quinta-feira, 13 de março de 2008

As Maldições das Festas Juninas

As Maldições das Festas Juninas

A Bíblia diz : " ...que não comam comidas oferecidos aos ídolos" Atos 15:20 " ... aqueles que oferecem alimentos a estes ídolos, estão unidos no sacrifício aos demônios, e não a Deus, não quero que sejais participantes com os demônios." I Cor. 10:20 " ... não podeis beber o cálice do Senhor (Santa Ceia) e o cálice dos demônios : não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" I Cor. 10:21 "... mas se alguém disser: esta comida foi oferecida aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu, e por causa da consciência." I Cor. 10:28

As FESTAS JUNINAS têm este nome por serem realizadas no mês de Junho.
Cada festa tem um fim específico:

1.FOLCLORE

Folclore é o conjunto de tradições, lendas e crenças de uma região expressas em canções, provérbios e contos.
Seu objetivo é divulgar as tradições dos antepassados.
As Escolas, "em nome da cultura", incentivam esta festa por meio de trabalhos escolares, tarefas, etc...
A criança que não tem como se defender aceita esta festa, pois se sente na obrigação de respeitar a professora que lhe impõe estes trabalhos escolares (sobre festa Junina), e em alguns casos é ameaçada com notas baixas - a professora, na maioria das vezes, é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião Católica, que é a maior divulgadora desta festa.
Neste momento de mescla entre folclore e religião, a criança -inocente por natureza - rapidamente se envolve com as músicas, brincadeiras, comidas e doces.
Aliás, não existiria esta festa não fosse a religião. Inclusive existe a competição entre clubes, famílias ou grupos para realizarem a maior ou a melhor festa junina da rua, do bairro, da fazenda, sítio, etc...

2. RELIGIOSO

A maioria destas festas é realizada para se pagarem ou fazerem promessas a algum santo ou padroeiro (protetor) cuja data seja celebrada na referida época -Santo Antônio, São Pedro, São João e outros mais.
A Igreja Católica é incentivadora -daí o teor religioso da festa Junina, pois nestas festas ocorrem rezas, canções e missas; as comidas e doces são oferecidos a estes santos -
claro que os que comem não são os santos, mas os que participam desta festa.
Este procedimento de "oferecer comida aos santos" é muito parecido aos despachos espíritas nos cemitérios e encruzilhadas; talvez a diferença seja o local da "festa".

REFUTAÇÃO

1.FOLCLORE

O Brasil é o maior país agrícola do mundo.
Até conhecemos aquela frase elogiando as terras brasileiras, nas quais "... em se plantando tudo dá".
No entanto (pasmem), o governo está importando (isto é, comprando) de outros países arroz, feijão, trigo, café, cacau.
Era para estar exportando, vendendo, aumentando o capital, e não comprando, pois temos terras deexcelente qualidade.
Um dos problemas da falta de produção agrícola é a desvalorização do "homem do campo", que é humilhado nas festas juninas, em suas danças de quadrilhas, e tido como um coitado.
Pergunto: que criança diria "quando crescer quero ser um caipira, ou homem do campo, com as roupas remendadas, na miséria"?
As crianças querem ser médicos, professoras, atrizes, pois estes não são humilhados nas festas juninas.
As Festas Juninas são para humilhar as pessoas do campo; o caipira, quando não é banguela, é desdentado, seu andar é torto, corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, uma alusão ao espantalho! -
pois talvez seja assim que os grandes latifundiários vêem o caipira, e essa visão é reproduzida por nossas crianças nas Escolas. Se isto é

FOLCLORE, CULTURA,

não quero; agradeço; se lambuzem os que gostam de humilhar os outros.
A Bíblia diz que "o que escarnece (humilha) do pobre insulta ao que o criou" (Pv. 17:5).
Disso decorrem problemas urbanos graves como o favelamento e os menores abandonados, pois como os "caipiras" não conseguem sobreviver no campo, pensam que na cidade encontrarão trabalho. A esse processo dá-se o nome de "Êxodo Rural".
E o nosso país agrícola é desmatado, onde só se planta pasto para boi gordo, e expulsa o homem do campo, o caipira das festas juninas. 2.

RELIGIOSO

Esta escrito que "há um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo" (I Tm 2:5).
Se pudermos pedir diretamente a Deus, por meio do Senhor Jesus Cristo, o único MEDIADOR, não precisamos pedir ou louvar aos santos, pois só Deus é o único digno de receber todo louvor.
Não temos nada contra os santos - pelo contrário, São Paulo, São Pedro, São João e outros nos deixaram epístolas, evangelhos e doutrinas.
A Bíblia é contra a veneração das pessoas dos santos, que são humanos mortais.
O próprio São Paulo recusou adoração (At 14:11-15).
Quando adoramos a Deus, somos abençoados; os que adoram aos ídolos, são amaldiçoados. Aqueles que participam da Festa Junina, além de humilhar e escarnecer do homem do campo, é amaldiçoado pelos demônios que recebem as comidas, doces e danças.
Pois está escrito que "... aqueles que oferecem alimentos a estes ídolos estão unidos no sacrifício aos demônios, e não a Deus, não quero que sejais participantes com os demônios".(I Co 10:20).

Matéria escrita pelo
Pr. Afonso Martins pastorafonso@ig.com.br

obs. quando fizerem comentarios,por favor deixem um email para resposta. abraços.

