terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Chega ao Brasil o livro de Max Lucado "No Olho do Furacão"


E quando o despertador não toca? A cafeteira queima, a sua roupa preferida mancha? O ônibus passou mais cedo? O dia já parece começar errado. Os problemas seguem na vida amorosa, familiar, profissional…E muitas vezes temos que lidar com situações ainda mais difíceis e dolorosas, como a perda de um amigo ou familiar querido, um acidente ou assalto. Há ocasiões em que, se pudessem, as pessoas dormiriam para ter a oportunidade de recomeçar e fazer um dia diferente.
 
Durante 24 horas Jesus também sofreu e lidou com o temor eo sofrimento. Esses momentos de dificuldades vividos por Ele servem hoje para encorajar e motivar o leitor a desenvolver um espírito positivo mesmo nas adversidades mais dolorosas, consideradas muitas vezes insuportáveis e impossíveis de serem solucionadas.
 
O escritor best-seller Max Lucado, fala sobre o estresse das exigências, tempestades de dúvida e o espinho do fracasso em sua nova obra:No olho do furacão, lançado agora no Brasil pela Editora Mundo Cristão. Ele usa exemplos rotineiros para mostrar que a vida pode passar da calma para o caos em questão de segundos e o desafio está em como reagir aos grandes e pequenos problemas.
 
Os leitores encontrarão nesse livro, por exemplo, dicas de como se manter equilibrado em meio aos problemas. Baseado nos exemplos das 24 horas mais estressantes da vida de Jesus, o escritor tem o objetivo de ajudar as pessoas a mudarem de atitudes e fazer com que elas consigam encarar situações de pressão com calma.
 
Com inteligência e simplicidade, o consagrado autor americano usa o exemplo de Jesus para animar os leitores sobre um dia caótico: Esse dia contém todos os elementos da ansiedade: má notícia e ameaça de morte seguidas por pressões, interrupções, discípulos despreparados e uma tentação ardente de seguir a multidão. Em 24 horas repletas de pressão, Jesus foi levado do cume da celebração ao fundo do vale da frustração.
 
No decorrer de suas 159 páginas,No olho do furacãoajudará o leitor a se preparar para os dias de tribulação. Respirar fundoter fé e acreditar que é possível sobreviver às tempestades são um dos ricos conselhos compartilhados por Max Lucado, com mais de 70 milhões de exemplares vendidos no mundo, traduzidos para 28 idiomas.
 
 
Redação iGospel
Fonte: Mundo

Renascer Praise realizará Simpósio Nacional de Louvor

Com o intuito instruir levitas, ministros de louvor, instrumentistas e pessoas que estão interessadas no ministério, Bispa Sonia e o Renascer Praise realizam, anualmente, o "Simpósio Nacional de Louvor". Em 2014, além da capital paulista, Brasília (DF) e Campinas também receberam o evento.
 
A edição de 2015 acontece no próximo dia 31 de janeiro, a partir das 10 horas, no Renascer Hall, sede internacional da Renascer em Cristo, em São Paulo.
 
Os convites estão disponíveis no local do evento e nas sedes estaduais do ministério (a partir deste final de semana), no valor de R$ 30,00.
 
No encontro, haverá sorteios, oficinas, palestras com os integrantes do Renascer Praise e convidados, workshops com empresas especializadas em som, além de ministrações específicas.
 
“Você vai aprender a louvar conosco e vai conhecer este ministério que é um instrumento de salvação e edificação. Eu vou ministrar sobre o som que traz a glória para Deus! Será imperdível”, convida Bispa Sonia.
 
Sobre o Renascer Praise
 
Criado em 1984, o grupo conta com cantores, instrumentistas, orquestra e coral de apoio. O Renascer Praise possui 18 trabalhos gravados e já se apresentou nas principais casas de eventos e estádios do país, como Credicard Hall, Olympia, Teatro Elis Regina, Ginásio Ibirapuera e Estádio do Pacaembu, além da sede internacional da Renascer em Cristo. O grupo já esteve nos Estados Unidos, Israel e em alguns países da Europa e do continente africano.
 
