sábado, 31 de outubro de 2015

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FALSO PASTOR , BANDIDO CHARLATÃO - Ngwu (no centro), convenceu um grupo de mulheres a fazer sexo com ele.

Ngwu (no centro), convenceu um grupo de mulheres a fazer sexo com ele. (Reprodução)
Na Nigéria, uma história envolvendo um pastor que se relacionou com pelo menos 20 mulheres sob a justificativa de que essa era “a vontade de Deus” tomou conta dos noticiários. Timothy Ngwu, de 53 anos, foi preso por abuso sexual. Ele convenceu ainda as filhas de algumas das moças a seguirem as suas palavras.
Ngwu (no centro), convenceu um grupo de mulheres a fazer sexo com ele. (Reprodução)
Ao site nigeriano Naij.com, o porta-voz da Policia Estadual de Enugu, Ebere Amaraizu, afirmou que Ngwu dizia estar obedecendo uma “ordem espiritual para realizar a vontade de Deus”, independentemente das mulheres serem casadas ou não.
Ao todo, pelo menos 13 crianças de cinco garotas diferentes têm o pastor como pai. “Quando a mãe tinha o bebê, ela ficava com a responsabilidade pela criação”, continuou o policial.
Os crimes do pastor foram denunciados pela sua esposa, Veronica, que viu como a gota d’água o fato de ele ter engravidado a sua própria sobrinha. Ele convencia as moças de que esse era o caminho divino a ser seguido.
Algumas das moças deixaram os seus maridos para viver com o pastor. (Reprodução)
Calista Omeje e Assumpta Odo foram duas das mulheres que deixaram as suas famílias para viver com o pastor. Mãe de oito filhos, Odo revelou ao jornal que Ngwu engravidou ela e também a sua filha, que não teve a sua idade revelada.
Algumas das moças deixaram os seus maridos para viver com o pastor. (Reprodução)
Incomodado, o oficial Amaraizu ainda alegou ao veículo local que “não conseguia se envolver” na relação das moças que abandonaram os respectivos maridos, mas garantiu que a suposta organização que Nwgu dizia ser uma igreja será completamente fechada e o pastor preso.

ALIADOS DA DILMA E DO PT - Arábia Saudita se prepara para crucificar jovem condenado por protesto

  • Reprieve.com/AFP
    O jovem saudita Ali al-Nimr, hoje com 20, foi condenado à morte por protestos contra o governo
    O jovem saudita Ali al-Nimr, hoje com 20, foi condenado à morte por protestos contra o governo
Um dia desses, nossos aliados da Arábia Saudita poderão decapitar e crucificar um jovem chamado Ali al-Nimr.

Ele esgotou os recursos possíveis após a sentença judicial para esta execução macabra, por isso os guardas podem levar al-Nimr a uma praça pública e cortar sua cabeça com uma espada enquanto os espectadores zombam dele. Então, seguindo o protocolo saudita para a crucificação, eles penduram seu corpo na cruz como advertência para os outros.

A ofensa de Al-Nimr? Ele foi preso aos 17 anos por participar de protestos contra o governo. O governo disse que ele atacou policiais e se revoltou, mas a única evidência conhecida é uma confissão aparentemente extorquida sob tortura que o deixou sangrando desfigurado.

"Quando visitei meu filho pela primeira vez, não o reconheci", disse sua mãe, Nusra al-Ahmed, ao jornal "The Guardian". "Eu não sabia se aquele era realmente ou não meu filho Ali."

Al-Nimr foi recentemente transferido para o confinamento solitário como preparação para a execução. No Reino Unido, onde a sentença chamou a atenção, o secretário de relações exteriores diz que "não espera" que seja levada a cabo. Mas a família de al-Nimr teme que a execução ocorra a qualquer dia.

O sistema de justiça criminal medieval da Arábia Saudita também executa "bruxas" e aprisiona e chicoteia homossexuais.

Já é hora de termos uma discussão franca sobre a nossa aliada Arábia Saudita e o seu papel legitimando o fundamentalismo e a intolerância no mundo islâmico. Os governos ocidentais tendem a se conter nas críticas, porque eles veem a Arábia Saudita como um pilar de estabilidade em uma região turbulenta -mas não tenho certeza de que é bem assim.