Xuxa e os duendes

Xuxa e os duendes

Ela esta de volta com mais uma saga cheia de mistérios e vilões que enaltecem sua própria pessoa. É claro, estamos falando de Xuxa e seu novo file –
Xuxa e os Duendes.
Nessa minuta sobre o referido filme, reservo-me em observar a questão
“espiritual” do assunto.
Acredito que críticas na área cinematográfica e artística é para críticos mais especializados, embora eles sempre dizem algo como:

“Duendes, como Pop Star, ganhou apelo extra com a participação de figuras consagradas da tevê. De Gugu a Luciana Gimenez, há na produção um verdadeiro dream team do apelo popular.
Como Kira, Xuxa não está muito diferente do papel que faz desde Super Xuxa Contra o Baixo Astral (1988).
Agora, além de amiga das crianças e protetora da natureza, é também defensora dos duendes. Apesar dos tropeços, o filme mantém uma frágil linha narrativa, pré-requisito ausente em Xuxa Requebra e Xuxa Popstar...
Efeitos especiais complementam o clima de fantasia, numa produção que custou ao todo R$ 4,5 milhões, com o aval do Ministério da Cultura”.
Enfim, essa é a crítica cotidiana que Xuxa recebe de seus filmes! Nossas atenções devem se voltar para o lado principal enfocado no filme, o esoterismo.
Fantasias e contos para crianças são uma coisa, mas quando uma referência artística do nível de Xuxa afirma: “É necessário ter permissão para falar de duendes.
É preciso acreditar.
Por isso, eu perguntei à Marlene se ela acredita.
Não para dizer ´Oba! Você é da minha turma´ , mas para ter a certeza de que tudo vai dar certo, senão, a luz não funciona, o som não funciona, nada funciona...
Fiz um especial de fim de ano que mostrava os anões do Papai Noel e nada funcionou.
Tudo dava errado.
Tive de pedir permissão a eles para continuar...”.
Ela está afirmando categoricamente que crê nessas lendas, vejam que o texto extraído acima é de uma entrevista dada a um jornal sério e não uma estória contada para que crianças acreditem

– A QUESTÃO É QUE XUXA BOTA FÉ MESMO NISSO!

Ela chega a admitir: “... No meu quarto vi a cabeça do duende olhando e rindo pra mim..
Minha admiração pelos duendes não é mais uma lenda, mas se tornou agora para mim uma crença.”.
Se isso é magia e contos pra crianças, significa que Xuxa é o que?
Adultos que acreditam em coisas de guri precisam é de um analista!
Mas quem são esses duendes que Xuxa tanto venera?
Teriam eles algo realmente de divino?
Seriam realmente especiais? Os Duendes “Presente em várias mitologias e crenças populares, os duendes evocam um mundo de florestas e riachos sombrios, dominados por misteriosas forças naturais.

Duende é uma criatura fantástica descrita como miniatura de gente ou anão, em geral dotada de grande inteligência e com poderes mágicos, entre os quais a capacidade de tornar-se invisível. Corresponde ao elfo e outros seres da mitologia nórdica.
Na tradição germânica, predominam as versões segundo as quais os duendes usam seus poderes com intenção maligna e podem suscitar enfermidades, pesadelos ou desgraças.
Também conhecidos em português como gnomos, são apresentados como habitantes de cavernas subterrâneas e que têm deformidades físicas.
Em muitas das histórias de duendes, este rouba crianças para substituí-las por seus filhos, deficientes e corcundas.
As características negativas, no entanto, nem sempre estão presentes:
há também os duendes bondosos, travessos e inspiradores de boas ações.
Em outros casos, confundem-se com espíritos do além, que causam transtornos domésticos, mudam objetos e móveis de lugar e perturbam o dia-a-dia das pessoas”.
(Definição extraída da Barsa).
A Barsa define que “os duendes evocam um mundo de florestas e riachos sombrios” –
A Bíblia diz: “pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes” (Ef.6:12); “os duendes usam seus poderes com intenção maligna e podem suscitar enfermidades, pesadelos ou desgraças” –
“Naquela mesma hora, (Jesus) curou a muitos de doenças, de moléstias e de espíritos malignos” (Lc. 7:21 – parênteses nosso);
“Em muitas das histórias de duendes, estes roubam crianças...”;
O ladrão (diabo) não vem senão para roubar, matar e destruir” (Jo.10:10 – parênteses nosso); “os duendes são espíritos do além” – “
Pois são espíritos de demônios, que operam sinais; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo...” (Ap.16:14).
Firmados na Palavra de Deus, podemos assegurar que os duendes são espíritos de demônios! Acreditar em duendes e invocá-los é uma prática espúria e desagrada profundamente o nosso Deus!
Todas etimologias dessas criaturinhas estão envolvidas com as trevas.

Devemos proteger nossos filhos e não deixar que ao crescer se tornem pessoas que venham a ter sensibilidade ao esoterismo/espírita e aos demônios
Precisamos acordar para essas questões de nível espiritual. Criança é fidedigna no que aprende e seu caráter no futuro será moldado pelos paradigmas que a ela são apresentados hoje! Precisamos ensina-las no caminho do Senhor:
“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv. 22:6).
O futuro do cristianismo está em nossos filhos! Oremos pelas nossas crianças, oremos também pela vida de Xuxa! Enfim – OREMOS!

por:
Prof. João Flávio Martinez

Movimentos Homossexualismo

Movimentos
Homossexualismo


Matéria extraída de uma ou mais obras literárias.
A Bíblia e o Homossexualismo

O tema homossexualidade nunca foi tão explorado pela mídia como atualmente.
Na televisão, os programas de auditório recebem militantes gays para entrevistas e debates sobre suas conquistas e promoção de seus eventos.
Novelas e filmes também exaltam a homossexualidade. Rádios, jornais e revistas abriram-se para a questão.
O assunto está sempre na ordem do dia.
Os acalorados debates atravessam muitas perspectivas quando o assunto é a homossexualidade: psicológica, sociológica, ética e, a mais polêmica, a religiosa.
As posturas são as mais diversas. A Igreja Evangélica, entretanto, mesmo não sendo favorável à prática homossexual, acredita que os homossexuais devem ser acolhidos, receber compaixão e ouvir a palavra de Deus.
As Sagradas Escrituras prometem transformação para todo e qualquer pecador que se arrependa dos seus pecados e creia em Jesus Cristo.

