíblicas - aos pecados sexuais de Sodoma, é provável que o homossexualismo era amplamente praticado entre os sodomitas. Também é provável que o pecado pelo qual eles são chamados foi um dos muitos motivos porque o juízo final caiu sobre eles.” Outra passagem do Antigo Testamento que refere-se à prática homossexual, encontra-se no capítulo 19 do livro de Juízes.
Os homens da cidade de Gibeá também tentaram violentar sexualmente um homem que se hospedou na casa de um velho agricultor.
A passagem relata o seguinte: “eis que os homens daquela cidade, filhos de Belial, cercaram casa, batendo à porta; e falaram ao velho, senhor da casa, dizendo: Traze para fora o homem que entrou em tua casa, para que abusemos dele.
O senhor da casa, saiu a ter com eles, e lhes disse: Não, irmãos meus, não façais semelhante mal; já que o homem está em minha casa, não façais tal loucura. (...) Porém aqueles homens não o quiseram ouvir...” Para o pesquisador e escritor Júlio Severo não há nenhuma dúvida de que essa passagem da Bíblia também se refere à homossexualidade. Severo afirma que os judeus - por não terem eliminado de seu meio os costumes dos povos pagãos - acabaram sendo influenciados por eles e sofrendo graves conseqüências sociais e morais: “O fato é que os costumes dos cananeus que habitavam no meio do povo de Benjamin acabaram minando toda sua resistência moral. O homossexualismo, que era comumente praticado nas religiões cananéias, foi aos poucos sendo introduzido na vida social do povo de Deus. “Como conseqüência, as ruas de Gibeá deixaram de ser seguras.
Nelas, agora, rondavam estupradores homossexuais. Foi por isso que o velho se dispôs a acolher os viajantes em casa. Ele quis protegê-los de um eventual abuso sexual.” Segundo Júlio Severo, os habitantes da cidade de Gibeá colocaram-se ao lado dos seus cidadãos homossexuais e sofreram graves conseqüências.
Ele considera a história de Gibeá um alerta para os cristãos dos dias de hoje pois, segundo afirma, esses também são suscetíveis de abrigar o pecado em suas comunidades: “Para que toda influência homossexual fosse arrancada do meio do povo de Deus, o Senhor ordenou que os benjamitas fossem combatidos.
Na guerra que se seguiu, morreram quarenta mil soldados de Israel e vinte e cinco mil de Benjamin, sem mencionar as vítimas civis, que foram em número muito maior. “A tragédia moral de Gibeá é um alerta para a comunidade cristã de todos os tempos.
Ela mostra que não só a sociedade secular, mas também os próprios crentes são suscetíveis de perder a aversão pelas opiniões e práticas sexuais erradas.
O ex-povo de Deus de Gibeá foi destruído porque não amou a Palavra do Senhor, nem obedeceu a ela.” Há, ainda, no antigo Testamento duas passagens muito claras a respeito do homossexualismo. São Levítico 18:22 2 Levítico 20:13 que dizem o seguinte, respectivamente: “Com homem não te deitarás como se fosse mulher; é abominação” e “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles”.
Analisando as declarações acima, os teólogos John Ankerberg e John Weldon chegaram à seguinte conclusão: “todo o contexto de Levítico 18 e Levítico 20 é principalmente de moralidade, e não de adoração idólatra. Nesse caso, em Levítico 18.1-5 Deus informa aos israelitas que não devem imitar as práticas malignas dos cananeus, mas devem ser cuidadosos em obedecer às leis de Deus e seguir as Suas determinações.
Deus está expulsando os cananeus, não por sua idolatria, mas por suas práticas sexuais abomináveis.
Na realidade, o restante do capítulo descreve quase todas as práticas malignas como pecados sexuais: relações sexuais proibidas entre membros da família, relação sexual durante o ciclo menstrual de uma mulher, homossexualidade e depravações.
O restante do capítulo consiste em advertências convincentes para não serem contaminados por tais práticas. Por isso, Deus ordena no versículo 24: ‘Com nenhuma destas coisas vos contaminareis.’” No Novo Testamento a homossexualidade também é abordada de forma clara em três momentos: Rm 1, 1 Co 6.9 – 11 e 1 Tm 1.8 - 11.
As três referências são feitas pelo apóstolo Paulo. As principais passagens que abordam a questão homossexual, no entanto, encontram-se nas cartas do apóstolo endereçadas às igrejas de Roma e da cidade de Corinto, na Grécia. Tanto em Roma como na Grécia antiga, o homossexualismo era uma prática comum.
Era, ainda, considerado imagem ideal do erotismo e modelo de educação para os jovens. Contudo, apesar da prática homossexual ser considerada normal em Roma, o homossexualismo passivo desonrava os romanos, que eram educados para serem ativos, serem senhores.
