quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Muçulmana que estava prestes a se matar tem visão de Jesus e se converte

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A estudante Nikki Tayebian teve uma visão de Cristo quando estava prestes a tirar sua própria vida.
“Ouvi histórias sobre Jesus aparecendo para pessoas do Oriente Médio. Posso dizer que essas histórias são verdadeiras. Eu sou prova viva”, declarou a estudante.
Criada nas tradições muçulmanas, Nikki deixou o Irã para estudar na Universidade da Califórnia em Riverside, nos Estados Unidos. No ano passado, voltou para passar férias em sua cidade natal, Teerã, quando foi sufocada pelo pior sentimento que já experimentou.
Deitada numa sala fria, dentro da casa de sua família, a jovem estava isolada de por vontade própria. “Não conseguia encontrar motivação para me levantar ou conversar com minha família, que eu deveria amar”, ela contou no site The College Fix.
“Me lembro de dizer: ‘Não consigo aguentar mais isso’. Na minha cabeça, eu não poderia sobreviver nem mais um momento da minha dor emocional. O suicídio foi, para mim, a única solução”, lembra Nikki.
No entanto, quando a jovem fechou os olhos, ela teve uma visão. “Minhas pálpebras se abriram e eu questionei se via algo real. Eu fechei os olhos de volta e um sorriso lentamente se espalhou pelo meu rosto. Diante de mim, na minha escuridão, Jesus estava parado. Ouvi Ele dizer as palavras: ‘Me siga!’”.
Nikki relata que viu Jesus com cabelos castanho-escuro, com comprimento até os ombros e vestido com um manto azul. “Ele me disse: ‘Eu sou verdade’. Seu olhar era forte e firme. Me lembro de ver um caleidoscópio colorido brilhando atrás dele. Ele me falou muitas palavras em uma única imagem e uma única mensagem: ‘Me siga!”, conta.
Naquele instante, Nikki ficou paralisada e surpresa com a visão que teve, mas foi invadida por uma paz inexplicável. Em seguida, ela resolveu pegar o celular e pesquisar “Jesus” no Google. “Eu sabia em meu espírito que era Ele. Comecei a confiar”, disse ela.
Nikki cresceu sendo ensinada que o cristianismo era uma religião falsa e que não havia como Deus ter tido um filho. Mas ela foi fortemente tocada pela visão que teve e voltou para a Califórnia decidida a entender mais sobre Jesus. Tempos depois, ela começou a namorar um rapaz que a levou para a igreja e apresentou mais verdades sobre a Bíblia.
“O começo da minha jornada foi difícil, foi como tirar um Band-Aid realmente muito rápido e depois sentar em uma sauna quente, enquanto a ferida ardia”, confessa a jovem. “Com uma necessidade desesperada por Ele, comecei a me render dia após dia, semana após semana”.
Em 5 de fevereiro deste ano, Nikki foi batizada e passou a ir regularmente à igreja aos domingos. No entanto, sua conversão ao cristianismo não foi bem vista por sua família. “Mas descobri que nenhum homem na Terra pode me machucar ou me fazer desistir da minha fé”, ressalta.
“Agora ando com graça e confiança, não fico mais lutando contra ansiedade ou pensamentos suicidas”, ela celebra. “Estou curada e amada por Jesus. Ele é a razão pela qual eu posso experimentar provações e sair muito mais forte e mais sábia. Minha história mostra que qualquer um pode ser salvo do vale da sombra da morte através da Sua grandeza”.
Fonte: Guia-me

Kleber Lucas se pronuncia sobre visita à terreiro e chama a teologia brasileira de racista

