domingo, 2 de novembro de 2014

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Bispo Roberto .

ESSA É A REGRA DO PT - Recrutador do Estado Islâmico diz que democracia "é para os infiéis"

  • Reuters
    22.ago.2014 - O Estado Islâmico, grupo radical sunita que vem agindo com violência no Iraque e na Síria para impor a formação de um califado islâmico, divulgou um vídeo em que um jihadista vestido de preto executa o jornalista americano James Foley
Como pensa o Estado Islâmico? Como seus seguidores veem o mundo? A Spiegel Online se encontrou com um recrutador do Estado Islâmico na Turquia para ouvir sobre a visão do grupo extremista para o futuro.
22.ago.2014 - O Estado Islâmico, grupo radical sunita que vem agindo com violência no Iraque e na Síria para impor a formação de um califado islâmico, divulgou um vídeo em que um jihadista vestido de preto executa o jornalista americano James Foley As condições impostas pelo islamita foram rígidas: nada de fotos e nem gravações em áudio. Ele também manteve seu nome verdadeiro em segredo, bem como seu país de origem, e só se dispôs a revelar que é árabe. Seu inglês é educado e ele fala com um sotaque britânico.
Ele se autodenomina Abu Sattar, parece ter por volta de 30 anos e usa uma barba preta cheia que chega até o peito. O bigode é raspado, assim como sua cabeça, e ele usa um robe preto até o chão. Ele guarda uma cópia do Alcorão, cuidadosamente enrolada em um tecido preto, em sua sacola de couro preto. 
Abu Sattar recruta combatentes para a milícia terrorista do Estado Islâmico na Turquia. Islamitas radicais viajam do mundo todo para a Turquia para se juntar à "guerra santa" no Iraque ou na Síria e Abu Sattar examina seus motivos e a profundidade de suas crenças religiosas. Vários membros do Estado Islâmico recomendaram Abu Sattar para ser entrevistado – como alguém que poderia explicar o que o Estado Islâmico defende. Muitos o veem como um mentor ideológico.
Ele só concordou com uma entrevista depois de um período de hesitação. Mas depois de concordar com uma data e dizer que apontaria um local em tempo, ele desistiu do compromisso. No dia seguinte, contudo, combinou outro horário para o encontro, em um local público. Desta vez, ele apareceu: um homem de olhos castanhos atrás de óculos sem armação. Ele parece autoconfiante e combativo. Pediu um chá e, durante todo nosso encontro, ficou deslizando seu colar de contas de madeira para oração nas mãos. 
Spiegel Online: As-salamu alaykum.
Abu Sattar:
Você é muçulmano?

Spiegel Online: Por que isso importa? A religião é uma questão particular para mim.
Sattar:
Então por que você disse "as-salamu alaykum"?

Spiegel ONline: Porque significa "a paz esteja convosco" e eu vejo isso como uma saudação amigável.
Sattar:
Então você não é muçulmano. Eu sabia!

Spiegel Online: Por que o Estado Islâmico têm tanta necessidade de dividir o mundo entre fiéis e infiéis? Por que o Estado Islâmico vê tudo como preto ou branco, "nós contra o mundo"?
Sattar:
Quem começou isso? Quem conquistou o mundo e tentou subordinar todas as culturas e religiões estrangeiras? A história do colonialismo é longa e sangrenta. E continua hoje, sob a forma da arrogância ocidental vis-à-vis a todos os demais. "Nós contra o resto do mundo" é a fórmula que impele o Ocidente. Nós, muçulmanos, estamos finalmente oferecendo uma resistência bem sucedida.

