quarta-feira, 30 de março de 2016

Malafaia convoca mega-ato com "'profecias' sobre fim da corrupção após era PT"

  • O pastor Silas Malafaia participou dos protestos contra Dilma no dia 13 de março
    O pastor Silas Malafaia participou dos protestos contra Dilma no dia 13 de março
Presidente do Conselho de Pastores do Brasil, que reúne 10 mil líderes evangélicos, e seguido por mais de 2,5 milhões de perfis em diferentes redes sociais, o pastor Silas Malafaia prepara um "ato profético", em Brasília, que deve reunir líderes de 85% da população evangélica brasileira e milhares de fiéis.
Previsto para coincidir com o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso, o ato deve mobilizar caravanas de ônibus e promete revelar profecias, segundo o pastor, sobre o "fim da corrupção e da crise econômica" no Brasil.
"O ato profético é para declarar que a corrupção vai acabar, que toda a bandalheira vai ser exposta", diz. Sobre a complexidade da promessa, Malafaia argumenta: "Quando Israel vivia períodos de crise, levantava um profeta que dizia que viriam tempos de paz e prosperidade. E aquilo tudo mudava. Então nós conhecemos esta prática."
Apesar de prometer, pessoalmente, "descer a marreta" no governo, ele afirma que o ato é sobretudo religioso.
"O problema do malandro é pensar que todo mundo é burro e só ele é esperto", diz. "Seria uma afronta usar a minha religião para escorar minha ideologia política. Acho isso uma covardia."
Leia os principais trechos da entrevista à BBC Brasil:
BBC Brasil - O senhor está convocando um "ato profético" em Brasília. Qual será a profecia?
Silas Malafaia - Vamos trazer líderes evangélicos para podermos orar para livrar o Brasil do caos, da desgraça social, desmascarar essa corrupção toda e termos dias de paz e prosperidade. Cada líder tem o direito de falar o que quiser: tanto pedir oração, quanto falar algo acerca do governo. Eu vou descer a marreta em cima destes caboclos. Mas o ato em si não é para ser a favor ou contra o governo.

BBC Brasil - Quem acompanha o senhor no Twitter sabe que não haverá lideranças pró-governo no ato.
Silas Malafaia - Não, não vai ter. Conheço todos os caras que estão dando apoio. Não vai ter. Se tivesse algum, ia dar vaia. Eu conheço o que o povo evangélico defende.
BBC Brasil - Se ninguém defende o governo em um ato sobre o futuro do país, o argumento religioso não pode parecer apenas retórico? O que diria a quem acredita que o discurso religioso mascara o objetivo político do ato?
Malafaia - Deixa eu ser bem honesto com você. O ato é uma convocação para fazermos uma oração pelo Brasil. Por isso falamos um ato profético em favor do Brasil. Se algum pastor falar alguma coisa [sobre o governo], a responsabilidade é dele. Eu não falo pelos evangélicos porque não tenho procuração. Se o ato fosse meu, eu diria: 'Vamos pedir a cabeça de Dilma'. Como não é meu, não posso falar que vai ser um ato exclusivo (contra o governo). Uns 70 a 80% dos pastores vão se ater só à questão espiritual, vão bater na tecla de orar pelo Brasil.
BBC Brasil - O que significa o termo profético?
Silas Malafaia - Um ato profético é fazer declarações sobre o futuro de um país. Profecia é coisa que ainda vai se cumprir, correto? É algo que vai acontecer e que se antecipa. Nós vamos declarar que o Brasil vai ser próspero, vai ter paz e vai ficar livre da corrupção, da crise econômica. Isso tudo é profético.
BBC Brasil - Então sua profecia é que crise econômica e corrupção vão terminar junto com o governo.
Silas Malafaia - Isso aí. É isso aí. É isso aí mesmo. O ato profético é para isso, é para declarar que a corrupção vai acabar, que toda a bandalheira vai ser exposta, que não vai ter derramamento de sangue, porque os 'esquerdopatas' têm o DNA da baderna, da desordem.
BBC Brasil - Não parece ser difícil bancar uma profecia de fim da crise econômica e da corrupção, pastor?
Silas Malafaia - Não é difícil, não, rapaz. Na Bíblia, em épocas em que Israel vivia períodos de crise e fome, levantava um profeta que dizia que viria um tempo de paz e prosperidade. E aquilo tudo mudava. Então nós conhecemos esta prática. Agora, eu, além de liberar a palavra profética, vou 'sacudir a roseira' sobre o que está acontecendo, não tenha dúvida.

