segunda-feira, 7 de maio de 2018

Quatro países proíbem a conversão ao cristianismo

Batismo na Índia
Batismo na Índia
Quatro países asiáticos aprovaram leis que proíbem a conversão de seus cidadãos, que não podem mais abandonar a religião em que nasceram sem autorização do governo. Outras duas nações estudam fazer o mesmo.
A legislação válida agora vai além das que proíbem a blasfêmia e a apostasia, comuns na região e que visa, principalmente, impedir o trabalho dos missionários cristãos.
A Aliança em Defesa da Liberdade (ADF) apresentou em Washington um relatório sobre os ataques à liberdade religiosa. Chamadas de “leis anticonversão”, as proibições usam termos vagos como “indução”, “força” ou “meios fraudulentos”. Dependendo do país, pode ser qualquer ação como trabalho social, oração pelos enfermos e, obviamente, evangelismo.
“Nenhuma pessoa ou grupo deveria viver com medo de ser preso, torturado ou morto por causa de suas crenças religiosas. A multiplicação de leis anticonversão no mundo comprova a crise da liberdade religiosa”, disse o indiano Balakrishnan Baskaran, consultor Jurídico da ADF.
O relatório indica que a justificativa para a lei é que existe a necessidade de “proteger a identidade cultural das comunidades do país”. Em alguns casos, o nome dado é enganoso. O estado indiano de Uttarakhand foi o oitavo estado a aprovar a legislação, oficialmente chamado de “Lei da Liberdade Religiosa”. A punição para quem promove conversões religiosas é de multa e prisão por até dois anos.
Nepal, Mianmar, Butão, além de alguns estados da Índia já aprovaram essas leis, enquanto o Sri Lanka e partes do Paquistão devem aprovar leis semelhantes em breve. A premissa básica dos legisladores é que a religião majoritária está “sob ameaça”. O resultado geralmente é uma reação violenta de grupos islâmicos, budistas ou hindus.
A maioria da população do Nepal é hindu, enquanto os budistas são maioria no Butão, Mianmar e Sri Lanka. Muitos países de maioria muçulmana têm leis que proíbem a “apostasia” e a “blasfêmia”, que também impedem as conversões.
O Pew Research Center relata que, atualmente, 42 países restringem a mudança de uma religião para outra. Com informações Christian Post

Técnico do Liverpool: “Não há deuses do futebol, mas existe um Deus que nos ama”

Jurgen Klopp
Jurgen Klopp
Vencedor de 18 taças do Campeonato Inglês e de 5 da Liga dos Campeões, o Liverpool FC tem um passado de glórias, mas vivia uma fase sem brilho há pelo menos uma década. Com a chegada do alemão Jurgen Klopp como treinador, em 2015, os “reds” voltaram a ser destaque no futebol internacional.
Prestes a disputar novamente uma final da Liga dos Campeões, contra o Real Madrid, a expectativa de seus torcedores é que a equipe volte a ser protagonista no cenário esportivo mundial. O lema “In Klopp we trust” [Nós acreditamos em Klopp] é visto com frequência em faixas e camisetas durante as partidas do Liverpool.
Reservado, Klopp não fala muito sobre sua vida pessoal. Porém, no início de sua carreira, comando do clube alemão Mainz, ele deu algumas declarações surpreendentes sobre sua fé cristã. Após uma derrota de sua equipe, um repórter perguntou se os “deuses do futebol” estavam contra ele.
O técnico foi incisivo: “não há deuses do futebol, mas existe um Deus que nos ama assim como somos, com todas as nossas peculiaridades. Mas somos nós que devemos marcar nossos próprios gols”. Disse ainda que seu “relacionamento com Deus mudou sua perspectiva de vida”.
O treinador disse que a opção pelo futebol sempre lhe causava problemas em casa. “Com cerca de 13, 14 anos, surgiu a questão: posso jogar no domingo de manhã, embora saiba que deveria ir à igreja? Logo percebi que havia muito tempo no resto da semana para a fé”.
Em uma entrevista mais recente, ao ser questionado sobre sua “filosofia do futebol”, Klopp afirmou que sua fé era mais importante para ele do que o jogo. “Sou um crente, mas não falo muito sobre isso! Se alguém perguntar sobre minha fé, eu explico. Não tenho a pretensão de ser algum tipo de missionário, mas quando olho para mim e para a minha vida sinto-me guiado pelas mãos divinas. Acho uma pena que outras pessoas não tenham essa sensação de segurança.” Com informações Premier Christianity

