sábado, 19 de abril de 2014

Narrador Luciano do Valle morre após passar mal em Uberlândia

Luciano do Valle (Foto: Fabio Nunes/Divulgação/Band)Luciano do Valle foi levado para o hospital e não
resistiu (Foto: Fabio Nunes/Divulgação/Band)
O narrador esportivo Luciano do Valle, de 70 anos, morreu na tarde deste sábado (19) em Uberlândia, depois de passar mal e ser internado em um hospital particular da cidade. Ele saiu de São Paulo (SP) e foi socorrido ainda no aeroporto do município mineiro, pelo Corpo de Bombeiros. A morte do narrador foi confirmada pela Band, emissora para a qual ele prestava serviços.
O narrador chegava a Uberlândia para cobrir o jogo entre Atlético-MG e Corinthians, que acontece no domingo (20) no Estádio Parque do Sabiá, pela 1ª rodada do Campeonato Brasileiro (Brasileirão).
Segundo assessoria da Infraero, o apresentador estava no voo da TAM (3244), de Congonhas-Uberlândia acompanhado de um médico. Ele passou mal ainda no avião, que pousou às 14h30 na cidade. A Infraero disponibilizou um desfibrilador e bombeiros do aeroporto, que o conduziu até o hospital.
De acordo com assessoria de imprensa do hospital particular, o narrador deu entrada às 15h10 com parada respiratória e foi direto para Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O óbito foi confirmado às 16h15 .
O jornalista da TV Globo Marco Aurelio Souza estava no mesmo voo do narrador e contou ao GloboEsporte.com o que se passou no avião. "Ele não se sentiu bem durante o voo. Não teve nenhum rebuliço no avião. Ele só comunicou à comissária que não se sentia bem e pediu que, quando o avião descesse, chamassem um médico. Estava na primeira fileira. Todos os passageiros saíram, mas ele permaneceu. Quando eu saía, o comandante já tinha saído da cabine e conversava com ele indicando que tinha chamado um médico. A gente ficaria no mesmo hotel. Quem me relatava as coisas era o Fernando Fernandes, da Band. O Luciano já foi muito mal para o hospital. Meia hora depois, o Fernando me ligou para dizer que ele tinha morrido de um problema do coração", relatou o jornalista.

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INF. G1

OVOS DE PASCOA - UM CULTO AOS DEUSES ESTRANHOS ??????

Blog de guerreirocaina :., Páscoa do Senhor X Coelhos e Ovos de Chocolate

ISAIAS. 59 / 5 - Chocam ovos de basiliscos, e tecem teias de 

aranha; o que comer dos ovos deles morrerá; e do ovo que for 

pisado sairá uma víbora.