O Renascer Praise influenciou a música evangélica tradicional brasileira ao agregar diversos ritmos musicais, desde o rock ao axé, e introduzir ministrações, em cada música. Suas canções são interpretadas em diversas igrejas evangélicas, unindo os cristãos que têm o desejo de louvar a Deus.
 
 
Serviço
“Simpósio Nacional de Louvor” com Renascer Praise e Bispa Sonia Hernandes
Data: 31 de janeiro
Horário: a partir 10 horas
Local: Renascer Hall
Endereço: Rua Dr. Almeida Lima, 1290 - Mooca (São Paulo)
Valor do convite: R$ 30,00
Central de informações: 4003-0512
 

Estudiosos apontam para o declínio das religiões e avanço do ateísmo no mundo

Pesquisa do instituto Gallup International mostra que o número de indivíduos que se dizem religiosos caiu 9%, enquanto o número de ateus subiu 3%.

Uma tendência mundial que tem chamado a atenção de estudiosos da sociologia e ciências da religião é o número cada vez maior de pessoas que se afastam da religião, e que se declaram abertamente como ateus.

Uma pesquisa realizada pelo instituto Gallup International, que entrevistou mais de 50 mil pessoas em 57 países, mostra que o número de indivíduos que se dizem religiosos caiu de 77% para 68% entre 2005 e 2011, enquanto o número daqueles que se identificaram como ateus subiu 3%, elevando para 13% a proporção da população sem religião.

– Há muito mais ateus no mundo hoje do que jamais houve, tanto em números absolutos quanto em porcentagem da humanidade – relata Phil Zuckerman, professor de sociologia e estudos seculares no Pitzer College, na Califórnia, e autor de “Living the Secular Life” (“Vivendo uma vida secular”, em tradução livre).

Zuckerman afirma que o capitalismo e o acesso à tecnologia e à educação parecem ter relação direta com o declínio da religiosidade em algumas populações, e ressalta que nações que registram maiores taxas de ateísmo tendem a ser aquelas que oferecem a seus cidadãos uma estabilidade econômica, política e existencial relativamente alta.

Porém, mesmo com a redução do número de religiosos em muitos países, os estudiosos afirmam que “declínio, no entanto, não quer dizer desaparecimento”, como argumenta Ara Norenzayan, psicólogo social da Universidade da Columbia Britânica em Vancouver, no Canadá, e autor de Big Gods (“Grandes Deuses”, em tradução livre).

– Por alguma razão, a religião parece dar um sentido ao sofrimento, muito mais do que qualquer ideal secular – ressalta Norenzayan, que acredita que, mesmo se os problemas do mundo fossem milagrosamente resolvidos e todos nós vivêssemos em paz e igualdade, as religiões ainda estariam entre nós.

De acordo com a BBC, os acadêmicos apontam dois motivos principais pelos quais acreditam que as religiões sempre vão existir, apesar do seu aparente declínio. O primeiro deles é o que a neuropsicologia chama de “buraco na forma de Deus”, uma suposta falha evolucionária que nos torna “vulneráveis” a acreditar em forças intangíveis. Outro fator é que a religião promove coesão e cooperação em grupo, muitas vezes pelo medo ou pela adoração a um ser superior, o que ajudou a manter a ordem em muitas sociedades, o que, segundo os especialistas, ainda colabora para a continuidade da presença de religião em inúmeras culturas.

