domingo, 14 de abril de 2013

MANIFESTAÇÃO EM BRASILIA EM FAVOR DA LIBERDADE DA FÉ CRISTÃ . COMPARTILHE

UM ATO PROFÉTICO EM FAVOR DA NAÇÃO BRASILEIRA .
 
se a igreja não fizer nada , ficaremos a mercê dos CRISTOFOBICOS.
 
 
CONCLAMAMOS TODOS CRISTÃOS QUE ESTÃO SE SENTINDO ACUADOS E OFENDIDOS COM OS ATAQUES FEITOS  POR INTOLERANTES GAYS , QUE ESTÃO DIFAMANDO A BÍBLIA SAGRADA E NOSSOS SIMBOLOS CRISTÃOS  .

TODOS EM BRASILIA , DIA 05 DE JUNHO , AS 15  HORAS . NA CÂMARA DOS DEPUTADOS .

EM FRENTE AO CONGRESSO NACIONAL .

NOSSA MANIFESTAÇÃO SERÁ PACIFICA .

INF. 019 9137 1059  -  019 8292 7812 

ATENÇÃO , PRECISAMOS DE VOCÊ AQUI . POIS QUEREM NOS DESTRUIR.

SEGUE TEXTO PARA SUA LEITURA.
Agradeçam a REDE GLOBO, a Senadora Marta Suplicy, aio Dep. Jean Wyllys, e a toda turma do PT, PSOL, e alguns do PCdoB por nos proporcionar cenas como essas, 
mais uma vez eles ferem a constituição, ferem os direitos  da Famílias, afrontam dodos os Cristão, de todas as denominações, afirmando que tem um direito que não tem nem nunca tiveram, a não ser o direito de  IR E VIR, e isso tudo com o apoio da Imprensa, da maioria dos principais Atores da TV e do TEATRO e do CINEMA NACIONAL, só quem tem direito nesse pais são a turma do GBTLS, pra se ter direito aqui tem quer ser Gay, que MISÉRIA É ESSA?! 
Essa é a Enrança  que o LULA do PT, e da turma do PSOL,  e do PCdoB,  estão deixando para nós e nosso filhos e os filhos dos nossos filhos, a DILMA do PT disse que nesse pais não teria casamento GAY nem ABORTO, agora até Hospitais já estão acabando de ser preparado para tal pratica, e o casamento AMALDIÇOADO está prestes a acontecer, a já está acontecendo, só que apenas uma união instável.
Obrigado Presidente LULA, Muito Obrigado Presidenta Dilma, e muito mais Obrigado ainda mais aos deputados do PT, PSOL, e PCdoB, e muito mais Obrigado a Rede Globo de TV !!!
 
Obs. claro que não são todos os deputados mas a grande maioria !!!

ELES PODEM SAÍREM PELAS RUAS E FAZEREM ISSO NA FRENTE DE TODOS E AINDA ZOMBAR DA RELIGIÃO E FÉ DAS PESSOAS , E UM PASTOR NÃO PODE PRESIDIR A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS QUE ELES FICAM OFENDIDOS , TÁ DE BRINCADEIRA , AONDE VAMOS PARAR . CHEGOU A HORA DE MOBILIZARMOS O POVO DE DEUS EM FAVOR DAS FAMÍLIAS .ELES PODEM SAÍREM PELAS RUAS E FAZEREM ISSO NA FRENTE DE TODOS E AINDA ZOMBAR DA RELIGIÃO E FÉ DAS PESSOAS , E UM PASTOR NÃO PODE PRESIDIR A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS QUE ELES FICAM OFENDIDOS , TÁ DE BRINCADEIRA , AONDE VAMOS PARAR . CHEGOU A HORA DE MOBILIZARMOS O POVO DE DEUS EM FAVOR DAS FAMÍLIAS , EM FAVOR DAS VERDADES BÍBLICAS.

Agradeçam a REDE GLOBO, a Senadora Marta Suplicy, aio Dep. Jean Wyllys, e a toda turma do PT, PSOL, e alguns do PCdoB por nos proporcionar cenas como essas,
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is uma vez eles ferem a constituição, ferem os direitos da Famílias, afrontam dodos os Cristão, de todas as denominações, afirmando que tem um direito que não tem nem nunca tiveram, a não ser o direito de IR E VIR, e isso tudo com o apoio da Imprensa, da maioria dos principais Atores da TV e do TEATRO e do CINEMA NACIONAL, só quem tem direito nesse pais são a turma do GBTLS, pra se ter direito aqui tem quer ser Gay, que MISÉRIA É ESSA?!
Essa é a Enrança que o LULA do PT, e da turma do PSOL, e do PCdoB, estão deixando para nós e nosso filhos e os filhos dos nossos filhos, a DILMA do PT disse que nesse pais não teria casamento GAY nem ABORTO, agora até Hospitais já estão acabando de ser preparado para tal pratica, e o casamento AMALDIÇOADO está prestes a acontecer, a já está acontecendo, só que apenas uma união instável.
Obrigado Presidente LULA, Muito Obrigado Presidenta Dilma, e muito mais Obrigado ainda mais aos deputados do PT, PSOL, e PCdoB, e muito mais Obrigado a Rede Globo de TV !!!

Obs. claro que não são todos os deputados mas a grande maioria !!!

ELES PODEM SAÍREM PELAS RUAS E FAZEREM ISSO NA FRENTE DE TODOS E AINDA ZOMBAR DA RELIGIÃO E FÉ DAS PESSOAS , E UM PASTOR NÃO PODE PRESIDIR A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS QUE ELES FICAM OFENDIDOS , TÁ DE BRINCADEIRA , AONDE VAMOS PARAR . CHEGOU A HORA DE MOBILIZARMOS O POVO DE DEUS EM FAVOR DAS FAMÍLIAS .
 