Kleber LucasKleber Lucas
Em entrevista ao site Curta Mais onde o cantor Kleber Lucas foi questionado sobre a decisão de ir a um terreiro de candomblé, mesmo sabendo da repercussão negativa que poderia ter, ele disse que “A atitude de alguns líderes de outra confessionalidade no sentido solidário é a melhor resposta a esse ambiente de ódio e intolerância que está varrendo nosso país num momento que precisamos estar mais unidos”.
Para Kleber Lucas, os evangélicos que o criticaram pela atitude são pessoas que “não conseguem conviver com quem pensa diferente delas”. e desabafou: “Estão me ferindo muito e me fazendo repensar minha caminhada. O que posso afirmar com toda certeza é que essas pessoas não entenderam a mensagem do Cristo. Nós ainda estamos falando de tolerância quando deveríamos falar de respeito”.
O cantor se juntou com outros pastores evangélicos para levar uma quantia de R$ 11 mil para ajudar a reconstruir o Centro de Candomblé Kwe Cejá Gbé de Nação Djeje Mahin, em Duque de Caxias (RJ). O culto ecumênico colocou lado a lado, pastores protestantes e líderes da religião afro.
Além de aderir à causa, Kleber Lucas cantou a canção “Maria, Maria” – de Milton Nascimento, que fala da luta de uma mulher batalhadora – junto com os músicos da comunidade local – muitos formados lá mesmo no Centro.
Depois do episódio que virou rapidamente um dos assuntos mais comentados no segmento evangélico em todo o país, o pastor e cantor preferiu o silêncio. A visita em um Centro de Candomblé dividiu opiniões. Os contrários são, na maioria, pessoas do próprio meio evangélico.
Em entrevista exclusiva ao Curta Mais, Kleber Lucas decidiu quebrar o silêncio e falar pela primeira sobre o caso. Confira a entrevista abaixo:
Por que o senhor decidiu participar do encontro mesmo sabendo da repercussão que poderia gerar um pastor num Centro de Candomblé?
Minha decisão se baseou na causa. Um espaço considerado sagrado para um segmento foi violado pela violência, fruto da intolerância religiosa.
A atitude de alguns líderes de outra confessionalidade no sentido solidário é a melhor resposta a esse ambiente de ódio e intolerância que está varrendo nosso país num momento que precisamos estar mais unidos.
O senhor esperava tantas críticas vindas principalmente do meio evangélico?
Eu esperava uma reação de hostilidade sim. Existem muitas pessoas para as quais a fé é um instrumento belicoso. Gente que não consegue conviver com quem pensa diferente delas.
Como o senhor tem recebido os ataques?
A negatividade nunca é agradável. Estão me ferindo muito e me fazendo repensar minha caminhada. O que posso afirmar com toda certeza é que essas pessoas não entenderam a mensagem do Cristo. Nós ainda estamos falando de tolerância quando deveríamos falar de respeito.
As críticas vem principalmente de onde?
O preconceito é de ambas as partes. No entanto preciso afirmar como pastor negro e que já sofreu preconceito por ser preto e recasado diversas vezes que o preconceito contra as religiões de matizes africanas são as que mais sofrem.
O Cristo que veio da Europa e dos Estados Unidos pelos missionários era branco. A religião europeia e americana eram as únicas que religavam. Do lado dos pretos, índios e outros, só os perdidos. A teologia que veio para o Brasil em sua grande maioria é racista e de segregação.
Kleber Lucas tocando em terreiro de candomblé
Kleber Lucas tocando em terreiro de candomblé
O senhor entende que tem uma missão para combater o preconceito e a intolerância?
Essa luta pela igualdade não é minha e nem é recente. Desde os anos 1960, Martin Luther King já trazia o discurso pela igualdade de classes e pela tolerância, dedicando sua vida a esta causa.
O senhor tem recebido apoio?
Claro! Domingo quando eu cheguei no culto da Soul, a igreja toda ficou de pé, aplaudiu e disse que eu não fui lá sozinho, que estão todos comigo. A melhor parte é saber que a Igreja Batista Soul não está sozinha nessa mensagem da grande irmandade e que podemos sim fazer um Brasil melhor. Tem muita gente do bem.
Tenho grandes amigos verdadeiro de outras confissões e até amigos que não acreditam em Deus e, eventualmente, são dessas pessoas que me chegam as melhores respostas, orações, gestos solidários.
Há muito preconceito dentro das próprias igrejas?
Muito! Infelizmente algumas pessoas ainda pensam que Deus é uma exclusividade delas, eu não acredito nisso. Eu acredito numa fé que comunica com outras confessionalidades. Eu prego isso, eu vivo isso, eu estou pela justiça.
Precisamos aprender que cada ser humano é um, que o Pai é nosso, e que o Pai tem muitos filhos, diferentes, com pecados diferentes e que não podemos julgar nosso irmão por seu pecado ser diferente do meu.
A diferença é o que mais nos aproxima da Trindade , que é a família de Deus. Podemos dialogar com todos.
Qual o caminho para vivermos melhor em sociedade independentemente de credo, cor e opções diferentes?
Respeito, consciência cidadã, amor, amor e amor. O amor é o melhor caminho.
Fonte: Curta Mais