Avanço do Estado Islâmico provoca nova onda de violência no Oriente Médio                  

                - Nuvem de fumaça e poeira é vista após ataque aéreo na cidade síria de Kobani, na fronteira com a Turquia nesta sexta-feira (24). Os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) realizaram neste sábado (25) um novo ataque em direção à fronteira com a Turquia, ao norte de Kobani Sedat Suna/ EFE
Spiegel Online: Vocês estão espalhando o medo e o terror e estão matando inocentes, a maioria deles muçulmanos. Você chama isso de resistência bem sucedida?
Sattar:
Estamos seguindo a palavra de Alá. Nós acreditamos que o único dever da humanidade é honrar Alá e seu profeta Maomé, que a paz esteja com ele. Nós estamos implementando o que está escrito no Corão. Se conseguirmos fazer isso, então é claro que será um sucesso.

[Para os salafistas como Abu Sattar, o Corão é a única lei válida. Eles são literalistas e se recusam a interpretar a escritura, muito menos abstrair a partir dela. Abu Sattar e o Estado Islâmico idealizam a comunidade muçulmana que existiu durante a vida do profeta Maomé, acreditando que ela era o exemplo máximo da prática islâmica e que a religião só se expandiu rapidamente por esse motivo. O Estado Islâmico gostaria de ressuscitar esta interpretação e imitar os primeiros muçulmanos.]
Spiegel Online: Você acredita que aqueles que decapitam os outros são bons muçulmanos?
Sattar:
Deixe-me perguntar uma coisa: você acredita que aqueles que lançam ataques aéreos em casamentos afegãos ou que invadem um país como o Iraque por motivos ilusórios são bons cristãos? Os responsáveis por Guantánamo ou Abu Ghraib são bons cristãos? 

Spiegel Online: Você está se esquivando da pergunta. Os acontecimentos que você citou não foram empreendidos em nome da religião e foram duramente criticados no Ocidente. Mais uma vez: o que é um bom muçulmano para você? Que tipo de pessoas você está recrutando?
Sattar:
Um muçulmano é uma pessoa que segue as leis de Alá sem questionar. A Sharia é nossa lei. Nenhuma interpretação é necessária, nem tampouco leis feitas pelos homens. Alá é o único legislador. Nós percebemos que há muitas pessoas, na Alemanha também, que percebem o vazio do mundo moderno e que anseiam por valores como os que são encarnados pelo Islã. Aqueles que são contra a Sharia não são muçulmanos. Falamos às pessoas que vêm até nós e avaliamos na base do diálogo quão profunda é sua fé.

[A Turquia é vista como um lugar-chave para o recrutamento do Estado Islâmico. Pessoas do mundo todo – da Europa, Estados Unidos, sul da Ásia e Ásia central – viajam para Istambul e estabelecem contato com os extremistas. De acordo com autoridades turcas, cerca de mil cidadãos do país também estão lutando pelo Estado Islâmico.
O governo em Ancara nega que esteja apoiando o Estado Islâmico, mas no passado permitiu que jihadistas viajassem para o Iraque e a Síria pela Turquia. Também há indícios de que os extremistas recebem alimentos, suprimentos médicos, armas e munição via Turquia e que terroristas feridos vêm sendo tratados em hospitais turcos.
Nos últimos três anos, a Turquia vem buscando ativamente a queda do autocrata sírio Bashar Assad e vem apoiando todos os grupos que lutam contra ele, inclusive grupos islamitas. No mínimo, ela tolerou as atividades de recrutamento do Estado Islâmico dentro da Turquia.
Abu Sattar olha ao seu redor de tempos em tempos como se estivesse sendo observado. Ele diz que pode continuar recrutando, mas é necessário "um pouco de comedimento".] 
Arte UOL
Cidades sob controle do Estado Islâmico ou sob ameaça de ataques na Síria e Iraque

Spiegel Online: Estima-se que existam cerca de 1,6 bilhão de muçulmanos no mundo hoje. Muitos são bastante democráticos, alguns são liberais e outros conservadores e, apenas imagine, há muçulmanos heterossexuais e homossexuais entre eles. A maioria deles não compartilha da sua ideologia. Mas você age como se houvesse apenas um tipo de muçulmano, aquele que pensa como você. Isso é absurdo!
Sattar:
A democracia é para os infiéis. Um verdadeiro muçulmano não é democrata porque ele não liga para as opiniões das maiorias e as minorias não o interessam. Ele só está interessado no que diz o Islã. Além disso, a democracia é uma ferramenta hegemônica do Ocidente e contrária ao Islã. Por que vocês agem como se o mundo inteiro precisasse de democracia? E no que diz respeito à homossexualidade, a questão é tratada com clareza pelo Corão. Ele diz que é proibida e deve ser punida.