VOCÊ VAI FICAR CALADO ?

DIA 05 DE JUNHO EM BRASILIA , A PARTIR DAS 15  HORAS . TODOS CRISTÃOS UNIDOS EM UMA SÓ FÉ CONTRA A CRISTOFOBIA QUE A IGREJA VIVE NESSES DIAS.

obs. nossa manifestação não é ligada a nenhuma sigla partidária ou politica.
 
EU ESTOU INDIGNADO . BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Papa: apenas a Igreja é capaz de interpretar as Escrituras

O papa Francisco expressou nesta sexta-feira seu compromisso com o pleno respeito à tradição da Igreja, a única habilitada a interpretar corretamente as Escrituras, e rejeitou "a interpretação subjetiva", em seu primeiro discurso ante o Comitê da Bíblia do Vaticano.
Nesta intervenção a "especialistas" - e não apenas para fiéis, como a maioria de seus discursos do último mês - o papa jesuíta fez uma longa referência a um texto do Concílio Vaticano II ( 1962-1965), a Constituição "Dei Verbum" ("A Palavra de Deus"), sobre o papel da Igreja.
Até o momento, ao contrário de Bento XVI, o novo papa pouco tinha mencionado o Concílio, ao qual ele é o primeiro pontífice das últimas décadas a não ter participado. Uma omissão surpreendente.
"O Concílio lembrou com grande clareza: tudo o que está relacionado com a maneira de interpretar as Escrituras está, em última análise, sujeito ao julgamento da Igreja, que realiza o seu mandato divino e o ministério de preservar e interpretar a palavra de Deus".
Para o papa, "há uma unidade indissolúvel entre Escritura e Tradição", que são "conjuntas e se comunicam entre elas", "formando, de certa maneira, uma única coisa", declarou.
"A Sagrada Tradição transmite a Palavra de Deus plenamente (....) Desta forma, a Igreja tira a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas não só nas Sagradas Escrituras. Uma como a outra devem ser aceitas e veneradas com sentimentos semelhantes de piedade e respeito", disse em um discurso que revela um papa muito respeitoso da autoridade da Igreja.
Como resultado, "a interpretação das Escrituras não pode ser apenas um esforço intelectual individual, mas deve ser sempre confrontado, inserido e autenticado pela tradição viva da Igreja", argumentou.
Esta declaração, na linha de Bento XVI, não deve agradar os protestantes ou católicos contestatórios, como o suíço Hans Küng, que reivindicam o direito de interpretar livremente as Escrituras.
Para ser claro, o papa denunciou "a insuficiência de qualquer interpretação sugestiva, ou simplesmente limitada a uma análise incapaz de acolher o significado global que tem sido construído há séculos pela tradição de todo o povo de Deus."
AFP

Sex shops voltados ao público evangélico chegam ao Brasil. Você concorda com a prática?


Sex shops voltados ao público evangélico chegam ao Brasil. Você concorda com a prática?O crescimento de sex shops voltados para o público cristão é uma realidade que já há alguns anos vem se tornando popular nos Estados Unidos. Agora, a prática, que já existe também em países como a Holanda, começa a se disseminar também no Brasil, com o início de empresas que apostam nas vendas de apetrechos sexuais pela internet para abarcar os evangélicos como público.
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Empreendimentos desse tipo normalmente tem a internet como seu campo principal de atuação, sob a justificativa de manter a privacidade de seus clientes. De acordo com o iG, uma empresa pioneira nesse mercado no Brasil é gerida pelo empresário Maicon Santos, um solteiro de 30 anos, que afirma que sua ideia para o empreendimento “surgiu ao ler livros evangélicos sobre sexo, divórcios e casamentos nas igrejas”.
- Percebi a falta de ‘atrativos’ para ajudar na manutenção do relacionamento. Após pesquisas, descobri que já existem sites no exterior e adotei a ideia – explicou o empresário, que afirma que o diferencial da sua empreitada está na venda de produtos para casais e produtos sensuais ‘leves’.
- Não temos artigos sadomasoquistas, anais, nem homossexuais. O site já está no ar há um ano e vende bem – explica Maicon, que é evangélico, mas não frequenta a igreja.
O casal cristão Hugo e Lorena Brandão, de 28 e 27 anos, juntos há cinco e pais de bebê de um ano, defendem a ideia afirmando que usar apetrechos sexuais durante a relação não é pecado.
- Tudo vale a pena com moderação. Fantasias, gel e algemas deixam o relacionamento renovado, surpreendem o parceiro – acredita Hugo, que só não vê revistas ou vídeos pornográficos porque quer “sempre manter a esposa como foco principal do desejo”.
O empreendimento é também visto com bons olhos pelo pastor Daniel Lopes, da Assembleia de Deus de Rocha Miranda, que encara com naturalidade a novidade, mas diz que ainda há limites.
- Não vejo problema de casais casados comprarem artigos de sex shops, contanto que os dois concordem – explica o pastor, que é casado há mais de 20 anos e usa o livro bíblico de Cantares como pilar para defender a ideia.
- Existem muitas pessoas retrógradas, que não leem a Bíblia. O livro de Cantares mostra como deve ser uma vida a dois. O mais importante é que haja amor, compreensão, diálogo, sinceridade e respeito entre o casal. Não existe casamento perfeito, mas existe casamento feliz – completa.
André Sanchez, que é presbítero na Igreja Presbiteriana Bela Jerusalém, em Ribeirão Preto, e colunista do Gospel+, vê o uso de objetos comumente encontrados no sex shop com cautela. Apesar de afirmar que o uso de alguns itens para apimentar a relação não seja pecado, ele ressalta que “nem tudo que tem dentro de um sexshop deve ser usado por um cristão”.
- É preciso refletir se aquilo de alguma forma fere algum principio da Palavra de Deus. Ou se aquilo não fere a dignidade do casal, ou do homem e da mulher enquanto filhos de Deus, ou gere conflito ao invés de unir. É algo que precisa ser bem pensado já que hoje nosso mundo tem sido muito atormentado com distorções em relação ao sexo e a sexualidade – ressalta Sanchez.
A agente de viagens Aline Suzano e o militar André Sanches, ambos de 31 anos, são casados há três anos e afirmam não dispensarem novidades que “agitem a rotina”. Aline afirma ainda que espera ver as igrejas tratarem o tema com mais abertura.
- Nas reuniões de jovens que estão se preparando para se casar o assunto deve ser discutido – afirma.