POSIÇÃO BÍBLICO-TEOLÓGICA DA IGREJA EVANGÉLICA

A Igreja Evangélica tem uma postura bem firme quanto à questão da homossexualidade. Apesar de lançar mão de argumentos psicológicos, científicos, sociológicos e éticos, é da Bíblia Sagrada que retira o substrato para nortear sua compreensão teológica e suas ações práticas.
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, a Bíblia faz menção aos atos homossexuais.
A primeira referência ao homossexualismo está no livro de Gênesis, quando os habitantes das cidades Sodoma e Gomorra tentaram violentar sexualmente dois anjos com aparência humana. Assim a Bíblia menciona, em Gênesis 19, a exigência dos homens da cidade que tentavam invadir a casa de Ló, onde os anjos se hospedaram: “Onde estão os homens que, à noitinha, entraram em tua casa?
Traze-os fora a nós para que abusemos deles.” Analisando a história de Sodoma e Gomorra, o escritor Joe Dallas faz a seguinte afirmação: “Houve uma tentativa de estupro homossexual, e os sodomitas com certeza eram culpados de outros pecados além do homossexualismo.
Mas, tendo em vista o número de homens dispostos a participar do estupro, e as muitas outras referências - tanto bíblicas como extra-bíblicas - aos pecados sexuais de Sodoma, é provável que o homossexualismo era amplamente praticado entre os sodomitas. Também é provável que o pecado pelo qual eles são chamados foi um dos muitos motivos porque o juízo final caiu sobre eles.” Outra passagem do Antigo Testamento que refere-se à prática homossexual, encontra-se no capítulo 19 do livro de Juízes.
Os homens da cidade de Gibeá também tentaram violentar sexualmente um homem que se hospedou na casa de um velho agricultor.
A passagem relata o seguinte: “eis que os homens daquela cidade, filhos de Belial, cercaram casa, batendo à porta; e falaram ao velho, senhor da casa, dizendo: Traze para fora o homem que entrou em tua casa, para que abusemos dele.
O senhor da casa, saiu a ter com eles, e lhes disse: Não, irmãos meus, não façais semelhante mal; já que o homem está em minha casa, não façais tal loucura. (...) Porém aqueles homens não o quiseram ouvir...” Para o pesquisador e escritor Júlio Severo não há nenhuma dúvida de que essa passagem da Bíblia também se refere à homossexualidade. Severo afirma que os judeus - por não terem eliminado de seu meio os costumes dos povos pagãos - acabaram sendo influenciados por eles e sofrendo graves conseqüências sociais e morais: “O fato é que os costumes dos cananeus que habitavam no meio do povo de Benjamin acabaram minando toda sua resistência moral. O homossexualismo, que era comumente praticado nas religiões cananéias, foi aos poucos sendo introduzido na vida social do povo de Deus. “Como conseqüência, as ruas de Gibeá deixaram de ser seguras.
Nelas, agora, rondavam estupradores homossexuais. Foi por isso que o velho se dispôs a acolher os viajantes em casa. Ele quis protegê-los de um eventual abuso sexual.” Segundo Júlio Severo, os habitantes da cidade de Gibeá colocaram-se ao lado dos seus cidadãos homossexuais e sofreram graves conseqüências.
Ele considera a história de Gibeá um alerta para os cristãos dos dias de hoje pois, segundo afirma, esses também são suscetíveis de abrigar o pecado em suas comunidades: “Para que toda influência homossexual fosse arrancada do meio do povo de Deus, o Senhor ordenou que os benjamitas fossem combatidos.
Na guerra que se seguiu, morreram quarenta mil soldados de Israel e vinte e cinco mil de Benjamin, sem mencionar as vítimas civis, que foram em número muito maior. “A tragédia moral de Gibeá é um alerta para a comunidade cristã de todos os tempos.
Ela mostra que não só a sociedade secular, mas também os próprios crentes são suscetíveis de perder a aversão pelas opiniões e práticas sexuais erradas.
O ex-povo de Deus de Gibeá foi destruído porque não amou a Palavra do Senhor, nem obedeceu a ela.” Há, ainda, no antigo Testamento duas passagens muito claras a respeito do homossexualismo. São Levítico 18:22 2 Levítico 20:13 que dizem o seguinte, respectivamente: “Com homem não te deitarás como se fosse mulher; é abominação” e “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles”.
Analisando as declarações acima, os teólogos John Ankerberg e John Weldon chegaram à seguinte conclusão: “todo o contexto de Levítico 18 e Levítico 20 é principalmente de moralidade, e não de adoração idólatra. Nesse caso, em Levítico 18.1-5 Deus informa aos israelitas que não devem imitar as práticas malignas dos cananeus, mas devem ser cuidadosos em obedecer às leis de Deus e seguir as Suas determinações.
Deus está expulsando os cananeus, não por sua idolatria, mas por suas práticas sexuais abomináveis.
Na realidade, o restante do capítulo descreve quase todas as práticas malignas como pecados sexuais: relações sexuais proibidas entre membros da família, relação sexual durante o ciclo menstrual de uma mulher, homossexualidade e depravações.
O restante do capítulo consiste em advertências convincentes para não serem contaminados por tais práticas. Por isso, Deus ordena no versículo 24: ‘Com nenhuma destas coisas vos contaminareis.’” No Novo Testamento a homossexualidade também é abordada de forma clara em três momentos: Rm 1, 1 Co 6.9 – 11 e 1 Tm 1.8 - 11.
As três referências são feitas pelo apóstolo Paulo. As principais passagens que abordam a questão homossexual, no entanto, encontram-se nas cartas do apóstolo endereçadas às igrejas de Roma e da cidade de Corinto, na Grécia. Tanto em Roma como na Grécia antiga, o homossexualismo era uma prática comum.
Era, ainda, considerado imagem ideal do erotismo e modelo de educação para os jovens. Contudo, apesar da prática homossexual ser considerada normal em Roma, o homossexualismo passivo desonrava os romanos, que eram educados para serem ativos, serem senhores.
A posição passiva era reservada para os escravos e para as mulheres, para os quais, aliás, era um dever.
A História registra que dos quinze primeiros imperadores de Roma, só Cláudio era exclusivamente heterossexual.
Mas foi o imperador Júlio César que ganhou a fama, só sendo tolerado pela posição que ocupava e por suas conquistas bélicas. Dele diz-se que “era homem de todas as mulheres e mulher de todos os homens”.
A palavra lésbica vem da ilha de Lesbos, na Grécia, onde vivia uma poetisa e sacerdotisa chamada Safo. Ela iniciava mulheres no homossexualismo (daí os adjetivos lésbica ou mulheres sáficas).
As palavras sodomitas e efeminados usadas em 1 Co 6.9 têm significados distintos: sodomita vem do pecado de Sodoma e tornou-se sinônimo universal de homossexualismo ativo (quando o homossexual faz o papel de “marido” na relação com outro homem); e efeminado é quando o homossexual faz o papel de passivo (ou seja, o de “mulher” na relação sexual com outro homem) e, também, quando tem trejeitos femininos ou gosta de vestir-se com roupas de mulher (no caso de travestis).
Esse era exatamente o contexto em que o apóstolo Paulo vivia quando escreveu a primeira referência bíblica do Novo Testamento sobre o homossexualismo, dirigindo-se à igreja de Roma. Usando a autoridade que tinha de pregador da Palavra de Deus, ele não fez distinção entre homossexualismo ativo ou passivo.
Afirmou, sim, que o homossexualismo contrariava os propósitos morais, sexuais, sociais e espirituais de Deus para homens e mulheres.
Depois de afirmar que os romanos haviam trocado a verdade de Deus pela mentira, ele declarou em Romanos 1.26 e 27: “porque até as suas mulheres trocaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro.” John Ankerberg e John Weldon analisam essa afirmação de Paulo ressaltando que, ao contrário da interpretação de alguns simpatizantes da causa homossexual, esses dois versículos são revelações claras de que o apóstolo referia-se à homossexualidade: “Paulo está simplesmente condenando a homossexualidade em si.
As definições dos dicionários para as palavras que Paulo usa - pathe aschemosune etc - claramente se referem à atividade sexual. (...)
As descrições feitas pelo apóstolo Paulo são também dignas de nota. O livro de Romanos fala de homossexuais queimando-se em lascívia uns pelos outros.
No inglês, a New American Standar Version diz: ‘queimados em seus desejos’; a NVI traduz: ‘estavam inflamados em lascívia’, e a Amplified diz: ‘estavam em chamas (queimados, consumidos) pela lascívia.’”
A outra menção à homossexualidade - considerada por muitos evangélicos a mais importante da Bíblia, por mostrar que homossexualismo é uma pecado como qualquer outro mas, principalmente, que homossexuais podem mudar - é encontrada na carta de Paulo dirigida à igreja de Corinto.
Essa cidade pertencia à Grécia antiga onde, à semelhança de Roma, o homossexualismo era celebrado e também praticado por filósofos e poetas.
Na adolescência, os rapazes gregos deixavam a casa de seus pais e se tornavam amantes de homens adultos. Corria que essas práticas sexuais faziam parte de um relacionamento afetivo e educacional em que os jovens eram ensinados a trilhar os caminhos da virilidade.
O apóstolo Paulo, porém, mesmo conhecendo muito bem a cultura da Grécia, faz uma leitura diferente do pensamento corrente na época, em 1 Coríntios 6.9 a 11: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus?
Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.
Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”
Comentando essa passagem bíblica, Bob Davies e Lori Rentzel (conselheiros de um ministério de ajuda a quem está deixando o homossexualismo nos EUA) reconhecem o mesmo teor de proibição das práticas homossexuais de muitos teólogos.
Eles, porém, têm uma informação relevante àqueles que acham que a Bíblia só condena os homossexuais: “há evidências bíblicas explícitas de que Deus pode transformar a vida de uma pessoa envolvida nesse comportamento. (...)
Paulo conhecia antigos homossexuais na igreja de Corinto! Portanto, a mensagem de que o homossexualismo pode ser mudado não é nova; os homossexuais têm experimentado transformações desde que a Bíblia foi escrita.”