A posição passiva era reservada para os escravos e para as mulheres, para os quais, aliás, era um dever.
A História registra que dos quinze primeiros imperadores de Roma, só Cláudio era exclusivamente heterossexual.
Mas foi o imperador Júlio César que ganhou a fama, só sendo tolerado pela posição que ocupava e por suas conquistas bélicas. Dele diz-se que “era homem de todas as mulheres e mulher de todos os homens”.
A palavra lésbica vem da ilha de Lesbos, na Grécia, onde vivia uma poetisa e sacerdotisa chamada Safo. Ela iniciava mulheres no homossexualismo (daí os adjetivos lésbica ou mulheres sáficas).
As palavras sodomitas e efeminados usadas em 1 Co 6.9 têm significados distintos: sodomita vem do pecado de Sodoma e tornou-se sinônimo universal de homossexualismo ativo (quando o homossexual faz o papel de “marido” na relação com outro homem); e efeminado é quando o homossexual faz o papel de passivo (ou seja, o de “mulher” na relação sexual com outro homem) e, também, quando tem trejeitos femininos ou gosta de vestir-se com roupas de mulher (no caso de travestis).
Esse era exatamente o contexto em que o apóstolo Paulo vivia quando escreveu a primeira referência bíblica do Novo Testamento sobre o homossexualismo, dirigindo-se à igreja de Roma. Usando a autoridade que tinha de pregador da Palavra de Deus, ele não fez distinção entre homossexualismo ativo ou passivo.
Afirmou, sim, que o homossexualismo contrariava os propósitos morais, sexuais, sociais e espirituais de Deus para homens e mulheres.
Depois de afirmar que os romanos haviam trocado a verdade de Deus pela mentira, ele declarou em Romanos 1.26 e 27: “porque até as suas mulheres trocaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro.” John Ankerberg e John Weldon analisam essa afirmação de Paulo ressaltando que, ao contrário da interpretação de alguns simpatizantes da causa homossexual, esses dois versículos são revelações claras de que o apóstolo referia-se à homossexualidade: “Paulo está simplesmente condenando a homossexualidade em si.
As definições dos dicionários para as palavras que Paulo usa - pathe aschemosune etc - claramente se referem à atividade sexual. (...)
As descrições feitas pelo apóstolo Paulo são também dignas de nota. O livro de Romanos fala de homossexuais queimando-se em lascívia uns pelos outros.
No inglês, a New American Standar Version diz: ‘queimados em seus desejos’; a NVI traduz: ‘estavam inflamados em lascívia’, e a Amplified diz: ‘estavam em chamas (queimados, consumidos) pela lascívia.’”
A outra menção à homossexualidade - considerada por muitos evangélicos a mais importante da Bíblia, por mostrar que homossexualismo é uma pecado como qualquer outro mas, principalmente, que homossexuais podem mudar - é encontrada na carta de Paulo dirigida à igreja de Corinto.
Essa cidade pertencia à Grécia antiga onde, à semelhança de Roma, o homossexualismo era celebrado e também praticado por filósofos e poetas.
Na adolescência, os rapazes gregos deixavam a casa de seus pais e se tornavam amantes de homens adultos. Corria que essas práticas sexuais faziam parte de um relacionamento afetivo e educacional em que os jovens eram ensinados a trilhar os caminhos da virilidade.
O apóstolo Paulo, porém, mesmo conhecendo muito bem a cultura da Grécia, faz uma leitura diferente do pensamento corrente na época, em 1 Coríntios 6.9 a 11: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus?
Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.
Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”
Comentando essa passagem bíblica, Bob Davies e Lori Rentzel (conselheiros de um ministério de ajuda a quem está deixando o homossexualismo nos EUA) reconhecem o mesmo teor de proibição das práticas homossexuais de muitos teólogos.
Eles, porém, têm uma informação relevante àqueles que acham que a Bíblia só condena os homossexuais: “há evidências bíblicas explícitas de que Deus pode transformar a vida de uma pessoa envolvida nesse comportamento. (...)
Paulo conhecia antigos homossexuais na igreja de Corinto! Portanto, a mensagem de que o homossexualismo pode ser mudado não é nova; os homossexuais têm experimentado transformações desde que a Bíblia foi escrita.”

Autor deste artigo: por João Luiz Santolin (MOSES)

Este artigo é um trabalho compilado.
Clique aqui para entrar em contato com o autor

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...