domingo, 19 de fevereiro de 2017

Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na "indústria halal"

Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na "indústria halal"


O Brasil vem recendo a sua leva de imigrantes e refugiados oriundos do oeste da África. Os muçulmanos são atraídos, dentre outros motivos, pela expansão veloz da "indústria halal" que impõe o abate de aves e bovinos seguindo o rito islâmico, no qual apenas muçulmanos podem fazer o abate, e, a rigor, manipular o processo. Esta expansão é apoiada por grandes grupos econômicos ligados ao mercado muçulmano internacional.
É natural que estes muçulmanos se agrupem. E é também natural que a nossa boa índole nos leve a ajuda-los. Contudo, é importante que aprendamos as lições da Europa Ocidental, que vem sofrendo com uma islamização desenfreada, e por grupos que desejam impor sobre a Europa os mesmos padrões de comportamento que os levaram a deixar os seus países de origem. 
Duas reportagens da emissora de TV da Universidade de Passo Fundo tratam deste assunto. A primeira, versa sobre a importância do abate halal no processo de islamização, e como nós acabamos alterando nosso padrão de comportamento, e não o contrário. A segunda reportagem mostra com bastante clareza como uma sociedade pluralista, como a brasileira, pode ser facilmente manobrada para acomodar uma ideologia monocultural (o islamismo). 
O último vídeo é uma reportagem da TV Al Jazeera sobre o tráfico de refugiados para o Brasil. Quando o Brasil, como qualquer outro país, aceita refugiados trazidos por traficantes, ele aceita que a sua política migratória seja definida por criminosos.   
Um entendimento completo do contexto requer uma leitura sobre a certificação halal, algo discutido no nosso artigo Boicote Produtos Halal, que recomendamos que seja lido. 
A emissora de TV da Universidade de Passo Fundo (UPF TV) fez duas reportagens sobre o impacto dos imigrantes senegaleses em Passo Fundo e arredores.

O primeiro vídeo, intitulado "Senegaleses em Passo Fundo", diz que existe um número estimado de 750 senegaleses vivendo em Passo Fundo e arredores, incluindo as cidades de Marau, Carazinho e Tapejara, todas dentro de um raio de 60 quilômetros. Esta é a segunda maior concentração de senegaleses no Rio Grande do Sul.
A cidade de Passo Fundo fica a 300 km de Porto Alegre 
e a 600 km de Foz do Iguaçú

Segundo a reportagem, os senegaleses começaram a chegar em Passo Fundo a partir de 2008, aparentmente como refugiados econômicos, pois muitos remetem dinheiro para as suas famílias no Senegal. A reportagem entrevistou João Carlos Tedesco, professor de História da UPF, e que se especializou no fluxo migratório senegalês para o Brasil. Ele diz que a demanda deste contingente migratório é gerada pelos interesses de grandes grupos econômicos ligados aos países islâmicos e o mercado muçulmano. Estes senegaleses são levados a trabalharem em um dos 10 frigoríficos, adaptados para o abate halal de aves.  

A reportagem mostra, então, o trabalho dentro de um frigorífico. Um total de 18% dos empregados no frigorífico são muçulmanos e 17% da produção de aves abatidas é voltada para a exportação para países islâmicos. O mais interessante foi a entrevista com uma funcionária que disse:
... com o pessoal do Senegal nós temos que nos adaptar a uma forma totalmente diferente, a uma cultura diferente. São pessoas diferentes, uma língua diferente. A gente tem que tentar se adaptar com eles da melhor forma possível.
Aparentemente, o frigorífico está no Senegal, pois são os brasileiros que precisam se adaptar.

Esta mesma funcionária diz (minuto 7:01) que, muito embora apenas 17% da produção precisa ser halal, visando a exportação, toda ela é halal, para minimizar os custos de produção. Ou seja, toda a produção do frigorífico que visa o mercado interno (ou talvez exportação para mercados não islâmicos) faz parte da certificação halal. Repetimos: TODA A PRODUÇÃO É HALAL. A funcionária não menciona se existe algum selo que identifique o produto vendido no mercado interno como sendo halal, possibilitando ao consumidor escolher o tipo de carne que ele deseja consumir.

Um dos problemas da "indústria halal" é que apenas muçulmanos podem trabalhar nela porque os infiéis são impuros e tiram a pureza dos alimentos. Isso resulta no controle da indústria alimentícia, bem como cria-se uma reserva de mercado de empregos que apenas muçulmanos podem ocupar (algo inconstitucional, pois discrimina-se com base religiosa). O outro problema é que o abate halal é desumano. No abate humano, o animal é atordoado, sem sentir a dor do corte e da sangria. No abate halal (desumano) o animal não pode ser atordoado, sofrendo pelo corte e agonizando durante a sangria.

