quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Emissora católica faz campanha contra visita do Papa à Colômbia

A Colômbia é um país de católicos. Dos 49 milhões de habitantes, 45,3 milhões dizem que o são, de acordo com o Anuário Pontifício e de Estatísticas da Igreja. Os fieis estão em festa esta semana com a visita do papa Francisco à Colômbia, anunciada em julho de 2016 e confirmada em março. Haverá ponto facultativo e as cidades que o receberão se preparam há várias semanas. Em Bogotá, Villavicencio, Medellín e Cartagena as avenidas por onde o Papamóvel passará foram reformadas e foram montadas tribunas, telões e as plataformas de onde Francisco falará.
O último Pontífice que esteve no país foi João Paulo II, em 1986. Um ano difícil para os colombianos, que acabavam de sair de duas tragédias. Em 1985, o centro do poder Judiciário, em pleno no coração da Colômbia, sangrou sob os olhos de todos. A guerrilha do M-19 tomou o Palácio da Justiça e, ao vivo, pela televisão, os colombianos testemunharam a retomada do lugar pela Polícia e pelo Exército. Houve mortos e desaparecidos. Naquele mesmo ano, uma avalanche produzida pela erupção do vulcão Nevado del Ruiz matou ao menos 20 mil pessoas. Da cidadezinha de Armero ficou uma dolorosa lembrança. A visita do papa João Paulo II a esse lugar foi um momento histórico no país.
O papa Francisco chega quando os colombianos tentam superar o capítulo de mais de 50 anos de guerra, enquanto enfrentam a desesperança provocada por cada escândalo de corrupção. Em meio da alegria que desperta entre os paroquianos e os discursos que falam da importância de sua presença no país para impulsionar a paz, alguns setores católicos rejeitam sua visita. O canal de televisão Teleamiga se dedicou nos últimos meses a transmitir mensagens contrárias. Por trás do protesto está José Galat, ex-candidato à presidência, reitor da Universidade Gran Colômbia e diretor da emissora. “O canal é católico, os que não são católicos são aqueles que negam a fé católica, isto é, os bispos que acompanham um Papa que nega as verdades da fé”, afirmou. A posição da Teleamiga provocou a reação do Episcopado Colombiano, que pediu aos fiéis para não assistirem esse canal sob o argumento de que não representa o ensinamento da Igreja Católica. Em uma carta, os mais altos representantes do catolicismo na Colômbia advertiram que o canal “fere seriamente a comunhão da Igreja”.
Galat lançou campanhas para se opor ao aborto e ao processo de paz com as FARC. Fez isso a partir da academia e da televisão. Seu protesto nas últimas semanas se concentrou no Papa. “Sua designação foi obra de uma máfia de cardeais. Supondo que sua origem seja pura e não tenha nenhuma mancha, ensinou coisas contrárias à fé da Igreja”, afirmou. A essas críticas uniu-se a voz daqueles que questionam a visita de Francisco pelos custos que representa. Os cálculos apontavam há alguns dias uma cifra próxima de 10,1 milhões de dólares (cerca de 31,53 milhões de reais) por toda a sua permanência no país.
Mas nenhuma queixa foi suficiente para conter a expectativa pela visita do Papa. Somente em Bogotá espera-se a chegada de 700.000 pessoas e um faturamento próximo de 30 milhões de dólares. De acordo com os especialistas, ativará o turismo religioso e dinamizará a economia. A transmissão das atividades do Pontífice na Colômbia será vista em oitenta países.
Fonte: El País

Faustão diz que Perlla “pagou os pecados cantando gospel”

No último domingo, 27, a ex-cantora gospel Perlla, participou do programa ‘Domingão do Faustão’, na Rede Globo, onde se emocionou ao cantar o seu antigo hit ‘Tremendo Vacilão’.
Perlla contou ainda ao Faustão que já estava com saudade, foi quando ele questionou por qual motivo ela voltou a se dedicar ao Funk. “Pois é. Fui pra passear um pouquinho, fui aprender mais um pouquinho”, respondeu a cantora.
Então o apresentador, comentou que Perlla “pagou os pecados cantando gospel, se redimiu no gospel e voltou para o funk”, o que fez a cantora rir e o público aplaudi-la.
“Estava cuidando da família também, das princesas, tem a Pérola e a Pietra, minhas duas princesinhas… Me dediquei totalmente a elas e foi um tempo muito precioso. Uma tem quatro, outra tem cinco anos. É correria, não é mole não”, Comentou a cantora.