BBC Brasil - Por que a data 11 de maio?
Silas Malafaia - É muito difícil conseguir licença para a Esplanada dos Ministérios. Nós vamos montar uma estrutura violenta, não vai ser trio elétrico, não. Mas devo conseguir antecipar para o dia 27 de abril, quando o impeachment estará na beira, lá no Senado. Se for em maio também vale, mas queremos antecipar para chegar junto deste momento que estamos vivendo.
BBC Brasil - Um grupo de lideranças evangélicas em 25 Estados lançou um manifesto a favor do Estado Democrático de Direito e contra alguns procedimentos da Lava-Jato. Como avalia?
Silas Malafaia - [gargalhada] Isso é o comunismo no Evangelho. A maioria destes caras, não todos, têm ONGs que mamam no governo. Não representam 1% dos evangélicos do país. Tem luteranos nisso aí, metodistas, presbiterianos... Eu conheço os caboclos, é tudo petista, meu chapa. Eu já disse: assino qualquer documento pelo afastamento de Cunha, Dilma e Renan. Não sou hipócrita.
BBC Brasil - O senhor, no ato profético, pretende reiterar o pedido afastamento de Cunha, Dilma e Renan?
Silas Malafaia - Vou. [pausa] Aqui no meu ato vão estar líderes que representam 85% dos evangélicos do país. No Brasil, tem 55 milhões de evangélicos. Para tu ver. Estes outros são 1%.
BBC Brasil - O senhor prega dezenas de vezes ao dia pelo fim do governo, em redes sociais e cultos. Não haveria um conflito de interesses entre religião e política neste discurso?
Silas Malafaia - O cristianismo é uma ideologia. Quem disse que a de Marx vale mais? Isso é uma falácia para impedir a manifestação das pessoas. O Estado é laico, não tem religião, mas não é laicista, não é contra a religião. Quem falou que a política é laica? Ela representa os anseios e ideologias do povo, sejam eles ateístas, comunistas ou cristãos. Não se pode descartar crenças e valores de uma pessoa. Eu, quando falo, falo como cidadão e isso independe do meu cargo e função. Sou um cidadão brasileiro.
BBC Brasil - Com uma visibilidade bastante amplificada pelo trabalho de evangelizador.
Silas Malafaia - Ah, aí, meu filho... Nenhum pastor pode dizer que a igreja evangélica é contra o governo. Eu não tenho nem autoridade para falar em nome da minha Igreja, porque dentro dela tem gente que gosta do governo. Seria uma afronta eu usar a minha religião para escorar minha ideologia política. Acho isso uma covardia. Mas eu acredito que 80% dos evangélicos são a favor do impeachment. Pelo que observo e ouço. Mas não posso dizer que são a favor.
BBC Brasil - O senhor separa religião e militância então?
Silas Malafaia - Estou sendo bem franco. Querer enganar quem sabe é ser idiota. O problema do malandro é pensar que todo mundo é burro e só ele é esperto. Acho uma afronta pegar a igreja e botar neste balaio. Como eu tenho uma notoriedade minha palavra vai ter um peso. Veja o presidente da FIESP. Queria saber, se ele não fosse presidente, se ia ter alguma notoriedade quando abre a boca. Eu não tenho partido político.
BBC Brasil - As igrejas vão oferecer alguma estrutura para trazer fiéis para Brasília?
Silas Malafaia - Por isso falo que não é um ato político. Como estou dizendo que é um ato profético, muitos pastores vão trazer membros para orar pelo Brasil.
BBC Brasil - Para este ato profético, vão trazer fiéis?
Silas Malafaia - Acredito que muitos pastores vão mandar ônibus com gente de vários lugares do Brasil.
BBC Brasil - Mas o senhor critica CUT e MST por trazerem militantes para protestos.
Silas Malafaia - Aqui, meu filho, é cada um por si. Eu não pago nada, não pago lanche, porcaria nenhuma.

