terça-feira, 26 de setembro de 2017

Padres condenados por abuso sexual não terão mais direito a recorrer

O papa Francisco anunciou, nesta quinta-feira, que um religioso efetivamente condenado por abuso sexual contra um menor de idade não poderá apresentar recurso e jamais terá a graça concedida. O pontífice fez este anúncio ao receber os membros da Pontifícia Comissão para a Tutela dos Menores, organismo criado por ele há quatro anos para trabalhar pela educação e prevenção de abusos dentro Igreja Católica.
Diante disso, Francisco anunciou que está trabalhando para que quando um abuso for provado, isso será suficiente para não admitir recurso.”Se há provas, ponto. (A sentença) é definitiva”, declarou.
Para Francisco, uma pessoa que comete um abuso é “doente” e não pode ser perdoada porque pode voltar a cometer o mesmo crime dentro de pouco tempo. “Temos que botar na cabeça que é uma doença”, afirmou ele, reiterando a “tolerância zero contra os abusos”.
Durante o seu discurso, o papa citou o árduo trabalho da Comissão e disse que a Igreja demorou a “tomar consciência” sobre este problema. Entre as pessoas que ouviram as palavras de Francisco estavam o inglês Peter Saunders e a irlandesa Marie Collins, que sofreram abusos sexuais de padres durante a infância.
Francisco, que tinha um discurso escrito, deixou o protocolo de lado para falar de improviso sobre algumas das preocupações e acusações de atraso que surgiram sobre como a Igreja está enfrentando o problema e reconheceu que existe lentidão na hora de analisar os muitos casos que chegam.
Segundo o papa, os atrasos se devem a dois fatores: falta de pessoal e os vários pedidos de recurso. “Os advogados trabalham para tentar diminuir a pena, porque é disso que os advogados vivem”, explicou o pontífice, lembrando que então todos os aspectos legais são analisados novamente, provocando mais atraso.
Fonte: Midia News

Previsões sobre fim do mundo geram rejeição ao Evangelho, alerta pastor


As previsões sobre 23 de setembro ser o dia do arrebatamento ou do fim do mundo atraíram a atenção dos órgãos de imprensa do mundo todo. A opinião de teólogos e estudiosos foi ouvida, embora a maioria dissesse não acreditar que era a isso que a Bíblia se refere em Apocalipse 12.
Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, a maior denominação evangélica do mundo, escreveu um longo artigo no Washington Post chamando a atenção dos cristãos para que a verdade não seja confundida com mentiras e boatos.
Previsões sobre fim do mundo geram rejeição ao Evangelho, alerta pastorQuando vários pastores e estudiosos começaram a falar sobre um “sinal nos céus” no último sábado e nenhuma mudança aparente no planeta ocorreu, logo caiu em descrédito os “alertas cristãos sobre o fim do mundo”. Para Moore, a mídia deu espaço demais para David Meade, que citava passagens bíblicas, mas se apoiava principalmente em teorias alheias à Bíblia como a existência do Planeta X ou Nibiru, algo seguidamente desmentido pela NASA.
A grande procura sobre o tema no Google durante as últimas semanas mostra que as pessoas, de uma maneira ou de outra, tiveram sua curiosidade sobre o tema despertada. O fato de o mundo testemunhar uma sequência de eclipse, furacões devastadores e grandes terremotos também contribuiu para essa “expectativa apocalíptica”.
Contudo, como argumenta o pastor Moore “o Dia do Julgamento pode ser qualquer dia”, mas, essas especulações que tentam marcar uma data “tem pouco a ver com a Bíblia e tudo a ver com o marketing”.
Para ele, previsões falsas podem fazer, por vezes, que as pessoas deixem de acreditar no cristianismo por que não conhecem toda a mensagem e associam os alertas bíblicos a “boatos” e “falsas profecias que não se cumprem”.
A principal reclamação de Moore é que a igreja não está ensinando de maneira contínua e consistente o que as Escrituras falam sobre o final dos tempos, por isso as pessoas acabam se deixando levar por “meias verdades” e anúncios infundados de datas.
O líder batista insiste que previsões do final do tempo não são algo novo e já ocorreram ao longo da história do cristianismo.  “Jesus, e depois seus apóstolos, nos ensinaram que haverá o dia de julgamento final, mas sua chegada inesperada fazia parte da mensagem”, asseverou.
“Jesus disse que a vida continuaria seu curso, até que ele viesse, de repente – como um ladrão na noite”, escreveu Moore.
Citando versículos que falam sobre sinais visíveis como guerras, rumores de guerras, terremotos, e outas catástrofes, o pastor ressaltou as palavras de Jesus em Mateus 24:8, sobre essas coisas serem “o princípio das dores”
Finalizou recriminando aqueles que “usam o evangelho” para ter algum tipo de lucro e pediu que a igreja permaneça alerta.  “Existe uma necessidade humana de sabermos o desfecho de tudo ou, para usar os termos psicológicos ‘encerrar o processo’. Isso é verdade não só para nós como indivíduos, mas faz parte da narrativa da própria história. Contudo, uma coisa é certa. Quando o dia do fim chegar, Jesus será visível e indiscutível”, pontuou. 