Barco da Jocum Internacional naufraga em ilha do Hawaii


Barco da Jocum Internacional naufraga em ilha do Hawaii
Equipes de resgate e da Guarda Costeira dos EUA continuaram no último domingo as buscas pelo tripulante ainda desaparecido de uma embarcação da Jocum Internacional (YWAM), que naufragou durante uma tempestade de inverno, na manhã do último sábado, próximo a Kua Bay (Hawaii). Segundo o site da Jocum, o homem desaparecido seria Aaron Bremner.
A embarcação, operada pela Missão "Navios JOCUM Kona", tinha deixado a praia de Kailua Bay e, aparentemente, naufragou a várias milhas da costa, enquanto buscava um lugar mais seguro para enfrentar a tempestade. O capitão do barco, que foi hospitalizado com ferimentos leves no Hospital Comunitário do Norte, no Hawaii, foi liberado ainda na tarde do último sábado. Três membros da equipe da escola de navegação também foram liberados sem ferimentos no mesmo dia.
Depois de receber alertas meteorológicos do Serviço Nacional de Meteorologia, na sexta à noite, o barco se dirigiu 6 milhas para o mar, buscando superar o mau tempo, de acordo com um comunicado de Phil Cunningham, diretor de comunicação da Missão.
O barco estava navegando sobre ondas fortes a cerca de 4 milhas da costa, quando duas ondas fizeram com que a embarcação virasse duas vezes.
Quatro dos cinco tripulantes abandonaram o barco em um bote salva-vidas, de acordo com a JOCUM. Dois operadores de jet ski resgataram a tripulação, quando esta já estava em chamas.
Ventos fortes atingiram um pico de 50 milhas por hora ao largo da costa de Kona, na sexta à noite com íngremes ondas de 7 pés, de acordo com dados do Serviço Nacional de Meteorologia.
O barco foi preparado para partir em uma missão humanitária, em Christmas Island na última terça-feira, 30/12 e estava carregado com suprimentos para a viagem.
Navios da JOCUM baseados em Kailua-Kona e Orange County realizam trabalhos de evangelismo no Pacífico Sul, trazendo serviços médicos e odontológicos, educação e iniciativas de conscientização sobre consumo da água limpa.
As famílias dos tripulantes foram notificadas. Esta foi a primeira tragédia marítima ocorrida com embarcações da Missão, segundo Cunningham.
Com informações de West Hawaii Today

A VOLTA DE JESUS E A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL.

terceira guerra mundial
A segunda vinda de Jesus está ligada à cidade de Damasco, capital da Síria, acreditam estudiosos das profecias cristãos e muçulmanos. A crescente ameaça de guerra dos sírio contra outros países gerou uma série de análises de antigos escritos.
Em comum entre as previsões está o iminente retorno de Cristo. Da parte dos cristãos, alguns apontam para Isaías 17:1, que diz: “Eis que Damasco será destruída, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas. As cidades de Aroer serão abandonadas; hão de ser para os rebanhos que se deitarão sem que alguém os espante”. Para alguns, esse seria um prenúncio do Armagedon, a batalha final.


Muitos sites cristãos dedicados a interpretação das Escrituras têm especulado sobre se o iminente conflito na Síria foi profetizado na Bíblia. Alguns estudiosos acreditam que esta profecia se cumpriu em 732 a. C, quando os assírios destruíram a cidade, enquanto outros estão convencidos de que se trata de um “evento final dos tempos ainda acontecerá”, explica o portal Christian Post.

Curiosamente, surgem especialistas lembrando que os muçulmanos também acreditam na segunda vinda de Jesus, que pare eles foi um profeta. O texto mencionado na Surat An-Nisa, diz: “E não há ninguém do Povo do Livro, mas que certamente hão de crer em Jesus antes de sua morte. E no Dia da Ressurreição ele será uma testemunha contra eles”.
Abd Ibn Abbas, tio de Maomé relata uma visão do profeta muçulmano: “Na noite de minha ascensão aos céus, eu vi Moisés que era um homem alto de cabelos castanhos como se pertencesse a tribo de Shanawa, e eu vi Jesus, um homem de estatura mediana e complexão moderada inclinada para as cores vermelha e branca e de cabelo liso. Eu também vi Malik, o guardião do Inferno e o Dajjal [Anticristo] entre os sinais que Allah me mostrou”.
Mais especificamente, os estudiosos muçulmanos citam um hadith que fala sobre a ligação de Damasco com a segunda vinda de Jesus, o Livro de Sahih, 41, cuja Hadith 7015 diz: “Allah enviará o Messias filho de Maria. Ele então descerá perto do minarete oriental branco de Damasco, vestido com dois mantos amarelos, apoiado nas asas de dois anjos.”
O imã Abdullah Antepli, capelão muçulmano da Universidade de Duke e fundador da Associação Muçulmana de Capelães, explicou que “existem duas escolas de pensamento dentro do Islã sobre profecias. Alguns muçulmanos entendem as profecias escritas no Alcorão e nas hadiths como literais, mas a maioria dos muçulmanos nunca vê as previsões proféticas em seu sentido literal.”