Canal da Disney apresenta “garoto princesa” em desenho para crianças

Personagem Marco aparece vestido de princesa no desenho da Disney
Personagem Marco aparece vestido de princesa no desenho da Disney "Star Vs. As Forças do Mal"
A Disney voltou a chocar as famílias ao apresentar seu primeiro “garoto princesa” em um de seus desenhos, exibidos no canal Disney XD. O desenho animado “Star vs. The Forces of Evil” (“Star Vs. As Forças do Mal”) foi a mesma que exibiu anteriormente os primeiros beijos entre pessoas do mesmo sexo em uma programação da produtora para crianças.
Segundo informações do site ‘EW.com’, um episódio recente do desenho animado da Disney apresentou o personagem de Marco Diaz disfarçando-se como uma princesa chamada Turdina – o que tem sido apoiado por organizações e empresas LGBT como uma “estratégia ousada”.
“Marco está prestes a revelar sua verdade aos alunos quando a Sra. Heinous desabafa a ele, puxando a camisa para revelar um fio de cabelo no peito. Mas as outras princesas defendem Marco”, detalhou EW.com.
“Isso não prova nada. As princesas podem ser peludas”, grita uma princesa, defendendo o amigo.
“Qual o problema dele ser um menino? Ele não tem nada de errado”, exclama outra.
Outra delas ainda diz que “Turdina é um estado de espírito” e que Marco “pode ser uma princesa se ele quiser!”.
O canal chamado ‘Queer Voices’, do jornal ‘Huffington Post’ chamou a cena de “um momento bonito e que poderia ser extremamente influente para as crianças que estão absorvendo informações sociais sobre o que significa ser um menino ou uma menina – ou qualquer gênero no meio disso – e o que deveria ser possível por causa de como eles se identificam”.
Em fevereiro, o mesmo desenho da Disney XD – que tem claramente crianças como seu público alvo – apresentou uma cena com beijos entre casais do mesmo sexo.
Grupos de defesa dos Direitos da Família nos EUA, como a associação “American Family”, advertiram que o fato da Disney retratar personagens homossexuais é perigoso e pode ter “consequências graves e eternas”.
“A Disney não pode querer assumir o papel dos pais sobre decidir quando confrontar as crianças com estilos de vida alternativos. Não estamos dizendo que é errado que as crianças saibam que os gays e as lésbicas existem, só que os pais é que devem lhes dizer isso. A Disney não deve invadir o direito e o dever dos pais sobre esse assunto”, disse Ed Vitagliano, vice-presidente executivo da AFA. “Isso pode ter graves – e talvez eternas – consequências”.
A Disney Channel recentemente também apresentou o primeiro personagem gay em uma de seuas séries infantis, “Andi Mack”, referente à trajetória de “auto descoberta” de um personagem de 13 anos que percebe que é gay e compartilha isso com seus amigos.
A criadora do programa, Terri Minsky, explicou que seu objetivo é que o programa seja “apropriado para todos os públicos” e envie uma “mensagem poderosa sobre inclusão e respeito pela humanidade”.
O novo enredo de “Andi Mack” causou controvérsia e a série chegou a ser proibida em alguns países, como no Quênia.
O país predominantemente cristão explicou que se opõe a “qualquer tentativa de introduzir programação gay”, segundo Ezekial Mutua, diretor executivo do Conselho de Classificação Indicativa sobre Filmes do Quênia, declarando que “a homossexualidade vai contra o coletivo e os valores do povo do Quênia”.
O evangelista norte-americano Franklin Graham também alertou os pais sobre o Disney Channel.
“A Disney costumava ser a marca em que os pais podiam confiar. Eles eram como o ‘selo dourado’ da programação familiar. Mas esses dias já se foram”, escreveu Graham no Facebook. “A Disney está no campo LGBT, e eles estão querendo usar os chamados ‘programas familiares’ para influenciar a juventude de hoje a aceitar e fazer parte do estilo de vida LGBT destrutivo”.
Fonte: Guia-me

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...