Feliciano e Marisa Lobo debatem “reversão sexual” no Superpop


O debate envolvendo a liminar emitida pela Justiça Federal do Distrito Federal que garantiu o direito de psicólogos tratarem gays e lésbicas com terapias de “reversão sexual” foi causado pela insistência da mídia de classificar a decisão como autorização para tratamentos de “cura gay”. Ainda que o termo jamais tenha sido usado pelo magistrado, o assunto continua chamando atenção.
O programa Superpop que vai ao ar nesta segunda-feira (25) a partir das 22h45, pela RedeTV!, terá como debatedores o deputado federal Pastor Marco Feliciano e a psicóloga cristã Marisa Lobo. Os dois são conhecidos por sua luta, em diferentes esferas, do direito dos psicólogos atenderem homossexuais insatisfeitos com sua orientação sexual.


Tanto Marisa quanto Feliciano já estiveram no programa de Gimenez debatendo o assunto “cura gay” em outras ocasiões.  Em 2015, o deputado debateu com o jornalista Felipeh Campos e explicou que nunca considerou homossexualidade doença.
Em data anterior, a psicóloga debateu com Lana Holder, cantora que fundou uma igreja inclusiva onde prega que cristãos podem ser gays.

Liberdade para psicólogos

A decisão do juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho atendeu uma ação popular que pedia que os psicólogos tivessem o direito de atender homossexuais egosdistôncios, que desejam ser heterossexuais.


Desde 1999 eles eram proibidos de auxiliar essas pessoas por conta de uma determinação do Conselho Federal de Psicologia. Assim que foi anunciada a decisão, militantes LGBT e deputados como Jean Wyllys (PSOL/RJ) começaram a atacar novamente o que chamam de “cura gay”, com campanhas nas redes sociais.


GOSPEL PRIME

Cristãos são crucificados, queimados e esmagados na Coreia do Norte

Os cristãos na Coreia do Norte enfrentam estupros, torturas, escravidão e são mortos simplesmente por causa da sua fé, comprova um novo e contundente relatório da Christian Solidarity Worldwide (CSW).
A CSW, ONG inglesa que luta pela liberdade publicou este mês o relatório “Total Negação: Violações de Liberdade de Religião ou Crença na Coreia do Norte”, que mostra como não existe liberdade de religião ou crença no país liderado pelo ditador Kim Jong-Un.


“As crenças religiosas são vistas como uma ameaça à fidelidade exigida pelo Líder Supremo, então qualquer pessoa que mantenha a fé acaba sendo severamente perseguida”, afirma o documento. “Os cristãos sofrem de modo significativo por que o partido comunista que lidera o país os rotula como antirrevolucionários e imperialistas.”
Entre os casos documentados de violência contra os cristãos há casos de pessoas “colocadas em uma cruz com uma fogueira embaixo, esmagados por um rolo compressor, jogados de cima de pontes e pisoteados até a morte”.
Outros crimes bárbaros incluem “execuções sem julgamento, extermínio, escravidão/trabalho forçado, transferência forçada de população, prisões arbitrárias, torturas, perseguição, sequestros, estupro e violência sexual, entre outros atos similares”.