G+

Judah Smith, pastor de Justin Bieber, fala sobre lado espiritual do cantor


Judah Smith, pastor de Justin Bieber, fala sobre lado espiritual do cantorEm campanha de divulgação de seu livro “Jesus Is: Find a New Way to Be Human” (Jesus é: encontrando uma nova maneira de ser humano, em tradução livre), o pastor americano Judah Smith falou sobre o lado espiritual do cantor teen Justin Bieber.
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Em entrevista ao E!News, o pastor falou sobre como o vínculo entre ele e o cantor ajudou a fortalecer o lado espiritual de Justin Bieber que, com um comentário, levou seu livro à lista dos mais vendidos nos Estados Unidos logo em seu lançamento.
-Justin e eu lemos partes da Bíblia de uma forma regular e nos comunicamos. E eu acho que você pode encontrar muito conforto e esclarecimento na Bíblia – declarou Smith, que falou também sobre como o relacionamento entre ele e a família de Justin Bieber começou.
De acordo com o The Christian Post, ele contou que Justin e a mãe estiveram presentes em uma das conferências que o pastor ministrava há alguns anos atrás e que na época Pattie Mallette, mãe de Justin, comprou as mensagens de pregação de Judah Smith.
- Eu fui até eles, e vim a descobrir que ele e sua mãe tinham estado em uma conferência há anos atrás. E ela tem algumas das minhas fitas, não são literalmente fitas, mas sim CDs, e ela costumava tocá-los quando ele ia dormir – contou o pastor.
- Uma das primeiras coisas que ele [Justin] disse foi: ‘Você se lembra que me encontrou? E eu disse, ‘Bem, eu não lembro’. Ele falou, ‘Bem, você me colocava para dormir à noite – completou Judah, que é pastor da The City Church em Kirkland, Washington, e acompanha Justin Bieber há bastante tempo.

G+

Marcha para Jesus 2013: evento será realizado no dia 29 de junho com o tema “Novo Tempo”

Marcha para Jesus 2013: evento será realizado no dia 29 de junho com o tema “Novo Tempo”
A Marcha para Jesus 2013 será realizada no dia 29 de junho com o tema “Novo Tempo”, com a participação de diversas denominações.
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A maior Marcha do mundo terá início às 10h00, com saída da estação Luz do metrô, seguindo o já conhecido trajeto que leva à praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, próximo ao aeroporto Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, onde é montada a concentração para as apresentações dos cantores convidados.
A Marcha para Jesus 2013 contará, de acordo com a assessoria de imprensa do evento, com uma estrutura de grande porte no palco da concentração.
Confirmaram presença no evento os cantores Thalles Roberto, Regis Danese, Davi Sacer, Cassiane, Marcelo Aguiar, Mariana Valadão, Asaph Borba e Fernandinho, além das bandas Ao Cubo, Inesquecível, Renascer Praise e DOPA, entre outros.
Segundo o apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo e presidente da Marcha para Jesus, o evento é uma reunião de todas as igrejas cristãs: “A verdade da Marcha é que ela representa a união, a comunhão de todos aqueles que acreditam em Jesus Cristo como filho de Deus e nosso desejo de expressar essa fé!”, explica.
Desde 2009 a Marcha para Jesus é um evento que faz parte do calendário oficial da cidade do Brasil. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, neste ano, a Lei Federal 12.025 que estabelece o evento como uma celebração nacional.
A Marcha para Jesus em São Paulo conta com o apoio da Prefeitura, além dos órgãos municipais SPTrans, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), SPTuris e também da Polícia Militar.
Dentro da estrutura do evento, haverá um ambulatório com profissionais de saúde, e dez ambulâncias à disposição dos participantes. Em 2012, mais de duzentas pessoas, entre médicos e enfermeiros trabalharam neste tipo de atendimento.
Os portadores de necessidades especiais contarão com um local exclusivo na concentração, com todos os itens de acessibilidade garantidos.
Marcha Para Jesus 2013
29 de Junho
Início: saída da estação Luz do metrô
Concentração: praça Heróis da FEB
Início: 10h00
Previsão de término: 21h30
Informações em
marchaparajesus.com.br

