terça-feira, 7 de novembro de 2017

Quem são algumas das vítimas do ataque contra a igreja batista no Texas

Vítimas do atirador na Igreja Batista no Texas
Vítimas do atirador na Igreja Batista no Texas
O ataque contra uma igreja Batista em Sutherland Springs, no Texas, deixou 26 pessoas mortas, segundo a rede americana CNN.
homem armado com um rifle invadiu o local e atirou contra os fiéis que acompanhavam uma cerimônia no domingo (5). Outras 20 pessoas ficaram feridas.
O Departamento de Segurança Pública do Texas informou que as vítimas tinham entre 5 e 72 anos.
Sherry Pomeroy, mulher do pastor Frank Pomeroy da igreja, contou à CNN que a filha deles, de 14 anos, morreu no local durante o tiroteio. Sherry e o pastor estavam viajando em outro estado quando o ataque ocorreu.
Veja abaixo algumas das vítimas fatais do atirador:
Uma das primeiras vítimas fatais identificadas foi a adolescente Annabelle, de 14 anos, filha de um dos pastores da Primeira Igreja Batista
Uma das primeiras vítimas fatais identificadas foi a adolescente Annabelle, de 14 anos, filha do pastor Frank Pomeroy

Karla Holcolmbe, professora da escola dominical, e seu marido Bryan também morreram em decorrência do tiroteio
Karla Holcolmbe, professora da escola dominical, e seu marido Bryan também morreram em decorrência do tiroteio

A pequena Brooke Garza, de apenas seis anos de idade, foi outra das vítimas fatais identificadasA pequena Brooke Garza, de apenas seis anos de idade, foi outra das vítimas fatais identificadas

Emily Garza (à direita), de oito anos, também morreu após o ataque. Sua outra irmã Rihanna (à esquerda) foi atingida no rosto, mas sobreviveu
Emily Garza (à direita), de oito anos, também morreu após o ataque. Sua outra irmã Rihanna (à esquerda) foi atingida no rosto, mas sobreviveu

A jovem Joann Ward, mãe de Brooke e Emily, morreu na cena do tiroteio
A jovem Joann Ward, mãe de Brooke e Emily, morreu na cena do tiroteio

Ryland Ward, de cinco anos de idade, foi atingido por quatro tiros e teve de ser submetido a uma cirurgia
Ryland Ward, de cinco anos de idade, foi atingido por quatro tiros e teve de ser submetido a uma cirurgia

Atirador foi professor de estudos bíblicos
O atirador que abriu fogo em uma igreja em Sutherland Springs, cidade americana do estado do Texas, Devin Patrick Kelley foi encontrado morto no local em que outras 26 pessoas morreram.
Devin P. KelleyAinda não há informação oficial sobre se ele teria se matado ou morto na troca de tiros com a polícia após o massacre, Kelley foi professor de estudos bíblicos, segundo um perfil associado ao seu nome na rede profissional LinkedIn. Ele descreveu a experiência como “ensinando crianças entre as idades de quatro a seis anos nas escolas vocacionais da Bíblia ajudando suas mentes a crescer e prosperar”.
Segundo a rede de TV CBS, a porta-voz do órgão militar, Ann Stefanek, ele serviu na área de logística do estado do Novo México até ter sido desligado em 2014. Kelley foi julgado em 2012 por duas acusações de agressão contra esposa e filho, ficando preso por um ano. A emissora informa que ele vivia no subúrbio da San Antonio, cidade a 45 km de Sutherland Springs, e não aparentava estar ligado a grupos terroristas.
Investigadores recolheram equipamentos eletrônicos, como celular e computador, e irão investigar em busca de compreender as razões para o crime. Nas redes sociais, publicações de Kelley sobre armas, incluindo fotos, serão analisadas. O atirador morreu após breve perseguição policial de carro.
Fonte: R7 e Veja