Brasil deverá deixar de ser de maioria católica em 2030

Com uma visita à Colômbia, o papa Francisco regressa esta quarta-feira à América Latina, uma região do mundo de tradição católica mas onde o número de fiéis tem descido de forma progressiva.
À medida que o catolicismo regride, outros cultos avançam, como a Igreja Pentecostal (movimento cristão protestante). Aumenta também o número de ateus e agnósticos.
Se ao longo do século XX, 90% dos latino-americanos se declaravam católicos, essa percentagem ronda agora os 69% e deverá continuar a diminuir.
O Brasil é um dos exemplos mais eloquentes. Calcula-se que nove milhões de brasileiros tenham deixado o catolicismo desde 2014, um ano após o início do pontificado do papa Francisco. No mesmo período, o número de cristãos evangélicos aumentou 29%.
“A Igreja Católica perdeu milhões de fiéis na América Latina, principalmente para a Igreja Pentecostal. Essa foi a razão principal da escolha do primeiro papa latino-americano”, afirmou Andrew Chesnut, especialista em religião da Universidade da Virginia Commonwealth, à agência EFE.
O especialista prevê que o Brasil, o país com maior número de católicos no mundo, deixe de ser de maioria católica em 2030.
Por enquanto, o catolicismo ainda é a religião dominante no Brasil. De acordo com as estatísticas da Igreja Católica, há 172, 2 milhões de brasileiros batizados, um recorde mundial.
O México ocupa o segundo lugar com 110,9 milhões de pessoas batizadas, o que corresponde a 85% da população.
Globalmente, o catolicismo tem perdido terreno em toda a América Latina.
O país menos católico é o Uruguai com 38% de ateus e agnósticos.
“A Igreja vai continuar a perder fiéis e influência política”, estima Andrew Chesnut. O especialista considera que o papa argentino ainda não deu provas de conseguir parar este êxodo religioso.
Fonte: Euro News

Pastor da Igreja Quadrangular é morto a tiros dentro de igreja

Depois de ministrar um culto para os fiéis da comunidade de Santa Cruz dos Godinhos, na área rural de Ervália, na Zona da Mata, em Minas, o pastor Jésus Miranda, de 57 anos, da Igreja Quadrangular, foi morto a tiros dentro do templo, na frente da esposa, na tarde deste domingo (3). O motivo seria a cobrança de ressarcimento por prejuízos causados por um acidente de trânsito ocorrido há dois meses, envolvendo a vítima e o suspeito.
O crime ocorreu por volta das 15h30. O pastor chegou a ser socorrido e levado para um hospital da cidade, mas não resistiu. Já o suspeito, Eurípedes Martins, 52, fugiu, mas foi localizado próximo de casa, mais tarde, com a arma utilizada no crime ainda na cintura.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito confessou o crime e contou que, há dois meses, fraturou a perna após o carro do pastor atingir sua moto. Segundo Martins, o acidente ocorreu durante o período de colheita do café e, além de gastos com o tratamento e o conserto da moto, ele teve prejuízos porque pagou um terceiro para colher o produto.
“Ele ouviu dizer que a vítima havia dito que não iria cobrir nenhum gasto e já chegou na igreja muito nervoso, com a arma na cintura, para tirar satisfação. A vítima foi para cima dele, não sei se com a intenção de brigar ou conversar, e o suspeito sacou a arma e disparou”, explicou o delegado José Donizetti Teixeira. Segundo ele, Martins atirou duas vezes, e um dos disparos atingiu a cabeça do pastor. Na casa dele, havia uma espingarda e munições. Ele não tinha passagens pela polícia.
O suspeito foi preso em flagrante por homicídio e está no presídio de Ervália.
Tristeza
A morte do pastor Jésus Miranda causou muita comoção. Além de Ervália, ele ministrava cultos em Coimbra, na Zona da Mata. Muitas pessoas, entre amigos e fiéis, prestaram homenagens à vítima nas redes sociais.
“Nós cantávamos na igreja, e o Jésus sempre levava pão para a gente, doava roupas, fazia festinhas para as crianças. Ele tinha um coração enorme e uma fé admirável, como poucos têm”, contou a administradora Claudionice Campos, 30, que conhecia o pastor desde a infância.
Fonte: O Tempo

Análise bíblica das críticas ao modelo Assembleiano de usos e costumes

Usos e costumes à luz da Bíblia


Análise bíblica das críticas ao modelo assembleiano de usos e costumes


Um tema muito polêmico nos dias atuais é a diferença entre Doutrina Bíblica e Usos e Costumes adotados por algumas igrejas, entre elas principalmente as Assembleias de Deus no Brasil.

Com a proliferação do número de Igrejas locais e Ministérios Independentes, praticamente muito poucos acompanham as determinações vigentes da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, exaradas nas últimas resoluções de AGO's e Encontro de Líderes, até porque, pelo tempo em que foram aprovadas e publicadas, para muitos já caíram em desuso, e a falta de ensino e embasamento bíblico, fazem com que o assunto se torne polêmico e contraditório, com cada igreja local criando seu "modus operandis", sem uma coerência denominacional que justifique o título "Assembleia de Deus.

Num trabalho de muita pesquisa e dedicação, o pastor Daladier Santos da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (PE), editor do blog Reflexões para quase tudopublicou material conciso, equilibrado e responsável sôbre tão importante tema, o qual reverbero aqui, justamente por concordar plenamente com a matéria.

Veja aqui uma análise bíblica das críticas ao modelo assembleiano de usos e costumes.







http://www.pointrhema.com.br/

O descompromisso da bancada evangélica com Deus, com o país e com a igreja.