CQC usa modelo para tentar seduzir deputado evangélico e acaba na polícia


CQC usa modelo para tentar seduzir deputado evangélico e acaba na políciaNo fim da última semana uma abordagem feita pelo programa CQC a um parlamentar evangélico acabou em boletim de ocorrência lavrado no Departamento de Polícia Legislativa (Depol) da Câmara. O deputado Francisco Floriano (PR-RJ), que é também pastor evangélico, acusou o programa de usar uma atriz para tentar “seduzir parlamentares” durante gravações do programa.
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Floriano contou que foi a abordado por uma moça alta, bonita, trajando uma saia curta e uma blusa decotada, que entregou o currículo a ele e pediu emprego no gabinete.
- Ela continuou me seguindo e disse: eu quero falar com o senhor lá no gabinete. E eu repeti que ela entregasse para a chefe de gabinete. Só percebi algo errado quando o segurança me alertou e vi a câmera filmando escondida. Gosto do CQC, defendo a liberdade de imprensa, mas acho que agiram de má-fé. Outros deputados também se irritaram com a abordagem e contaram que ela ficou se insinuando – contou o deputado, que diz ter sido alertado pela segurança da Câmara de que estaria sendo enganado pelo programa.
- Eu sempre defendi o CQC, mas acho que há formas mais saudáveis de fazer humor, com respeito. Usar câmera escondida, currículo falso, que coisa absurda. Não precisam disso para alavancar a audiência – acrescentou o parlamentar.
Segundo o deputado, a modelo estava usando a distribuição do currículo como desculpa para se insinuar aos parlamentares e registrar a reação. Ela teria recebido um cachê de R$ 100, de acordo com o deputado. O registro da ocorrência, detalha que uma mulher com trajes “provocantes” abordava deputados no Salão Verde, área de acesso ao Plenário da Câmara.
- O deputado alegou que o CQC o abordou de forma inconveniente. Segundo ele, usaram uma moça com saia um tanto curta e um grande decote, apresentando currículo e um pedido de emprego. Quando foi alertado de que era uma brincadeira, ficou nervoso e disse que ia registrar queixa na Polícia Legislativa, o que de fato fez – explicou Antônio Geraldo Martins, diretor da Coordenação de Polícia Judiciária, que completou dizendo que o parlamentar disse ter ficado constrangido com a abordagem do programa.
- Ele é um pastor e disse que a base dele é de evangélicos. Disse que ficaria muito ruim aparecer na televisão sendo abordado por uma moça naqueles trajes – afirmou Martins.
De acordo com o jornal O Globo, a Polícia da Câmara disse que, pelas imagens gravadas do momento em que a moça conversa com Floriano, não é possível identificar a insinuação relatada pelo deputado. Martins afirmou ainda que a ocorrência “provavelmente não vai ter andamento”, tendo em vista que não foi detectado “qualquer tipo de delito para enquadramento”. Entretanto, a primeira-secretaria da Câmara, responsável pelas credenciais de jornalistas, pediu cópia da ocorrência para avaliar a atuação do programa.
O apresentador do programa, Marcelo Tas, comentou recentemente sobre as abordagem feitas a líderes políticos pelo programa, e disse que deputados e senadores antes fugiam de seus repórteres.
- Admiro os políticos que têm coragem de falar. Antes fugiam da nossa presença no plenário, até que o presidente Lula conversou conosco, razão pela qual hoje eles entendem o nosso papel na capital federal – afirmou Tas, que também comentou as declarações do presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marco Feliciano.
- Temos que ter cuidado para não fazer com ele o que ele faz com as pessoas em relação ao preconceito. O que ele disse sobre o Caetano Veloso foi um absurdo, mas eu o perdoo pela ignorância – afirmou, durante uma entrevista para o programa “Show Business”.
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Ex-pastora metodista ganha da American Atheists o título de “Ateu do Ano”


Ex-pastora metodista ganha da American Atheists o título de “Ateu do Ano”A ex-pastora metodista Teresa MacBain, que deixou a sua fé no ano passado e agora é a diretora-executiva da Associação Humanista da Flórida, ganhou da American Atheists o título de “Ateu do Ano”. MacBain serviu no ministério por 20 anos antes de revelar em março passado que ela perdeu a fé. Ela recebeu o prêmio na convenção do mês passado da American Atheists em Bethesda, que comemorou o aniversário de 50anos do grupo.
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De acordo com o The Christian Post, MacBain revelou que durante a convenção ela só conhecia algumas pessoas, mas este ano, depois de formar muitos novos relacionamentos, se sentiu mais como uma “reunião de uma grande família.”
- A maioria dos relacionamentos em minha vida desapareceu depois que sai em março, mas eu também encontrei muitos amigos novos na comunidade de livres-pensadores – revelou.
A ex-pastora metodista, que reside na Flórida, disse ter sido uma grande honra e uma grande surpresa para ela receber o prêmio, que foi apresentado a ela no palco por Dave Silverman, presidente da AA.
- Receber este prêmio significa muito para mim – disse MacBain, que foi a primeira ex-pastora a receber o prêmio.
- Eu espero que a minha vida e exemplo encoraje outros a serem corajosos o suficiente para ser quem são. Espero também que os outros percebam que os ateus são pessoas boas e amorosas, não monstros. Talvez os passos que eu tomei ajudem a criar um caminho mais suave para os que virão no futuro – completou MacBain, que anteriormente foi diretora de relações públicas da entidade.
No ano passado, a ex-pastora falou do processo gradual em que ela perdeu a fé.
- Foi muito, muito gradual. Na verdade, não foi realmente um momento único onde eu posso olhar para trás e dizer ah, esse foi o momento. Foi uma espécie de progressão lenta – revelou MacBain.
Ela é também a primeira mulher do Projeto Clero, um grupo que auxilia os ex-ministros que deixaram a sua fé. O projeto tem mais de 440 membros.

