terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Valeria Valenssa, ex-globeleza, quer distância do carnaval e prega em culto evangélico: ‘Realizei e o ciclo fechou’

Valeria Donner no culto Foto: / Arquivo pessoal

Às vésperas do carnaval não tem como esquecer a eterna Globeleza Valeria Valenssa. Mas a realidade é outra. Atualmente, a mulher de Hans Donner assina o sobrenome do marido, virou evangélica e este ano vai curtir o feriado em Búzios. A mudança de comportamento é visível quando ela é questionada se não sente saudades da folia.
"É uma festa linda, mas hoje tenho esta alegria durante todo o ano no meu coração. Era um preparo muito puxado e durante os 15 anos de Globeleza, realizei e o ciclo fechou. Hoje, me dedico a minha família", diz a mulata, que chegou a recorrer a cirurgia plástica para afinar a silhueta quando foi dispensada da Globo em 2004.
Valeria Donner virou evangélica depois de perder o posto de Globeleza
Valeria Donner virou evangélica depois de perder o posto de Globeleza Foto: Arquivo pessoal
Na época, a Globo decidiu buscar uma nova Globeleza depois que Valeria teve seu segundo filho e estava 10 kg acima do peso. Com a cirurgia, ela perdeu 12 num período de dois meses, mas não teve jeito. Foi aí que resolver recorrer à Igreja Evangélica. Valeria é mãe de João Henrique e José Gabriel.
Valeria Donner vai passar o carnaval em Búzios com o marido
Valeria Donner vai passar o carnaval em Búzios com o marido Foto: Divulgação
EXTRA


Ibope: Crivella lidera pesquisa de intenções de voto ao Governo do RJ

Ibope: Crivella lidera pesquisa de intenções de voto ao Governo do RJIbope: Crivella lidera pesquisa de intenções de voto ao Governo do RJ
De acordo com o jornal “O Globo” o ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), está liderando a lista de intenções de voto para o Governo do Rio de Janeiro.
O Ibope realizou uma pesquisa com quatro cenários políticos diferentes e notou que em todos eles Crivella se destaca entre os principais candidatos.
Em um desses cenários montados na pesquisa, o senador licenciado competiria o posto de Governador com Anthony Garotinho (PR) e Lindbergh Farias (PT). O resultado foi 16% dos votos para Crivella, 13% para Garotinho e 11% para Lindbergh. Os pré-candidatos Jandira Feghali (PCdoB) e Cesar Maia (DEM) aparecem com 6% e 5% respectivamente.
A disputa no Rio pode ter ainda outros candidatos como Luiz Fernando Pezão (PMDB) – vice de Sérgio Cabral – o técnico da seleção de vôlei Bernardinho, Miro Teixeira do (PROS) e Sandro Matos que aparecem na pesquisa do Ibope com menos de 5% das intenções de voto.
Em outro cenário montado pelos pesquisadores foi retirado o nome de Anthony Garotinho da disputa e assim Marcelo Crivella aparece em primeiro lugar com 27%, seguindo por Lindbergh com 17% e Pezão com 7% das intenções de voto.

Segundo turno mostra vitória de Crivella

O ministro do PRB também aparece em destaque na simulação de segundo turno. Se Marcelo Crivella chegar ao segundo turno com Lindbergh ele venceria com 34% dos votos, contra 23%.
Se o concorrente for Garotinho, Crivella também venceria com 33% dos votos e se for para o segundo turno com o atual vice-governador, o senador da Igreja Universal do Reino de Deus se elegeria com 38% dos votos.