6 As suas teias não prestam para vestidos; nem se poderão cobrir com
 o que fazem; as suas obras são obras de iniqüidade, e atos de
 violência há nas suas mãos.
Infelizmente, porém, essa data na maioria das vezes é lembrada 
pelas famílias, inclusive cristãs, apenas pela distribuição de coelhos 
e ovos de chocolate, ou porque desconhecem o seu verdadeiro 
significado bíblico, ou porque preferem fazer-se de “inocentes”, 
a fim de evitarem maiores conflitos com os filhos, amigos ou familiares,
 que sempre insistem em dizer: “não há nenhum problema…”; “são apenas símbolos inocentes…”; “afinal de contas, todos praticam desta forma…”.
Na tentativa de “cristianizar” uma prática que nada tem a ver com o verdadeiro sentido bíblico da festa da Páscoa, instituída pelo próprio 
Deus, muitos artifícios são utilizados para deturpar verdades simples 
de Sua palavra. Alguns até “espiritualizam”, dizendo que o coelho, 
devido à sua grande fecundidade, simboliza a Igreja, que recebeu de 
Deus a capacidade de gerar muitos discípulos. 
Vale lembrar que no Antigo Testamento bíblico, o coelho era tido 
como animal impuro. 
Ao seu lado, dizem eles, vem o ovo que é símbolo de ressurreição, 
pois contém vida dentro de si que apenas aguarda o momento de 
ser revelada, fazendo alusão ao sepulcro de Cristo. 
Assim, o ovo de chocolate é lembrado como o túmulo que se abriu
 para a ressurreição de Cristo. 
As pinturas em cores brilhantes que acompanham as embalagens 
dos ovos de chocolate representariam a luz solar. Que engano!
Mas, como surgiram esses símbolos? Historiadores retratam o 
surgimento do coelho como símbolo a partir de festividades 
praticadas anualmente pelos egípcios no início da primavera, 
que utilizavam o animal como representação de nascimento e 
nova vida. 
Ao longo da história observamos que o coelho passou a ocupar
 o status de símbolo máximo na festa da Páscoa, em detrimento
 daquele que deveria estar no centro das atenções, Jesus Cristo,
 o CORDEIRO de Deus. Já os ovos começaram a ser dados como presentes pelos persas e egípcios.
 Os primeiros acreditavam que a terra teria saído de um ovo gigante,
 e os egípcios costumavam tingir os ovos com cores primaveris, 
acreditando que isso transmitiria boa sorte. Os cristãos primitivos
 da Mesopotâmia foram os primeiros a usar ovos coloridos 
especificamente na Páscoa. Mais tarde, a própria Igreja Romana foi introduzindo outros elementos simbólicos que nada tinham a ver com
 as origens bíblicas da celebração da Páscoa (Ex: Velas, que passou a significar “Cristo, a luz dos povos”).
A leitura do livro de Êxodo, capítulo 12, no Antigo Testamento nos
 mostra a verdadeira origem e significado dessa festa tão importante
 no calendário judaico e cristão. Depois de o povo de Israel passar 
mais de quatrocentos anos de escravidão no Egito, Deus decidiu 
libertá-lo. Para isso suscitou um libertador, Moisés, que transmitiu
 a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Como faraó rejeitou a ordem
 de Deus, este enviou sobre a terra do Egito dez pragas, a fim de quebrantar-lhe o coração. Chegou a hora da décima e última praga,
 aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma alternativa senão a 
de lançar fora os israelitas. Deus enviou um anjo destruidor através 
da terra do Egito para eliminar “(…)todos os primogênitos, desde 
homens até animais(…)” (Ex 12.12).
Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam
 escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem específica 
ao seu povo; a obediência a essa ordem traria proteção divina a cada 
família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família deveria tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo; famílias menores poderiam repartir um único cordeiro 