Da esquerda para a direita Deputados Sóstenes Cavalcante, Paulo Freire, Silas Câmara, Gilberto Nascimento, Takayama e Irmão Lázaro que votaram "SIM" quanto a lei de abuso de autoridade, tal qual implica na atuação da operação lava-jato.

É com muita consternação, mas seguindo um sentimento de sinceridade e transparência, que preciso mais uma vez evidenciar o descompromisso da bancada evangélica federal com Deus, o Brasil e a igreja. 

Sal que não salga, luz que não ilumina, detentores da verdade eterna que seguem exercendo de maneira dúbia o exercício de seus mandatos, assim é o perfil dos que dizem estar lá para nos representar. Já esqueceram o conselho que um dia um homem segundo o coração de Deus, brilhante estadista, registrou (Salmo 119:11). Talvez tenham deixado no gabinete ou debaixo do púlpito de suas igrejas, qualquer maneira não levam dentro do coração a palavra do Senhor quando presentes no plenário.

Já há muito tempo venho falando da falta de objetividade em que implica as ações dos nossos irmãos, deputados federais eleitos para o congresso brasileiro. É importante, interessante e necessária a união de forças pela consolidação e manutenção dos princípios bíblicos, princípios da vida e da família, realidade que tem nosso apoio e compreensão. Entretanto, talvez desconhecida/esquecida desta importância, a bancada evangélica tem se posicionado como apenas mais um bloco político, sem diferença quando comparado a tantos outros que também atuam com fim de achacar o governo em momentos relevantes, tratando com insignificância e desprazer o dever de, auxiliados e dirigidos por Ele, proteger a noiva do Senhor.

Quando comparadas efetivamente a conduta dos parlamentares (e nesta feita o faço sem nenhum viés ideológico-religioso), somos obrigados aceitar e reconhecer que Jean Willys, deputado militante da causa gay e conhecido opositor as iniciativas tradicionais, leva muito mais a sério em seu dia a dia e posicionamentos a defesa da vontade de seus eleitores, do que os nossos atuais representantes. 

No dia de ontem, enquanto o Brasil sofria enlutado a morte da delegação da Chapecoense no trágico acidente aéreo, esta realidade fez-se mais uma vez evidente a todos nós. A maioria dos parlamentares da dita bancada evangélica votaram, pela madrugada, a favor da lei que põe a operação lava jato em risco, coibindo juízes e promotores.

Entre os deputados que votaram "SIM" à proposta surgem alguns nomes de relevância no contexto evangélico, tais como: Pr. Sóstenes Cavalcante (RJ, DEM, apoiado por Silas Malafaia e AD Vitória em Cristo), Pr. Paulo Freire (Pastor da AD em Campinas, apoiado pela AD em São Paulo), Pr. Silas Câmara (apoiado pela AD em Belém e AD em Manaus), Gilberto Nascimento (Apoiado pela AD Bom Retiro/São Paulo e demais), Pr. Takayama (Apoiado pela AD no estado do Paraná), Irmão Lázaro (Apoiado pela igreja evangélica da Bahia), Clarissa Garotinho (Presbiteriana), dentre outros.

Como estudante de direito afirmo que não concordo integralmente com as 10 medidas, sou contrário a relativização do habeas corpus, por exemplo. Ainda sim é passiva de desprezo e revolta a ação inconsequente dos deputados quando não debateram com sobriedade o projeto e adicionaram emendas contra o poder judiciário, desfigurando descaradamente todo o contexto da peça e, então, claramente, obviamente, conscientemente, desferindo um duro ataque contra a mais importante operação da história do nosso país.

Para a minha tristeza e vergonha, torna-se ainda mais difícil lidar com essa realidade quando boa parte dos deputados mencionados são Assembleianos, conforme os nomes retro mencionados esclarecem. Por outro lado, tal fato possibilita a constatação de uma realidade, e permite algumas indagações:

É evidente que há uma motivação obscura e desconhecida na atuação dos congressistas, sobretudo quando sei (e sabemos) que a posição dos membros da nossa igreja em sua expressão vai contrária à atitude dos nossos representantes, logo, três perguntas reflexivas surgem:

1. Até que ponto nossos irmãos estão comprometidos com Deus, no exercício de sua função?
2. Até que ponto nossos irmãos estão comprometidos com a igreja e com o dever de representá-la?
3. Até que ponto nossos irmãos estão comprometidos com a moralmente corrompida conjunção política atual? 

Pense sobre isso.

NOTA:
Louvo a Deus e parabenizo os poucos membros da bancada que tiveram posicionamento diverso aos colegas e votaram contra a referida proposta, a favor do Brasil e segundo a vontade do povo. Por justiça, a saber, são alguns deles: Pr. Eurico (AD Pernambuco, associado ao Pr. Ailton/Recife), Ronaldo Fonseca (AD no Distrito Federal), Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro (Igreja Batista), dentre outros.


http://murillovinagre.blogspot.com.br/2016/12/o-descompromisso-da-bancada-evangelica.html

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...