Autor deste artigo: por João Luiz Santolin (MOSES)

Este artigo é um trabalho compilado.
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terça-feira, 11 de março de 2008

A VOLTA DE CRISTO.

A VOLTA DE CRISTO.

“O ARREBATAMENTO”

1 Cristo Volta nos ares sem sinal nenhum para o Mundo.( I TESS 4:17 )

2. O propósito do arrebatamento é para ressuscitar os corpos dos crentes mortos e trasladar os crentes vivos para sua presença. (1ª Cor. 15.50-53)

3. O arrebatamento é para julgar as obras dos salvo (1ªCor. 3 :11 -15; 2 Cor 5:10 Romanos 14:10)

4. No arrebatamento o mundo não vê o senhor ( I TESS 4:13-17)

5. No arrebatamento Cristo volta como noivo para sua noiva. ( I TESS 4:13-17; João 3:29 II Cor 11:2; Apoc. 19:6-8)

6. No arrebatamento a igreja é removida da terra. (I TESS 4:13-18)

7. Logo após o arrebatamento terá início a tribulação. (II TESS. 2: e Apoc. 6-19

8.Logo depois do arrebatamento, o anticristo será revelado. (II TESS. 2:3-8
9. No arrebatamento não há modificações na terra, isto é com a criação. (I tess. 4:13-18)

10. No arrebatamento a nova aliança prometida a Israel Não será feito. ( I TESS. 4:13-18)

11 0 arrebatamento precede o dia da ira de Deus. (Apoc. 3:10)

12 A esperança da Igreja é ficar na presença do Senhor. (I TESS. 4:17)

13 O Arrebatamento é ligado com o programa de Deus para a Igreja.

14 No arrebatamento Cristo não recebe o seu trono. ( I TESS 4:13-18)

15 O arrebatamento é iminente, pode acontecer hoje!

“A SEGUNDA VINDA”

