quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Pelo menos 26 cristãos são mortos em dois dias de ataques, na Nigéria

Pelo menos 26 cristãos são mortos em dois dias de ataques, na Nigéria
Extremistas islâmicos de etnia Fulani, armados, realizaram ataques em comunidades no estado de Kaduna, no centro da Nigéria, nos dias 19 e 20 de fevereiro, destruindo casas e matando pelo menos 26 pessoas, incluindo dois policiais.
De acordo com a CSW, centenas de extremistas apareceram em Bakin Kogi na área do Governo Local da Jemaa, no sul de Kaduna durante a noite de 19 de fevereiro, incendiando casas, matando pelo menos sete pessoas e deixando mais feridos.
Na madrugada do dia 20 de fevereiro, pistoleiros Fulani mataram 14 pessoas durante ataques simultâneos nas aldeias de Mifi e Ashim, em Kaura. As vítimas incluíam mulheres e crianças, e tinham entre oito e 73 anos. Os Fulani também teriam se envolvido em batalhas armadas contra soldados e policiais que se moveram para reprimir os ataques.
O governo do Estado respondeu aos últimos assassinatos ao deslocar o Comandante do Exército e o Comandante da Polícia ao sul de Kaduna, aparentemente para coordenar a resposta aos "bandidos".
No entanto, também acusou líderes de igrejas, ativistas, jornalistas e até governantes tradicionais que procuram aumentar a conscientização sobre a violência, de fazer discursos de ódio, e de tentar obter financiamento estrangeiro. Vários deles foram levados para interrogatório ou foram brevemente detidos.
No dia 17 de fevereiro, a ativista e advogada Audu Maikori, que erroneamente publicou em seu Twitter um relatório falso foi presa antes de poder retirá-lo e pedir desculpas, em Lagos e foi levada para Abuja, onde ficou detida durante a noite em um mandado emitido em Kaduna.

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