Spiegel Online: Essas declarações ajudam a lançar uma suspeita sobre todos os muçulmanos. Em muitos países, eles estão sob pressão para se distanciarem do Estado Islâmico muito embora não tenham nada a ver com o terrorismo.
Sattar:
E daí? Eles estão falando contra nós? (Risos) Acho que desfrutamos de muito mais apoio do que você gostaria de imaginar. Aqueles que demandam que os muçulmanos escolham lados estão totalmente certos. Nós vamos ainda mais adiante: todas as pessoas deveriam declarar se estão submetidas a Alá ou não. Aqueles que são contra nós são nossos inimigos e devem ser combatidos. Isso inclui as pessoas que se intitulam muçulmanas mas não levam suas vidas como tal - pessoas que bebem, que não rezam, que não jejuam, que estão constantemente mudando de parceiros e que não sabem recitar o Corão.

Jornalistas mortos pelo Estado Islâmico
       

Spiegel Online: Há muitos muçulmanos que escolheram esse estilo de vida de forma consciente.
Sattar:
Isso pode ser verdade, mas não é a vontade de Alá. Quando um dia tivermos o poder, inshallah, no mundo inteiro, então a Sharia será imposta. Essas pessoas terão então que reparar seu comportamento.

[O fundamentalismo religioso é tão antigo quanto a própria religião. Mas o Estado Islâmico o está aplicando com as consequências mais brutais. Uma visão de mundo autorreferente que delineia claramente entre bom e mau, amigo e inimigo, torna fácil para seus seguidores encontrarem seu caminho em um mundo complicado. Os muçulmanos que interpretam o Islã de forma diferente em relação aos salafistas simplesmente são considerados infiéis, uma prática de excomunhão conhecida como "takfir". Ser declarado infiel, é semelhante a uma sentença à morte porque é proibido abandonar o Islã. Os extremistas também não demonstram escrúpulos em usar a religião para justificar crimes de guerra. Na visão de Abu Sattar, todos os meios são legítimos na luta pela "verdadeira fé". É uma abordagem que milhares de pessoas claramente consideram atraente.]
Spiegel Online: Vocês sequestram mulheres não muçulmanas e as transformam em escravas sexuais. Vocês crucificam ou decapitam pessoas de outras religiões, inclusive crianças. Como isso está de acordo com o Islã?
Sattar:
Por que ninguém se incomoda com as muitas pessoas que o presidente sírio Bashar Assad tem em sua consciência? Mas agora que nós queremos estabelecer um califado, isso de repente é um problema? Para responder à sua pergunta: é dever de todo muçulmano lutar contra pessoas de religiões diferentes até que apenas Alá seja cultuado no mundo todo. Todos têm a oportunidade de aceitar Alá e ir para o caminho certo. [Recita em árabe do Corão, Sura 5, Verso 33] "O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos da terra."

Spiegel Online: A maioria dos não muçulmanos não está fazendo guerra contra ninguém. Bilhões de pessoas, independentemente de religião, vivem de forma pacífica umas com as outras, ou pelo menos próximas umas das outras.
Sattar:
 [Mais uma vez recita em árabe, desta vez a Sura 4, Verso 89] "Eles [os hipócritas] anseiam que renegueis a fé como eles renegaram, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente ou amigo até que tenham migrado pela Causa de Deus. Mas se eles se rebelam contra o Islã, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor." 