GOSPEL PRIME

BLASFÊMIA - Jovem usa a Bíblia para justificar leilão da virgindade


Jovem usa a Bíblia para justificar leilão da virgindadeJovem usa a Bíblia para justificar leilão da virgindade
Catarina Migliorini, 21 anos, que ficou famosa após colocar a venda sua primeira experiência sexual em um leilão voltou a ganhar repercussão ao usar a Bíblia para justificar a decisão de colocar novamente a venda sua virgindade.
Após receber oferta de 1,5 milhão durante o documentário “Virgins Wanted”. Catarina voltou a polemizar ao decidir fazer um novo leilão, pois o primeiro não deu certo. Devido às críticas que recebeu por criar um site e leiloar novamente sua virgindade a jovem citou a Bíblia para justificar a decisão.
“Há uma passagem na Bíblia que diz que a ‘virgindade vale mais do que o rubi’ e o que eu achei interessante é que ambos são vermelhos. Ou seja: a pedra por si só e o sangue que escorre de uma virgem. Bem, cada mulher sabe o valor do seu rubi, né?”, disse.
Apesar de crescer os movimentos que pregam sobre a importância da virgindade até o casamento, como o movimento “Eu Escolhi Esperar”, Catarina defende que sua primeira experiência sexual pode sim ser vendida.
Para o teólogo Michael Caceres o texto não se refere à virgindade, como tenta argumentar a jovem, mas as virtudes da mulher.
“O texto em Provérbios 31.10 se refere às virtudes da mulher, não a sexualidade. Uma mulher não é virtuosa por colocar sua primeira experiência sexual a venda”, disse Michael.
Caceres lembra que um texto bíblico não pode ser tirado fora do contexto para justificar uma ação. Ele também explica que o uso de citações bíblicas em casos como este só servem para tentar moralizar uma atitude sem valor moral.
“Existe uma moda no Brasil de tentar justificar atitudes erradas com argumentos religiosos. A Bíblia é muito clara. Não existe moral em vender sua primeira experiência sexual. Em Provérbios o autor está falando de virtudes morais, de comportamento, não de sexualidade”, explica.
O teólogo defende que a mulher, como também o homem, devem se guardar para ter sua primeira relação sexual após o casamento, pois, segundo explica, o ato sexual sela um vínculo entre homem e mulher.

GP

Arábia teve reinado cristão antes do Islã


Escavação feita no Iêmen revela palácio com a imagem de monarca que usava cruz cristã e tinha vestes bizantinas.

Poucas décadas antes do nascimento de Maomé, a Arábia era o lar de um rei que usava a cruz cristã como símbolo de seu poder.

Escavações feitas por arqueólogos da Universidade de Heidelberg, Alemanha, trouxeram à tona a parede monumental de um palácio no qual a imagem do monarca (cuja identidade é incerta) foi gravada, provavelmente pouco antes de 550 d.C.

Em tamanho natural --cerca de 1,70 m de altura--, com uma longa túnica e um cetro encimado por uma cruz, a imagem lembra mais os imperadores bizantinos que os atuais xeiques do deserto.

A análise desse retrato e a estimativa de datação estão em artigo na revista científica "Antiquity", assinado por Paul Yule, do Departamento de Línguas e Culturas Orientais de Heidelberg. Yule e seus colegas acharam a imagem em alto-relevo nas ruínas da antiga cidade de Zafar, no Iêmen.

Zafar foi, por séculos, capital do reino de Himyar, cujo poderio chegou a se estender por 2,5 milhões de quilômetros quadrados (pouco mais de um quarto do Brasil).

Textos da época do Império Romano, bem como algumas inscrições nativas, trazem dados sobre a história de Himyar, mas muito do que aconteceu nesse reino perdido continua misterioso.

Sabe-se que a região era estratégica para o comércio de especiarias, perfumes e objetos de luxo no oceano Índico, em um quadrilátero comercial que envolvia também Etiópia, Índia e Roma.

CRISTÃOS VERSUS JUDEUS
Quando os romanos adotaram o cristianismo no século 4º d.C., seus aliados e parceiros comerciais começaram a considerar se valia a pena adotar a nova fé. Na Etiópia, o reino de Axum (principal potência africana da época), seguiu esse caminho, mas a nobreza de Himyar decidiu agir de forma independente.

"Na época, como agora, religião e política estavam fortemente ligadas", diz Yule. Tudo indica que, para marcar a posição não subordinada aos romanos e entrar no "clube" dos povos que adoravam o suposto "Deus verdadeiro", os nobres de Himyar se converteram ao judaísmo.

Parecia uma solução politicamente brilhante, mas o xadrez geopolítico da região se complicou. O Império Romano do Oriente, governado a partir de Constantinopla (atual Istambul, na Turquia), resolveu aliar-se aos etíopes para impor seu controle, inclusive religioso, sobre Himyar. Motivo: a área também era considerada estratégica no confronto entre Constantinopla e os persas, seus arqui-inimigos. Por carta, o imperador romano Justino 1º exigiu que os aliados etíopes atacassem "aquele hebreu abominável", o rei Yusuf (José), de Himyar.

Yusuf foi derrubado do trono em 525 d.C. A descoberta dos alemães sugere que o ataque deu frutos políticos, e que o trono passou a ser ocupado por um rei fantoche dos etíopes. A hipótese é reforçada pelos detalhes da coroa e das vestes do soberano, que imitam retratos reais etíopes e bizantinos da época.