A estatização dos desejos homossexuais

Ao imitar o casamento natural entre homem e mulher, o casamento gay, mais do que uma farsa, revela-se um retrocesso – ele põe em risco a própria liberdade do indivíduo ao induzir o Estado a policiar a vida íntima
José Maria e Silva
Um dia
Vivi a ilusão de que ser homem bastaria
Que o mundo masculino tudo me daria
Do que eu quisesse ter
Que nada
Minha porção mulher, que até então se resguardara
É a porção melhor que trago em mim agora
É que me faz viver.

Gilberto Gil, “Super-Homem, a Canção” (Álbum “Realce”, 1979)
Uniões homossexuais como a de Daniela Mercury e sua “esposa” foram satirizadas há mais de 30 anos em música de João Bosco e Aldir Blanc, com os casais Vanderley e Odilon e Adelina e Yolanda, que no fim sofrem os mesmos problemas dos heterossexuais
“A cantora Daniela Mercury apresenta sua esposa e faz da união homossexual uma questão inadiável no Brasil.” Essa foi a manchete de capa da revista “Veja” da semana passada, que, na abertura da reportagem, reforça ainda mais a defesa do casamento gay e diz que sua discussão tornou-se “obrigatória” a partir da atitude da cantora. A despeito de se imaginar pós-moderníssima, essa capa de “Veja” me fez voltar 30 anos no tempo. A sorridente imagem de Daniela Mercury abraçada à sua “esposa” me lembrou um antigo samba de João Bosco e Aldir Blanc, responsáveis por alguns clássicos da música popular brasileira, como “O Bêbado e a Equilibrista”, de 1979, que se tornou uma espécie de hino da anistia na voz de Elis Regina. “A Nível de...” é o nome da música, que completa 31 anos: foi lançada em 1982, no álbum “Comissão de Frente”, de João Bosco, e conta a história de dois casais de amigos, cujos maridos, Vanderley e Odilon, “vão para o Maracanã todo domingo”, enquanto suas mulheres “se fazem companhia quando os maridos vão pro jogo”.
Os dois casais estavam muito descontentes com a relação convencional, machista: marido no futebol, mulher na cozinha. No estádio, Vanderley e Odilon criticavam o casamento, “e o papo mostra”, diz Bosco & Blanc, “que o casamento anda uma b***a”.
Em casa não era diferente: Yolanda, “assim a nível de proposta”, também diz que “o casamento anda uma bosta” e Adelina não discorda. Então, os casais resolveram buscar uma solução e “estruturou-se um troca-troca: Odilon agarrou o Vanderley e Yolanda, ó na Adelina”. Os novos casais ficaram ainda mais unidos: Vanderley e Odilon montaram um restaurante natural, “cuja proposta é cada um come o que gosta”, enquanto Yolanda e A­de­lina para provar que “viver é um barato” fo­ram “fazer artesanato”. Não demorou muito e Odilon, com ciúmes, começou a dar sopapos no Vanderley e Adelina dava na cara de Yo­landa. “E o relacionamento continua a mes­ma bosta”, conclui João Bosco, numa interpretação magistral, especialmente a que faz só com o violão, ao vivo, em estilo bossa-novista.
“A Nível de...” é uma bem-humorada crítica de costumes, o que significa que o casamento gay – ainda que como prática privada, entre cidadãos livres, e não como política pública, imposta pelo Estado – já estava em discussão há três décadas, nos estertores do regime militar, especialmente entre as pessoas de melhor nível social, que sempre toleraram a relação homossexual. Não só no Rio de Janeiro e São Paulo, mas até mesmo em Estados como Goiás, sempre houve homossexuais assumidos ocupando postos de relevância social em universidades e no meio artístico, com incursões não tão veladas assim até mesmo na política. Por isso, é espantoso que a revista “Veja” trate o banal anúncio de ca­samento entre uma artista e uma jornalista – classes que sempre estiveram na vanguarda dos costumes – como se fosse algo revolucionário, digno da genuflexão de todos os brasileiros. Mesmo criticando a cantora por ter associado o anúncio do casamento ao caso Marco Feliciano, a matéria não deixa de ser ridícula ao começar com uma frase de Daniela Mercury às vésperas de anunciar seu casamento com a jornalista: “Seja o que Deus quiser, Malu”.

