sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Nova lei religiosa não vai impedir a proliferação de seitas em Angola, diz reverendo



A nova proposta de Lei sobre a Liberdade de Religião, Crença e Culto preparada pelo Ministério da Cultura exige que confissões religiosas que se queiram instalar em Angola entreguem ao Governo um requerimento assinado por 60.000 fiéis. 

A lei proíbe cobranças de “bênçãos divinas”, e obriga à prática de cultos em língua portuguesa, mas também nas nacionais.

A proposta surge numa altura em que dezenas de seitas ilegais estão a ser encerradas compulsivamente em todo o país e depois dos confrontos entre a polícia e fiéis da igreja “A Luz do Mundo”, que provocaram, na versão oficial, 13 civis mortos e nove agentes policiais.

A oposição fala em centenas de mortos.

O reverendo Antunes Huambo, a quem o Governo incumbiu a missão de juntar numa plataforma única as centenas de seitas religiosas que existem no país, diz que a medida, apesar de ter um cariz restritivo, não vai impedir a proliferação das seitas religiosas em Angola.

O sacerdote entende que todas as confissões religiosas não reconhecidas pelo Estado deviam formar uma única congregação nacional.

A proposta de lei recorda que o Estado angolano é laico, mas que “reconhece e respeita as diferentes confissões religiosas”, as quais “são livres de exercer as suas actividades, nos termos e limites da lei”.

Depois de estar em consulta popular desde Maio, a proposta de lei vai agora à Assembleia Nacional para discussão e votação.

Fonte: Voz da América

Igreja é atacada e muitos ficam feridos na República Centro- Africana


Igreja é atacada e muitos ficam feridos na República Centro- Africana
A crise na República Centro-Africana deixou muitas marcas na vida da maioria dos cidadãos. Apesar dos apelos de reconciliação, muitos ainda não experimentaram a paz no país, desde 2012, quando cinco grupos rebeldes predominantemente muçulmanos formaram a aliança Seleka, na região nordeste.
Enquanto marchavam para a capital Bangui, eles capturaram as principais cidades, espalhando a miséria em todos os caminhos por onde passaram. Os cristãos foram alvos específicos. Em 2013, o Seleka atacou uma igreja, enquanto os cristãos realizavam um culto. "O pregador havia terminado de ler a palavra e estava cumprimentando a todos. A igreja estava lotada quando granadas explodiram no telhado. Houve um pânico geral, todos gritaram, alguns morreram e muitos ficaram gravemente feridos", relatou um dos cristãos.
Portas Abertas ajudou na recuperação de algumas vítimas, fornecendo próteses e ajudando na parte psicológica e espiritual. Uma campanha de cartas também foi realizada. "Escrever para eles é um grande apoio moral e emocional, é uma prova de que há irmãos que se importam com essas vidas. Vamos todos orar para que eles aceitem o que aconteceu e para que encontrem forças para seguir em frente", pede um dos analistas de perseguição.

Israel começa a receber remanescentes judeus do Brasil

 A imigração para Israel, ou aliá, do Brasil mais do que dobrou nos últimos quatro anos, de 191 em 2011 para mais de 400 até agora neste ano. O crescimento médio da aliá para toda a América Latina, no mesmo período foi de apenas 7 por cento. Embora tenha aproximadamente a metade da população judaica da vizinha Argentina, o Brasil enviou mais imigrantes para Israel por dois anos consecutivos. Estima-se que 120.000 judeus vivem no Brasil. “Eles buscam um futuro melhor”, disse Gladis Berezowsky, 58 anos, que ajuda a administrar uma organização não governamental com sede em Israel estabelecida em 2014 para ajudar os brasileiros que pretendem mudar para Israel.
ShowImageDe acordo com a reportagem do jornal JPost de Jerusalém, o Brasil é uma nação de 200 milhões de habitantes, está enfrentando sua mais acentuada recessão em um 25 anos, a economia deve encolher em quase 2 por cento este ano para baixo do crescimento do PIB superior a 7 por cento em 2010. O real brasileiro encolheu 138 por cento em relação ao dólar norte-americano nos últimos cinco anos e a taxa de inflação subiu para 10 por cento. O país é também um dos mais sangrentos na Terra, com mais de 58.000 brasileiros morrendo uma morte violenta em 2014. “Mais pessoas são mortas a cada ano no Brasil por meio intencional violento do que em qualquer outro lugar no planeta, incluindo a maioria das zonas de guerra do mundo combinados”, disse Robert Muggah, diretor de pesquisa de uma ONG com sede no Rio de Janeiro que estuda a ligação entre a violência e o tráfico de drogas.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...