entre si (12.4). O mais importante viria a seguir: Parte do sangue
 do cordeiro sacrificado deveria ser aspergido nas duas ombreiras e 
na verga da porta de cada casa.
 Quando o anjo destruidor fosse enviado àquela terra, ele apenas
 “passaria por cima” das casas marcadas com o sangue, sem tocar mortalmente nos primogênitos. Daí o termo Páscoa, do hebraico
 “pesah”, que significa “passar ou saltar por cima”, “pular além da
 marca” ou “poupar”. Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os
 israelitas foram protegidos da condenação da morte. Deus ordenou
 o sinal do sangue para mostrar profeticamente ao seu povo o que aconteceria centenas de anos mais tarde, quando Jesus derramaria
 o seu sangue na cruz do calvário para libertar o mundo do poder
 do pecado.
Naquela noite específica, além de marcar as casas com o sangue, 
os israelitas deveriam também comer ervas amargas e pães asmos 
(sem fermento). As ervas amargas representariam os anos de
 sofrimento que o povo havia passado no Egito, enquanto que o
 pão asmo representava o próprio Jesus, o pão vivo que haveria de
 descer do céu (Jo. 6.48,51,58) sem o fermento do pecado. Além 
disso, os israelitas deveriam estar vestidos e preparados para
 partir apressadamente (12.11), pois esta seria a noite de sua 
libertação da escravidão do Egito. Tudo aconteceu conforme o 
Senhor dissera (12.29-36) e a partir daí, o povo de Israel passou 
a celebrar a Páscoa como uma festa perpétua, um memorial, todos
 os anos na primavera.
O fato de Jesus, muitos anos mais tarde, ter morrido exatamente 
durante a celebração da festa da Páscoa não aconteceu apenas por coincidência, mas para cumprir um propósito profético de Deus.
 Jesus foi o nosso “Cordeiro Pascal”, enviado por Deus para tirar 
o pecado do mundo (Jo. 1:29). Não podemos, portanto, denegrir a importância de tão grande sacrifício, cujo sangue precioso foi
 aspergido, não nas portas de algumas casas, mas nos nossos
 corações, possibilitando-nos desfrutar de uma vida abundante,
 longe da escravidão do Egito (mundo) e da tirania de faraó (Satanás).
Mas, como agir com nossos filhos, que estão inseridos numa 
cultura que quase sempre valoriza apenas o imediato? Como 
podemos nos posicionar contra um valor, muitas vezes alimentado
 pela nossa sociedade, que não tem nada a ver com os valores
 cristãos?
Amados, se temos a consciência de que ovos e coelhos de 
chocolate nada têm a ver com a celebração da Páscoa, como 
homens e mulheres de Deus temos que nos posicionar incutindo
 a verdade nos corações dos nossos filhos. É claro que precisamos
 agir com sabedoria perante os familiares que não conhecem a 
Palavra de Deus, que em momentos assim presenteiam os nossos
 filhos, com a melhor das intenções. Outro lugar onde a pressão é
 grande sobre os nossos filhos é na escola, através dos amigos e
 até mesmo dos professores. Sendo assim, se necessário for, dê a
 eles uma barra de chocolate para que saciem sua vontade. Uma 
coisa é ganharmos algo dado com carinho por alguém que não 
possui o entendimento bíblico e outra é nós mesmos nos tornarmos cúmplices e propagadores de uma mentira como se fosse verdade (Is. 5.20,21), vivendo uma vida de faz-de-conta!
É muito importante que os nossos filhos entendam desde pequenos
 que nós temos feito uma opção de não viver uma vida apenas de “aparências” perante nossos familiares e amigos e que esse estilo 
de vida tem um preço. É hora de assumirmos nosso papel de pais
 não deixando escapar cada oportunidade. É hora de ensiná-los 
que a mentira dos “ovos de chocolate e dos coelhos felpudos” de
 páscoa, tão difundida pela mídia consumista e materialista,
 precisa ser combatida por todos aqueles que não desej
am negociar o inegociável, nem baixar os seus padrões bíblicos.