UOL

Rússia cria ameaça nuclear contra Israel





Caso você seja um leitor interessado em acompanhar a Guerra da Síria, soube de todos os desenvolvimentos dos russos por lá, com aviação da mais moderna, testes de todos os seus mísseis e bombas guiadas, uso de ‘cluster bombs’ chamadas erradamente de ‘bombas de fragmentação’, proibidas internacionalmente, equipamentos computadorizados para combatente individual, mísseis de cruzeiro, blindagem reativa para tanques que só eles tem, e até mesmo dois modelos de tanques robôs com semi-autonomia.
Óbvio que ninguém da esquerda acusa a Rússia de ter feito da Síria um campo de batalha-teste para depois vender suas armas. Tal acusação é apenas contra Israel quando precisa combater o Hamas em Gaza.
Não bastasse a instalação de mísseis antiaéreos S-300 e os mais potentes S-400 no lado oeste da Síria, deixando ao alcance não só o Vale de Bekaa, o principal reduto do Hezbollah, bem pertinho, como também até mesmo o aeroporto Bem Gurion, ou seja, ameaçando todo tráfego aéreo e militar em Israel, agora a ameaça é atômica.
Ficou satisfeito com as notícias de dias atrás de que a Rússia dava por encerrada sua missão na Síria? Todo mundo ficou, mas isso é ‘palavra de honra’ dos filhos de Putin.
Enquanto os soldados saem, os militares russos restantes passaram a receber, instalar e operar em solo sírio sistemas de mísseis Iskander-M, denominados SS-26 pela OTAN. Este modelo jamais foi vendido para outro país ou operado fora de solo russo. Tem um alcance de 500 km, podendo atingir os subúrbios de Ankara caso instalado bem a noroeste, na região autônoma curda, ou absolutamente todo o Estado de Israel e Chipre, caso instalado na região da capital, Damasco. Da capital Síria a Tel Aviv, são apenas 200 km.
Caso o leitor goste de armas, vai perceber que o Iskander-M é algo meio ficção-científica. Possui 7 metros de comprimento por 90 cm de diâmetro, e sua ogiva pode ser de 480 a 700 kg com uma enorme variedade: auto-explosivo, fragmentação, cluster (submunições – centenas de bombas menores), penetração de bunkers, explosivo gás-ar, pulso eletromagnético (para destruir sistemas eletrônicos num grande raio) e nuclear com uma ogiva de 50 kton (50 mil toneladas de TNT – veja os efeitos contra Tel Aviv e Jerusalém nas imagens). Vale recordar que a de Nagazaki tinha apenas 20 kton.
É um míssil cruzador guiado por sistemas inerciais, GPS e óticos e não se classifica como supersônico, pois está na categoria dos hiper-sônicos voando a até 50.000 metros de altitude (aviões comercias 12.000 metros e militares 15.000) vem velocidades 7 vezes maiores que a do som. Os caças mais modernos chegam a 2,4 vezes a velocidade do som. O míssil avança 2,5 km por segundo. Pode voar em trajetórias complexas e possui um sistema automático para fugir de mísseis antiaéreos, podendo fazer curvas impressionantes de até 30 G (30 vezes a força da gravidade). Possui sistemas passivos e ativos de enganar radares e ao se aproximar do objetivo, lança alvos falsos para atrair o fogo antiaéreo. Sua precisão para atingir o alvo é de apenas 7 metros.
Entenda as imagens de previsão de destruição de uma bomba atômica de 50 kton. Amarelo é a bola de fogo com 380 metros de diâmetro. Rosa, raio de 800 m, 100% de mortes. Verde raio de 1.600 metros, dose de radiação sem possibilidade de tratamento, 50 a 90% de mortes de poucos minutos até algumas semanas. E o círculo maior indica 2.870 m de diâmetro queimaduras de terceiro grau. O número estimado de vítimas seria de 215 mil mortos e 300 mil feridos para Jerusalém e 120 mil mortos e 180 mil feridos em Tel Aviv. Como comparação temos também o efeito de explosão semelhante em Botafogo, no Rio de Janeiro.