Spiegel Online: Você está evitando a pergunta, confrontando uma realidade complexa com textos religiosos. Mas se você quiser mesmo conduzir uma discussão assim: o Corão também diz que não há obrigação na religião. Em outra passagem ele diz que ninguém deve "transgredir o devido equilíbrio" porque Deus não ama o desequilíbrio. O que vocês estão fazendo é uma transgressão do equilíbrio.
Sattar:
Sim, isso está na segunda Sura. Mas ele também diz que se deve matar ou expulsar infiéis onde quer que eles estejam. 

Esta é uma estratégia típica empregada pelos fundamentalistas: eles escolhem fontes que sustentam sua posição e ignoram aquelas que a contradizem.
[Abu Sattar diz que foi responsável pela entrada de "várias dezenas" de jovens no Estado Islâmico. Ele diz que eles foram separados rigorosamente de acordo com seus países de origem e que permaneceriam separados durante o treinamento nos campos em território sírio. Ao contrário de alguns relatos, ele enfatiza que não há treinamento em solo turco. Homens com experiência no campo de batalha, como aqueles que lutaram em lugares como Tchetchênia ou Afeganistão, são particularmente valorizados.
O Estado Islâmico se concentra exclusivamente no combate e na implementação de sua versão do Islã. As milícias rejeitam até mesmo mesquitas porque elas distraem da fé. Monumentos e obras de arte também são destruídos porque são vistos como ídolos.]
Spiegel Online: Na era dourada do Islã, havia música, dança, pintura, caligrafia e arquitetura. Mas vocês estão propagando um Islã sem cultura nem arte. É tempo de discutir o conteúdo religioso e encontrar uma interpretação moderna, você não acha?
Sattar:
Não cabe a nós interpretar a vontade de deus. Houve erros e lapsos repetidos nas sociedades muçulmanas. O que você se refere como "era de ouro" foi um deles.

Spiegel Online: Então você deveria pelo menos ser a favor de permitir que as pessoas lessem o Corão em suas próprias línguas para que possam entender como devem viver. A maioria não é capaz de falar ou entender árabe. Você acredita que todos esses chamados para o combate e as mortes seriam bem recebidos se as pessoas fossem capazes de ler em suas próprias línguas?
Sattar:
É a palavra de Alá da forma que está o Corão. Não temos permissão para traduzi-la. Não importa se o que diz é bem recebido ou não. Não temos permissão para questionar uma palavra sequer. 

Spiegel Online: Vocês mantêm as pessoas ignorantes para aumentar o poder do Estado Islâmico. Esta é uma estratégia usada por todos os extremistas.
Sattar:
Você tem seu ponto de vista e nós temos o nosso.

Spiegel Online: Mas vocês lutam contra todos aqueles que não compartilham do seu ponto de vista.
Sattar:
Cristãos e judeus vão atrás daqueles que têm acesso a matérias-primas, mas impedem o acesso a elas. O petróleo é o melhor exemplo. Os EUA e seus aliados estão intervindo constantemente em nossos países apenas para defender sua prosperidade. De que forma isso é melhor? Não estamos lutando porque somos gananciosos e egoístas, em vez disso, estamos lutando por valores e pela moral.

Spiegel Online: Quando alguém olha para as ações de vocês no Iraque e na Síria, é difícil discernir a moral e os valores. A impressão que se tem é de que suas ações são motivadas por um complexo de inferioridade. O mesmo vale para seus recrutas: eles tendem a ser pessoas que sentem que não pertencem ao meio e veem uma oportunidade de viver suas fantasias de poder.
Sattar:
Não é verdade que só as pessoas que vêm até nós não tiveram sucesso na vida. Entre elas há muitas pessoas com diplomas universitários, pessoas bem estabelecidas. Mas todas enxergam as desigualdades que nós, muçulmanos, vivemos, e querem lutar contra elas.

Spiegel Online: Você fala constantemente em luta. Vocês, muçulmanos, não costumam dizer que o Islã é uma religião de paz?
Sattar:
Ela é quando as pessoas se submetem a Alá. Alá é misericordioso e perdoa àqueles que o seguem.



FONTE .http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/derspiegel/2014/11/02/recrutador-do-estado-islamico-diz-que-democracia-e-para-os-infieis.htm

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