1 Cristo pisa no monte da oliveiras com sinais para o mundo. ( Zac. 14:3,4; Mat. 24:29,30)

2 O propósito da Segunda Vinda é para julgar Israel e as Nações e também para ressuscitar os mártires da tribulação e os santos de Israel. (Mateus 25:31-46 Daniel 12:1-3)

3 A Segunda Vinda é para julgar a incredualidade dos perdidos. (Mateus 25:31-46)

4 Na segunda vinda todo olho o verá. (Apoc. 1: 7,8)

5 Na segunda vinda Cristo volta como Juiz e Rei da Terra. (Mt. 25:31-46; Is.9:6,7 Salmo 2)

6. Na segunda vinda a igreja volta a terra com Cristo. (Apoc. 19:7,8,12: Zac. 14:5)

7 Logo após a segunda vinda terá início o reinoMessiânico. (Mateus 25:31-34)

8 Na segunda vinda o anticristo será destruído. (II Tess. 2:8)

9 Na segunda vinda há modificações com a criação. (Isa. 35:1,2; Zac. 14: 4,5

10. Na segunda vinda a nova aliança entra em vigor (Jeremias 31:31-35)

11. A segunda vinda segue o dia da ira de Deus. (Apoc. 19:11-21)

12. A esperança de Israel é ter parte no reino Messiânico na Terra. (Jer. 33:14,15)

13. A segunda vinda é ligada com o programa de Deus para Israel e as nações.

14 Na segunda Vinda Cristo recebe o trono de Davi (II Samuel 7:13-16 Lucas 1:31-33)

15 A segunda vinda será precedida por sinais! (Marcos 13:24-26; Lucas 21:25-28)

O ARREBATAMENTO.

CONCLUSÃO: Há distinções contrastes entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda do Messias quanto a lugar, o propósito e os resultados.
O arrebatamento precede a tribulação. A Segunda Vinda segue a tribulação e será literal visível, para julgar o mundo e estabelecer o seu reino!

ATENÇÃO

Se já há sinais sobre a volta de Cristo em que todo olho o Verá então é necessário analisar o arrebatamento da igreja que acontece antes.
Obs: Alguns sinais sobre a volta de Cristo em que todo olho o verá. (Atos 17.26-31) (Jeremias 16.14.15) (Daniel 12.4) (Mateus 24.14)
Analisando o arrebatamento da Igreja que acontece antes da volta de Cristo em que todo olho verá , sinais que já existem então compreende:
Deus está constituindo um povo dentre os povos que será arrebatado para cristo que depois voltará e reerguerá Israel e o restante dos homens dos povos que invocam o nome Dêle. (Atos 15.14 a18 ) (Amós 9 1 a 15)
Compreende-se também que o arrebatamento da Igreja acontece antes da tribulação:
Analisa-se:
Atos 15.14 Š Arrebatamento antes de tribulação Amós 9.1 a 10 Atos 15.15 a 18 Š Volta de cristo com arrebatados após a tribulação em que todo olho o verá . Amós 9.11 a 15

Continuação da analise sobre o arrebatamento da Igreja

1 Capítulos e versículos da Bíblia que confirmam que o arrebatamento da Igreja acontecerá antes da tribulação: -
Quanto ao tempo e a época devemos estar interados com precisão e que será repentino. (1ª Ts. 5.1e2 ) -
E quando ouviremos falar em Paz e Segurança é o sinal com precisão e que antecede a tribulação (1ª Ts. 5.3)
2 Capítulos e versículos da Bíblia que Deus afirma que nos poupará da tribulação: -
Deus nos guardará na hora da aprovação. (Ap. 3.10) -
Pelo sangue de Jesus seremos salvos da ira. (Rm. 5.9) -
Aguardamos dos céus quem Deus ressuscitou dentre os mortos que nos livrará da irá. (1ª Ts.1.10)-
Deus não nos destinou para a ira, mas sim para alcançar a salvação mediante nosso senhor e Salvador Jesus Cristo. (1ª Ts. 5.9) -O Senhor sabe livrar da provação os piedosos. (2ª Pe. 2.9)
3 Capítulos e versículos da bíblia para preparação: (1ª Ts. 5.4 a11) Obs :
O maligno surgirá no início da tribulação. (Dn. 9.27) (Mt. 28.18a20)

O arrebatamento e o Retorno do Senhor Jesus

A maior esperança do crente salvo e da Igreja, é a volta gloriosa do Senhor Jesus Cristo. A Igreja é a noiva sem mancha e sem ruga, que aguarda com anelo a presença do noivo que vem buscá-la
O evento do retorno do Senhor Jesus, será o maior acontecimento nos últimos dias da história da humanidade.
Tal evento, afetará o mundo inteiro com o desaparecimento de milhões de pessoas de todas as raças, línguas e status social.
Como cristãos e Igreja do Senhor, devemos estar alertas e devidamente preparados para este dia glorioso, quando para os salvos terminará toda tribulação, dores e lutas.
Enfim, para sempre estaremos com o nosso Salvador – O Senhor Jesus


Como voltará o senhor Jesus Cristo

1 Ele voltará pessoalmente – At, 1.11; 1 Ts 4.16.2

Ele voltará repentinamente – Mc 13.36; 1 Co 15.52.3

Ele voltará inesperadamente – Mt. 25.13: 24.44. 4

Ele voltará brevemente – Ap. 22.12.20. 5

Ele voltará secretamente – 1 Ts 5.2; Mt. 24.38,39. 6

Ele voltará visivelmente para a Igreja – 1 Ts. 4.17; Mt. 24.30 7

Ele voltará gloriosamente – Mt. 16.17; Lc. 21.27.

