quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Magno Malta critica omissão de Dilma sobre perseguição a cristãos do Estado Islâmico


Magno Malta critica omissão de Dilma sobre perseguição a cristãos do Estado Islâmico
O senador Magno Malta (PR-ES) fez duras críticas à presidente Dilma Rousseff (PT) e aos órgãos do governo ligados aos Direitos Humanos por causa da falta de posicionamento do Brasil em relação aos atentados terroristas promovidos pelo Estado Islâmico contra cristãos.
Nas últimas semanas, os extremistas muçulmanos têm assassinado e/ou sequestrado cristãos no Iraque, Síria e Líbia, por exemplo.
Para Magno Malta – que usou um aparte durante discurso da senadora Ana Amélia (PP-RS) – disse que a postura adotada pelo país é incoerente, pois no caso do brasileiro executado na Indonésia por tráfico de drogas, Dilma exigiu explicações do embaixador indonésio e manifestou repúdio ante a decisão da Justiça de levar a condenação adiante. Porém, em relação ao assassinato dos cristãos coptas egípcios na Líbia, o posicionamento foi diferente.
“Se nós não nos manifestarmos, é o que a Bíblia diz: ‘as pedras clamarão’. Onde está a Secretaria de Direitos Humanos? Porque o Estado Islâmico mata e recebe solidariedade? A presidente faz discurso na ONU e diz que é preciso buscar o diálogo com o Estado Islâmico. Com terrorista. Agora, eles acabaram – numa praia – de matar cristãos degolados. Não vi manifestação nenhuma da Secretaria de Direitos Humanos, nem dos militantes”, criticou o senador.
Assista:

Síria
O número de cristãos raptados pelo Estado Islâmico na Síria chegou a 220, de acordo com informações do Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
Os sequestros ocorreram nos últimos três dias, quando Estado Islâmico invadiu dez aldeias habitadas pela minoria cristã antiga perto Hasaka, cidade comandada principalmente pelos curdos.
Centenas de cristãos já fugiram para as duas principais cidades da província de Hasaka, de acordo com informações do Huffington Post: “O Estado Islâmico agora controla dez aldeias cristãs”, disse o chefe do OSDH, Rami Abdulrahman. “Eles levaram as pessoas que sequestraram para longe das aldeias e seu território”, acrescentou.
 
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