Guerra na Síria segue implacável e sem respeito por civis, diz ONU

Guerra na Síria segue implacável e sem respeito por civis, diz ONU
A guerra da Síria segue inabalável apesar de uma queda no número de civis sitiados, disse nesta quinta-feira uma autoridade sênior da Organização das Nações Unidas, alertando sobre um possível agravamento do conflito na região de Idlib, controlada por rebeldes.
O assessor humanitário da ONU, Jan Egeland, disse que milhões de civis ainda estão presos no conflito de sete anos e muitos que escaparam de zonas de batalha tiveram que buscar abrigo em acampamentos sobrecarregados para deslocados em Idlib.
Autoridades insurgentes dizem temer uma ofensiva contra Idlib pelo Exército da Síria e seus aliados Rússia e Irã, algo que agências humanitárias afirmam poder produzir um sofrimento civil em uma escala maior do que durante o cerco de Aleppo no ano passado.
"Nós não podemos ter uma guerra em Idlib. Eu continuo dizendo isto agora à Rússia, ao Irã, à Turquia, aos Estados Unidos, a todos que podem ter uma influência", disse Egeland a repórteres.
Ele pediu negociações para proteger civis, e disse que operações aéreas recentes em Idlib são um mau presságio.
A guerra tem se inclinado a favor do presidente Bashar al-Assad desde que a Rússia interviu a seu favor em 2015. Tendo menos que um quinto da Síria em 2015, Assad se recuperou para controlar a maior parte do país com ajuda russa e iraniana.
A região de Idlib continua a área mais populosa da Síria nas mãos de insurgentes lutando contra o governo de Damasco. Sírios têm entrado em Idlib de áreas retomadas pelo Exército em uma taxa acelerada nos últimos dois anos.
Egeland disse que cerca de 11 mil sírios ainda estão sob sítio e dois milhões são difíceis de alcançar com ajuda humanitária, comparados aos 625 mil sob sítio e 4,6 milhões que eram difíceis de alcançar há um ano.

Pastor é decapitado por grupo comunista na Índia

Pastor é decapitado por grupo comunista na Índia
Os maoístas - grupo comunista oriental - assumiram a responsabilidade pelo assombroso assassinato de um pastor no leste da Índia na noite da última terça-feira (1º de maio), mas os cristãos da área disseram que suspeitavam que extremistas hindus os submetessem a isso.
Abraham Topno, pastor da Igreja Pentecostal de Deus, foi sequestrado por homens armados não identificados no distrito de Ranchi, estado de Jharkhand, que cortaram sua garganta e o decapitaram, segundo disse seu motorista a familiares. Ele tinha 46 anos.
O corpo do pastor, que trabalhou na área por mais de 20 anos, foi encontrado com a cabeça decepada e seu veículo foi incendiado. Aparentemente os maoístas reivindicaram a responsabilidade pelo assassinato, deixando um bilhete na cena do crime que dizia "Morte ao espião policial", mas os parentes do pastor expressaram suas dúvidas, dizendo que extremistas hindus provavelmente mobilizaram os maoístas para executar o líder cristão.
O pastor Topno foi emboscado e sequestrado a cerca de oitocentos metros de sua aldeia de Kubasal, enquanto voltava no caminhão de uma transportadora pública. Cerca de 20 a 25 homens armados não identificados emboscaram o veículo, arrastaram o pastor e o motorista para fora e cobriram seus "rostos completamente com uma sacola de pano". Os extremistas pouparam a vida do motorista, que relatou a ocorrência posteriormente.
O sobrinho do pastor, Aman Christochit Herenz, disse ao Morning Star News que quando seu tio não retornou tarde da noite passada, ele saiu de casa em sua moto, em busca do pastor.
"Eles começaram a conversar com meu tio enquanto o motorista era obrigado a ficar à distância", disse ele, citando o motorista Ranga Singh Munda. "Seus ouvidos também estavam cobertos pelo pano, então ele não conseguia entender a conversa. Os extremistas então cortaram o pescoço do meu tio, arrancaram a cabeça dele e incendiaram o veículo sem interagir com o motorista".
Mais tarde, o motorista foi avisado e reportou o crime à família de Topno.
"De longe, vi um veículo em chamas e percebi que algo estava errado", disse Herenz. "Eu sei que essa é uma área maoísta e, sentindo o perigo, voltei para casa, sem saber que era o mesmo veículo que meu tio estava pilotando que estava em chamas, e meu tio morto ao lado dele".
O pastor Topno e o motorista foram sequestrados por volta das 17h e Topno foi morto por volta das 21h, segundo relatou o sobrinho.
"Os maoístas reivindicaram a responsabilidade de matar meu tio afirmando que ele era um 'informante da polícia'", disse Herenz, que negou veementemente as acusações contra o pastor.
O pastor Nuas Mundu, pastor da Igreja Pentecostal de Deus na aldeia de Murhu, distrito de Khoti, a cerca de 75 quilômetros da vila de Topno, disse que também suspeitava que extremistas hindus estivessem por trás do assassinato.
"Nós sabemos que ele era um evangelista vibrante, um missionário pioneiro, e nós suspeitamos que os extremistas hindus estão por trás de seu assassinato", disse o pastor Mundu. "Os maoístas matarão qualquer um por dinheiro, e se alguém pagar, farão o trabalho por eles".
Mas Shibu Thomas, fundador da Persecution Relief, disse ao Morning Star News que os maoístas estão cada vez mais atacando os cristãos.
"No passado, os missionários cristãos não tinham muitos problemas com os maoístas, mas ultimamente é visível que eles estão assediando os cristãos locais através das florestas de Jharkhand e East Godavari", disse Thomas. "Nós não sabemos a razão disso, mas definitivamente eles também se desviaram de suas ideologias e têm afiliações políticas".
A esposa de Topno, Huldah Hareing, ficou arrasada com a morte do marido e pediu oração. O corpo do pastor foi levado para autópsia, mas os resultados ainda não foram divulgados.
A Índia ficou em 11º lugar na lista da Missão Portas Abertas para perseguição religiosa em 2018.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...