Resultados Imediatos do Arrebatamento

1 O nosso corpo ressuscitará incorrupto – 1 Co. 15.42 2

O nosso corpo ressuscitará em gloria – 1 Co. 15.43.3

Os mortos ressuscitarão incorruptíveis –1 Co 15.52.4

O nosso corpo será espiritual – 1 Cor 15.44. 5

O nosso corpo será transformado – 1 Co. 15.51. 6

Os vivos serão transformados – 1 Co 15.52. 7

Teremos corpo semelhante ao de Cristo – 1 Jo. 3.2. 8

O nosso corpo será imortal – 1 Co 15.53. 9

Veremos a Cristo com ele é – 1 Jo3.2 10

A ausência da Igreja na terra – Is 26.20A: Sl. 23.6,;3.10 Fp. 3.20 11

Seremos Levados com Cristo – Jo 14.3.

Sete Grandes Mistérios do Arrebatamento

Primeiro – O mistério da Última trombeta – 1 Co 15.52.

Segundo - O mistério da Ressureição – 1 Co. 15.52.

Terceiro – O mistério da Transformação – 1 Co. 15.52.

Quarto - O mistério da rapidez – 1 Co 15.52.

Quinto - O mistério do desaparecimento – Mt. 24.39-41

Sexto - O mistério da alegria e do triunfo da Igreja – Ap. 19.1-7.

Sétimo - O mistério da voz do arcanjo – 1 Ts. 4.16.

Arrebatamento e Revelação

Observe as diferenças que ocorrerão na segunda vinda do Senhor Jesus ao mundo.
O retorno de Cristo terá dois períodos distintos.

Um secretamente, o outro “todo olho o Verá”

1 No Arrebatamento haverá segredo (Mt. 24.36-43),
na Revelação tudo será publico(Ap. 1,7;Jd.14)

2 No Arrebatamento o Senhor Jesus virá nos ares (1 Ts. 4.17),
na Revelação Ele virá sobre o Monte das Oliveiras.(Zc. 14.4,5).

3 No Arrebatamento o Senhor Jesus virá para os santos (1 Ts.4.17,18),
na Revelação Ele virá com os santos (Zc. 14.5)

4 No Arrebatamento Haverá alegria (1 Jo 3.2 ),
na Revelação haverá incomparável Lamentação (Mt.24.30).

5 No Arrebatamento os incrédulos serão deixados (Mt. 25),
na Revelação eles serão destruídos (Mt. 25.41-46)


JESUS ESTA VOLTANDO,SE PREPARE ,JESUS ESTA VOLTANDO.

PASTOR EVANGELISTA ROBERTO TORRECILHAS.
019 9137 1059

COMUNIDADE EVANGELICA ATOS 29.

COISAS BOAS QUE DEIXAM PESSOAS FORA DO CÉU

Quando Jesus falou sobre a sua volta, em Lucas 17, Ele não falou sobre o índice de criminalidade! Não se referiu à imoralidade de hoje! Ele nada disse a respeito da epidemia de drogas, de nossas prisões super lotadas, dos milhões de abortos que se praticam mundo afora.
Não - Ele disse apenas: "Assim como foi naqueles dias, as pessoas estarão comprando, vendendo, comendo, casando-se - preocupadas com ‘coisas boas’.
E elas ficarão tão ocupadas, que negligenciarão suas próprias almas!"
.Como será que Deus se sente ao ser tratado com desprezo por aqueles que uma vez andaram, conversaram e choraram com Ele?
No passado, estas mesmas pessoas Lhe disseram: "Senhor, Tu salvaste a minha vida de um inferno mau. Nunca Te deixarei!"
Mas agora, eles não Lhe concedem nem um instante do seu dia. Podem até dizer: "Tenho de ganhar a minha vida.
O Senhor compreende." Não é assim! Ele jamais compreenderá - nem jamais aceitará o fato de O colocarmos em segundo plano.A parábola da Grande Ceia (Lucas 14:16-24) narra que o Senhor preparou uma grande festa e, na hora marcada, nenhum convidado apareceu.
Como você se sentiria se preparasse uma refeição maravilhosa, convidasse pessoas que confirmassem que estariam lá, mas quando tudo estivesse arrumado, ninguém aparecesse?
Cada convidado da referida parábola apresentou uma justificativa: a compra de cinco juntas de bois, a aquisição de um lote de terra, o casamento.
Não existe pecado em se comprar bois ou terras, ou em casar-se.
Mas a questão aqui é outra: estas pessoas colocaram de lado a comunhão com Deus!
Exatamente o que muitos fazem hoje em dia: buscam primeiro todas as coisas que julgam importantes e, se sobrar tempo, o Reino de Deus e a Sua Justiça.
Qual foi o pecado dos três homens nesta parábola? Eles colocaram de lado o convite para gozar da intimidade e da comunhão com o Senhor.
Não me entenda mal: todas as coisas que eles estavam fazendo eram boas e legítimas.
Mas elas se tornaram pecaminosas - imperdoáveis - ao roubarem destes senhores o seu tempo e a sua reverência pelo Senhor.

Os Ladrões nas Cruzes

Os Ladrões nas Cruzes
(Mateus 27:38-44; Marcos 15:27-28,32; Lucas 23:32,39-43)

Muitos falam, especulam, argumentam e escrevem sobre o ladrão da cruz, como se houvesse um só ladrão crucificado ao lado de Jesus. As Escrituras, no entanto, claramente afirmam sem sombra de dúvida: "Com ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita, e outro à sua esquerda" (Marcos 15:27). Os ladrões sobre as cruzes estavam posicionados como ninguém, embora não merecessem ser invejados, para contemplar a crucificação de Cristo no meio deles. Aquela cena terrível já se deu há muito tempo, mas em certo sentido ainda podemos contemplá-la, como aconteceu com os gálatas: "Ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado" (Gálatas 3:1). Isso foi possível mediante a pregação eficaz da cruz de Cristo, e tem hoje o mesmo poder para aqueles que "têm olhos para ver".