A ORIGEM DA PÁSCOA
            A instituição da primeira páscoa deu-se por ordenança do 
Senhor ao povo judeu, na noite em que foram libertos da
 escravidão do Faraó do Egito.
Êxodo 12.1 a 14:  E falou o Senhor a Moisés e a Arão na terra 
do Egito, dizendo:  Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: 
Aos dez deste mês, tome cada um para si um cordeiro, segundo 
as casas dos pais, um cordeiro para cada casa. Mas, se a família
 for pequena para um cordeiro, então, tome um só com seu vizinho
 perto de sua casa, conforme o número das almas; conforme o
 comer de cada um, fareis a conta para o cordeiro.
O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o
 qual tomareis das ovelhas ou das cabras;   o guardareis até ao 
décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da
 congregação de Israel o sacrificará à tarde.
E tomarão do sangue e pô-lo-ão em ambas as ombreiras e na verga 
da porta, nas casas em que o comerem. E naquela noite comerão a
 carne assada no fogo, com pães asmos; com ervas amargosas a 
comerão. Não comereis dele nada cru, nem cozido em água, senão
 assado ao fogo; a cabeça com os pés e com a fressura.
E nada dele deixareis até pela manhã; mas o que dele ficar até 
pela manhã, queimareis no fogo. Assim, pois, o comereis: os vossos
 lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na 
mão; e o comereis apressadamente; esta é a Páscoa do SENHOR.
E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito
 na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos 
os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR. E aquele sangue
 vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue,
 passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de 
mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.
E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao 
SENHOR; nas vossas gerações ocelebrareis por estatuto perpétuo. 
 Por ordenança do Senhor a festa da Pascoal pela libertação da
 escravidão do Egito  passou a ser comemorada anualmente:
Êxodo 23. 14, 15 : Três vezes no ano me celebrareis festa.
Guardarás a Festa dos Pães Asmos; sete dias comerás pães 
asmos, como te ordenei, ao tempo apontado no mês de abibe,
 porque nele saíste do Egito; ninguém apareça de mãos vazias perante mim.
A CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA PELA LEI
Números 1ao 5:  E falou o SENHOR a Moisés no deserto do Sinai, 
no segundo ano da sua saída da terra do Egito, no primeiro mês, 
dizendo: Que os filhos de Israel celebrem a Páscoa a seu tempo determinado.
No dia catorze deste mês, pela tarde, a seu tempo determinado a celebrareis; segundo todos os seus estatutos e segundo todos os 
seus ritos, a celebrareis.
Disse, pois, Moisés aos filhos de Israel que celebrassem a Páscoa.
 Então, celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês, 
pela tarde, no deserto do Sinai; conforme tudo o que o SENHOR 
ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel.
A ÚLTIMA PÁSCOA E A PRIMEIRA CEIA DE CRISTO
Mateus 26.17 a 20 – 26 a  28 - E ele lhes respondeu: Ide à cidade
 ter com certo homem e dizei-lhe: O Mestre manda dizer:  O meu
 tempo está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos. E eles fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam 
a Páscoa.
Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze discípulos. 
 Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, 
e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.
 A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos. Porque isto é o meu sangue, o sangue o
 sangue do Novo Testamento, derramado em favor de muitos,
 para remissão de pecados.
A ordenança para a celebração da páscoa havia-se encerrado, 
sendo estabelecida a primeira ceia, pelo  corpo de Cristo em 
sacrifico vivo e pela aspersão do seu sangue, para nos remir de 
toda obra do pecado. Tendo o Senhor ainda ordenado: Fazei isso
 em memória de mim.
A PÁSCOA COMEMORADA HOJE
            Em consonância com a palavra de Deus, a páscoa que se 
comemora hoje, é nada mais que uma simples festa pagã, pois
 não possui vínculo algum com a Páscoa instituída por Deus ao 
povo Judeu, em comemoração a libertação da escravidão do Egito.
 Também não se relaciona com a santidade da ceia que foi  por Cristo estabelecida, em honra a sua memória.
O que o povo comemora então, se não uma festa de idolatria, 
paganismo e simbolismo sem fundamento algum, como a aparição
 do coelho e do ovo de páscoa, algo puramente direcionado para 
fins comerciais, e ainda usando o santo nome do Senhor em vão.  
É preciso ter cuidado com essas coisas que não sabemos  a origem, 
 coisas que tem aparência de santidade, mas que subliminarmente é exaltação e veneração   ao reino  de satanás.  Vamos conhecer um
 pouco dessa história:
A ORIGEM DO COELHO E DO OVO
Os celtas utilizavam o ovo nos rituais, pintavam os ovos e os 
enterravam, pois consideravam o ovo símbolo de renascimento.
 Daí veio a lenda dos ovos da páscoa, que graças ao capitalismo 
se tornou uma forma de comércio com os ovos de chocolate.  
E utilizavam o coelho, como representação da fertilidade, 
originando-se o reconhecido coelho da páscoa.
         O cristianismo (só de aparência) fez com a páscoa 
exatamente como inventou com o Natal, apanhou uma data onde
 já existia uma celebração, e criou uma nova história   para que a
 antiga fosse esquecida.
Atualmente ate hoje Ostara, assim como os outros 7 sabbahs, 
é praticada pelos Wiccans e seguidores do antigo paganismo.
Segundo historiadores, a civilização Celta teve sua origem numa 
área da Áustria, próximo ao sul da Alemanha, donde se expandiu 
por toda a Europa, influenciando toda em região através da cultura,
 das artes e da lingüística.
Outra versão para a origem dos Celtas, diz que eles teriam vindo 
do continente perdido de Atlântida, migrando para a parte ocidental
da Europa onde se desenvolveram.
A religião celta era rica em simbolismos e rituais e baseava-se no 
culto a natureza e a deusa mãe, o que fez com que a sociedade
 celta fosse esotérico-religiosa e matriarcal.
Justamente esse povo celta que criou  a fantasia do coelhinho e 
do ovo de páscoa pelo simbolismo e rituais a deuses estranhos.