A Arábia Saudita patrocinou madrassas wahhabistas em países pobres da África e da Ásia, exportando o extremismo e a intolerância.

A Arábia Saudita também exporta instabilidade com a sua brutal guerra no Iêmen, destinada a conter algo que considera como influência iraniana. Os ataques aéreos sauditas mataram milhares de pessoas, e o bloqueio dos portos tem sido ainda mais devastador. Há crianças iemenitas morrendo de fome, e 80% dos iemenitas precisam de ajuda.

Há também hipocrisia no comportamento saudita. Este é um país que
condenou um britânico de 74 anos de idade a 350 chicotadas por posse de álcool (alguns relatórios britânicos dizem que ele pode ser autorizado a deixar a Arábia Saudita, após a indignação internacional), mas raramente vi tanta bebida destilada quanto nas festas em Riad com membros do governo.
Reprodução/Facebook
O blogueiro saudita Raif Badawi foi condenado a 1.000 chibatadas por "insultar o islã"


Um príncipe saudita, Majed Abdulaziz al-Saud, acaba de ser detido em Los Angeles em uma mansão alugada de US$ 37 milhões (em torno de R$ 110 milhões), depois de supostamente ter bebido muito, contratado acompanhantes, usado cocaína, aterrorizado as mulheres e ameaçado matar as pessoas.

"Eu sou um príncipe", declarou ele, de acordo com uma reportagem no jornal "Los Angeles Times". "Eu faço o que quero."

A Arábia Saudita não é o inimigo, mas é um problema. Poderia fazer tanta diferença positiva no mundo islâmico, se usasse sua posição para acalmar as tensões sunitas e xiitas e para incentivar a tolerância. Por um tempo, sob o rei Abdullah, parecia que o país estava tentando fazer algumas reformas, mas agora, sob o rei Salman, tudo parou.

Com efeito, a Arábia Saudita legitima o fundamentalismo, a discriminação religiosa, a intolerância e a opressão das mulheres. As mulheres sauditas não só não podem dirigir, mas também recebem ordens de alguns clérigos para não usarem o cinto de segurança, por medo que mostrem os contornos de seus corpos.

A Arábia Saudita inflama a divisão entre sunitas e xiitas e estabelece um exemplo pernicioso de intolerância, proibindo igrejas.

Até mesmo o Irã ultimamente tem ridicularizado a Arábia Saudita por maltratar as mulheres --e quando os radicais misóginos iranianos podem reivindicar uma posição superior quanto aos direitos das mulheres, algo está errado.

Eu defendi o islã de críticos como Bill Maher que, a meu ver, demonizam a fé de 1,6 bilhão de muçulmanos porque uma pequena percentagem é de extremistas violentos. Mas cabe a nós que nos opomos a essa demonização falar contra o extremismo genuíno. Infelizmente, a Arábia Saudita é um presente para os islamofóbicos; faz muito mais danos para a reputação do islã do que qualquer cartunista blasfemador.

É verdade que muitos sauditas estão pressionando por reforma. Um jovem escritor brilhante,
Raif Badawi, 31, clamou de forma eloquente pelos direitos das mulheres, por uma reforma na educação e pela liberdade de pensamento. A Arábia Saudita sentenciou-o a 10 anos de prisão, uma multa de US$ 267 mil e 1.000 chibatadas (50 de cada vez; até agora, uma sessão foi administrada).
Sua mulher, Ensaf Haidar, diz-me que a sua flagelação deve ser retomada logo após esta longa suspensão e ela teme que ele não vá sobreviver ao processo.

O governo dos EUA, em geral, faz vista grossa para tudo isso, pelo menos em público, meramente expressando profunda preocupação com a sentença de crucificação enquanto ainda fornece armas para permitir o ataque saudita no Iêmen.

Isso é realpolitik. A Arábia Saudita tem petróleo e influência, e o governo Obama precisava se alinhar com a Arábia Saudita para fechar o acordo nuclear iraniano. Mas agora que esse acordo foi alcançado, será que devemos manter o silêncio?

Não é bom para nós nem para o povo saudita quando damos consentimento a um aliado que crucifica seu povo.

Tradutor: Deborah Weinberg

FONTE - UOL.COM.BR

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