quarta-feira, 24 de junho de 2015

4 SINAIS DO VERDADEIRO PENTECOSTES.

Hoje em dia é desesperador as barbaridades que vemos acontecer em inúmeras igrejas em nome de um suposto pentecostes .

Muitos se enveredam por um caminho perigoso , e sem volta .
Pois não caminham sozinho , e por consequência acabam por levar pessoas a entrarem também em uma roubada.
Pois acham que gritaria , falta de respeito ao culto , despreparo emocional , mergulhos em piscinas , carros dentro de igrejas ,  levam os fiéis sem conhecimento a serem escravizados , e somente  procurarem igrejas onde os gritos são mais atraentes do que as palavras  oriundas do altar de DEUS .

Pentecostes era uma das festas de YAVE , registradas em Levítico 23. Anualmente, esta festa apontava para o tempo no qual o Espírito Santo viria ao mundo como Paracleto (Consolador).


Por séculos, a festa havia sido realizada sem nenhum sinal do cumprimento dessa promessa. Mas agora chegara o momento: Pentecostes, que era um tipo, se cumprira. Cinqüenta dias após a ressurreição do Senhor, dez dias após Sua ascensão, os discípulos foram “revestidos de poder” (Lc 24.49).

O Espírito Santo, a terceira Pessoa da Trindade, desceu para estar com eles e habitar neles (João 14.17). Não é nenhuma surpresa o fato de Deus ter predeterminado o exato momento em que tal evento deveria acontecer.

Pentecostes foi também o marco do nascimento da Igreja, o corpo de Cristo sobre a terra. Paulo deixa isso bem claro:“Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo”( 1Co. 12.13).

A Igreja começou sob circunstâncias favoráveis. Os discípulos estavam “todos concordemente no mesmo lugar”. Como o fato dessa unidade não ter sido mantida deve afligir o coração do Senhor! “Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25).

"Pentecostes" é muito importante tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Pentecostes é, na verdade, o nome grego para um festival conhecido no Antigo Testamento como a Festa das Semanas (Levítico 23:15, Deuteronômio 16: 9). A palavra grega significa "cinquenta" e refere-se aos 50 dias que se passaram desde a oferta de Páscoa. A Festa das Semanas comemorava o fim da safra de grãos. Mais interessante, contudo, é a sua utilização em Joel e Atos. Ao olhar para trás à profecia de Joel (Joel 2: 8-32) e para frente à promessa do Espírito Santo nas últimas palavras de Cristo na terra antes da Sua ascensão ao céu (Atos 1:8), Pentecostes marca o início da era da igreja.

A única referência bíblica aos eventos reais de Pentecostes é Atos 2:1-3. Pentecostes é uma reminiscência da Santa Ceia; em ambos os casos, os discípulos estão juntos em uma casa para o que vem a ser um evento importante. Na última ceia, os discípulos testemunham o fim do ministério terreno do Messias quando Ele pede que se lembrem dEle após a Sua morte até o Seu retorno. No dia de Pentecostes, os discípulos testemunham o nascimento da igreja do Novo Testamento com a vinda do Espírito Santo para habitar todos os crentes. Assim, a cena dos discípulos nos aposentos no dia de Pentecostes une o início da obra do Espírito Santo na igreja com a conclusão do ministério terreno de Cristo no Cenáculo, antes da crucificação.

A descrição do fogo e vento mencionados no relato de Pentecostes ressoa por todo o Antigo e o Novo Testamento. O som do vento no dia de Pentecostes foi "impetuoso". Referências bíblicas ao poder do vento (sempre entendido como estando sob o controle de Deus) não faltam. Êxodo 10:13, Salmo 18:42 e Isaías 11:15 no Antigo Testamento e Mateus 14: 23-32 no Novo Testamento são apenas alguns exemplos. Mais significativo do que o vento como poder é o vento como vida no Antigo Testamento (Jó 12:10) e como espírito no Novo (João 3:8). Assim como o primeiro Adão recebeu o sopro da vida física (Gênesis 2:7), do mesmo modo o segundo Adão, Jesus, traz o sopro da vida espiritual. A ideia da vida espiritual gerada pelo Espírito Santo é certamente implícita no vento no dia de Pentecostes.

O fogo é muitas vezes associado no Antigo Testamento com a presença de Deus (Êxodo 3:2; 13:21-22; 24:17, Isaías 10:17) e Sua santidade (Salmo 97:3; Malaquias 3:2). Da mesma forma, no Novo Testamento, o fogo está associado à presença de Deus (Hebreus 12:29) e à purificação que Ele pode trazer à vida humana (Apocalipse 3:18). A presença e santidade de Deus estão implícitas nas línguas de fogo durante Pentecostes. Na verdade, o fogo se identifica com o próprio Cristo (Apocalipse 1:14, 19:12); esta associação é naturalmente subjacente ao presente do Espírito Santo em Pentecostes, o qual iria ensinar aos discípulos as coisas de Cristo (João 16:14).

Um outro aspecto do Dia de Pentecostes é o milagroso falar em línguas estrangeiras que permitiu que pessoas de vários grupos linguísticos compreendessem a mensagem dos apóstolos. Além disso, temos a pregação corajosa e incisiva de Pedro a um público judeu. O efeito do sermão foi poderoso, pois os ouvintes "compungiu-se-lhes o coração" (Atos 2:37) e foram instruídos por Pedro a “Arrependei-vos e seja batizado” (Atos 2:38). A narrativa termina com três mil almas sendo adicionadas à comunhão, com o partir do pão e orações, com sinais apostólicos e maravilhas e com uma comunidade formada na qual as necessidades de todos eram atendidas.


Sinal 1: Todos possuem o mesmo objetivo!

O versículo 1 de Atos 2 nos diz que: “Chegando o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos num só lugar”. Isto significa que todos estavam com o mesmo objetivo. Não havia vaidades e nem outras necessidades pois o objetivo era se encherem do Espirito!

Sinal 2: O Pentecoste é a festa do povo!

A festa de pentecoste é comemoração ao festival judaico da colheita. É uma comemoração relacionada aos Dez mandamentos. Por isso é a festa do povo e Atos 2 nos deixa claro isto: não havia avarentos, não havia intelectuais, não havia sacerdotes, não havia conflito de interesses, pois como disse Paulo: ”Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;”. Isto significa que onde ocorre o verdadeiro Pentecoste só a pobres de espírito, pois deles é o Reino dos Céus!
Sinal 3: O verdadeiro Pentecoste é acompanhado de capacitação do espírito!

Onde a o verdadeiro pentecoste a capacitação! Jesus nos disse que não se pode colocar vinhos novos em odres velhos, por isso o Espírito acompanha uma renovação, uma capacitação e uma novidade de vida! Onde se diz que a Pentecoste e não a mudança de vida, fuja pois não é o verdadeiro Pentecoste! Veja Atos 2:4

Sinal 4: O verdadeiro pentecoste é seguido por conversões!

Este é o maior dos sinais. Onde a pentecoste a conversões, a mudança de mente e a renovação. Veja que em Atos 2:41 que naquele dia cerca de 3 mil pessoas foram batizadas, o que nos mostra que de nada adianta o Pentecoste se ele não vier com a conversão de pecadores!

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