Os dois ladrões eram o extremo oposto em caráter daquele que se achava no meio deles. Eles eram "ladrões"; roubavam as pessoas para enriquecer; ao passo que Jesus "se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos" (2 Coríntios 8:9). Eles eram "malfeitores"; ao passo que ele "andou por toda parte, fazendo o bem" (Atos 10:38), completamente inocente. Eles eram "transgressores" (literalmente, fora-da-lei), sem se preocuparem com a lei dos homens ou de Deus; ao passo que só Jesus guardava a lei de Deus à risca e mostrava consistentemente em sua vida e em seu ensino o respeito por toda lei devidamente constituída. O contraste entre o caráter dos ladrões e o de Cristo era evidente mesmo nas cruzes, quando "os que com ele foram crucificados o insultavam"; ao passo que ele "quando ultrajado, não revidava com ultraje" (1 Pedro 2:23).

Desviando um pouco a atenção dos ladrões, devemo-nos perguntar em quanto o nosso caráter deixa de atingir o caráter daquele que era "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores" (Hebreus 7:26). O auto-exame pode mostrar que somos, em alguns aspectos, mais como os ladrões do que gostaríamos de imaginar. Os ladrões cumpriram sem querer a profecia a respeito de Cristo. "E cumpriu-se a Escritura que diz: Com malfeitores foi contado." Que essa profecia de Isaías 53 encaixa-se à cena da crucificação fica claro em Lucas 22:37, em que Jesus disse, na noite anterior: "Importa que se cumpra em mim o que está esrito: Ele foi contado com os malfeitores". Assim, os ladrões involuntariamente contribuíram com mais uma prova profética de que Jesus é de fato o Cristo. O fato de Jesus ser "contado com os malfeitores" não fez dele um transgressor. Em vida, ele era conhecido como "amigo dos pecadores", considerado um deles, mas não participou de seus pecados nem desculpou de jeito algum o pecado deles. No entanto, ele morreu como se fosse pecador, ou transgressor, por causa de nossos pecados. Como afirma Paulo, "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós" (2 Coríntios 5:21). Como também disse Isaías: "Foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo" (Isaías 53:8).

Os ladrões se mostraram diferentes no fim. "Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro, repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:39-43). Um dos ladrões permanece impenitente na presença da cruz de Cristo, insultando o Salvador, sem ouvir a repreensão e os apelos do companheiro que também ia morrer. O outro é tocado e tem o coração aquebrantado, repreendendo o companheiro, reconhecendo-se culpado, declarando a inocência de Cristo e suplicando para que o Senhor se lembrasse dele após a morte. Em nossa resposta à pregação da cruz de Cristo hoje, podemos ou ficar empedernidos por aquela terrível cena como um dos ladrões, ou ser tocados como o outro.

A resposta de esperança após a morte, que o Senhor deu ao ladrão, tem sido muitas vezes mal usada para dar a falsa esperança aos que desejam passar pela morte sem obedecer à condição do Novo Testamento do batismo "para a remissão de pecados" (Atos 2:38). Esse mal uso comum toma como pressuposto que o ladrão penitente não foi batizado com o batismo de João e desconsidera o fato de que ele viveu e morreu sob a velha lei e não sob a nova. Cristo, com sua morte na cruz, encerrou o Antigo Testamento e ratificou o Novo Testamento, no qual ele nos apresenta a esperança do céu para nós hoje (Colossenses 2:14; Hebreus 9:15-18). Se quisermos "estar sempre com o Senhor" no "paraíso celeste de Deus", devemos, como crentes penitentes, ser "batizados em Cristo" (Gálatas 3:27), habitar nele e morrer nele (1 Tessalonicenses 4:16-17).
-por Hugh W. Davis

