quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Preto no Branco e Gabriela Rocha participam do Máquina da Fama

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Os rapazes do projeto Preto no Branco estiveram na noite da última segunda-feira (21) se apresentando no programa “Máquina da Fama”, exibido na emissora SBT e apresentado por Patrícia Abravanel. Na ocasião, o grupo criado por Alex Passos cantou o último single lançado, “Fé na vida”, compactuando com o tema da noite: Força, foco e fé.

Após a canção, os três integrantes conversaram com a filha de Silvio Santos sobre a formação do projeto e também sobre o objetivo do grupo. “Todo mundo tinha um projeto paralelo seguindo e cada um de uma parte do Brasil. Eu sou mineiro e morei no Espírito Santo minha vida inteira. O Clóvis é baiano”, disse Weslei Santos.

Ele continua: “Foi um projeto muito bacana que o Alex Passos, idealizador do projeto, da Balaio Music, pensou em ter um grupo onde tivessem negros cantando e a gente mudasse de instrumentos, que não fosse uma coisa tão comum. No Preto no Branco, você tem que cantar, trocar de instrumento. Uma hora eu toco teclado, outra hora o Clóvis toca o teclado. O show vira uma bagunça bem legal”, ressaltou.
Louvor leve
Questionados sobre as letras, o cantor Clóvis Pinho (autor de Mil Graus - Renascer Praise), declarou: “A gente tenta trazer o louvor da forma mais leve possível para que as pessoas interajam com a Bíblia, com as Escrituras, com ensinamentos que a gente recebeu na igreja desde criança. De uma forma mais leve conseguir colocar no dia a dia delas, inserir essa mensagem”, disse.

Patrícia indaga: “Vocês acham que as pessoas estão gostando tanto porque elas precisam ouvir uma coisa boa? Vocês acham que é por isso o sucesso de vocês?”. Clóvis responde: “Acredito que sim. A sede nasce primeiro, antes que a pessoa veja a água na frente dela. Eu acredito que essa sede é uma procura por uma mensagem de paz. A gente vê tanta coisa ruim hoje em dia”.

Weslei complementa: “O mundo está difícil pra caramba, para todo mundo. Então, quanto mais a gente puder levar uma palavra de apoio, de confiança para as pessoas, eu acho que é isso que o nosso Deus quer, que a gente tenha realmente fé na vida”, pontuou. Logo depois, ele cantam a famosa “Ninguém Explica Deus”.

Confira a apresentação na íntegra:


Fonte: Guia-me

Pesquisa revela que o Brasil tem mais de 4 milhões de ‘evangélicos não praticantes’

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O Brasil possui um dado preocupante que pode não estar sendo exposto como deveria, mas que implica em um grave problema. Mais de 4 milhões de brasileiros são identificados como “evangélicos não praticantes”. Uma matéria do site ISTOÉ detalhou o assunto, afirmando que o surgimento desse grupo já era aguardado.

De fato, o número de evangélicos só cresce no Brasil e por isso mais “filhos de berço” nascem em famílias protestantes. Apesar disso, nem todos acabam seguindo a fé como seus pais e se tornam “crentes obsoletos”. Segundo o site, os evangélicos não praticantes “são os fiéis que creem, mas não pertencem a nenhuma denominação”. Esse grupo tem crescido por diversos fatores.

As informações são da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e revelaram que os evangélicos que já nasceram na fé e que não permaneceram com vínculos a crença saltaram, em seis anos, de 0,7% para 2,9%. Transformando isso em números mais concretos temos cerca de 4 milhões de brasileiros nessa condição.
Ensino bíblico
Para o pastor e professor de ensino bíblico Thales Violante, o fator principal que faz crescer tal grupo é a falha no ensino da Palavra nas igrejas. “Eu creio que há mais de uma situação, mas existe uma principal e eu tenho visto porque atuo na área de ensino na igreja. Por exemplo, no ano passado passaram 480 pessoas pelo meu curso, que dura seis meses. Nesse segundo semestre eu estou com 180 alunos e no primeiro semestre foram 130”, colocou.