Existe uma política de “culpa por associação”, em muitos casos, fazendo com que os parentes dos cristãos também sejam presos, mesmo que não professem a fé cristã, ressalta o relatório.
Embora oficialmente sejam conhecidos apenas 13.000 cristãos na Coreia do Norte, acredita-se que o número real seja muito maior. Existem 121 locais de culto religioso na Coreia do Norte, afirma o Centro de Dados dobre Direitos Humanos da Coreia do Norte, incluindo 64 templos budistas, 52 templos Cheondoista, três igrejas protestantes, uma catedral católica e uma igreja ortodoxa russa.


As cinco igrejas ficam na capital, Pyongyang, no entanto, analistas acreditam que elas servem apenas para tentar mostrar uma boa imagem da Coreia do Norte diante da comunidade internacional, pois não há cultos.
Segundo informações de missões, existem 500 igrejas domésticas na Coreia do Norte, formadas principalmente por pessoas cujas famílias eram cristãos antes de 1950 – início da Guerra da Coreia que dividiu o país. No entanto, eles não poderão estabelecer líderes nem usar materiais religiosos.
O ministério Cornerstone International, que trabalha com os cristãos naquela região, estima que existam entre 200 e 300 mil cristãos norte-coreanos vivendo no país, que não são reconhecidos pelo governo, a verdadeira igreja subterrânea.
Eles são obrigados a praticar sua fé em segredo, pois se forem pegos, serão enviados para campos de trabalhos forçados, bastante conhecidos pela população. Um homem que conseguiu fugir de um deles explicou à CSW que conheceu um prisioneiro que foi enviado para o campo simplesmente porque tinha passado um mês na China estudando a Bíblia.

Templos abertos, mas vazios

Os cristãos não são o único grupo religioso a sofrer sob o regime comunista. Budistas e Cheonistas [crença tradicional coreana] também são tratados como inimigos da revolução, embora a CSW acredite que “o regime pode ter um maior grau de tolerância com as crenças consideradas nativas da Ásia ou da península coreana”. Um dos principais argumentos contra as igrejas é que elas fariam parte de uma tentativa de dominação estrangeira.
Segundo o extenso relatório do CSW, os templos abertos parecem mais com museus que com   prédios de atividades religiosas. “Estas instalações, organizações e instituições permanecem abertas para mostrar a existência de pluralismo religioso e aceitação, mas a realidade é outra”, sublinha o material.
A CSW pede que a comunidade internacional apoie o encaminhamento da Coreia do Norte para o Tribunal Penal Internacional, onde será investigada todas as suas violações de direitos humanos.
Sua petição diz que “Muitos norte-coreanos estão sofrendo por causa de sua fé, e a comunidade internacional precisa agir urgentemente para acabar com a impunidade e garantir a prestação de contas… Todo esforço deve ser feito para buscar a responsabilização e justiça para o povo da Coreia do Norte, que sofre abusos dos direitos humanos em uma escala sem paralelo no mundo moderno”. Com informações de Christian Today


https://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-crucificados-esmagados-coreia-do-norte/?utm_content=buffer0df2a&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer

Fracassa mais uma das teorias sobre o fim do mundo

O dia 23 de setembro passou e, mais uma vez, a teoria sobre o fim do mundo fracassou, nos fazendo relembrar de muitas outras teorias que fracassaram nos últimos anos.
Uma das primeiras profecias de que o mundo iria acabar foi dada por William Miller em 1840. Ele declarava em alto e bom som que um grande incêndio destruiria a Terra entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844.
Para quem não sabe, os seguidores de Miller formaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia, denominação que hoje está presente em vários países do mundo.
Joseph Smith, o primeiro presidente da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também previu o fim do mundo declarando em 1835 que Jesus retornaria em 56 anos, o que seria em 1891. Mas nada aconteceu.
A passagem do Cometa Halley, em 1910, também gerou uma série de teorias apocalípticas. O cometa se chocaria com a Terra e seria o fim. Ou ainda, a cauda do cometa espalharia um gás mortal que exterminaria a raça humana. Mais uma vez nada aconteceu.
Em 1994 aparece o polêmico pastor americano, Harold Camping, dizendo que o arrebatamento aconteceria em 6 de setembro daquele ano. Ele fez vários cálculos, mas sua teoria fracassou. Não satisfeito, ele refez as contas e decretou o final do mundo para 21 de maio de 2011. Fracassando novamente.
A profecia sobre o final do mundo mais famosa é de Nostradamos, ele afirmava que em julho de 1999 “virá do céu o grande rei do terror”, o que foi interpretado como o fim da Terra. Mas mais uma vez a profecia fracassou.
A vira de 1999 para o ano 2000 também gerou terror na população mundial, com medo da morte, muitas pessoas venderam seus bens e se mataram, por acreditar que algo terrível aconteceria no mundo. Ainda que sem previsões ou profecias, foi um ano de muitas especulações, mas o mundo não acabou.
Entramos então no novo milênio e mais uma profecia foi desenterrada. Desta vez uma data tirada do calendário Maia que decretava o fim da humanidade em dezembro de 2012. Ainda que antropólogos tentassem mostrar que a profecia Maia não falava sobre o fim do mundo, houve quem acreditasse nessa informação.
E agora chegamos em 3 teorias que apontavam para o fim do mundo em 23 de setembro. Uma delas falava sobre os alinhamentos das estrelas e misturava astronomia com a Bíblia, mais precisamente o capítulo 12 de Apocalipse.
A segunda teoria dizia que a Terra se chocaria com o planeta Nibiru ou Planeta X, um planeta não identificado pela NASA mas que é personagem em diversas teorias sobre o contato de humanos com alienígenas.
A terceira teoria versava sobre festas judaicas, profecias bíblicas e fenômenos naturais como as chamadas Luas de Sangue. O pastor Mark Biltz, principal voz dessa teoria, declarava que 23 de setembro seria um sinal, por ser o dia da virada do ano judaico para 5.777.
Fonte: JM Notícia

Juiz afirma que “em nenhum momento” a homossexualidade foi considerada uma doença