Casamento evangélico...e gay

A nova Igreja Contemporânea abriga ex-pastores e fiéis expulsos de outras denominações por serem homossexuaisRafael Pereira
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Eduardo subiu primeiro ao altar. Paullo o alcançou depois de um atraso programado, buquê de flores nas mãos. Cantava “Uma Vez Mais”, tema da abertura da novela Alma Gêmea, da TV Globo. “Quando eu te vi, o sonho aconteceu”, entoou, lágrimas nos olhos. Eduardo Silva, de 27 anos, é ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. Paullo Oliveira, de 31, é filho de um famoso pastor da Assembléia de Deus.
Casaram-se há duas semanas pelas bênçãos da Igreja Contemporânea, uma denominação evangélica pentecostal criada há um ano no Rio de Janeiro para abrigar um rebanho sem lugar na maioria das denominações religiosas: os gays.
Quem celebrou a união foi o pastor Marcos Gladstone, fundador da Igreja Contemporânea.
Ele também se prepara para casar-se em breve com um ministro do templo.
Alguns convidados suspiram. “É inspirador.
Espero que chegue logo a minha hora”, diz Leandro Machado, ex-obreiro da Universal que planeja o casamento com o namorado, Vanderson, ex-testemunha-de-jeová.
A hora do beijo, a mais esperada, foi comemorada como um gol da Seleção Brasileira – quase uma surpresa, como se nunca fosse acontecer. “Melhor ser dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque, se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.
Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará?” Essa passagem do Eclesiastes, na Bíblia, é usada pelo pastor Gladstone como “prova de que não existem diferenças de gênero perante Deus quando duas pessoas se amam”.
Foi lida por ele pouco antes da troca de alianças entre Eduardo e Paullo nos dedos de unhas esmaltadas de branco.
No Brasil, os gays evangélicos que desejam um casamento religioso podem escolher entre pelo menos três igrejas: a Igreja Contemporânea, a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), denominação americana que tem filiais em sete Estados brasileiros, e a Comunidade Cristã Nova Esperança, de São Paulo. O fundador da Contemporânea, Marcos Gladstone, chegou a abrir uma filial da ICM, mas percebeu que no mercado religioso brasileiro havia espaço para uma igreja que acolhesse os gays, mas que não fosse militante. “A ICM é quase um movimento político em defesa da causa gay.
Mas no Brasil os fiéis não gostam de misturar religião e militância”, diz Gladstone. “A Contemporânea não é uma igreja gay, mas que aceita gays. Os homossexuais estavam em busca de um lugar para professar a sua fé.” Desde que mudou o nome – e as regras – de sua igreja, o número de adeptos saltou de 20 para cem. “Percebi que as pessoas queriam mais rigidez”, diz o fundador. Ele criou, então, regras severas como principal trunfo na disputa pela religiosidade do público homossexual: é proibido consumir álcool e cigarros e não é permitido fazer sexo fora do namoro ou casamento.
O dízimo de 10% da renda familiar é obrigatório. Na ICM, a principal “concorrente”, o fiel segue suas próprias regras morais. “Eu jamais direi o que o fiel deve ou não fazer.
Os valores de cada um é que vão dirigir suas atitudes. Se fosse importante para Jesus definir regras de conduta sexual, ele teria dito isso”, diz o pastor Gelson Piber, do templo da ICM em Niterói, no Estado do Rio de Janeiro.
O templo existe há dois anos, conta com 40 fiéis e tem 12 casa-mentos gays no currículo. “Acho que os gays querem se casar mais que os héteros.” Em algumas pentecostais, a homossexualidade é uma manifestação do demônio.
Na Igreja Contemporânea também há sessões de exorcismo, mas os belzebus supostamente arrancados dos fiéis não são responsabilizados pela opção sexual do fiel. Eduardo, um dos noivos, comandava um templo da Igreja Universal em Barra Mansa, no Rio. “Fiquei lá até um fiel me procurar confessando que era gay e precisava ser curado”, afirma. “Disse que era impossível, porque eu também sentia as mesmas coisas que ele.” Depois do episódio, ele abandonou o templo. Ao voltar para o Rio, foi expulso.
Hoje, trabalha como garçom. Paullo é professor universitário de Português. Sofreu muito com o preconceito do pai, que foi um dos mais conhecidos pastores da Assembléia de Deus de Madureira, no Rio. “Quando contei aos meus pais, disseram que era coisa do diabo querendo tomar conta da minha vida”, diz Paullo. “Cheguei a ficar noivo de uma mulher por um ano para manter as aparências.” No Brasil, Eduardo e Paullo só serão casados em sua fé. A lei brasileira ainda não permite o casamento no Civil.
O Projeto de Lei no 1.151, de 1995, da então deputada federal Marta Suplicy, contempla o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas está há mais de dez anos tramitando no Congresso sem previsão de votação. Desde 2001, casais brasileiros têm conquistado na Justiça o reconhecimento da relação como “união estável” – figura jurídica que garante direitos como pensão e bens adquiridos em conjunto.
No mundo, países como Dinamarca, Holanda e Canadá já aprovaram a união civil entre gays. Na América Latina, capitais como Buenos Aires e Cidade do México criaram leis que permitem a união civil de homossexuais. Na terça-feira 18, os gays marcaram um ponto histórico no Cone Sul. O Uruguai tornou-se o primeiro país da América Latina a reconhecer legalmente a união civil de pessoas do mesmo sexo. Aprovada pelo Senado por unanimidade, a lei precisa agora ser sancionada pelo presidente Tabaré Vázquez.
Eduardo e Paullo planejam tentar o reconhecimento civil mais tarde. Eles se conheceram no Orkut, há um ano, e procuraram a Igreja Contemporânea pela vontade de se casar. O pastor afirma só ter aceitado realizar a cerimônia depois de “ter certeza da convicção dos dois”. Os pais dos noivos não viveram o suficiente para testemunhar o casamento.
As mães preferiram não dar o ar da graça para não criar polêmica em suas próprias igrejas. Perderam a cena dos filhos chorando tanto ao pronunciar os votos de amor eterno que Eduardo foi obrigado a tirar as lentes azuis compradas para a ocasião.
Casou-se de olhos castanhos. AMOR SEM PECADOEduardo, de cabelo curto, era pastor da Universal. Paullo é filho de um pastor da Assembléia de Deus. Abençoados pelo pastor gay Marcos Gladstone (com a Bíblia na mão, acima, à esq.), casaram-se num bufê do RioRevista Época 27/12/2007 - 20:01 Edição nº 501 Queridos.
O que vejo hoje é uma Igreja acovardada diante das investidas de saranás.Jesus Cristo após passar pelas aguas, Ele foi para o deserto, e o que a Biblia nos mostra que quando Ele teve fome, o inigo tentou, e usou a Palavra para tentar, mas o nosso Jesus, nos mostra que não basta apenas irmos a Campanhas de cura de libertação, sapatearmos no Poder, enfim termos uma vida de aparencias, temos de conhecer profundamente a Palavra de Deus para que não aconteça o que esta acontecendo e muitos sendo levados para os dominios de satanás.
A Biblia, fala para ir até Jesus como esta, ladrão, prostituta, lesbica, homosexual, mentiroso e etc ....Porque pelo poder de Deus, você vem cheio de pecados e é purificado mediante arrependimento e submissão à Palavra de Deus que é a vontade dele.Não fala para você ir até Ele, e continuar praticando as mesmas coisas que fazia antes. ser Cristão e viver em novidade de vida, o velho homem é sepultado e nasce uma nova criatura, lembra o que Jesus falou para Nicodemos, nascer de novo.
Fico preocupado em ver Igrejas sendo fundadas sem base nenhuma teológica.Cuidado, pois se nós Cristãos verdadeiros ficamos calados somente balançando a cabeça e falando "ta amarrado" ou "repreendido em nome de Jesus", estamos dando uma brecha grande para que no futuro nossos filhos e filhas achem que é bonito que esta tudo bem.Heresia, blasfemia e escandalo.
E o que estamos fazendo, você pode falar "Pastor estou orando", mas lembresse sempre a palavra oração esta dividida em duas partes: ora = clama e ação = por em pratica.Espero que o Espirito Santo que é aquele que nos convence do pecado fale com você.

A Paz do verdadeiro Senhor Jesus Cristo.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...