quarta-feira, 18 de outubro de 2017

“Não chame meninas de princesas”, diz campanha da Avon

Uma campanha da Avon tem gerado polêmica nas redes sociais por pedir aos pais que não chamem suas filhas de “princesas”, dizendo que o elogio não faz bem para as meninas.
O documentário “Repense o Elogio”, exibido também durante o Programa Fantástico que defendeu a ideologia de gênero, tem recebido milhares de comentários negativos. No Youtube o vídeo tem mais de 60 mil “não curti” e apenas 2 mil curtidas.
Com pouco mais de 2 minutos, o documentário mostra mulheres dizendo que o elogio de princesa a faziam se sentir mal quando eram crianças. Por não serem brancas de cabelos lisos, muitas afirmaram que não se sentiam bonitas.
Crianças também participam do documentário, refutando que ser chamada de princesa é algo bom. A marca tenta dizer que enquanto as meninas são chamadas de “princesas” e “bonitas”, os meninos são elogiados por palavras como “forte” e “corajoso”, o que contribuí para que a mulher seja considerada mais fraca que os homens.
O mais interessante é que no vídeo um menino aparece vestido de princesa, defendendo a ideologia de gênero onde ele pode ser uma princesa e não um príncipe.
Assista:
Fonte: JM Notícia

Em guerra civil há anos, Somália ainda enfrenta a perseguição religiosa

Em guerra civil há anos, Somália ainda enfrenta a perseguição religiosa
A organização extremista Al-Shabaab foi apontada pelo governo da Somália como responsável pela explosão que deixou pelo menos 300 mortos e centenas de feridos na capital do país, Mogadíscio.
O ataque, que aconteceu no sábado, 14,  em uma movimentada área da cidade, é o mais letal da história do país desde que o grupo surgiu, há cerca de dez anos.
A explosão foi tão forte que destruiu hotéis, edifícios do governo e restaurantes. "Foi a maior explosão que eu já vi na vida. Destruiu toda a área", disse uma testemunha.
"O incidente de hoje foi um ataque horrível do Al-Shabaab contra civis inocentes", disse o presidente Mohamed Abdullahi Mohamed à imprensa local.
O Al Shabaab tem ligação com o grupo extremista Al Qaeda e, juntos eles realizam os maiores ataques a civis em vários países da África, como Somália, Quênia e República Centro Africana. Um dos ataques mais violentos do grupo havia sido cometido contra uma faculdade cristã em Garissa, no Quênia, em 2015, deixando cerca de 150 estudantes mortos.
Mas não é a primeira vez que os cristãos africanos são atacados por grupos radicais extremistas. A Somália, por exemplo, há anos passa por uma crise social e política desencadeada por uma guerra civil.
Segundo a Portas Abertas, organização que apoia o cristão perseguido no mundo, a Somália ocupa a segunda posição na Lista Mundial da Perseguição, pesquisa que elenca os 50 países no mundo em que ser cristão pode custar a vida.
Segundo a Constituição somali, o islã é a religião oficial do Estado e a prática de qualquer outra crença é proibida. O islamismo está firmemente estabelecido e a Somália se tornou um porto seguro para extremistas. Quem deixa o islã e se decide pelo cristianismo enfrenta enormes problemas, incluindo assassinatos, o que se tornou bastante comum por lá.
A perseguição aos cristãos quase sempre vem acompanhada de violência extrema, e eles são expostos a todo tipo de perigo, podendo até mesmo ser executados. A vida social em uma igreja é simplesmente impossível.
Um pesquisador de campo da Portas Abertas disse, porém, que apesar de tudo os cristãos somalis são muito perseverantes. “Entre os tempos mais difíceis de perseguição e execuções de cristãos, eles permaneceram firmes, agarrando-se secretamente à fé cristã”, conclui.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...