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O verdadeiro significado da Páscoa

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário. Atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado. Para além dos chocolates e presentes,  reforçando assim  a origem do termo, que remonta a aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.

Para contextualizarmos, neste período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4). 

Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se a Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como 
julgamentos contra o Egito. 

No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12). 

A primeira Páscoa

Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4). 

Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”. 

Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo. 1.29). 

De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que duraria quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.

A partir daquele momento da história, os judeus celebrariam a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx. 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.

Libertação

Assim sendo, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar da escravidão do pecado e por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, para que “todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo. 3.16) Vida esta conquistada com sangue “porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5.7) 

Celebremos então a liberdade conquistada por Jesus Cristo na cruz para todos nós!



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O PT NÃO RESISTIRÁ A 2014 - ESTA É A APOSTA DOS AGENTES ECONÔMICOS INTERNACIONAIS

Embora as pesquisas amestradas e a propaganda chapa-branca vendam o "fato consumado" de que Dilma Rousseff se reelege (inclusive no primeiro turno), a conjuntura política e econômica real demonstra o exatamente o contrário. A Oligarquia Financeira Transnacional, que controla de fato o Brasil, já decidiu que o ciclo de poder presidencial do PT no Brasil precisa ser encerrado em 2014 – contrariando as previsões ufanistas de Lula da Silva de uma hegemonia petista até 2022.
A Petrobras é o calcanhar de Aquiles do governo. Na Assembleia Geral Extraordinária marcada para o próximo dia 16, às 15 horas, no Rio de Janeiro, o PT sofrerá um dos ataques diretos mais contundentes aos seus esquemas. Outro fator que tende a ser decisivo para a derrota do PT ano que vem é a oposição econômica que lhe será promovida pelos maiores bancos. Itaú e Bradesco vão apostar na oposição: Aécio Neves ou Eduardo Campos. Postura idêntica a da Rede Globo (que já começou a pancadaria tirando o emprego de José Dirceu no hotel que seria o QG da campanha de 2014).
A sabotagem dos controladores globalitários, promovida nos bastidores econômicos, contra Dilma Rousseff já começou e tende se ampliar no decorrer de 2014.
Acusada midiática e justamente de ter derrubado o crescimento brasileiro e aumentado a inflação e a dívida interna, bagunçando as contas públicas, Dilma vai ser alvo de ataques diretos ao seu modelo nada eficiente de gestão em suas empresas símbolos do capimunismo no Brasil: a Petrobras e o BNDES.
Dilma corre até o risco de ser responsabilizada, judicialmente, por várias decisões que causaram, vem causando e devem causar ainda mais prejuízos aos investidores da Petrobras. Antes de ser alçada pelo Presidentro Lula para o trono do Palácio do Planalto, Dilma foi a "presidenta" do Conselho de Administração da Petrobras – cargo que é ocupado pelo desgastado Guido Mantega – que já pode ser pintado como o gestor do fracasso econômico da própria presidenta que tenta a reeleição.
Investidores da Petrobras – principalmente os internacionais – apostam que o governo não resiste a uma auditoria judicial, séria e independente, em vários negócios: nas refinarias Abreu Lima e Passadena, no Comperj, na Companhia de Recuperação Secundária (CRSec), na Petrobras International Finance Company S.A (PFICO) e na Gemini (caso que agora, surpreendentemente, aparece no noticiário que sempre o abafou.As fragilidades na Petrobrás atingem mortalmente Dilma, Mantega e Lula – padrinho do ex-presidente da empresa, José Sergio Gabrielli, e de seu diretor financeiro Almir Barbassa (no cargo há três governos).
Só a petralhada canalha e os petistas fanáticos fingem não perceber que o PTitanic já bateu no iceberg que irá afundá-lo a partir de outubro de 2014. A próxima traição programada contra o PT é o rompimento do pacto com PMDB (partido que funciona igualzinho à Rede Globo: sempre apoia quem está no governo).
movimento de rompimento com o PT será comandado pelo vice-Presidente Michel Temer (maçom que obedece ao que seus mestres britânicos da oligarquia transnacional ordenam) e pelo desesperado Sérgio Cabral Filho (que dará o troco ao "amigo" Lula por investir na candidatura ao governo do Rio do petista Lindberg Farias).




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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...