Marisa Lobo tem vitória definitiva contra Conselho de Psicologia do Paraná

Marisa Lobo, psicóloga evangélica
Marisa Lobo, psicóloga evangélica
O processo movido pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR) contra Marisa Lobo teve seu desfecho na semana passada.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) deu ganho de causa à psicóloga, que era acusada de calúnia e difamação pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná.
Os conflitos entre as duas partes tiveram início em 2011, quando Marisa contrariou o CRP-PR, o qual estava apoiando a distribuição do chamado ‘kit gay’ nas escolas.
Em maio de 2014, o Conselho Regional de Psicologia chegou a cassar o registro profissional de Marisa Lobo, após ela se recusar a deixar de expor seus princípios cristãos nas redes sociais. Na época, Marisa alegou que a acusação de que ela usaria de princípios religiosos em seu consultório não tinha fundamento.
A vitória mais recente se deu em março deste ano, quando a juíza Soraia Tullio, da 4ª Vara Federal de Curitiba – que assinou a decisão de absolver Marisa Lobo das acusações do Conselho –decidiu que está previsto como liberdade de expressão, as críticas que a psicóloga fez contra o CRP-PR.
A psicóloga Marisa Lobo – que é militante contra a legalização das drogas e em defesa da família – denunciou através das redes sociais e da mídia cristã que vinha sendo perseguida pelos colegas de profissão que comandam o CRP-PR por causa de sua fé, e que também agiam de forma a promover seus princípios ideológicos de forma parcial através do órgão.
Vitória
O CRP-PR não aceitou a derrota na instância federal de Curitiba e recorreu ao TRF-4 para tentar reverter a decisão, que obrigava, inclusive, o órgão a custear as despesas do processo e pagar parte dos honorários advocatícios contratados por Marisa Lobo.
No entanto, o TRF-4 entendeu que as acusações do CRP-PR eram infundaddas e que a liberdade de expressão de Marisa Lobo – e todos os profissionais ligados a entidades de classe – deveria ser preservada.
“Inexiste comprovação de que tenha havido abalo profundo da imagem, no plano social, objetivo, externo, de modo a que se configurem situações de constrangimento, humilhação ou degradação passíveis de macular a reputação do Conselho perante a sociedade. A demonstração disso deve ser feita de forma inequívoca nos autos, o que não ocorreu, não gerando o direito à indenização pleiteada”, diz trecho da decisão assinada pelo desembargador federal Luis Alberto D Azevedo Aurvalle.
O desembargador deu o processo por encerrado, o que configura mais uma vitória definitiva de Marisa Lobo sobre o CRP-PR. A psicóloga comentou a decisão afirmando que “a vitória é de todos nós”, pois a liberdade de expressão foi preservada. “Isso significa um ganho para a liberdade dos psicólogos e outros profissionais, para que eles possam questionar a ditadura das suas autarquias”, acrescentou.
Fonte: Gospel +

Pesquisa mostra que 1 em cada 5 jovens judeus dos EUA acredita que Jesus é o filho de Deus