Com relação à segunda vinda de Cristo, Antepli esclarece: “Como líder muçulmano, para mim a segunda vinda de Jesus representa a paz entre muçulmanos e cristãos, onde se estabelecerá um reino de paz e justiça sobre a terra”.
David Lose, do Luther Seminary, erudito e autor de livros, também deu sua opinião: “Alguns veem quase todas as palavras proféticas como acontecimento futuros, ao invés de vê-las como metáforas destinadas a inspirar a esperança e oferecer conforto no presente”. Para o primeiro grupo, é um constante exercício tentar estabelecer os acontecimentos dos últimos dias.

Outros estudiosos alertam que o conflito na Síria pode ser os primeiros sinais de uma Terceira Guerra Mundial, pois o Oriente Médio está repleto de alianças e tensões que ampliam drasticamente o significado de um ataque à Síria.
O professor e teólogo Joel C. Rosenberg, assevera: “O contexto de Isaías 17 e Jeremias 49 são uma série de profecias do fim dos tempos que lidam com os juízos de Deus sobre os vizinhos e inimigos de Israel que antecedem – e ocorrem durante a – Grande Tribulação”.
O erudito Jack Kinsella, defende em seu livro sobre os conflitos que antecedem o final do mundo, que o provável ataque dos EUA ou das forças da ONU à Síria envolvam reações de todos os países vizinhos contra Israel. Isso poderia causar um efeito dominó, com contra-ataques dos muçulmanos do Hezbollah, Irã, Turquia e talvez até mesmo Jordânia e Egito.
Damasco é considerada a mais antiga cidade continuamente habitada do mundo, com uma história de 5000 anos. Embora tenha sido atacada e conquistada, nunca foi completamente destruída como anuncia a profecia. Hoje possui uma população de quase 2 milhões. A Enciclopédia Judaica explica que o termo “Aroer” em Isaías 17.2 provavelmente foi traduzido incorretamente, e que a melhor opção seria “as cidades ao redor serão abandonadas”. Se essa for a tradução correta, incluirá a fortaleza do Hezbollah, no Vale de Bekaa no Líbano, que era parte do território arameu no tempo de Isaías, e fica entre Beirute e Damasco.
O texto de Isaias oferece ainda um vislumbre do que seriam os acontecimentos posteriores:
“E a fortaleza de Efraim cessará, como também o reino de Damasco e o restante da Síria; serão como a glória dos filhos de Israel, diz o Senhor dos Exércitos. E naquele dia será diminuída a glória de Jacó, e a gordura da sua carne ficará emagrecida” (Isaías 17:3-4).
Jacó e Efraim são nomes alternativos para o Reino do Norte e Samaria era sua capital. Judá era o nome dado ao Reino do Sul, mais tarde alterado para Judéia nas eras grega e romana. E não há dúvidas que anunciam o prenúncio de um cenário de guerra.

“Naquele dia atentará o homem para o seu Criador, e os seus olhos olharão para o Santo de Israel. E não atentará para os altares, obra das suas mãos, nem olhará para o que fizeram seus dedos, nem para os bosques, nem para as imagens. Naquele dia as suas cidades fortificadas serão como lugares abandonados, no bosque ou sobre o cume das montanhas, os quais foram abandonados ante os filhos de Israel; e haverá assolação” (Isaías 17.7-9). Com informações de Christian Post e Huffington Post.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...