"Os contatos com o reino de Axum parecem ter sido o elemento mais importante nessa transição", diz Paul Freedman, professor da Universidade Yale (EUA).

"Com os dados atuais, não há dúvidas sobre a instalação de um regime cristão no sudoeste da Arábia entre os anos 525 e 560", diz Glen Bowersock, historiador de Princeton (EUA).

Tudo indica que esse reino entrou em colapso logo depois, e a cidade de Zafar foi abandonada. A região voltou a ser dominada por grupos tribais até a ascensão do islamismo a partir do ano 622.

Pode-se dizer que o Islã seguiu estratégia parecida com a dos reis de Himyar antes da invasão etíope: adotou elementos tanto do cristianismo (veneração a Jesus e Maria) quanto do judaísmo (associação com Abraão), mas com características locais que davam independência à fé.

Fonte: Folha de São Paulo

Croácia vota contra casamento gay


Croatas votaram neste domingo em um referendo contra o casamento gay, apoiando uma emenda constitucional que define de forma expressa o casamento como uma união entre homem e mulher.

De acordo com dados preliminares, quase 66% dos eleitores que foram às urnas disseram “não” à legalização do casamento gay.

O referendo gozou de apoio ativo da Igreja Católica Romana. O governo de centro-esquerda e o presidente Ivo Josipovic se opunham à proibição do casamento gay. No entanto, a Croácia, onde a igreja ainda tem posições fortes, continua sendo um país conservador no que diz respeito a algumas questões sociais.

A Igreja Católica, muito influente neste país de 4,2 milhões de habitantes e membro da União Europeia, apoiou a realização do referendo.

Em 2003, a Croácia concedeu aos homossexuais os mesmos direitos dos casais heterossexuais que vivem em união estável, incluindo a comunhão parcial de bens.

Fonte: Voz da Rússia e DM

Justiça nega dano moral a fiel que se dizia coagido a pagar o dízimo


Tribunal de Justiça de São Paulo negou indenização a fiel de uma igreja que se dizia coagido a pagar o dízimo e que por isso pediu indenização vitalícia por danos morais.

Se uma determinada pessoa adere a uma determinada instituição religiosa e aceita seus dogmas e postulados, não pode pretender sofrer pressão psicológica indevida caso as autoridades religiosas de tal instituição a lembrem dos prejuízos previstos na mesma fé em caso de descumprimento.

Esse foi o entendimento aplicado em primeira instância e mantido pela 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo para negar indenização a fiel de uma igreja que se dizia coagido a pagar o dízimo.

De acordo com o autor, a coação acontecia quando os pastores afirmavam que coisas ruins lhe aconteceriam caso não pagasse regularmente o dízimo. Como não conseguia arcar com a contribuição, era humilhado perante outras pessoas. Em razão do constrangimento e da pressão sofrida, pediu indenização vitalícia por danos morais.

A decisão de 1ª instância, proferida pela 30ª Vara Cível de São Paulo, julgou a ação improcedente sob o fundamento de que se o autor optou por fazer parte do grupo religioso, não poderia acusar a igreja de coação ou de pressão psicológica indevida.

De acordo com a sentença, “aceitar a tese de que a exigência do pagamento de dízimo, sob pena de sofrer consequências horríveis, configuraria ato ilícito, estar-se-ia admitindo a interferência estatal no conteúdo de dogmas e postulados de determinada instituição religiosa o que não apenas é um absurdo, como também, consiste em grave violação ao direito constitucional fundamental à liberdade de crença”.

Segundo a decisão, a pessoa, ao adotar a crença professada pela igreja, exerceu livre direito que lhe é assegurado constitucionalmente. “Ocorre que, a partir do momento em que aderiu a tal crença e que optou por segui-la, não pode acusar a igreja que defende tais valores de coação ou de pressão psicológica indevida”, afirma a sentença.

O fiel recorreu ao Tribunal de Justiça de São Paulo, porém o pedido foi novamente negado. O relator do recurso, desembargador Egidio Giacoia, entendeu que não há como reconhecer nele a condição de vítima e a alegada situação de pressão e, por esse motivo, negou provimento ao recurso. O desembargador Viviani Nicolau e o 3º juiz Carlos Alberto de Salles, também integrantes da turma julgadora, acompanharam o voto, mantendo a sentença na íntegra. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-SP.