Bandeira de Israel
Bandeira de Israel
Uma pesquisa do Grupo Barna sobre os judeus que nasceram de 1984 a 1999 (os chamados millennials ou Geração Y) divulgou recentemente que 21% (ou seja, um em cada cinco) acreditavam que Jesus foi “Deus na forma humana que vivia entre as pessoas no primeiro século”.
O estudo ainda diz que 28% “vê Jesus como um rabino ou líder espiritual, mas não Deus” e que 42% disseram que comemoram o Natal. A maioria dos entrevistados acredita que pode fazer parte de outras religiões e ainda ser judeu, e um terço dos millennials judeus sentem que “Deus deseja uma relação pessoal” com eles.
A pesquisa foi encomendada pelo grupo evangelístico “Judeus para Jesus” e foi realizada pelo grupo Barna que entregou uma série de pesquisas aprofundadas sobre a crença religiosa americana. Eles afirmam que são os “únicos responsáveis pela coleta, análise e redação de dados do relatório”.
Interesse na fé
De acordo com o relatório intitulado “Judeus Millennials: as crenças e os comportamentos que moldam os jovens judeus na América”, o grupo é muito mais propenso a se considerar como “espiritual” e tem mais interesse na fé e na espiritualidade do que outras gerações.
Alguns dos resultados surpreenderam Ari Kelman, que foi entrevistado para o relatório e ensina estudos judeus na Universidade de Stanford. Ele foi citado no site Jerusalem Post ao dizer: “Estes não se parecem com os judeus que eu reconheço”.
Ele ainda acrescentou: “Eu não estava acreditando. Talvez estes sejam judeus que nunca vimos antes. Nós sabemos que a religião está mudando, sabemos que os parâmetros da identidade estão mudando, então porque esperamos que diferentes gerações se vejam exatamente da mesma forma?”, indagou.
Veracidade
Kelman admitiu que estava um pouco desconfortável com um estudo encomendado, mas reconheceu as credenciais do Grupo Barna. “Eles são bons cientistas”, disse. “A maioria das pessoas que financiam a pesquisa sobre os judeus americanos também vem com uma agenda, e eu tenho estado neste mundo o suficiente para saber que as pessoas que financiam essa pesquisa não interferiram”, ressaltou.
Susan Perlman, diretora de comunicações do “Judeus para Jesus”, disse à agência telegráfica judaica (JTA) que a pesquisa era “muito esperançosa, da nossa perspectiva”. Ela comenta: “Esta era uma geração que já foi espiritual, mas que está disposta a se envolver no assunto de saber se Jesus é o messias ou não. Tudo o que podemos pedir é uma mente aberta para se envolver com a Bíblia, se envolver com a cultura e olhar para a possibilidades”, finalizou Susan.
Fonte: Guia-me

Após não negar cristo cristão tem braços decapitados por muçulmanos

Os países muçulmanos têm algumas regras bem rigorosas. Eles impõem um modo de vestir, de interagir e vão muito além disso, pessoas que não seguem as regras são cruelmente castigadas. É claro que não são todos os países muçulmanos, mas muitos levam suas regras muito a sério.
Além disso, existem muitos extremistas nesses locais que reprimem os indivíduos de religião diferente – e foi o que aconteceu no Paquistão. Naquele país, os cristãos paquistaneses precisam ficar calados e escondidos, pois eles sofrem constantes perseguições. Existem relatos de agressões, prisões e até mortes. Dessa vez, um homem cristão foi descoberto, mas ele tinha uma escolha, e mesmo assim preferiu perder os braços a negar sua religião e o 
nome de Jesus, pois ele entregou sua vida ao aceitá-lo como salvador e senhor, e desde então começou a seguir seus passos.
A informação desse acontecimento veio da Associação Evangélica de Desenvolvimento Legal. Segundo o comunicado, o homem que se denominava cristão com o nome Aqeel Masih foi levado por extremistas. Ele estava trabalhando em um posto de gasolina na capital Lahore – local do sequestro.
Ele foi levado por extremistas islâmicos, que exigiram que ele renunciasse à sua fé. Mesmo com insultos, agressões e ameaças, Aqeel não negou e teve os dois braços decepados. Atitudes assim são comuns nesses países, mas é crime, e quando descoberto essas pessoas são julgadas. O que foi diferente nessa história é a atitude do homem, o ato de não negar é mais difícil de acontecer, nem mesmo João (discípulo de Jesus) aguentou a pressão. Por causa do acontecido, a Associação Evangélica de Desenvolvimento Legal entrou com uma denúncia em favor do cristão Aqeel Maish. O próprio homem que teve os braços cortados já teria realizado uma notificação contra os extremistas, mas nada adiantou e a polícia local ignorou a denúncia.
Depois do acontecimento, Aqeel voltou à delegacia, onde os policiais o ouviram e também tentaram afastá-lo de jornalistas para que o caso não fosse divulgado. Três suspeitos já foram detidos, mas eles negaram a acusação. Até o momento, o caso não foi comprovado e não houve punição para os agressores. A Associação Evangélica de Desenvolvimento Legal ainda insiste e tenta justiça.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...