“Aí você começa a ter um relacionamento com o evangélico e você descobre na sala de aula que os evangélicos de hoje não sabem princípios básicos da Bíblia. Você vê nitidamente que existe uma falta de conhecimento bíblico, o responsável para sua fé aumentar. Se você é um cristão, se converte e entrega sua vida para Jesus, mas não está alicerçado na Palavra de Deus, na estrutura que é o Verbo, você não se sustenta. Você vai viver a mercê de situações culturais e dogmáticas”, observou o pastor de Belo Horizonte.

Ele ainda ressalta que a Igreja precisa estar firme na Palavra de Deus. “Se uma igreja não está fixada na Palavra de Deus, ela não se sustenta. Então, eu vejo nitidamente a falta de ensino. Se eu fosse apontar qual a prática principal, apontaria a falha na prática de conhecimento bíblico. As nossas igrejas estão muito focadas em eventos, congressos e isso atua como se fosse um circo”.

Thales explica: Veja, os congressos são itinerantes. Se você fazer uma comparação, o circo não fica muito tempo na cidade, porque o povo vai enjoando disso. Mas a Palavra de Deus não. Ela sempre é a estrutura. Não que eu seja contra qualquer coisa na igreja, mas a prioridade deve ser a Palavra de Deus e sem a ela você cria muito cristão vulnerável. Aí vem outras doutrinas e arrastam essa pessoa”, concluiu.

Fonte: Guia-me

Arlindo Barreto diz que filme sobre Bozo "mostra a velha criatura, mas não mostra um homem de Deus"

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Inspirado na história de Arlindo Barreto, ator que interpretava o palhaço Bozo na televisão da década de 1980, o longa nacional Bingo - O rei das manhãs é uma das estreias de hoje nos cinemas.

Longa de estreia de Daniel Rezende (editor de Tropa de Elite e Cidade de Deus), Bingo - o rei das manhãs ficcionaliza o lado trágico vivido por Arlindo Barreto, um dos intérpretes do apresentador nos anos 1980. Na trama, inspirada em sua carreira, ele vira Augusto, e Bozo vira Bingo -- por conta de direitos autorais, já que a marca Bozo foi criada nos Estados Unidos, em 1946.

Estrelado por Vladimir Brichta, o filme narra a história de Augusto, artista que, por trás da maquiagem do palhaço mais famoso da televisão, buscava sair do anonimato a qualquer custo, mas por questões contratuais, não podia revelar sua identidade. Por trás das câmeras, a fama o afundou nos vícios da cocaína e do álcool. Outro elemento dramático presente no longa está no fato de que, ao mesmo tempo em que o apresentador arrebatava crianças brasileiras, faltava com o próprio filho.

Com classificação indicativa de 16 anos, o filme ainda mostra os bastidores do programa infantil da década de 1980, com dançarinas seminuas e palavrões em transmissões ao vivo.

Para Arlindo Barreto, ex-intérprete do palhaço Bozo, o filme "Bingo: O Reis das Manhãs" leva luz sobre o seu passado.

Imagem redimensionada"Mostra quem foi aquela velha criatura, mas infelizmente não mostra um homem de Deus –até porque isso não vende." A declaração foi dada ao "TV Fama", da RedeTV!

Barreto, que atualmente mora em Miami, nos EUA, é pastor de igreja evangélica.

Ao programa, Barreto, que se envolveu com drogas, afirma que o trabalho excessivo, a separação da ex-mulher e a perda de sua mãe contribuíram para o que chama de "pior período de sua vida".

“Foram baques profundos que me tiraram o chão e acabei ficando sem objetivos, caindo em uma rotina de trabalho e recorri ao uso de drogas, o que foi péssimo porque elas corroem as pessoas por dentro”, diz.

Fonte: Folha de São Paulo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...