Porção mulher do homem

Até Caetano Veloso deve ter estranhado tanto drama. Afinal, em pleno regime militar, ele e Gilberto Gil já usavam brincos, vestiam saias, beijavam homens na boca e inspiravam outros artistas a fazerem o mesmo pelo país afora, inclusive em Goiás, onde o escritor Leo­nardo do Carmo deixou-se fotografar de saia, todo garboso. Ao contrário do que insiste em dizer a revista “Veja”, um artista sair do armário há muito deixou de ser ato de coragem – não passa de uma estratégia de publicidade. Em 1986, por exemplo, o roqueiro galã Paulo Ricardo já saía do armário para todo o Brasil ver, beijando Caetano Veloso na boca em pleno horário nobre da Rede Globo. Nada alimenta mais a carreira de um artista do que se declarar gay. Daniela Mercury, que sempre foi uma cantora de segundo escalão da MPB e andava musicalmente sumida desde que namorou Chico Buarque, agora dá a volta por cima como celebridade, ao anunciar seu casamento gay, que, obviamente, não choca mais ninguém. Hoje, isso é papo de crianças do ensino fundamental, que, aos 10 anos, já estão fazendo trabalho escolar sobre transexuais, sexo oral, sexo anal, tro­ca de casais e outros “temas transversais” recomendados pelo MEC, co­mo se viu recentemente numa es­cola de Con­tagem, em Mi­nas Ge­rais, com o apoio da Secre­taria de Edu­ca­ção do município.
A canção “A Nível de...”, de João Bosco e Aldir Blanc, é um contraponto a “Super-Homem — a Canção”, de Gilberto Gil, composta numa madrugada de março de 1979, na casa de Caetano no Rio, onde Gil estava de passagem a caminho dos Estados Unidos. Ele conta que se inspirou numa narrativa que Caetano fez do filme “Super-Homem”, que tinha acabado de estrear no cinema. E diz, taxativo, sobre a “porção mulher” de que fala a música: “Muita gente confundia essa música como apologia ao homossexualismo, e ela é o contrário. O que ela tem, de certa forma, é sem dúvida uma insinuação de androginia, um tema que me interessava muito na ocasião – me interessava revelar esse embricamento entre homem e mulher, o feminino como complementação do masculino e vice-versa, masculino e feminino como duas qualidades essenciais ao ser humano. Eu tinha feito ‘Pai e Mãe’ antes, já abordara a questão, mais explicitamente da posição de ver o filho como o resultado do pai e da mãe. Em “Superhomem – a Canção”, a idéia central é de que pai é mãe, ou seja, todo homem é mulher (e toda mulher é homem)”.
Não foi por acaso que “Su­per-Homem — a Canção” foi en­ten­dida com uma apologia ao homossexualismo. Entre muitos intelectuais de vanguarda da época, o homossexualismo se con­fundia com essa visão an­drógina exposta por Gilberto Gil. Ele era apresentado à sociedade não como o grito contestatório de um terceiro sexo, ou de uma miríade de sexos, como é hoje, mas como a superação do sexo meramente carnal. As fe­mi­nistas — então aliadas dos ho­mossexuais e não suas escravas, como iriam se tornar depois — viam no homossexualismo uma for­ma de combater a excessiva virilidade do homem, que, sem dúvida, está na raiz da violência. Achavam que se os homens pudessem chorar e mostrar o seu lado sensível (a sua “porção mu­lher”), o mundo seria um pouco melhor. Para isso, era preciso valorizar mais a alma que o corpo, ou seja, o masculino não devia ser determinado pelo pênis, nem o feminino pela vagina, pois isso era o que chamavam de “sexismo”. E toda a educação sexual que já começava a ser levada para as es­colas tinha esse propósito na época – superar o sexismo, que punha em conflagração pênis e vagina, para melhor realçar a alma humana, que possibilitava a comunhão de homens e mulheres.

Retrocesso sexista gay

Por isso, era impensável, naquela época, colocar no mesmo patamar o homossexual sensível, que extravasa com delicadeza a sua “porção mulher”, com o travesti violento de ponta de esquina, que encarna o que há de pior no feminino, exercitando a prostituição no fio da navalha. O travestismo, de um modo geral, é a síntese do que há de pior na natureza humana: ele reúne a tendência natural da mulher para violentar a si mesma com a tendência natural do homem para violentar o outro. Ou seja, faz justamente o contrário do que propõe “Super-Homem — a Canção”: o travesti, quase sempre, busca na natureza feminina a sua “distorção prostituta”, daí os trejeitos afetados, mas não abre mão de manter a “distorção primata” de sua natureza masculina, daí a agressividade à flor da pele, como a da célebre Madame Satã, que encanta os intelectuais. Mas, hoje, para o movimento gay, o travestismo — mesmo aquele que se prostitui nas ruas e se comporta de modo agressivo — deve ser socialmente valorizado e até apresentado para as crianças nas escolas como uma “orientação sexual” respeitável. É a volta do velho sexismo, promovido justamente por quem dizia combatê-lo — os gays e as feministas, suas escravas mentais.
Cada vez que o movimento gay se rende à ilimitada capacidade de invenção do desejo e acrescenta uma sigla a mais ao seu movimento, mais ele se torna sexista. O arcaico patriarcalismo, que impedia o menino de brincar de boneca e condenava a menina por brincar na rua, jamais foi tão sexista quanto essa cultura de gays e feministas a que somos submetidos hoje. As nefastas campanhas de prevenção da aids reduziram os homens a um pênis e as mulheres, a uma vagina. E o único diálogo possível entre esses seres estanques no próprio sexo é a camisinha. É possível que, em toda a história do mundo, salvo talvez entre os primatas, nunca tenhamos sido tão aviltados em nossa natureza humana, que perdeu qualquer aspiração à transcendência, para se reduzir ao sexo carnal perigosamente reconfigurado em laboratório. É como se a nossa alma tivesse abandonado o coração e o cérebro para entrincheirar-se no meio das pernas — sem razão nem sensibilidade. Isso é tão evidente que até a celebrada Daniela Mer­cury, mesmo se apresentando como uma espécie de vanguarda comportamental, chamou a sua nova companheira de “esposa”. Ora, Se a jornalista vai ser a “esposa”, então a cantora será o “marido” — e voltamos à velha dicotomia ho­mem/pênis, mulher/vagina (isto é, à sátira de Bosco & Blanc), justamente numa relação que só faz algum sentido se for para superá-la, ao menos em público.
Ao contrário do que a classe letrada tenta fazer crer, o casamento gay é um verdadeiro retrocesso. Ao invés de superar o casamento natural entre homem e mulher, ele tenta imitá-lo. Mas, ao se apresentar como matrimônio, o casamento gay se torna uma farsa, pois lhe falta para tanto não apenas o substrato biológico, mas também a necessidade social. Afinal, o matrimônio existe não para promover devaneios individuais, mas para garantir a reprodução da sociedade. Prova disso é que o matrimônio nunca amparou o amor romântico, pelo contrário, frequentemente se colocava, de modo pragmático, contra o romantismo do casal, aconselhando a mulher a escolher um homem que pudesse sustentá-la e aconselhando o homem a escolher uma mulher que pudesse lhe dar filhos e cuidar deles. É a fórmula do Dr. Simão Baca­mar­te ironizada por Machado de Assis, na obra-prima “O A­lienista”. Mas foi sobre essa fórmula, em que pese todos os seus defeitos, que se construiu o mun­do moderno. Sem a família tra­dicional, o Ocidente não teria alcançado o grande desenvolvimento social e econômico que alcançou, e o próprio indivíduo – como “sujeito de direitos”, para usar uma expressão tão cara à pós-modernidade – jamais teria alcançado o estatuto humano que o emancipou de condição de mero súdito apenso ao Estado.