50 kton no centro de Jerusalém
50 kton no centro de Jerusalém
50 kton no centro de Tel Aviv
50 kton no centro de Tel Aviv
50 kton no Rio de Janeiro
50 kton no Rio de Janeiro

O Iskander-M é um míssil de combustível sólido, portanto não precisa ser reabastecido e sua unidade é composta por um caminhão lançador, podendo ficar em movimento e assumir qualquer posição de lançamento, da ordem de lançar até o disparo são apenas 15 segundos, mesmo se o caminhão receber a ordem em movimento. O sistema de computador e GPS calcula automaticamente a trajetória. Há versões de caminhões com um ou com dois mísseis.
Note, querido leitor ou leitora, como o Irã não é a ameaça nuclear contra Israel.

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Ariovaldo Ramos Esclareceu Tudo: O Manifesto do Missão na Íntegra é Lulopetista

image from google

No dia em que o PMDB rompe com o Governo, tornando a queda de Dilma e Cia mais palatável do que nunca, também presenciamos a saída das sombras do principal idealizador do Manifesto Evangélico do Ministério Missão na Íntegra. O Sr. Ariovaldo Ramos, em evento realizado na Faculdade de Direito do Lago do São Francisco (da USP) leu o manifesto e deu declarações como esta:
É um privilégio como evangélico e negro ter a possibilidade de lutar contra o golpe. Nós não podemos aceitar a reconstrução de uma senzala que ainda não terminamos de derrubar”.

Observem que Ramos classifica o 
impeachment - algo constitucional e que o PT endossou contra Collor e solicitou contra FHC - como golpe. Está muito nítido o seu apoio ao atual governo. Governo este que é detentor de uma imoralidade gritante, mas que não é criticado pelo líder do Missão na Íntegra. O seu apoio à agenda petista e seu plano de perpetuação do poder é tanto que ele se coloca dentro do projeto quando em sua frase há um “nós”. Vejamos outra pérola do Sr. Ariovaldo Ramos:
Somos conservadores com a nossa fé e progressistas na vida social

Sobre o progressismo a que o Ariovaldo se refere, o pastor e pensador, Guilherme de Carvalho comenta: “(...) há uma grave ambiguidade no uso da ideia de ‘progressismo’ sem a têmpera da noção de ordem criacional (...) e essa ambiguidade destrói a capacidade dos evangélicos progressistas de profetizarem contra os ídolos da esquerda”.[1] Isto é absolutamente observável na postura do líder do ministério Missão na Íntegra e no conteúdo do referido manifesto, que critica o poder judiciário, considerando sua postura excessiva, critica a mídia, acusando-a de alarmista e disseminadora de ódio, critica o elitismo da “ultradireita conservadora”, etc. Só não há nenhuma crítica referente às pedaladas fiscais, ao “petrólão”, a tentativa de obstruir a justiça nomeando o ex-presidente Lula para que se torne ministro e tenha foro privilegiado, enfim, silêncio total frente aos abusos, desmandos e disparates do lulopetismo. Ainda sobre a denominação progressista utilizada por Ariovaldo Ramos, o pastor Franklin Ferreira em sua obra mais recente pontua o seguinte:
Esses cristãos que militam em partidos e grupos de esquerda e extrema esquerda se autodenominam no Brasil de “cristãos progressistas”. Curiosa – e reveladoramente -, os católicos poloneses que apoiavam os nazistas antes da Segunda Guerra Mundial e os comunistas no Pós-Guerra também se chamavam “cristãos progressistas”.[2] 