O preocupante é que a reportagem mostrou isso como algo normal, e não como algo a se questionado.

Algo que também não é mencionado na reportagem é como os senegaleses vieram parar no Brasil? Eles vieram por conta própria, foram financiados ou tiveram que pagar algum traficante para os trazer? Eles são imigrantes ou refugiados? E, sendo refugiados, em que base legal eles foram aceitos no país?

Outra indagação interessante que a reportagem não aborda é sobre a religião dos refugiados. Considerando que 4.2% da população do Senegal é cristã (95% são muçulmanos sunitas) é de se esperar que aproximadamente 30 dos 750 senegaleses em Passo Fundo sejam cristãos. Se isso não ocorre, por que?  E, por que cristãos ou ateus da África Negra não migram para o Brasil de outros países e na mesma proporção?

https://youtu.be/WnfvsyjzsxA OK

Senegaleses em Passo Fundo

A segunda reportagem da TV da Universidade de Passo Fundo (UPF) tem o título Práticas Religiosas Muçulmanas. A rigor, ela trata de uma parceria da UPF visando expandir o islamismo na região, através de uma nova mesquita.

No começo da reportagem, a repórter, tendo ao fundo os muçulmanos rezando, diz "o idioma é diferente, não interpretamos, mas sabemos que há muito a nos dizer." É verdade. Vejamos alguns exemplos do "muito a nos dizer": 
09:29 : "Combata aqueles que não crêm em Alá."
2:191-193: " E matai-os onde quer os encontreis, [ ...] Combata-os, até que não exista perseguição e a religião seja a de Alá".
05:33 : "Este é a castigo para aqueles que lutam contra Alá e Seu Mensageiro, [ ...]: eles serão mortos violentamente, ou crucificados, ou suas mãos e pés devem ser decepados, alternadamente; ou serão banidos da terra."
A reportagem também menciona que os muçulmanos trazem normas culturais novas, e as imagens mostram uma delas, a segregação entre os sexos: os homens na frente, e as mulheres atrás, dentro de uma jaula, chamada de purdah. Aceitar isso é um retrocesso! Mas parece que a reportagem acha isso muito bacana.
A Purdah, uma prática medieval, sendo importada para o Brasil. Triste.

E, claro, a maravilha do conceito de que a mulher menstruada não pode rezar. Um conceito bastante progressista. 

A parceria com a UPF, através de um escritório modelo de arquitetura, foi feita dentro de um programa chamado Projeto de Extensão da Educação das Relações Étnico-Raciais. O vídeo dá a entender que o parceiro islâmico é o ILAEI, o Instituto Latino-Americano de Estudos Islâmicos, que é uma organização internacional, com filiais em diversos países do mundo e diversas cidades brasileiras.  Alguém está preocupado com a linha salafista seguida por este instituto?

Seria salutar que existisse mais questionamento no que acontece ao redor do mundo. É isso que se espera de uma universidade. Mais questionamento e menos festa. A pergunta básica é a seguinte: o que o Brasil ganha se tornando mais islâmico? Olhar o que acontece no resto do mundo já ajudaria bastante.

Outras questões interessantes que mereceriam ser levantadas são:
  1. O escritório modelo de arquitetura é composto por mulheres. Elas ficariam satisfeitas, como mulheres, sabendo que estão prestando um serviço para uma "comunidade" que defende que, por exemplo, para uma mulher provar que foi estuprada ela precisa do testemunho de quatro homens, caso contrário, ela é culpada de sexo ilícito, podendo ser apedrejada? Leia mais em Direitos das Mulheres sob o Islão.   
  2. Qual a postura dos muçulmanos senegaleses quanto a lei islâmica Sharia? Eles querem viver sob ela ou desejam aceitar a Constituição do Brasil? Eles desejam "direitos especiais" por serem muçulmanos? Pesquisas das mais diversas indicam que a maioria dos muçulmanos desejam a Sharia. Os muçulmanos senegaleses (bem como os de outras origens, bem como os brasileiros) não desejam a Sharia?
Ficam aqui as sugestões para um jornalismo mais investigativo e ousado e menos água-com-açucar.

https://youtu.be/KeatlVTc9t8 OK

Práticas Religiosas do Islão

O terceiro vídeo é uma reportagem da Al Jazeera que mostra que o Brasil está definitivamente na rota dos traficantes de refugiados. Talvez a UPF TV pudesse fazer jornalismo investigativo para saber se este é o caso dos senegaleses de Passo Fundo. 



Leitura Complementar:
Conheça o que a lei islâmica estabelece para você, não muçulmano, bem como para as mulheres, homossexuais e apóstatas (ex-muçulmanos ou muçulmanos considerados como "muçulmanos falsos"), neste livro Sharia, Lei Islâmica para os não muçulmanos.


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