Após a militância LGBT e artistas / apresentadores globais voltarem a colocar em alta o famigerado termo “cura gay” em razão de uma decisão judicial recente, diversos sites e páginas do Facebook (inclusive o Portal FolhaGospel) expuseram o equívoco evidente em classificar que o direito de psicólogos atenderem homossexuais egodistônicos (insatisfeitos com sua orientação sexual) implique em tratar a homossexualidade como doença.
O próprio juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara Federal do Distrito Federal – responsável pela decisão que gerou tanta polêmica – se pronunciou e destacou que de fato, o uso do termo “cura gay” para caracterizar seu posicionamento é uma distorção da realidade.
Waldemar afirmou que houve uma ‘interpretação e a propagação equivocada’ sobre sua decisão.
“Em nenhum momento este magistrado considerou ser a homossexualidade uma doença ou qualquer tipo de transtorno psíquico passível de tratamento”, disse.
O juiz também destacou que tem recusado a convites de meios de comunicação e programas de TV para falar sobre o assunto, porque “vedado ao Magistrado manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento (art. 36, III, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional)”.
A decisão foi divulgada após a apresentação de uma ação apresentada por 30 psicólogos, que citaram os casos das profissionais Rozangela Alves Justino e Marisa Lobo – que foram criticadas e perseguidas por atenderem homossexuais egodistônicos. Segundo a Resolução 01/99 do Conselho Federal de Psicologia (CFP), este tipo de atendimento não é permitido.
O Conselho criticou decisão liminar, alegando que ela ‘abre a perigosa possibilidade de uso de terapias de reversão sexual’.
“A ação foi movida por um grupo de psicólogas (os) defensores dessa prática, que representa uma violação dos direitos humanos e não tem qualquer embasamento científico”, afirmou o Conselho. “As terapias de reversão sexual não têm resolutividade, como apontam estudos feitos pelas comunidades científicas nacional e internacional, além de provocarem sequelas e agravos ao sofrimento psíquico”.
Confira abaixo, a nota do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho
Nota da 14ª Vara Federal sobre o processo n. 1011189-79.2017.4.01.3400
Considerando a interpretação e a propagação equivocada acerca da decisão proferida por este Magistrado nos autos do Processo n. 1011189-79.2017.4.01.3400;
Considerando que em nenhum momento este Magistrado considerou ser a homossexualidade uma doença ou qualquer tipo de transtorno psíquico passível de tratamento;
Considerando ser vedado ao Magistrado manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento (art. 36, III, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional);
Considerando existir meio processual adequado à disposição das partes para pedir o esclarecimento de eventuais obscuridades ou contradições em qualquer decisão judicial (art. 1.022, I, do novo Código de Processo Civil);
Este Magistrado vem a público declinar dos convites a ele formulados por diversos meios de comunicação no intuito de debater ou esclarecer seu posicionamento acerca da questão. Espera-se a compreensão do público em geral, em especial daqueles que não tiveram a oportunidade de ler, em sua integralidade, a referida decisão, que se encontra disponível no sítio do TRF1
(http://portal.trf1.jus.br/sjdf/), em Notícias.
Cordialmente,
Brasília-DF, 21 de setembro de 2017.
WALDEMAR CLÁUDIO DE CARVALHO
Juiz Federal da 14ª Vara do DF
Fonte: Guia-me

Pastor acusado de converter muçulmanos segue desaparecido há 200 dias


Raymond Koh faz parte de uma lista de cristãos desaparecidos na Malásia. Uma vigília foi realizada no início do mês pelo pastor evangpelico e por outros irmãos de fé que estão sem qualquer paradeiro. Os membros oraram e lembraram dos cristãos durante a madrugada. O líder foi sequestrado por homens mascarados no dia 13 de fevereiro desse ano.
Pastor acusado de converter muçulmanos segue desaparecido há 200 diasO pastor Raymond Koh está a 200 dias desaparecido e acredita-se que ele pode ter sido executado. Além dele, não há notícias sobre o ex-muçulmano Joshua Hilmy e sua esposa Ruth, além de um ativista social, Amri Che Mat. Cerca de 150 pessoas estiveram presentes no evento.
Em 2011, o pastor Raymond foi investigado depois de ser acusado pelo Departamento Religioso Islâmico de Selangor de tentar converter os muçulmanos ao cristianismo, após um jantar para arrecadar fundos na Igreja Metodista Damansara Utama. Esse caso acabou sendo abandonado devido à falta de provas.
Orações
"Raymond está desaparecido há mais de 200 dias. Joshua e sua esposa estão sumidos por mais tempo. Precisamos continuar nos lembrando deles em nossas orações enquanto oramos pela Malásia", compartilha um pastor local. Susanna Liew, a esposa de Raymond, estava lá para dar as últimas notícias sobre o caso.
Apesar da esperança dos presentes, Susanna não teve muito o que compartilhar. A única coisa que ela poderia dizer é que a polícia não forneceu nenhuma informação especial sobre as investigações. "Como o resto da Malásia, só sei o que tenho lido na mídia", disse ela.
A presença da polícia marcou o evento. Eles estavam em cinco, em uniforme, observando de fora a igreja. Tudo seguiu sem perturbações. O pastor local salienta o pedido de oração. “Ore por Raymond Koh, sua família está confiante em Deus para terem força e viver todos os dias sem o amado marido e pai. Ore também para as outras pessoas desaparecidas sejam libertadas em breve pelos sequestradores”.