Clique aqui para ler a decisão.

Apelação 0155997-26.2007.8.26.0100

Fonte: Consultor Jurídico

ADHEMAR DE CAMPOS COMEMORA 61 ANOS E É HOMENAGEADO PELO SALÃO INTERNACIONAL GOSPEL E PELA FEIRA LITERÁRIA INTERNACIONAL CRISTÃ



No último domingo, na Comunidade da Graça do Imirim, com a igreja lotada e após ser servida a Ceia do Senhor, o Pastor Adhemar de Campos comemorou a chegada dos seus 61 anos entre familiares, amigos e irmãos de fé. Na ocasião, o Pastor foi homenageado recebendo um quadro comemorativo e personalizado do Salão Internacional Gospel e uma placa da FLIC, sendo lembrado de uma forma muito emotiva e emocionante seus 39 anos de ministério e sua importância para o segmento evangélico musical e editorial. A pregação ficou por conta do Pastor Valmir Ventura, que falou sobre valores cristãos e sobre sua antiga amizade com o Pastor Adhemar. Outra surpresa da noite foi um vídeo do Pa
stor Carlos Alberto Bezerra parabenizando Adhemar. No final, a igreja cantou de pé um vigoroso “parabéns” para o pastor.


Luciana Mazza
Grupo MR1

Sexualização nas escolas

Ontem à noite, no programa Sexualização nas escolas

nossa entrevistada, a psicóloga e psicanalista Rejane 
Soares, relatou o episódio vivido por suas duas filhas
 em uma das mais renomadas escolas católicas de Belo Horizonte
 - MG. As meninas foram submetidas a uma aula de educação
 sexual perturbadora, para dizer o mínimo.

Quem não ouviu ao programa e quer entender melhor o que
 aconteceu, aqui está o link.

Abaixo, complementando a entrevista, publico algumas das
 fotos que Rejane mo enviou antes de gravarmos a entrevista,
 para que eu visse sobre o que ela se referia. ADVIRTO: AFASTEM 
AS CRIANÇAS DE PERTO DO COMPUTADOR. As imagens são
 "fofinhas" porque o estilo é infantil, mas o conteúdo não é.

Canto inferior esquerdo: os pais como tolos, assustados, inseguros.
A professora na imagem principal como a pessoa certa
para responder as questões e ensinar sobre sexo.
A identidade sexual como algo a ser construído.
"Não é beeeem assim essa coisa de ser menino e ser menina."

Pais idiotas e indiferentes.
Subversão total da autoridade: os pais na cadeira dos réus,
as crianças julgando e a professora dando a sentença.

Sério: quem, tendo vivido uma infância sem abusos e superexposições,
é capaz de colocar-se tais questões aos 10 anos de idade?!

Sutil, não?
Jogando querosene na imaginação das crianças.
Mais explícito que isso só num filme pornô.
Riscando o fósforo.
Descrição detalhada.

















































































Restam dúvidas sobre as intenções do governo com tais cartilhas?

Repito aqui o que disse no programa (e vou um pouco além): 
a exposição precoce das crianças a tais conteúdos nada mais 
é do que o outro lado da moeda que defende a 
descriminalização e legalização da pedofilia. Ou 
seja, pretende-se forçar um despertamento sexual cada vez
 mais cedo para que, quando a pauta pedófila prevalecer, 
as crianças já não tenham mais a menor chance de proteção
 e defesa: nem da lei, nem da cultura, nem dos pais, 
nem mesmo dos seus próprios sentimentos de estranhamento
 e rejeição, pois já terão sido expostas a um conteúdo com o
 qual não possuem condições psíquicas de lidar e diante do qual 
não conseguem resistir.

Meu recado aos pais que têm filhos na escola: fiquem de olho!
 E demonstrem aos professores e coordenação que estão de olho! 
Conversem com os outros pais, troquem informações, convivam,
 tomem iniciativas juntos. Peçam as listas de livros que serão 
adotados no ano seguinte, pesquisem antes, intervenham,
 façam outras propostas quando as que a escola oferecer 
não forem boas. Enfim, não deixem a coisa correr à revelia!
 Cheguem junto! E se a coisa piorar e não houver chance de
 mudança da situação, exijam que as crianças sejam
 dispensadas da aula. E se nada disso resolver,
 o homeschooling está aí para isso.


Fonte . http://encontrandoalegria.blogspot.com.br/2013/11/sexualizacao-nas-escolas.html?spref=tw

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...