Mulher não é gado

Em vez de pleitear o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, como quer o deputado do BBB (Jean Wyllys, do PSol-RJ), gays e feministas deviam denunciar o caráter retrógrado do matrimônio convencional, que precisa acompanhar a evolução dos costumes. Ainda hoje, mulheres e homens continuam casando como se fossem viver eternamente juntos — o que é altamente desejável, mas nem sempre é possível. Prova disso é que as mulheres, em sua esmagadora maioria, continuam adotando o sobrenome dos maridos — um resquício do patriarcalismo mais retrógrado que devia ser proibido por lei. Mulher não é gado do homem para ser marcada com seu nome, ainda que não mais com ferro e, sim, com tinta e papel. Os casamentos hoje não costumam durar dez anos e há mulheres que se casam legalmente duas, três vezes. Qual razão de se permitir essa prática arcaica, que não faz nenhum sentido diante da emancipação da mulher moderna e só aumenta a burocracia dos famigerados cartórios? É certo que o novo Código Civil — ridículo e insano como todas as leis contemporâneas — permite ao homem adotar o sobrenome da mulher. Mas al­guém conhece algum caso do gênero? Melhor era proibir de vez a mudança de nomes para qualquer dos cônjuges.
O casamento tradicional não foi feito para um homem e uma mulher em busca de amor romântico, mas para um pai e uma mãe poderem formar família, criando e educando filhos até sua idade adulta. Se os gays não fazem filhos naturalmente, qual o sentido de pleitearem o matrimônio com todos os direitos a ele inerentes? Os casais gays podem e devem ter o direito a formalizar contratos de união civil, algo já garantido há muito pelo direito brasileiro, mas não podem se arvorar a ser um casal tradicional, com direito a privilégios que só fazem sentido numa relação em que há filhos naturais que precisam de cuidados. É um absurdo a falida Previdência brasileira ser obrigada a amparar com pensão um homem gay, sem filhos, capaz de se sustentar, apenas porque ele se julga a “esposa” de seu falecido cônjuge. Em vez de estender aos gays esse abusivo privilégio, a sociedade precisa é tirá-lo das mulheres que se especializam em viver da pensão de ex-maridos mesmo quando não precisam disso.
Infelizmente, o direito de família seguiu o caminho inverso e, de um modo absolutamente esquizofrênico, junta o que há de pior nos dois mundos — o mundo do matrimônio tradicional entre o marido provedor e a mãe dona de casa e o mundo da mulher emancipada em que os filhos são criados por babás. Em vez de suprimir alguns antigos direitos legítimos das mulheres que, com sua emancipação, se tornaram privilégios, o direito de família fez o exatamente contrário — estendeu esses privilégios aos homens, forjando uma igualdade artificial entres os sexos e aumentando a possibilidade de divórcios litigiosos. Com isso, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga anualmente milhares de casos envolvendo problemas de partilhas e pensões decorrentes de divórcio. Isso significa que esses processos não se resolvem nas instâncias inferiores e se arrastam nos tribunais, atulhando o Judiciário e acarretando dissabores para as partes litigantes, além de muito sofrimento para os filhos.