Governo vai revogar decreto que extinguia Renca; área voltará a ficar sob proteção


O governo federal deve anunciar ainda nesta segunda-feira (25) a revogação do decreto que extinguia a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), uma área com mais de 4 milhões de hectares que fica na divisa entre o Sul e Sudoeste do Amapá com o Noroeste do Pará.
Governo vai revogar decreto que extinguia Renca; área voltará a ficar sob proteçãoA informação foi confirmada à GloboNews por assessores do presidente Michel Temer e a revogação deve ser anunciada oficialmente pelo ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, em uma entrevista coletiva.
Na prática, volta a vigorar o decreto baixado em 1984, durante a ditadura militar, e que criou a reserva. Do total de hectares, cerca de 2,3 milhões ficam em território amapaense, em áreas dos municípios de Laranjal do Jari, Pedra Branca, Mazagão e Porto Grande.
Apesar de desistir da extinção da reserva neste momento, o governo deve anunciar que serão feitos estudos e consultas públicas para avaliar se a área, no futuro, deve ou não ser aberta para pesquisa e exploração, como previa o decreto que será revogado.
Repercussão negativa
O governo Michel Temer foi alvo de críticas, inclusive internacionais, pela decisão de extinguir a Renca, oficializada no final de agosto.
Organizações não-governamentais e ambientalistas acusaram o governo de ceder a interesses comerciais em detrimento do meio ambiente com a publicação do decreto e liberação da exploração mineral em parte da área. A região tem potencial para exploração de ouro e outros minerais, entre os quais ferro, manganês e tântalo.
Após as críticas, o governo fez um novo decreto, com algumas mudanças práticas, embora tenha mantido a extinção da reserva e a liberação da exploração mineral em parte da área.
O Palácio do Planalto chegou a divulgar uma nota para afirmar que a reserva "não é um paraíso como querem fazer parecer". Além disso, Fernando Coelho Filho convocou a imprensa para dizer que a extinção da Renca não torna "irrestrita" a atividade mineral na região.
As críticas continuaram e a mobilização contra o fim da Renca ganhou o apoio de famosos como a cantora Ivete Sangalo e a modelo Gisele Bündchen.
Em resposta, Temer afirmou, em discurso de abertura da 72ª assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na semana passada, em Nova York, que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano.

Crise no Cinturão Médio da Nigéria mata mais que Boko Haram

Crise no Cinturão Médio da Nigéria mata mais que Boko Haram
Na Nigéria, não é apenas o nordeste, dominado pelo grupo extremista Boko Haram, que testemunha forte violência. O Cinturão Médio do país também é cenário de constante violência entre fazendeiros (em sua maioria cristãos) e os pastores de cabras da etnia hausa-fulani (majoritariamente muçulmanos). O Cinturão Médio divide o norte muçulmano e o sul cristão do país. Muitos especialistas sobre a Nigéria acreditam que a violência lá seja responsável por mais mortes que o Boko Haram.
Um relatório do Grupo de Crise Internacional (organização não-governamental que trabalha na resolução de conflitos) aponta que os governos federal e estadual da região não têm sido eficazes no combate à violência. “O governo federal geralmente envia a polícia federal ou o exército para áreas atacadas, mas essas forças não têm logística para uma ação rápida”, diz o relatório.
Casos de inoperância do governo
Em fevereiro de 2016, depois de muitas mortes no estado de Benue, o presidente mandou abrir um inquérito prometendo que “assim que estiver concluído, vamos atuar imediatamente na raiz do problema”. Não houve nenhum anúncio público dos desdobramentos da investigação.
Um especialista nigeriano, professor Yusufu Turaki, diz que isso se tornou uma cultura do governo:  “Faz algum barulho no começo, parece sério, todos acreditam que realmente vai fazer alguma coisa, mas na verdade não tem a intenção de fazer nada”.
O líder cristão Joseph Bagobiri, que contou mais de 800 mortes entre 2011 e 2016, acusa o governo de favorecer os pastores de cabras para desapontamento da maioria de cristãos indígenas do sul. Ore pela paz e pela justiça de Deus nessa região de conflitos.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...