O progressismo que relativa os absolutos da Escritura e desconsidera a ordem criacional, como bem observou o Guilherme de Carvalho, tende a sintetizar o evangelho com ideologias. O resultado disso é idolatria. Foi exatamente isto o que cegou os católicos poloneses e também luteranos da Alemanha que viram Hitler e o Nazismo como a salvação do povo alemão. Ariovaldo e a corrente que ele representa, a Teologia da Missão Integral (TMI) tem sintetizado o evangelho com postulados marxistas. Com isso, o Evangelho é misturado a elementos não escriturísticos, sofrendo um acréscimo que remete a um culto idólatra e desemboca em apostasia. 


O engraçado é que quando escrevi uma moção de repúdio ao manifesto do Missão na Íntegra, denunciando seu caráter pró-PT, muitos de seus defensores comentaram que minha leitura era desprovida de um real entendimento político, ou me acusaram de má compreensão e até de má intensão. Mas o que dizer agora diante destas frases do Ariovaldo que estão registradas no site oficial do Partido dos Trabalhadores, onde o mesmo se presta junto a outras figuras “evangélicas” a emprestar a sua imagem para apoiar o partido do Governo? Se tais continuarem a dizer que o documento é isento de partidarismo e a favor da democracia, veremos de qual lado está à desonestidade intelectual. Ademais, outro bastião da TMI parece ter se arrependido de ter subscrito o manifesto. Ed René Kivitz em tom de um desabafo desgostoso escreveu:
Lamento profundamente que a chamada Teologia da Missão Integral e o movimento que teve como marco o Pacto de Lausanne, celebrado em 1974, no Congresso Internacional de Evangelização Mundial na Suíça tenham sido indevidamente associados a uma ideologia, um partido político e seus respectivos personagens.[3]

Se o próprio Kivtiz, um dos primeiros nomes que vem a cabeça quando se fala em representantes da TMI no Brasil escancarou a faceta ideológica que corrompeu o termo cunhado em Lausanne, transformando em um braço do esquerdismo latino-americano, negar isso é um atestado de torpor ideolátrico.[4] O mais sensato e corajoso a se fazer é voltar atrás e reconhecer que, tal como classificou a Braulia Ribeiro em seu blog, o manifesto do Missão na Íntegra foi um erro histórico.[5] Continuar defendendo tal manifesto, vou mais além, continuar defendendo a TMI, é cometer suicídio moral e intelectual, maculando um segmento da igreja brasileira que na posteridade será visto como “a ala evangélica que apoiou o governo mais corrupto da história da nossa recente democracia”. Tudo em nome de que? De fazer perdurar uma ideologia que é antagônica ao cristianismo. 


Que Deus se apiede da igreja brasileira!
______________________
Notas:
[1] Esta frase foi retirada do seu perfil pessoal do Facebook.
[2] Contra a Idolatria do Estado: o papel do cristão na política. São Paulo. Vida Nova, p. 142.
[3] Publicado em sua página oficial do Facebook.
[4] Neologismo que denota a idolatria de um sistema ideológico.
[5] Não Apoio o Manifesto do Missão na Íntegra, disponível aqui.

***
Sobre o autor: Thiago Oliveira é graduado em História e especialista em Ciência Política, ambos pela Fundação de Ensino Superior de Olinda (Funeso). É casado e atualmente pastoreia a Igreja Evangélica Livre em Itapuama/PE.
Divulgação: GRITOS DE ALERTA  / BEREIANOS

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