Policiais do desejo

Há diversos casos de mulheres sendo obrigadas pela Justiça a pagar pensão alimentícia ao ex-marido e, se o caso envolve a guarda dos filhos por parte do ex-marido, elas chegam a ser presas. Na cidade paulista de Taubaté, uma grávida de nove meses foi presa em maio de 2012 por ter atrasado o pagamento da pensão alimentícia do ex-marido, que ficara com a guarda de sua filha de 4 anos. Na época, o presidente da seccional da OAB em Taubaté, Aluísio Nobre, disse que a gravidez não é um impedimento para o cumprimento da ordem judicial de prisão e que o juiz pensou apenas na “sobrevida” da filha que estava esperando a pensão alimentícia. Ora, quem corre mais riscos: a criança que está sob a guarda do pai e apenas teve sua pensão atrasada ou a criança que pode até ser abortada num flagrante de prisão ou pode ficar, no mínimo, com sequelas psicológicas diante desse ato traumático envolvendo sua mãe?
Os casos de prisão de mães por falta de pagamento de pensão alimentícia já estão ficando corriqueiros. É preciso discutir a forma draconiana com que os juízes aplicam essa previsão legal. Muitos homens — e, agora, também mulheres — são atirados na cadeia sem nem mesmo ser ouvidos pelo juiz, apenas com base nas queixas do ex-cônjuge, muitas vezes movido pela raiva. Pai que não cuida do filho merece ser preso? Eu digo que nem deveria ter tido filho, mas, já que teve, não adianta transformá-lo num presidiário, como se não pagar pensão fosse o pior dos crimes num País que deixa soltos estupradores, assassinos e latrocidas. Além disso, pai que não presta dificilmente é preso por não pagar alimentos. Bandidos costumam ter filhos com mais de uma mulher e ai delas se ousarem reclamar da falta de pensão alimentícia: serão espancadas, ameaçadas de morte ou mortas. O pai que costuma ser preso é justamente aquele trabalhador honesto que tem dificuldade de pagar a pensão porque constituiu nova família e, ao se ver mandado pa­ra a cadeia, aí é que não consegue pagar mes­mo, pois o que seria para os filhos da antiga e da nova relação acaba indo para o bolso do advogado.
São essas mazelas do casamento tradicional — agravadas por leis esquizofrênicas — que esperam o novo casamento gay, cantado em prosa e verso pelos intelectuais. E, aí, os litígios judiciais na área do direito de família serão ainda mais difíceis de resolver, pois, em muitos casos, nem envolvem pais de carne e osso e, sim, sêmens anônimos de bancos de esperma. Os Estados Unidos já são pródigos em ações judiciais bizarras envolvendo essas pobres cobaias de laboratório, filhas tanto de casais homossexuais quanto de casais heterossexuais. O Brasil segue por esse caminho, com um agravante — como aqui o Estado é ainda mais gigantesco e invasivo, a saga do movimento gay no sentido de se apropriar do casamento tradicional representa um perigo para toda a sociedade. Como o casamento gay não se sustenta na necessidade concreta de reprodução social, como o antigo matrimônio, e, sim, nos desejos subjetivos de indivíduos sexualmente cambiantes, ao querer transformá-los em direitos garantidos por lei, o movimento gay coloca em risco a própria liberdade — pois o Estado será chamado não apenas para proteger a família concreta, mas para policiar a concretização dos desejos, estatizando perigosamente a intimidade.
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O ANTI CRISTO PREPARA CAMINHO PARA SEU GOVERNO - A Nova Era: Preparando o Caminho para o Anticristo

 


O mundo está sendo preparado para o reino do AntiCristo, e existe um movimento global preparando a sua chegada. Este movimento chama-se NOVA ERA. Esta preparação está atingindo as seguintes áreas: econômica, política, social e religiosa.
Esse movimento teve seu início em 1965. Após dez anos, precisamente no ano de 1975, deixou de ser uma sociedade secreta e tornou-se público e mundial. O simbolo principal desse movimento é o arco-íris, significando a ligação da mente humana ao cosmos. A mente humana é ligada através de uma hierarquia espiritual ao reino de Shambala (Satanás).

  • A Nova Era tem um programa que é apresentado em palestras:

- Fim das monarquias e das ditaduras existentes (democracia)
- Desaparecimento das fronteiras (Alca e Mercosul)
- Um padrão monetário internacional (Neuro)
- Um idioma único e universal (Globalização)
- Mudanças da educação (Um único hábito)
- Reprogramação da mentalidade (Um únido sentimento)

A Nova Era também tem seu plano de ação:
 

- Uma religião mundial e uma nova ordem política;
- A religião baseada nas ciências da antiga Babilônia;
- O plano será estabelecido por ocasião do aparecimento do Anticristo e do 666;
- O espírito cósmico irá ajudar a inaugurar a Nova Era, e o homem será como Deus;
- Paz mundial e amor em torno da religião;
- O ensino irá atingir o mundo inteiro;
- O Cristianismo e demais religiões serão integradas à religião mundial;
- Os princípios cristãos serão desacreditados e eliminados;
- A criança será reprogramada para a Nova Era, através de um processo de hipnose;
- O homem, o animal e as plantas serão deuses;
- A ciência e a religião serão unificadas.

  • A Hierarquia da Nova Era

1) O reino da Shambala ou de Satanás (que será chamado Lucifer);
2) Energia cósmica (espíritos à disposição do homem e da natureza);
3) Maitreya (o líder mundial);
4) Os instruídos ou iluminados, os que tem a incumbência de preparar o mundo para a Nova Era. recebem ordens diretamente do reino de Shambala;
5) Aspirantes ou destruidores, os que devem destruir o sistema mundial atual e construir o novo mundo.
Termos mais usados
Independência, Nave terra, Visualização, Família Global, Mãe Terra, Nova Era, Aldeia Global, Paradigma, Nova Consciência, Colônia Global, Pensamento Global, Consciência Ecológica.

  • Preparo da Sociedade para a Nova Era

- Centenas de milhares de pessoas já estão registradas para o novo mundo (futuramente será instituído o 666);
- Desaparecerá a família tradicional;
- Os filhos terão somente o nome da mãe, pois não se saberá quem é o pai;
- Serão instituídos lares comunitários;
- Tudo é bom, até o homem;
- A divindade está em tudo (Deus perde a divindade);
- O homem deve evoluir em tudo (doutrina espírita);
- A morte é boa, não há motivo pra temer (suicídios não serão condenados);
- Nâo há lugar para pessoa improdutiva na Nova Era (deficientes, pessoas com menor capacidade intelectual, não terão lugar na Nova Era);
- O amor é a aproximação do próximo;
- A educação dos filhos é responsabilidade da sociedade (os filhos serão tirados dos lares logo após o nascimento, sendo sua criação responsabilidade do estado);
- A família tradicional é prejudicial;
- O amor maternal é prejudicial;
- O nascimento deve ser racionado em conformidade com a região;
- O mundo será dividido em dez mercados comuns;
- Será necessáriodominuir a população do mundo para 4 bilhões de pessoas;
- O Maitreya Cristo será para os cristãos, o Maitreya Inhanmandi para os maometanos, o Maitreya Crisma para o confucionismo. Assim ele irá unir os povos e religiões.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...